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IGREJA APOSTÓLICA

A intenção de Cristo na Grande Comissão é fazer discípulos, não


somente, que resultem em apenas decisões de conversão:
“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome
do Pai e, do Filho e, do Espírito Santo, ensinando-as a guardar
todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou
convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém”
(Mt 28: 19-20).

As energias espirituais não devem ser concentradas meramente em


aumentar o número de membros da igreja, mas, sim, em fazer
discípulos que se separam do mundo, que observam os
mandamentos de Cristo e que o seguem de todo o coração, mente e
vontade (Jo 8: 31).

Estou convosco, é a promessa e a garantia de Cristo para os que


estão empenhados em ganhar os perdidos. Ele esta contigo na
presença do Espírito Santo (Jo 14: 16, 26) e da sua Palavra (Jo 14:
23). Para desenvolver este estudo, aproprio desta verdade acima e
do Capítulo 14 - do livro: O Espírito Santo e o Crescimento da Igreja,
o Espírito Santo , do amigo Allen Dutton.

Antes, quero expressar ao leitor, que creio e vivo na presença da vida


apostólica neste século XXI.

Pois, a vida espiritual é imutável, no mundo divino o que aconteceu


na Igreja do Novo Testamento, continua acontecendo no mundo
sobrenatural e, também no mundo natural, para aqueles que são
nascido no Espírito: “ O vento assopra onde quer e, ouves a sua
voz; mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é
todo aquele que é nascido do Espírito” (Jo 3: 8). O homem é
quem veio desligar da vida apostólica no longo do tempo. Jesus,
disse: “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra
será ligado no céu e, tudo o que desligares na terra será
desligado no céu” (Mt 18: 18). Paulo na primeira carta aos
Corintios (2: 9-16), também expressa essa verdade: “ Mas, como
está escrito: As coisas que o olho não viu e o ouvido não ouviu
e, não subiram ao coração (espírito) do homem, são as que
Deus preparou para os que o amam. Mas Deus no-las revelou
pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas,
ainda as profundezas de Deus. Porque, qual dos homens sabe
as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele
está ? , assim, também ninguém sabe as coisas de Deus,
senão o Espírito de Deus. Nós não recebemos o espírito do
mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que
pudéssemos conhecer o que nos é dado, gratuitamente por
Deus. As quais, também falamos, não com palavras de
sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina,
comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora o
homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus,
porque lhe parecem loucura; e não pode entende-las, porque
elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual
discerne bem tudo e, ele de ninguém é discernido. Porque,
quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo
? Mas nós temos a mente de Cristo”.

Agora, vamos caminhar e estudar o capítulo 14 do livro mencionado.


Quando as tribos de Israel estavam prontas, para entrar em Canaã, a
terra prometida, escolheram 12 homens para espiar e reportar sobre
a terra. Todos os 12 concordaram que a terra era boa e manava leite
e mel. Mas, dez dos espiões disseram “não poderemos subir
contra aquele povo, porque é mais forte do que nós” (Nm 13:
31). Todavia, dois dos espiões, Calebe e Josué, disseram “ subamos
e possuamos a terra, porque certamente prevaleceremos
contra ela”.

Dez dos espiões tinham seus olhos na parte humana; dois tinham
seus olhos na promessa. Graças a Deus, havia pessoas no primeiro
século que, como Calebe e Josué, sabiam que o sucesso estava
garantido porque tinham seus olhos na promessa de Jesus: “Eu, vos
batizo com água para o arrependimento; mas aquele que vem
após mim é mais poderoso do que eu; Ele vos batizará com o
Espírito Santo e com fogo” (Mt 3: 11). Pois, Jesus tinha prometido
poder quando chegasse o reino de Deus. Ele tinha dito “ Em
verdade vos digo que, dos que aqui estão, há alguns que não
provarão a morte sem que vejam chegado o reino de Deus
com poder” (Mc 9: 1). Jesus tinha prometido poder a Seus
apóstolos, quando disse: “ mas recebeis poder, ao descer sobre
vós o Espírito Santo ...” (At 1: 8). Jesus prometeu poder a Seus
discípulos em Marcos (16: 17-18): “ E estes sinais seguirão aos
que crerem; Em meu nome expulsarão os demônios; Falarão
novas línguas; Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma
coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e Porão as mãos
sobre os enfermos, e os curarão”. E, Ele prometeu uma
orientação especial do Espírito Santo, quando disse: “mas o
Consolador, Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu
nome, esse vos ensinará todas as cousas e vos fará lembrar de
tudo o que vos tenho dito” (Jo 14: 26). Um pouco antes destas
palavras Jesus tinha prometido: “o Espírito de verdade, que o
mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece;
mas vós o conheceis, porque habita convosco e estará em vós”
(Jo 14: 17).

