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ENSAIO LABORATORIAL PARA OBTENÇÃO DOS PARÂMETROS DE

UM MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO

Fernando Grassi
Maicon Luís Flach
URI – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
Câmpus De Frederico Westphalen
grassi.eng@hotmail.com; flach.eng@hotmail.com

Resumo. Máquinas de indução são assim chamadas pelo fato de haver uma tensão que induz corrente CA no rotor,
podem ser utilizadas como motores e geradores, mas como geradores apresentam desvantagens e, portanto, estão em
desuso atualmente. Motores monofásicos são projetados para casos específicos onde o fornecimento de energia não
disponibiliza o sistema trifásico, portanto é uma alternativa interessante para casos isolados, normalmente em zonas
rurais. A proposta aqui imposta buscou analisar o comportamento de um motor de indução monofásico sujeito a
várias situações em um procedimento de ensaio laboratorial. Ensaios têm o objetivo de determinar os valores
aproximados dos circuitos equivalentes de cada máquina em específico, analisando-se seus resultados de tensão,
corrente, escorregamento e velocidade de rotação. Foram realizados os procedimentos de ensaio sugeridos pela
bibliografia estudada, disponibilizando os dados encontrados na forma de tabela e em gráficos para um melhor
entendimento. A partir dos resultados obtidos, fica claro o quanto um ensaio laboratorial auxilia na determinação das
características e no entendimento do funcionamento de uma máquina de indução.

Palavras-chave: Motor de indução, Parâmetros, Ensaio, Escorregamento.

1. INTRODUÇÃO

Máquinas de indução são assim denominadas pelo fato da tensão (que produz a corrente do rotor e o campo e
magnético do rotor) ser induzida nos enrolamentos do rotor em vez de ser fornecida por meio de uma conexão física de
fios. O que diferencia um motor de indução dos demais é, principalmente, a característica de não haver a necessidade de
existir uma corrente de campo CC para fazer a máquina funcionar. As máquinas de indução podem ser usadas tanto
como geradores quanto motores, mas por possuir várias desvantagens como gerador (sendo usada apenas para
aplicações especiais), ao se usar o termo máquina de indução, a referência usualmente se projeta a motores de indução
(Chapman, 2013).
Rotores de gaiola de esquilo consistem em uma série de barras condutoras que são encaixadas dentro de ranhuras na
superfície do rotor e são colocadas em curto-circuito em ambas as extremidades por grandes anéis de curto-circuito.
Na sua forma mais simples, o motor monofásico consiste em um enrolamento de estator distribuído (igualmente a
uma fase de um motor trifásico) e um rotor de gaiola. Ao aplicar-se uma tensão CA no enrolamento do estator, este cria
uma distribuição de campo. Como há apenas uma bobina pela qual circula corrente alternada, o fluxo no entreferro é
fixo no espaço e de módulo variável. Desprezando a histerese, o fluxo atinge seu valor máximo instantaneamente
quando a corrente atinge seu valor máximo e a mesma abordagem ocorre para a corrente zero, levando o fluxo também
a zero, isso caracteriza que o motor monofásico não tenha torque de partida (Del Toro, 2014).
Chapman (2013) descreve o circuito equivalente, demonstrado na Fig. 1, para motores de indução (sendo R1 a
resistência do estator, R2 a resistência do rotor, jX 1 a reatância de dispersão do estator, jX 2 a reatância de dispersão
do rotor, Rc a resistência do núcleo e jX M a reatância de magnetização), baseando-se na ideia de que as tensões e
correntes no circuito do rotor são basicamente o resultado de uma ação de transformador. O motor de indução é
chamado de máquina de excitação simples, porque a potência é fornecida somente ao circuito de estator do motor. Além
disso, como um motor de indução não possui um circuito de campo independente, seu modelo não possui uma fonte de
tensão interna, como presente em máquinas síncronas.
Os motivos que levam a realização de ensaios com motores de indução é a verificação do desempenho,
determinação do torque ou do rendimento da máquina e avaliação de suas características. Normalmente os testes a
vazio, com rotor travado, permitem que o motor possa ser analisado.
F. Grassi, M. L. Flach
Ensaio laboratorial para obtenção dos parâmetros de um motor de indução monofásico.

