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02/09/2018 .

: RESENHA DOS AUTORES PEDAGOGICOS

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QUARTA-FEIRA, 9 DE DEZEMBRO DE 200 9


FORMAÇÃO SINDICAL
Galeria de Charges RESENHA DOS AUTORES PEDAGOGICOS
APOSTILA PREPARATÓRIA PARA A PROVA E O CONCURSO PÚBLICO
"Se muito vale o já feito,
DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
mais vale o que será."

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completo 1=CONTRERAS= AUTONOMIA DOS PROFESSORES

2=FREIRE= PEDAGOGIA DA AUTONOMIA=SABERES NECESSÁRIOS

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3=MORIN=7 SABERES

4=PERRENOUD=10 COMPETÊNCIAS

5=TARDIF=SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

AVALIAÇÃO/ PESQUISA

1=HOFFMANN=AVALIAR PARA PROMOVER

2=VASCONCELOS=AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3=ZABALA=PRÁTICA EDUCATIVA

4=GARDNER=A PESQUISA NA PRÁTICA

EDUCAÇÃO

1=ASSMAN=REENCANTAR A EDUCAÇÃO

2=DELORS=EDUCAÇÃO UM TESOURO

3=HARGREAVES=EDUCAÇÃO NA ÉRA DO CONHECIMENTO

4=PIAGET=PARA ONDE VAI A EDUCAÇÃO

5=TEDESCO=O NOVO PACTO EDUCATIVO

ALUNO/ CONTEÚDOS/APRENDIZAGEM

1=OLIVEIRA=APRENDIZADO E DESENVOLVIMENTO

2=COLL=CONSTRUTIVISMO SALA DE AULA

3=COLL=APRENDER CONTEÚDOS, DESENVOLVER CAPACIDADES

4=LERNER=LER E ESCREVER NA ESCOLA

5=MARZANO=ENSINO QUE FUNCIONA

6=PIAGET=PROBLEMAS DE ENSINO.

Resenha dos 20 Pensadores:

1. OLIVEIRA, Marta K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento; um


processo sócio- histórico.

Resumo:

Este livro apresenta uma síntese das idéias de Vygotsky, enfatizando


especialmente a importância dada à cultura e a Linguagem na constituição
do ser humano, a autora explora as relações entre desenvolvimento e
aprendizado, pensamento e linguagem e aspectos biológicos e culturais do
funcionamento psicológico.

Palavras-chave:

PSICOLOGIA DA EDUCACAO; PERSONALIDADES; APRENDIZAGEM.

Para Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele


defende a idéia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto
dentro de nós que vai se atualizando conforme o tempo passa.
O processo de apropriação do conhecimento se dá nas relações reais do
sujeito com o mundo. Vygotsky distingue dois tipos de conceitos: o

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primeiro é o cotidiano e prático, desenvolvidos nas práticas das crianças
no cotidiano, nas interações sociais; o segundo é o cientifico, adquiridos
por meio de ensino, pelos processos deliberados de instrução escolar.
De acordo com Oliveira, “Vygotsky afirma que =diferentes culturas
produzem modos diversos de funcionamento psicológico.
É necessário ter em mente que, a proposta de Vigotsky é que se intervenha
de forma decidida e significativa nos processos de desenvolvimento da
criança no sentido de ajudá-la a superar eventuais dificuldades, recuperar
possíveis defasagens cognitivas e auxiliá-la a ativar áreas potenciais
imediatas de crescimento e desenvolvimento.

2. ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para REENCANTAR a educação -


epistemologia e didática.

Resumo:

Apesar do panorama desolador no sistema educacional brasileiro, tanto


em termos de técnicas, metodologias e experiências criativas, o autor
defende uma persistência dos processos de aprendizagem, em que os
processos vitais e os de conhecimento despertem novidades fascinantes e
motivações positivas para REENCANTAR a educação
As circunstâncias adversas produziram o negativismo, no qual aqueles que
dantes pareciam progressistas e inovadores desembocam, nas palavras do
autor, num?apartheid neuronal?, onde as ecologias cognitivas inexistem.
Com o conhecimento e o aprender interagindo como assuntos
obrigatórios, o mercado que promove as tendências de inclusão e exclusão
deve dar lugar a uma relação onde os homens e as máquinas são parte do
mesmo processo, todos agindo em prol da vida, do conhecimento
E a insensibilidade, devem abrir caminho para a explosão dos espaços de
conhecimento, onde a educação sai do mero discurso e promove a
revitalização do tecido social e do conhecimento, com todos os valores a si
inerentes. Os processos cognitivos carecem de uma visão antropológica
séria, que mesmo complexa traga lucidez política e ética, onde a
solidariedade produza consensos políticos e educacionais, onde a
criatividade se revista de ternura e felicidade individual e coletiva.
******Como o prazer e a ternura na educação passa pela experiência
sensorial do corpo, a morfogênese do conhecimento tem que ser dinâmica,
prazerosa e curativa, com uma pluri-sensualidade que passe pelo cérebro,
pelas emoções, e se expresse no corpo. Assim, o monopólio da educação
visual-auditiva dará lugar a uma educação instrutiva e criativa, cheia de
encantamentos e acessível, comprometida com o social e centrada no
prazer de aprender e ensinar, e onde a educação se reveste novamente de
encantos. ******

3. COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula.

Resumo:

O artigo tem por base a fala de uma criança quando questionada sobre
como conseguiu ser aprovada na 1ª série, após haver revelado grandes
dificuldades no processo de alfabetização. É um estudo que faz a relação
entre essa fala da criança e o Construtivismo. Aborda conceitos de Piaget e
de pesquisadores sobre o Construtivismo, que fornecem dados para se
compreender o sujeito que aprende.

“Aprender é construir”. A aprendizagem contribui para o desenvolvimento


na medida em que aprender não é copiar ou reproduzir a realidade. Para a
concepção construtivista, aprendemos quando somos capazes de elaborar
uma representação pessoal sobre um objeto da realidade ou conteúdo que
pretendemos aprende
Procurar-se-á aqui encontrar nessa frase conceitos do Construtivismo
dentro de cada parte dela. O aluno, ao ser questionado sobre como
conseguira se aprovado, dando uma definição bem abrangente, que
envolve desde a elaboração do processo até como conseguiu chegar ao
final, dentro de sua sabedoria ingênua e simples, respondeu:

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“É assim, Ó, eu fui fazendo, fazendo,


Eu fui tentando e aí eu consegui. (...)
Tem que ir ajeitando na minha cabeça,
Misturando com as outras coisas.”
Através dessa análise percebe-se que esta criança realmente conseguiu
elaborar, de maneira ingênua e simples, uma frase onde é colocada toda
uma sabedoria infantil e que consegue explicar toda uma concepção. Certo
é que não se utilizou de um discurso lingüístico com diversidades de
palavras que até pudessem fazer parte do seu vocabulário no cotidiano,
mas, numa frase curta, ela englobou, de certo modo, toda uma visão da
concepção construtivista.

4. COLL, César; MARTÍN, Elena e colaboradores. Aprender conteúdos &


desenvolver capacidades.

Resumo:

Aprender Conteúdos e Desenvolver Capacidades


CESAR COLL & ELENA MARTÍN
O que queremos ensinar aos alunos na escola? Como se pode contribuir, a
partir das distintas áreas, à aquisição das capacidades básicas? Realmente
trabalhamos em aula com essas capacidades? É possível avaliá-las?...
Perguntas que continuamente muitos professores se fazem e que mostram
a relevância do desenvolvimento das capacidades no ensino.
Este livro analisa o processo de tomada de decisões que determina o
planejamento e a colocação em prática do currículo, a partir da perspectiva
das capacidades e dos conteúdos. Após apresentar e revisar com clareza
esse processo, os reconhecidos professores espanhóis César Coll, Elena
Martín e seus colaboradores se dedicam a ilustrar sua aplicação em
diversas áreas do currículo, como: língua e literatura, matemática, ciências
sociais, ciências naturais e tecnologia.