E,” naqueles dias, todos estes perseveravam unânimes em


oração e suplicas, com as mulheres e, Maria mãe de Jesus e,
com seus irmãos; e se cumpriu no dia de Pentecostes, quando
todos (ora a multidão junta era de quase cento e vinte pessoas ( At
1: 15)) estavam reunidos no mesmo lugar; de repente veio um
vento veemente e impetuoso e, encheu toda a casa em que
estavam assentados. E foram vistas por eles línguas
repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada
um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram
a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes
concedia que falassem” (At 1: 14; 2: 1-4).

Os seguidores de Jesus, no primeiro século, tinham seus olhos


(espirituais) no que era divino e nesta promessa (At 1: 8), sabendo
que iam ter sucesso. Acreditavam na orientação e direção do Espírito
Santo, para cumprir a obra do Senhor Jesus Cristo (Mt 28: 19-20).
Isto, se destaca nestas palavras do apóstolo Paulo: “Nem olhos
viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em
coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que
o amam. Mas, Deus no-lo revelou pelo Espírito . . .” (ICo 2: 9-
13).

Com o poder do Espírito Santo, o apóstolo Pedro pregou um sermão


sobre Jesus Cristo, no dia de Pentecostes, em Jerusalém (At 2: 14-
16). Quase 3.000 pessoas acreditaram nas palavras dos apóstolos de
Jesus e foram batizados (2: 37-41). Com isso, a igreja de Jesus
Cristo se iniciou. Em pouco tempo havia 5.000 na igreja (At 4: 4).
Logo lemos: “Ora, naqueles dias, multiplicaram-se o número
dos discípulos” (At 6: 1). Seis versículos posterior, temos esta
confirmação: “Crescia a Palavra de Deus e, em Jerusalém se
multiplicava o número dos discípulos, e, também muitíssimos
sacerdotes obedeciam a fé” (At 6:7). Mais tarde, temos estas
palavras: “A igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia,
Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do
Senhor e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número”
(At 9: 31). E, depois lemos: “Entretanto, a Palavra do Senhor
crescia e se multiplicava” (At 12: 24).

A igreja estava crescendo e o Espírito Santo, ajudando, inspirando e


confortando os discípulos (At 9: 31). Os obstáculos serviram de
desafio e maior progresso para estas pessoas cheias do Espírito
Santo. Atos (4: 31), confirma: “tendo eles orado, tremeu o lugar,
onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito
Santo, e, com intrepidez, anunciavam com ousadia a Palavra
de Deus”.

Pedro e João foram presos por causa das pregações sobre Jesus. Mas
eles não tinham medo e pregaram um sermão com ousadia para as
autoridades dos judeus e, a Bíblia diz: “Então, Pedro, cheio do
Espírito Santo, lhes disse...” (At 4: 8). Estes irmãos não tinham
seus olhos no problema, mas nas promessas de poder.

O segredo para o crescimento da igreja do século XXI, está na nossa


capacidade de acreditar e tomar posse das promessas, como o
apóstolo Paulo fez: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram,
nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem
preparado para aqueles que o amam” (ICo 2: 9).

O segredo, para avançar com o Reino de Deus no nosso século, está


na nossa capacidade de ver o que é divino e não os problemas; é ter
a atitude de Calebe e Josué: “subamos e possuamos a terra,
porque certamente, prevaleceremos contra ela”.

Temos em nós o mesmo Espírito: “Porque todos os que são


guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus” (Rm 8:
14), que habitava nos seguidores de Jesus no primeiro século. O
“Espírito Santo, que Deus deu àqueles que lhe obedecem” (At
5: 32). É, verdade para os nossos dias o que o apóstolo Paulo,
confirma: “Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do
Espírito Santo, que está em vós” (ICo 6: 19).