Figura 1 - Circuito equivalente por fase de um motor de indução.


Fonte: Chapman (2013, pg. 321)

2. ENSAIO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO MONOFÁSICO

Para o ensaio proposto neste artigo, objetivou-se constatar os métodos disponíveis em Chapman (2013), para a
obtenção de parâmetros em motores de indução monofásicos. Dentre os parâmetros a serem identificados, buscou-se
determinar o escorregamento e o conjugado da máquina de indução, identificando de forma prática as variações
paramétricas do motor estudado. Os resultados são mostrados na forma de gráficos, ficando mais visual o entendimento
através das curvas plotadas nos ensaios a vazio e de curto-circuito (rotor bloqueado).
Lamb (2015) afirma que o rotor do motor de indução pode ser do tipo bobinado ou gaiola de esquilo. A maioria das
aplicações comerciais e industriais emprega um motor de indução trifásico gaiola de esquilo. O rotor é construído
usando um determinado número de barras individuais curto-circuitadas nas extremidades por anéis e dispostas em uma
configuração de roda de hamster ou gaiola de esquilo.
O motor utilizado para a realização do estudo foi um motor de indução monofásico do tipo gaiola de esquilo de 0,25
HP, quatro polos, fornecido pela empresa NOVA, o qual possui sua placa de identificação representada pela Fig. 2. Um
tacômetro foi utilizado para realizar a medição da frequência de rotação do rotor, assim como um multímetro
responsável por fornecer os valores de tensão e corrente em cada etapa dos testes. A tensão foi fornecida por uma fonte
de tensão CA trifásica ajustável (utilizou-se uma das fases, visto que se trata de um motor monofásico) e um freio de
Foucault (freio de histerese), foi utilizado para fornecer torque ajustável, permitindo uma avaliação do comportamento
da máquina de indução a diferentes valores de torque.

Figura 2 - Placa de identificação do motor testado.

2.1 Metodologia seguida

Inicialmente, a partir da placa de identificação do motor monofásico, foi identificado a velocidade nominal,
juntamente com o escorregamento do motor. Em seguida determinou-se a tensão de entrada e a corrente no momento e
que o motor atinge a velocidade nominal, para isso o freio de Foucault acoplado ao rotor foi mantido sem fornecer
torque (torque zero). Ao ser atingida a tensão para a velocidade nominal, variou-se o freio de Foucault de modo a
fornecer um torque alto o suficiente para a rotação do rotor parar.
Em virtude de avaliar os parâmetros da máquina, foi fornecida ao motor sua tensão nominal. Já com tensão nominal
na alimentação do motor, foram medidos os parâmetros de corrente, potência e velocidade para condição a vazio
(ensaio a vazio, torque zero). Em seguida foi se elevando a tensão de saída do freio de Foucault em faixas de 5%, até o
motor síncrono atingir sua corrente nominal, de modo a analisar o comportamento do motor ao longo da variação de
torque, de modo a fornecer os dados necessários para as plotagens das curvas de conjugado (torque) versus velocidade,
corrente versus velocidade, conjugado versus corrente, escorregamento versus conjugado e potência versus conjugado.
Um último parâmetro da máquina síncrona analisada foi o de ensaio de curto-circuito, também chamado de ensaio de
3rd International Congress of Management, Technology and Innovation
October 02-08, 2017, Erechim, RS, Brazil

rotor bloqueado. Para fins de obter o travamento do rotor utilizou-se do valor máximo do freio de Foucault, o que
forneceu uma resistência a rotação suficiente para manter o rotor bloqueado.
Para a determinação dos parâmetros do circuito equivalente da Fig. 1, foi seguido as recomendações da Norma 112
da IEEE e as atribuições realizadas por Chapman (2013), sendo que, do ensaio CC obtêm-se o valor de R1 , de acordo
com

VCC
R1  (1)
2  I CC

Do ensaio a vazio obtêm-se o valor da impedância total do motor, por meio de

Vvz
Z vz   X1  X M (2)
3  I vz

em que Vvz e I vz se referem, respectivamente à tensão e à corrente com o motor a vazio.