5. CONTRERAS, José. A autonomia dos professores.

Resumo:

Como resultado das mudanças sociais, políticas e econômicas pelas quais


estamos passando hoje existe uma preocupação latente em se realizar
pesquisas que busquem compreender o exercício da docência e dos
processos de construção da identidade,profissionalidade e
profissionalização do professor.
Três grandes partes compostas de oito capítulos que versam sobre a
preocupação do autor com a apropriação indiscriminada, banalizada e
generalizada dos termos profissionalização e autonomia de professores
Na primeira parte – A autonomia perdida: a proletarização dos professores
– Contreras analisa o problema do profissionalismo no ensino, em especial
o processo de proletarização pelo qual passa o professor, os vários
significados do que é ser profissional e à profissionalidade.
Na segunda parte – Modelos de professores: em busca da autonomia
profissional do docente –, são discutidos três modelos tradicionalmente
aceitos com respeito à profissionalidade dos professores, a saber: o
especialista técnico, o profissional reflexivo e o intelectual crítico

3ª PARTE=autonomia e seu contexto – é estabelecida uma visão global do


que se deve entender por autonomia de professores.
Contreras toma como bases teóricas as idéias

O professor será autônomo quando a escola for autônoma, ou seja, quando


tanto o professor quanto a escola forem realmente os idealizadores das
práticas educativas e não apenas aplicadores de receitas mágicas prescritas
fora dos muros da escola e sem o aval e a reflexão da comunidade na qual
está inserida.
Esta obra, portanto, destina-se à todos aqueles que procuram entender a
autonomia professoral como forma de melhoria do processo educativo, no
qual o professor tem um papel fundamental.

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6. DELORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a
descobrir.

Resumo:

O livro Educação: um Tesouro a Descobrir, sob a coordenação de Jacques


Delors, aborda de forma bastante didática e com muita propriedade os
quatro pilares de uma educação para o século XXI, o trabalho de pessoas
comprometidas a buscar uma educação de qualidade. “À educação cabe
fornecer, de algum modo, os mapas de um mundo complexo e
constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a bússola que permite
navegar através dele”.
Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver
quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os
pilares do conhecimento: aprender a conhecer indica o interesse, a
abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância;
aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar
mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o desafio da
convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade
como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que, talvez,
seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o objetivo de
viver.
Para mudar nossa história e lograr conquistas, precisamos ousar em cortar
as cordas que impedem o próprio crescimento, exercitar a cidadania plena,
aprender a usar o poder da visão crítica, entender o contexto desse mundo,
ser o ator da própria história, cultivar o sentimento de solidariedade, lutar
por uma sociedade mais justa e solidária e, acima de tudo, acreditar
sempre no poder transformador da educação.

7. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


docente.

Resumo:

Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa. Resumo:
Paulo Freire nos ensina a ensinar partindo do ser professor, ele reflete
sobre saberes necessários à prática educativo-crítica fundamentados numa
ética pedagógica e uma visão de mundo alicerçadas em rigorosidade,
pesquisa, criticidade, risco, humildade, bom senso, tolerância, alegria,
curiosidade, esperança, competência, generosidade, disponibilidade...
molhadas pela esperança. Autonomia que faz da própria natureza
educativa. Sem ela não há ensino, nem aprendizagem.(Gadotti, Moacir).
Palavras-chave:
PRATICAS EDUCATIVAS; EDUCACAO; PEDAGOGIA DA AUTONOMIA;
PROFESSORES.

8.GARDNER, Howard; PERKINS, David; PERRONE, Vito e


colaboradores. Ensino para a compreensão.
A pesquisa na prática

Resumo:

Parte I
fundamentos do ensino para a compreensão
1. por que precisamos de uma pedagogia da compreensão
2. o que é a compreensão?

Parte II
o ensino para a compreensão em sala de aula
3. o que é ensino para a compreensão?
4. como os professores aprendem a ensinar para a compreensão
5. como é o ensino para a compreensão na prática?

Parte III
a compreensão dos alunos em sala de aula
6. quais são as qualidades da compreensão?
7. como os alunos demonstram sua compreensão?
8. o que os alunos compreendem em classes de ensino para a

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compreensão?
9.promovendo o ensino para a compreensão
10. como podemos preparar novos professores?
11. como o ensino para a compreensão pode ser ampliado nas escolas?

Resenha:É consenso, hoje, que a escola precisa ensinar seus alunos a


compreender e a pensar, de modo que possam ser bem-sucedidos nessa
era de constante transformação e desenvolvimento tecnológico. neste livro,
um grupo de renomados professores, propõe uma nova forma de ensinar,
decorrente de uma pesquisa conjunta de seis anos. eles descrevem as bases
teóricas subjacentes à estrutura do ensino para a compreensão, o processo
e os resultados de sua aplicação em uma variedade de cenários de sala de
aula, e as implicações para a formação de professores e a transformação da
escola.