O cristão, hoje tem poder: ”O vento assopra onde quer e ouves a


sua voz; mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim
é todo aquele que é nascido do Espírito” (Jo 3: 8), para vencer e
abrir mais e mais os corações dos homens ao Senhor: “A minha
palavra e a minha pregação, não consiste em palavras
persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de
Espírito e de poder. Para que a vossa fé não se apóie em
sabedoria dos homens, mas no poder de Deus” (ICo 2: 4-5).

Portanto, se o mesmo Espírito Santo, que habitava nos apóstolos,


também, hoje habita em nós os dons milagrosos, também estão
presente em nossos dias. Deus nos orienta hoje, exatamente como
orientava os primeiros cristãos. Sua Palavra opera agora, conforme
operava então. Não se alterou nada, o Espírito de Deus não foi
mudado. Deus é imutável. Então, o que mudou ?

Não se dá o caso de os crentes primitivos terem uma igreja naqueles


tempos passados, ao passo de nós termos outra igreja hoje.
Cometemos um engano ao pensarmos, assim. Nós estamos na
mesma era que eles: a Era da Igreja. Estamos na mesma igreja.
Temos o mesmo Espírito Santo. Tem parecido a nós, porém, que eles
tinham muita coisa que não possuímos. Não é, assim. “Pois, todos
os que são guiados pelo Espírito Santo são filhos de Deus”,
sendo assim, olhamos em Atos dos Apóstolos e noutras partes da
Bíblia, para ver como Ele os guiava. Por isso, que o apóstolo Paulo
disse: “Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão
celestial” (At 26: 19).

A Palavra de Deus é autoridade, passa ter poder, quanto falada pelo


Espírito Santo (ICo 2: 4-5), que habita em nós. Caso contrário foram
escritas “para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus
e, para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (Jo 20: 31). A
Palavra de Deus é poder (dumanis), quando sai da boca daqueles que
são nascido pelo Espírito de Deus: “Pois não me envergonho do
evangelho, porque é poder de Deus para a salvação de todo aquele
que crê, primeiro do judeu e, também do grego” (Rm1: 16). Foi pelo
poder (At 1: 8) que Paulo recomendou para os bispos em Éfeso,
dizendo: “Agora, pois, encomendo-vos ao Senhor e a palavra da sua
graça, que tem poder para vos edificar e dar herança entre todos os
que são santificados” (At 20: 32). “Toda palavra da Escritura, quando
divinamente inspirada (Espírito Santo) é proveitosa, para ensinar,
para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça. Para que o
Homem de Deus seja perfeito e, perfeitamente instruído para toda a
boa obra” (IITm 3: 16-17). E, “esta Palavra de Deus é viva,
incorruptível e que permanece para sempre, que nunca vai ser
destruída” (IPe 1: 22-25).

Hoje, a igreja de Deus, tem poder, através da Palavra e através do


Espírito Santo, habitando nos discípulos da igreja; como o apóstolo
Paulo escreveu: “Por esta causa me ponho de joelhos diante do
Pai, de quem toma o nome toda família, tanto no céu como
sobre a terra, para que, segundo a riqueza da sua glória, vos
conceda que sejais fortalecidos com poder, mediante o seu
Espírito no homem interior; e, assim habite Cristo nos vossos
corações pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em
amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos,
qual é a largura e o comprimento, e a altura e a profundidade,
e conhecer o amor de Cristo que excede todo entendimento,
para que sejais tomados de toda plenitude de Deus” (Ef 3: 14-
19).

Que passagem linda ! Paulo disse, que devemos ser fortalecidos com
o poder, através do Espírito de Deus que habita no homem
interior (Ef 3: 16). O versículo 19 ensina que o nosso alvo é sermos
tomados de toda a plenitude de Deus. Mas, isto não é possível até o
cristão estar forte, arraigado e alicerçado em amor, que é um dos
frutos do Espírito Santo. Sem a força, obtida através do Espírito
Santo, habitando em nós, não somos capacitados a viver a vida
cristã.

Os hábitos da nossa vida anterior são transformados quando o


Espírito de Deus, gradualmente nos ajuda e assiste a combater o
nosso adversário. E, assim, os frutos da carne são substituídos pelos
frutos do Espírito. Somente, com os frutos do Espírito Santo,
podemos combater e eliminar os frutos da carne (Ef 5: 19-23).