A impedância de rotor bloqueado é dada por

VT
Z RB  (3)
3  IA

O ângulo da impedância é determinado por

Pentrada
  a cos (4)
3  VT  I A

A resistência R2 pode ser determinada por

R2  Z RB  cos   R1 (5)

A reatância total é determinada por

X RB  Z RB  sen (6)

As reatâncias são uma tarefa muito difícil de serem encontradas em condições de ensaio, portanto faz-se o uso da
Tab. 1 para determinar seus valores aproximados com base na classe de cada motor, sendo que o motor utilizado neste
trabalho possui classe B.

Tabela 1 - Regras práticas para dividir a reatância do circuito entre rotor e estator.

Fonte: Chapman (2013, pg. 385).

Por último, a determinação da reatância de magnetização X M pode ser feita por

X M  Zvz  X 1 (7)
F. Grassi, M. L. Flach
Ensaio laboratorial para obtenção dos parâmetros de um motor de indução monofásico.

2.2 Resultados dos ensaios

Vários parâmetros de um motor podem ser obtidos simplesmente ao se analisar sua placa de identificação, como a
do motor monofásico de indução utilizado no experimento em questão, mostrada na Fig. 2. Ao ser analisada, a placa
indica que se trata de um motor monofásico com rotor de gaiola, potência de 0,25 HP (0,18 kW), possui velocidade
síncrona de 1730 rpm, fator de potência de 0,57 e trabalha a uma frequência elétrica de 60 Hz e com tensão nominal de
110 V (com corrente nominal máxima de 8,2 A) ou 220 V (com corrente nominal máxima de 4,1 A), dependendo da
rede elétrica ao qual é ligado, para o presente experimento foi atribuído a tensão nominal de 220 V.
Lamb (2015) destaca que o escorregamento aumenta com a carga e é necessário para produzir torque útil. A
colocação de carga em um motor de indução é semelhante à de um transformador pois a operação de ambos envolve a
alteração do fluxo concatenado com relação ao enrolamento primário (estator) e ao enrolamento secundário (rotor). A
corrente sem carga é baixa e semelhante à corrente de excitação em um transformador. Assim, ela é composta de um
componente de magnetização que cria o fluxo rotativo e de um componente ativo pequeno que fornece as perdas de
atrito do vento e de fricção do rotor, mais as perdas do ferro do estator. Quando o motor de indução está sob carga, a
corrente do rotor desenvolve um fluxo que se opõe e, por conseguinte, enfraquece o fluxo do estator. Isso permite que
mais corrente flua nos enrolamentos do estator, assim como um aumento na corrente no secundário de um
transformador resulta em um aumento correspondente na corrente do primário (Petruzella, 2013).
No intuito de obter os parâmetros de funcionamento do motor, foi fornecido ao mesmo a tensão nominal de 220 V,
realizando a ligação de acordo com o esquema indicado na placa de identificação para a maior tensão.
Antes da realização dos testes, realizou-se a medição da resistência do motor em que, quando o motor não está
girando, as componentes alteradas são canceladas, restando somente as componentes CC, neste caso, restando somente
a resistência R1 do estator, a qual apresentou um valor de 9,7 Ω.