9. HARGREAVES, Andy. O ensino na sociedade do conhecimento:


educação na era da insegurança

Resumo:

Palavras-chave:
ENSINO ; CONHECIMENTO; TECNOLOGIA; APRENDIZAGEM;
EDUCACAO; SOCIEDADE DO CONHECIMENTO .
Resumo:
Capítulo 1:. O ensino para a sociedade do conhecimento: educar para a
inventividade - Capítulo 2: O ensino para além da sociedade do
conhecimento: do valor do dinheiro aos valores do bem - Capítulo 3: O
ensino apesar da sociedade do conhecimento I: o fim da inventividade -
Capítulo 4: O ensino apesar da sociedade do conhecimento II: a perda da
integridade Capítulo 5: A escola da sociedade do conhecimento: uma
entidade em extinção - Capítulo 6: Para além da padronização:
comunidades de Aprendizagem profissional ou seitas de treinamento para
o desempenho? - Capítulo 7: O futuro do ensino na sociedade do
conhecimento: repensar o aprimoramento, eliminar o empobrecimento.

10. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.

Resumo:

Estão reunidos, nesta obra, princípios essenciais da avaliação, no sentido


da efetiva promoção da aprendizagem, de uma ação que se projeta no
futuro, embasada em princípios éticos de respeito às diferenças.
Estabelecendo relações entre uma concepção dialética de avaliação e os
caminhos de aprendizagem, a autora desenvolve questões sempre
polêmicas nas escolas: a análise de tarefas avaliativas, o papel dos
professores como mediadores em vários momentos de sala de aula,
estudos de recuperação, a elaboração de testes, os registros de avaliação e
outras.
“Avaliar para promover: as setas do caminho”, Ao fazer o Caminho de
Santiago de Compostella, na Espanha, “as setas do caminho” foi uma
metáfora utilizada sobre as setas amarelas que guiam os peregrinos
durante a sua caminhada, uma vez que o livro aborda com profundidade os
princípios fundamentais que devem nortear os rumos dos educadores que
pretendem desenvolver sua prática avaliativa no sentido de promover
melhores oportunidades de aprendizagem aos alunos.
O LIVRO segue também algumas dessas setas. Tem seus pontos de
ancoragem na convicção de que os pilares essenciais para uma boa
educação, ensinar e de aprender, a construção de alternativas pedagógicas
para se alcançar uma escola para todos e a valorização de princípios éticos
e de cidadania.

11. LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário

Resumo:

Capítulo 1
ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário

capítulo 2

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para transformar o ensino da leitura e da escrita

capítulo 3
apontamentos a partir da perspectiva curricular

capítulo 4
É possível ler na escola?

capítulo 5
o papel do conhecimento didático na formação do professor

Resenha:Este livro testemunha um esforço constante para analisar as


mudanças nas práticas docentes e teorizar sobre as ações necessárias para
que tais mudanças ocorram.

12. MARZANO, Robert J.; PICKERING, Debra J.; POLLOCK, Jane E.


Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o
desempenho dos alunos.

Resumo:

Ensino que Funciona – Estratégias Baseadas em Evidências para Melhorar


o Desempenho dos Alunos
O que funciona na Educação? Como a pesquisa educacional encontra seu
caminho até a sala de aula? Como podemos aplicá-la para ajudar nossos
estudantes individualmente?
Perguntas como essas surgem na maioria das escolas, e os educadores,
ocupados, freqüentemente não têm tempo para encontrar as respostas. Os
autores examinam décadas de achados de pesquisa para destilar os
resultados em novas e amplas estratégias de ensino que têm efeitos sobre a
aprendizagem do aluno, tais como:
Identificar semelhanças e diferenças.Resumir e tomar notas.
Reforçar o esforço e proporcionar reconhecimento.
Praticar a aprendizagem cooperativa.
Estabelecer objetivos e dar feedback.Gerar e testar hipóteses.
Fazer perguntas, dar sugestões e usar organizadores avançados.

13. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro

Resumo:

No livro Os sete saberes necessários à educação do futuro, Morin


apresenta o que ele mesmo chama de inspirações para o educador ou os
saberes necessários a uma boa prática educacional.