Deus abriu o caminho pelo qual a natureza do homem pode ser


mudada, para vencer o pecado, subsistindo a natureza espiritual do
homem livre, para servir a Deus. Em Romanos, capítulos 7 e 8, o
apóstolo Paulo mostra a luta entre a carne e o espírito, para
ganhar a vitória sobre o corpo do homem. Veja Romanos (7:
13-23). O homem tem o desejo de fazer o bem, mas a carne vence.
O homem é prejudicado pela carne e incapacitado de fazer o bem que
ele, realmente deseja fazer. Porque o espírito do homem não é
capaz de dominar a tendência de pecar, ele é cativo do
pecado. Paulo mostra que até a Lei de Moisés não é capaz de
libertar o homem do pecado ou da morte (Rm 8: 2-3).

Tudo, isso é mudado, quando Cristo entra na vida do homem pela fé.
A lei do pecado é destruída por um novo e mais forte princípio: a Lei
do Espírito da vida em Cristo Jesus (Rm 8:2). Agora o espírito do
homem não luta contra a carne sozinho, mas tem a força do Espírito
de Deus. Paulo disse: “Portanto, o que fora impossível à lei, no
que estava enferma pela carne, isso fez Deus, enviando o seu
próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no
tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne o
pecado. A fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós
que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Porque os que se inclinam para a carne cogitam das cousas da
carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das cousas do
Espírito. Porque o penhor da carne dá para a morte, mas o do
Espírito para a vida e paz” (Rm 8: 3-6).

O apóstolo Paulo, continua: “ Vós, porém, não estais na carne,


mas no Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vós. E
se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele”
(Rm 8: 9). Paulo conclui dizendo, “Porque, se viverdes segundo a
carne, caminhais para a morte; mas se pelo Espírito
mortificardes os feitos do corpo, certamente vivereis. Pois
todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de
Deus” (Rm 8: 13-14).

A presença do Espírito Santo, na nossa vida, capacita-nos a vencer a


tentação e o desejo de pecar. O Espírito Santo, habitando em nós é a
força que necessitamos para levar à frente a obra de Cristo. Todavia,
a igreja de hoje não está deixando o Espírito guiá-la sempre. Quando
membros da igreja têm pensamentos impuros, ações anti-bíblicas,
entristecendo o Espírito de Deus. Paulo ensina: “Não entristeçais o
Espírito de Deus” (Ef 4: 30). E, em I Tessalonicenses, Paulo
escreve: “Não apagueis o Espírito”.
Aqui, provavelmente, está a chave para notar a diferença entre o
crescimento da igreja no primeiro século e o crescimento da igreja no
nosso século. No primeiro século os cristãos deixavam o Espírito
Santo guia-los: “ O vento assopra onde quer e ouves a sua voz;
mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo
aquele que é nascido do Espírito. Porque todos que são
guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Jo 3:
8; Rm 8: 14) e tiveram sucesso. Será que hoje esquecemos o
trabalho importante do Espírito Santo no crescimento da igreja ? Será
que hoje não estamos entendendo que o Espírito Santo habita em
nós ? Será que estamos esquecendo do revestimento do poder do
Espírito Santo em nós ? Será que estamos tentando levar para frente
o Reino de Deus, dependendo apenas de nossas próprias forças e
sabedoria ? Será que hoje esta faltando liberdade nos culto para o
Espírito Santo agir ?

As igrejas de hoje em dia, tem oportunidades nunca vista antes na


história do crescimento da igreja. Estamos na época da comunicação
e transportes rápidos por todo o mundo. Estamos numa época em
que os povos do mundo têm a oportunidade de ter a Palavra de Deus
nas suas próprias mãos. Todavia, com todas as nossas invenções e
equipamentos maravilhosos, não estamos tendo o sucesso que os
cristãos do primeiro século tiveram. Qual é a diferença ? O que está
faltando ? O que está faltando em nós, que não faltou no coração do
primeiros cristãos, será a fé e a confiança no poder do Espírito Santo
na vida diária dos cristãos

O Espírito Santo mudou as mentes, pensamentos e atitudes dos


irmãos no primeiro século porque eles acreditavam neste poder
(revestimento do alto) e deixavam o Espírito Santo agir, livremente
nos seus corpos, produzindo os dons (ICo 14: 1) e, também os frutos
do Espírito Santo (Gl 5: 22-23). O homem que tem o Espírito Santo,
habitando em si, tem a mensagem do poder para proclamar.
Podemos ser pregador, sábio, teólogo, pastor, orador, professor ou
um homem com todos os graus oferecidos pelas universidades e
institutos religiosos do mundo, mas se não somos homens cheios do
Espírito Santo, não somos nada e não vamos fazer nada.