2.3 Ensaio de curto circuito

Também chamado de ensaio de rotor bloqueado, este ensaio que pode ser realizado em um motor de indução para
determinar seus parâmetros, corresponde ao ensaio de curto circuito de um transformador. Nesse ensaio o rotor é
travado de maneira que não possa se mover, uma tensão é aplicada ao motor e a tensão, corrente e a potência resultante
são medidas. Os resultados obtidos nesse ensaio, para a tensão medida ao ser atingida a corrente nominal de 4,1 A para
o rotor bloqueado foi de 95 V, com uma potência de 389,5 W.
Lamb (2015) salienta que, com o escorregamento unitário, a impedância de entrada do circuito equivalente é muito
baixa. A tensão induzida, as perdas no ramo magnetizante tornam-se muito pequenas. Além disso, como o motor está
parado, as perdas por atrito e ventilação são nulas. A potência de entrada estará suprindo então as perdas Joule nos
enrolamentos do estator e do rotor.

2.4 Ensaio a vazio

O teste a vazio busca informações a respeito do ramo de magnetização. Deixando o rotor livre, dá-se partida ao
motor com tensão reduzida. Quando o motor está em regime, aplica-se a tensão nominal no estator de modo a obter um
escorregamento muito pequeno. Desta maneira, o circuito equivalente pode ser simplificado, observado pela Figura 8.
Nestas condições, a potência consumida pelo motor está suprindo as perdas Joule no estator, as perdas no ferro e as
perdas rotacionais (atrito, ventilação e suplementares) (Del Toro, 2014).
Ao ser atingida a tensão de 220 V na fonte de alimentação, o torque aplicado ao motor inicialmente foi zero,
constituindo o ensaio a vazio (motor sem carga). Os valores deste ensaio para a corrente foi de 2,55 A e uma velocidade
de 1785 rpm, ou seja, quando o motor opera sem carga, a velocidade do rotor se aproxima muito da velocidade
síncrona, por conta de o escorregamento ser muito baixo. De acordo com Chapman (2013), no modo de operação a
vazio, a corrente do estator tende a ser grande, pois ela é responsável por fornecer a maior parte do campo magnético
líquido, corrente esta que tende a ser grande em motores de indução se comparado a outros tipos de máquinas, mesmo
operando a vazio as correntes atingem valores entre 30% e 60% da corrente de plena carga.

2.5 Variação de torque

Com a tensão nominal de 220 V, aumentou-se a tensão do freio de Foucault conectado ao eixo do motor em
degraus de 5% e as leituras dos valores de conjugado, corrente, velocidade e potência fornecida ao motor para cada
respectivo valor de torque podem ser visualizados na Tab. 2.
3rd International Congress of Management, Technology and Innovation
October 02-08, 2017, Erechim, RS, Brazil

Tabela 2 - Parâmetros da máquina de indução na condição de variação de torque (conjugado).

Conjugado (N,m) Corrente (A) Velocidade (rpm) Potência (kVA)


0 2,55 1785 561
0,2 2,6 1775 572
0,5 2,7 1760 594
0,7 2,8 1745 616
1 3 1715 660
1,4 3,4 1665 748
1,7 4,1 1600 902

Utilizando-se das equações citadas na metodologia, juntamente com os valores de tensão e corrente dos ensaios,
obteve-se os parâmetros do circuito da Fig. 1, os quais são apresentados na Tab. 3.

Tabela 3 - Parâmetros obtidos.

Parâmetro Valor Parâmetro Valor


R1 (  ) 9,7 X2 (  ) 4,46
R2 (  ) 1,42 Rc (  ) Desconhecida
X1(  ) 2,97 XM (  ) 46,83