1º Saber - Erro e ilusão


Não afastar o erro do processo de aprendizagem. Integrar o erro ao
processo, para que o conhecimento avance.
- A educação deve demonstrar que não há conhecimento sem erro ou
ilusão

2º Saber - O conhecimento pertinente


Juntar as mais variadas áreas de conhecimento, contra a fragmentação.
Para que o conhecimento seja pertinente, a educação deverá tornar
evidentes:
O contexto , O global. O o ser humano é multidimensional: é biológico,
psíquico, social e afetivo. A sociedade contém dimensões históricas,
econômica, sociológica, religiosa.
O complexo – ligação entre a unidade

3º Saber - Ensinar a condição humana


Não somos um algo só. Somos indivíduos mais que culturais - somos
psíquicos, físicos,biológicos, etc.
A educação do futuro deverá ser um ensino centrado na condição humana

4º Saber - Identidade terrena


Saber que a Terra é um pequeno planeta, que precisa ser sustentado a
qualquer custo.

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5º Saber - Enfrentar as incertezas
Por muito que o progresso se tenha desenvolvido não nos é possível, nem
com as melhores tecnologias, prever o futuro. O futuro continua aberto e
imprevisível. O futuro chama-se incerteza.

6º Saber - Ensinar a compreensão


A comunicação humana deve ser voltada para a compreensão. Introduzir a
compreensão; compreensão entre departamentos de uma escola, entre
alunos e professores, etc.
Educar para compreender uma dada matéria de uma disciplina é uma
coisa, educar para a compreensão humana é outra, esta é a missão
espiritual da educação: Para uma compreensão da humanidade temos que
ensinar e aprender com os obstáculos que existem para a compreensão.

7º Saber - Ética do gênero humano


É a antropo-ética: não desejar para os outros, aquilo que não quer para
você. A antropo-ética está ancorada em três elementos:
Indivíduo
Sociedade
Espécie

Trabalhar para a humanização da humanidade; obedecer à vida, guiar a


vida; realizar a unidade planetária na diversidade; respeitar ao mesmo
tempo no próximo, a diferença e a identidade consigo próprio; desenvolver
a ética da solidariedade; da compreensão; ensinar a ética do género
humano. A antropo-ética tem assim a esperança na realização da
humanidade como consciência e cidadania planetária. Ensinar a
democracia. ENSINAR O AMOR...........

7 SABERES
1=ERRO E ILUSÃO.
2=O CONHECIMENTO PERTINENTE.
3=ENSINAR A CONDIÇÃO HUMANA.
4=IDENTIDADE TERRENA.
5=ENFRENTAR AS INCERTEZAS.
6=ENSINAR A COMPREENSÃO.
7=ÉTICA DO GÊNERO HUMANO.

14. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar.

Resumo:

Este livro privilegia as práticas inovadoras e, portanto, as competências


emergentes, aquelas que deveriam orientar as formações iniciais e
continuas, aquelas que contribuem para a luta contra o fracasso escolar e
desenvolvem a cidadania, aquelas que recorrem à pesquisa e enfatizam a
prática reflexiva.
1) organizar e dirigir situações de aprendizagem ; 2) administrar a
progressão das aprendizagens ; 3) conceber e fazer com que os dispositivos
de diferenciação evoluam ; 4) envolver os alunos em suas aprendizagens e
em seu trabalho ; 5) trabalhar em equipe ; 6) participar da administração
da escola ; 7) informar e envolver os pais ; 8) utilizar novas tecnologias ; 9)
enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão ; 10) administrar a
própria formação continua.

15. PIAGET, Jean. Para onde vai a educação?.

Resumo:

A parte inicial do livro, nos dá uma visão do ensino de hoje,


particularmente o das ciências, e indica as fórmulas para o seu
desdobramento futuro – tremenda incógnita que desafia homens de
pensamento e homens de ação. A segunda parte deste livro – “o direito à
educação no mundo atual”- pode ser resumida neste tópico do autor:
“Afirmar o direito da pessoa humana à educação é assumir uma
responsabilidade muito mais pesada do que assegurar a cada um a
capacidade de ler, escrever e contar. È garantir a toda criança o inteiro
desenvolvimento de suas funções mentais e a aquisição de conhecimentos

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e valores morais correspondentes ao exercício de suas funções, até
adaptação à vida social atual”.