Sem fé e sem deixar o poder do Espírito Santo fluir para fora e, sem
compreender a Sua obra entre os membros da igreja, nenhuma pode
crescer como Deus deseja. É certo que vai haver crescimento, mas
não como deveria ser, caso o Espírito Santo não esteja agindo nos
membros. A igreja do presente século tem de entender, que o
Espírito Santo é uma pessoa viva.

Por isso, a prioridade máxima na vida do cristão é manter um


relacionamento o maior tempo possível, diariamente com o Espírito
Santo, submetendo-se a Ele e deixando Ele: governar e guiar sua
vida e a vida da igreja. Para isso, temos de orar com o Espírito (Judas
20; Ef 6: 18), para revestir da força e poder de Deus, também
deixando o Espírito de Deus nos ajudar na oração (Rm 8: 26-27),
sentiríamos uma grande diferença.

O que está faltando na igreja de Cristo hoje, não é doutrina pura,


porque a temos, através da Palavra Escrita: “A minha doutrina é
fazer a vontade s daquele que me enviou” (Jo 7: 16). O que está
faltando na igreja de Cristo não são trabalhadores, porque os temos.
O que está faltando na igreja de Cristo não é dinheiro, porque o
temos. O que está faltando na igreja de Cristo não é tempo, porque o
temos.

O que está faltando na igreja de Cristo é uma compreensão do


trabalho do Espírito Santo na vida diária de cada membro. O que está
faltando na igreja de Cristo é a força e o poder que o Espírito Santo
deseja dar, mas são poucos os homens e mulheres que O DEIXAM
LIVRE, PARA AGIR. Parece que temos medo de falar sobre este
poder e conseqüentemente, sufocamos o Espírito Santo. Estamos
apagando o dom do Espírito Santo que habita no nosso corpo: “Não
desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia,
com a imposição das mãos do presbitério” (ITm 4: 14). Estamos
tentando levar adiante o Evangelho com o nosso próprio poder, força
e sabedoria.

O Espírito Santo é a força, que necessitamos, para levar a mensagem


de amor aos perdidos. Precisamos entender que Ele habita em nós.,
que tem o poder de transformar a nossa vida em Cristo, se O
deixarmos agir ! ! !

Poderemos ser mais que vencedores se obedecermos os


mandamentos de Deus, nos revestimentos de Cristo pela fé e pelo
batismo, deixando o Espírito Santo nos guiar, diariamente.

Prezados irmãos em Cristo, vocês tem tudo, para vencer este mundo
e ser um servidor fiel de Jesus Cristo. Vocês tem as promessas de
Deus sobre o perdão dos seus pecados e a promessa da vida eterna,
junto com o Pai. Vocês, irmãos em Cristo, tem Jesus Cristo como seu
advogado, junto ao Pai e Ele é seu Mediador, para que você possa
chegar com confiança ao trono da graça, a fim de receber
misericórdia e achar graça para socorro em ocasião oportuna. E,
irmãos em Cristo, vocês tem o Espírito Santo de Deus, habitando no
seu corpo para selar, santificar e guiar nesta vida. Tenham ousadia e
fé, rendendo ao Espírito Santo, convidando-o para assumir a sua
alma e seu espírito. Porque: “ O espírito do homem é a lâmpada
do Senhor, que esquadrinha todo o mais íntimo do ventre” (Pv
20: 27).
Assim sendo, a bênção do apóstolo Paulo para a igreja em Corinto
pode ser sua também: “ A graça do Senhor Jesus Cristo e o amor
de Deus e, a Comunhão do Espírito Santo sejam com todos
vós” (ICo 13: 13).

Para fechar este estudo, encorajo os irmãos em Cristo a caminhar o


caminho da fé com o apóstolo João (3: 1-36):

“ É Necessário Nascer de Novo”

João 3, é o caminho da fé. Ele, nos adverte em termos uma atitude


similar para com a fé. Pode ser que sintamos tentados a lançar
expressão, tais como: Fé é fé; Toda fé são iguais.