Na intenção de se fazer uma melhor clareza dos dados e realizar uma análise mais aprofundada dos parâmetros do
motor de indução, foram levantadas curvas ao longo da variação do torque. Inicialmente, foi levantada a curva que
representa a variação do escorregamento de acordo com o aumento do torque, resultando no gráfico da Fig. 3 (a), no
qual observa-se um aumento significativo nos valores de escorregamento. O termo escorregamento é usado para
descrever a diferença entre a rotação síncrona e a rotação efetiva na ponta do eixo do motor.
Fatores como a carga ou até mesmo a variação da tensão da rede podem influenciar na rotação do motor. No caso do
experimento, como a tensão de entrada permaneceu a mesma, o que provocou esse aumento no escorregamento foi a
aplicação de um constante aumento do conjugado. Lamb (2015) afirma que ao colocar carga no eixo do motor de
indução há uma alteração do fluxo concatenado com relação ao estator e ao rotor. Desta forma, a corrente sem carga é
baixa, sendo composta as perdas de atrito do vento e de fricção do rotor, mais as perdas do ferro do estator. Todavia,
quando aumenta-se a carga, no eixo do motor de indução, a corrente do rotor desenvolve um fluxo que se opõe e
enfraquece o fluxo do estator, ou seja, ao aumentar a carga, automaticamente, aumenta-se o escorregamento, tal efeito
faz com que corrente no rotor aumente, e isso, diminui a velocidade, é possível observar tal efeito na Fig. 3 (b). À
medida que a carga no motor aumenta, a velocidade do rotor diminui e seu escorregamento aumenta.

(a) (b)

Figura 3 – Representação das curvas de variação do (a) escorregamento em relação ao aumento do conjugado e (b) da
variação da rotação com o aumento do conjugado.
F. Grassi, M. L. Flach
Ensaio laboratorial para obtenção dos parâmetros de um motor de indução monofásico.

(a) (b)

Figura 4 - Representação das curvas de variação da (a) velocidade em relação ao aumento da corrente e (b) da variação
da corrente com o aumento do conjugado.

3. CONCLUSÃO

Motores de indução monofásicos se mostram ótimas opções para trabalhos leves, sendo também muito importantes
em lugares sem alimentação trifásica, por essa razão, são construídos para baixas capacidades de potência, geralmente
frações de HP. Os motores de indução são provavelmente o tipo o mais comum de motor de CA, aparecendo em
inúmeros eletrodomésticos (ventiladores, motores de toca-discos etc.) e aplicações industriais. Fornecem bom torque,
começam facilmente a girar, e são baratos.
Ensaios a vazio, com rotor bloqueado e com variações de torque, possibilitam conhecer melhor as características
deste tipo específico de máquina elétrica, cujo comportamento pode ser analisado a partir dos experimentos aqui
realizados. Verificou-se com clareza o fato de que, quando a carga do motor aumenta, ou seja, quando ele recebe uma
força contrária ao sentido de giro do rotor, ocorre um considerável escorregamento, que aumenta à medida que a carga
também aumenta, provocando uma diminuição da velocidade em relação à velocidade nominal e, consequentemente,
aumenta a corrente que passa pelo rotor, constituindo uma potência maior no eixo.
Este trabalho objetivou a determinação dos parâmetros de um motor monofásico por meio de referências e uma
norma utilizada pela ABNT, de forma com que a padronização dos resultados fosse feita. Juntamente com a obtenção
dos valores do circuito equivalente do motor, foi realizado testes com variação de torque aplicado no rotor do motor. A
plotagem dos gráficos evidenciou as características do motor, sendo melhor compreensível por apresentar visualmente
as variações das características e desempenho do motor.

4. REFERÊNCIAS

Chapman, Stephen J., 2013. Fundamentos de máquinas elétricas. AMGH Editora.


Del Toro, Vincent., 2014. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC.
Lamb, Frank. 2015. Automação Industrial na Prática-Série Tekne. AMGH Editora.
Petruzella, Frank D., 2013. Motores Elétricos e Acionamentos. 1° ed. Porto Alegre: AMGH.
Umans, Stephen D., 2014: Máquinas Elétricas de Fitzgerald e Kingsley. tradução: Antônio Laschuk. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH.

5. NOTA DE RESPONSABILIDADE

Os autores são responsáveis pelo material incluído neste artigo.

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