Palavras-chave:
EDUCACAO; CIENCIA.

16.PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo


aos problemas do ensino

Resumo:

Tudo o que julgamos saber sobre a inteligência, sua origem, gênese, fases
diferentes do desenvolvimento, Jean Piaget focaliza num trabalho que é o
resultado de 40 anos de pesquisas. Em 'Psicologia e Pedagogia', o Autor
estuda o problema dos novos métodos psicológicos aplicados à Pedagogia.
Jean Piaget, ao mesmo tempo em que demonstra as falhas da Pedagogia
tradicional, retraça a história das tentativas mais importantes que vêm
sendo feitas neste campo há mais de meio século, dá uma resposta pessoal
- e que certamente causará grande impacto - à permanente crise do ensino.
Palavras-chave:
PEDAGOGIA; PSICOLOGIA DA EDUCACAO; METODOLOGIA DO
ENSINO.

Primeira parte: Educação e instrução desde 1935

1- A evolução da pedagogia
2- Os progressos da psicologia da criança e do adolescente
3- A evolução de alguns ramos do ensino
4- A evolução dos métodos de ensino
5- As transformações quantitativas e a planificação do ensino
6- As reformas de estrutura, os programas e os problemas de orientação
7- A colaboração internacional em matéria de educação
8- A formação dos professores do primeiro e do segundo grau

Segunda parte: Os novos métodos, suas bases psicológicas

1- A gênese dos novos métodos


2- Princípios de educação e dados psicológicos

17.TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional

RESUMO:

As pesquisas sobre formação e profissão docentes apontam para uma


revisão da compreensão da prática pedagógica do professor, que é tomado
como mobilizador de saberes profissionais.
Considera-se assim que este, em sua trajetória, constrói e reconstrói seus
conhecimentos conforme a necessidade de sua utilização, suas
experiências, seus percursos formativos e profissionais
Palavras-chave: saberes docentes, conhecimento, formação de
professores, pesquisa educacional, ensino

18.TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo.

Resumo:

Este trata-se de um livro, proveniente de pesquisas bibliográficas e


opiniões do autor quanto a própria visão sobre a "revolução" de que
sofremos hoje.O livro retrata os dias de hoje na educação, uma vez que
após grandes evoluções adquirimos grandes desafios, revelando, com
intensidade, a crise gerada através da popularização de aparelhos de TV, e
frisando valores do tipo família, socialização e democracia.
Percebe-se, neste meio, como certos tópicos conseguem atrapalhar e
ajudar, dependendo, muitas vezes, unicamente, da dosagem e da maneira
aplicada. Indica que, com toda estas mudanças, o mercado de trabalho
passou a ficar mais exigente, onde o mesmo associa que, em decorrência
das novas tecnologias à educação, ter-se-á um empregado melhor
preparado.Em um importante e considerável debate, o autor se posiciona
em relação ao ensino privado e ao ensino público, cujos mesmos

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apresentam seus lados positivos e negativos, dando a oportunidade, então,
de Tedesco mostrar as vantagens de um em relação ao outro. É um livro
que capaz de orientar certos pensamentos e reflexões, que dizem respeito a
educação num todo.

SÍNTESE O NOVO PACTO EDUCATIVO


Descrição as mudanças sociais, políticas e econômicas ocorridas no mundo
tendem a exigir que a escola assuma as características de uma instituição
“total”: além de responsabilizar-se pela formação do núcleo básico de
desenvolvimento cognitivo, ela deve formar também a personalidade dos
jovens. neste livro o autor discute as transformações que o ensino deverá
sofrer para adequar-se às novas demandas sociais e propões as linhas
mestras de um projeto educacional que assegure à escola do futuro um
caráter universal e democrático.