Mas o encontro de Jesus com um homem chamado Nicodemos, nos


leva a distinguir a verdadeira fé da falsa fé.

O evangelho de João foi escrito, para produzir fé (20: 31); assim, era
muito importante para João, definir cuidadosamente a fé que ele
estava tratando de revelar.

Os primeiros crentes não se encontravam a onde Jesus desejava que


estivessem. Em seu caminho de fé. Eles tinham fé, mas não era a fé
que fazia entender plenamente, quem era Jesus. Havia outras coisas
que Jesus queria comunicar a eles a cerca dele mesmo e do reino de
Deus. Mediante esta passagem, João relata sobre o encontro privado,
que Jesus teve com Nicodemos.

Primeiramente, João menciona no evangelho, Nicodemos como um


principal entre os judeus (3: 1). A frase “ um principal” indica que ele
era membro do concílio judeu, de setenta homens que governava os
judeus naquela época. Uma posição tal, que vem acompanhada de
poder, riqueza e prestígio, o que fazia de Nicodemos um membro
entre a elite da sociedade. As pessoas que ocupavam a mesma
posição, como a de Nicodemos, foram os maiores inimigos de Jesus.

Como Nicodemos era um homem de espírito perspicaz, assim veio


perguntar a Jesus, quem ele era. É, aí que começa a conversão dele
por uma expressão de fé: “Rabi, sabemos que és mestre, vindo de
Deus; porque nada podes fazer estas coisas se Deus não estiver
contigo” (3: 2).

O leitor da palavra, poderá surpreender como Jesus responde a


Nicodemos de forma abrupta: “Em verdade, em verdade, te digo, que
quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (3: 3).
Nicodemos é confundido, especialmente quanto a utilização que Jesus
faz da palavra grega “anothen”, a qual pode significar novamente ou
para cima.

João demonstrar os extremos entre Jesus e Nicodemos. Jesus no


contexto falava um idioma espiritual e Nicodemos ouvia um idioma da
terra: “ Aquele que vem de cima é sobre todos; mas aquele que vem
da terra é da terra e fala da terra. Aquele que vem do céu é sobre
todos” (3: 31).

Jesus, esta declarando que necessário era nascer espiritualmente


pelo poder de Deus e Nicodemos estava tratando de entender como
alguém podia voltar a entrar fisicamente no ventre da mãe.
Nicodemos estava todavia pensando em termos completamente
humano e não havia entrado no reino de Deus. A conversão em que
Jesus, esta propondo a Nicodemos, define a verdadeira fé.

Jesus ataca severamente e com ousadia, quando insiste que no reino


de Deus só entra, mediante um novo nascimento. Um nascimento
que vêm de cima (Mt 3: 11). Nicodemos por causa da sua posição,
era um sério observante da lei. Portanto, o que Jesus estava dizendo,
era que a observância da lei não é suficiente, para entrar no reino de
Deus. Desse modo ficava difícil à Nicodemos entender o que estava
sendo, proposto por Jesus. Por causa da razão terrena.

Quando, Nicodemos responde confuso a declaração de Jesus no


sentido de nascer de novo. Jesus se expressa, novamente com a
frase: “nascer d’ água e do Espírito” (3: 5). A expressão “ d’água e do
Espírito” introduz o conceito do batismo e da conversão.

O que João procura nos ensinar não consiste em prática formalista de


religião, mas é na presença viva do poder de Deus na vida do cristão,
que vem de cima, através de Jesus Cristo, o batizador. O batismo das
águas é um ato público e o batismo no Espírito é totalmente privado,
invisível e sobrenatural. A água significa que é necessário ser
purificado e o Espírito é o derramar da força do poder de Deus sobre
nosso espírito: “...porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15: 5). Por
isso, que Jesus insistia em que a entrada no reino de Deus não
consiste em observar todas as regras da lei; mas a chave da questão
é, de ter um coração quebrantado, que se humilha diante de Deus e
que dá liberdade ao Espírito Santo, para transformar e renovar,
segundo os desejos de Deus.

Quando, Jesus chama a Nicodemos para nascer de novo pelas águas


e pelo Espírito. Ele está, entre outras coisas, instituindo através de
ato público o batismo. É, obvio que tal idéia era inconcebível para
Nicodemos, tanto como a idéia de entrar pela segunda vez no ventre
da mãe.

O nascer de novo tem sua origem no poder de Deus, no mundo


sobrenatural, no mundo espiritual. É, possível o nascimento no
Espírito, somente àqueles que buscam de todo o coração: “Buscar-
me-eis e me achareis, quando buscar-me de todo o seu coração” (Jr
29: 13). E. ele esta disponível a todos por causa do poder do Espírito
Santo (3: 6-8). A fé é um aspecto fundamental ao novo nascimento.
Esta fé nos limita a ter uma decisão no sentido de crer, que Jesus é o
Cristo, o Filho de Deus (20: 31). Jesus compara essa fé com a fé dos
israelitas no deserto, quando Moisés levantou a serpente de bronze
(3: 14; Nm 21: 4-9).

O novo nascimento é possível pela graça do poder de Deus. É


motivado e facilitado pelo coração sedento, faminto e cheio de fé em
Jesus (3: 16). No obstante, não se cumpre sem a decisão de por
nossa fé em ação, buscando-o de todo o coração: ”... aquele que não
nascer d’água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus” (3: 5).
Esta decisão é o começo de uma nova relação entre a sua pessoa
com Deus. O novo nascimento é uma ato de fé pessoal em Jesus
Cristo, o Batizador (Mt 3: 11-12; Rm 10: 8-10; Mc 16: 15-16).

O novo nascimento é um renascimento do espírito humano. Conforme


II Corintios (5: 17): “Assim, se alguém esta em Cristo, nova criatura
é: as cousas velhas já se passaram; eis que tudo se fez novo” .

Seu espírito recém-nascido tem dentro dele a Vida e a Natureza de


Deus. O Espírito Santo habita dentro do seu espírito: “ ... maior é
aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (I Jo 4:
4). Seu espírito, obtém as suas informações através dEle. Porque é
ali onde Ele está: “O espírito do homem é a lâmpada do Senhor...”
(Pv 20: 27)

A medida em que você dá a este espírito recém-nascido o privilégio


de meditar na Palavra de Deus, este fica sendo a fonte das suas
informações. Seu espírito se tornará forte e a voz interior da sua
consciência, educada no espírito, se tornará uma orientação segura.

Um dos melhores exercícios espirituais que existe é orar em espírito


todos os dias, sem falta. Seu espírito fica então, em contato com
Deus-Pai: “Pois quem fala em outra língua, não fala a homens, senão
a Deus, visto que ninguém o entende, e em espírito fala mistérios” (I
Co 14: 2). Quando você ora em línguas, é o seu espírito quem ora: o
Espírito Santo concede as palavras, mas é o seu espírito quem ora.
Paulo disse: “ Porque, se eu orar em outra língua, o meu espírito ora
de fato ...”. Conversa o nosso espírito em contato com o Pai e nos
ajuda a tornarmos mais consciente da voz do Espírito Santo, através
do nosso espírito.

Quando você ora em línguas, a sua mente torna-se quieta, porque


não estamos orando com a mente para fora. E uma vez que nossa
mente fica quieta, tornamos mais consciente do nosso próprio
espírito e dos mistérios espirituais.

Saia do âmbito dos sentidos. Sai do âmbito da carne. Saia do âmbito


do raciocínio humano. Passe para o âmbito da fé, para a dimensão do
espírito. Pois a fé é do espírito. É ali que as coisas grandiosas de Deus
acontecem, quando pedimos: “Porque em verdade vos afirmo que se
alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não
duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será
com ele. Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes,
crede que recebestes, e será assim convosco” (11: 23-24). Isto, não
significa tudo quanto pedirmos física, material ou financeiramente.
Significa, apenas, tudo quanto pedirmos espiritualmente. É a ação do
espírito. Por isto, que te digo, não recebeste porque pediste mal.
Pediste com a alma (mente, vontade, desejo) e não com o espírito. A
fé é do espírito. Sua fé não funcionará plenamente até você aprender
algumas destas coisas. Aprenda a depender dAquele que está em
você. Aprenda a desenvolver o seu próprio espírito como Elias (Tg 5:
18-18).

Irmãos em Cristo, orem com fé (Hb 11: 6) sobre estas poucas


palavras comentada aqui, perguntando ao Espírito de Deus a
veracidade e direção do conteúdo deste estudo e aprendizado. E,
ponham em prática aquilo que o Espírito Santo revelar.

Amém

Benedito Antonio Appendino

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