19.VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da Aprendizagem -


Práticas de Mudança: por uma praxis transformadora

Resumo:

A avaliação da aprendizagem vem se constituindo um sério problema


educacional desde há muito tempo. A partir de década de 60, no entanto,
ganhou ênfase em função do avanço da reflexão crítica que aponta os
enormes estragos da prática classificatória e excludente: os elevadíssimos
índices de reprovação e evasão escolar, aliados a um baixíssimo nível de
qualidade da educação escolar tanto em termos de apropriação do
conhecimento quanto de formação de uma cidadania ativa e crítica.
Mais recentemente, a avaliação está também muito em pauta em função
das várias iniciativas tomadas por mantenedoras, públicas ou privadas, no
sentido de reverter este quadro de fracasso escolar. Entendemos, todavia,
que a discussão sobre avaliação não pode ser feita de forma isolada de um
projeto político-pedagógico, inserido num projeto social mais amplo.
Neste trabalho nos aproximamos intensa e especificamente, das práticas
concretas de avaliação da aprendizagem, através das representações e,
sobretudo, pelas observações do cotidiano escolar. As formas de mediação
que trazemos representam uma sistematização de práticas que já vêm
ocorrendo, só que, muitas vezes, de maneira dispersiva, inconsciente,
fragmentada ou mesmo contraditória.
O professor normalmente espera sugestões, propostas, orientações para
sua tão desafiadora prática; muitos gostariam até de algumas “receitas”;
sabemos, no entanto, que estas não existem, dada a complexidade e
dinâmica da tarefa educativa. Entendemos que é necessário o professor
desenvolver um método de trabalho, justamente para não ficar escravo de
simples técnicas e procedimentos, que podem variar muito de acordo com
a “onda” do momento.
Ao trabalharmos com a dimensão das mediações, visamos, de um lado,
apresentar algumas possibilidades, tiradas da própria prática das escolas e
dos educadores que estão buscando hoje uma forma de superação da
avaliação seletiva, e, de outro, refletir sobre possíveis equívocos que se
pode incorrer na tentativa de mudar as práticas tradicionais.

20.ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar

Resumo:

O argumento deste livro consiste em uma atuação profissional baseada no


pensamento prático, mas com capacidade reflexiva e que necessitamos de
meios teóricos para que a análise da prática seja verdadeiramente
reflexiva.
- As variações Metodológicas da Intervenção na aula
- O Construtivismo

AS RELAÇÕES INTERATIVAS EM SALA DE AULA:- o papel dos


professores e alunos

PAPEL DOS AGRUPAMENTOS


Cada tipo de agrupamento comporta vantagens e inconvenientes, certas
possibilidades e certas potencialidades educativas diferentes.
A Escola como grande grupo

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02/09/2018 .: RESENHA DOS AUTORES PEDAGOGICOS
Organização da classe em equipes fixas, móveis e flexíveis .
A ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS
*multidiciplinaridade,interdisciplinaridade; transdisciplinaridade
OS MATERIAIS CURRICULARES E OUTROS RECURSOS DIDÁTICOS
Suporte de Informática:-Multimídia:-
A AVALIAÇÃO

SÍNTESE DOS 20 LIVROS...

1-aprendizado e desenvolvimento; um processo sócio-histórico,


2= Metáforas novas para reencantar a educação - epistemologia e didática;
3= O construtivismo na sala de aula,
4= Aprender conteúdos & desenvolver capacidades;
5= A autonomia dos professores;
6= um tesouro a descobrir;
7= Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente;
8=Ensino para a compreensão. A pesquisa na prática.;
9= O ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da
insegurança;
10= Avaliar para promover: as setas do Caminho;
11= Ler e escrever na escola: o real, o possível, o necessário;
12= Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para
melhorar o desempenho dos alunos;
13= Os sete saberes necessários à educação do futuro;
14= 10 novas competências para ensinar.;
15= Para onde vai a educação?.
16= Psicologia e pedagogia: a resposta do grande psicólogo aos problemas
do ensino;
17=Saberes docentes e formação profissional.;
18= O novo pacto educativo;
19=Avaliação da Aprendizagem - Práticas de Mudança: por uma praxis
transformadora.,
20=A prática educativa: como ensinar.

Esperamos com esta Apostila colaborar com seus estudos.


Pois e esse nosso compromisso com você PROFESSOR.
Parabéns aos Professores que colaboração com esta cartilha.
Obrigado.

PROF. RAFAEL FAZZIO RACHID


Postado por ALTERNATIVA SOROCABA às 13:56

Um comentário:
Professor Efetivo disse...
Estão de Parabens, as resenhas estão excelentes!
Site Professor Efetivo
3 de março de 2010 11:18

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