Prof.

Marcelo Langer

Curso de Biologia
Aula 4 – Introdução a Zoologia
 INTRODUÇÃO
ZOOLOGIA é a parte da ciência que LINEU (1735),
estuda os animais. Baseia-se na propôs as
taxionomia Animal. bases do atual
Taxionomia animal, sistema de
origem grega que serve classificação
para a classificação de dos
todos os organismos, para organismos
facilitar o seu estudo e vivos.
compreensão
 CLASSIFICAÇÃO DE LINEU

➢ De acordo com a MORFOLOGIA. A forma dos

organismos os classificava, e foram reunidos em
Táxons (categorias taxonômicas), partindo do maior
para o menor agrupamento.

REINO CLASSE ORDEM GÊNERO ESPÉCIE

 CLASSIFICAÇÃO NOS DIAS ATUAIS
➢Baseada em Lineu, inclui dois novos táxons:
REINO FILO CLASSE ORDEM FAMÍLIA GÊNERO ESPÉCIE

➢A taxionomia visa definir a filogenia ou árvore

filogenética (evolução) de todas as espécies, mesmos
as já extintas e correlaciona-las as presentes, segundo
diversos critérios, que podem ser: fisiologia,
anatomia, embriologia, paleontologia, genética etc.
Se dois animais pertencem ao mesmo Gênero, obrigatoriamente, pertencerão a
todas os níveis anteriores, ou seja, à mesma Família, Ordem, Classe, Filo e Reino.
TAXIONOMIA
Conforme o exemplo
ao lado, o Homem,
pode pertencer a
diferentes ou
mesmas categorias
taxonômicas, de
acordo com o nível de
classificação
observado.
CONCEITOS

➢ESPÉCIE, unidade básica de classificação, indivíduos

semelhantes, com mesmo cariótipo (cromossomos) e
que podem trocar genes entre si. Cruzam e
reproduzem-se gerando descendentes férteis, com
isolamento reprodutivo a outros grupos.
➢RAÇA (subespécie), devido ao isolamento geográfico
surge a raciação.
CONCEITOS

➢ ESPECIAÇÃO, devido ao isolamento reprodutivo,

surgem novas espécies = especiação.
➢ HÍBRIDOS, cruzamento de diferentes espécies,
geram descendentes estéreis (nos animais).
Entretanto, nos vegetais já é possível gerar
descendentes férteis.
CONCEITOS

➢ ESPECIAÇÃO, devido ao isolamento reprodutivo,

surgem novas espécies = especiação.
➢ HÍBRIDOS, cruzamento de diferentes espécies,
geram descendentes estéreis (nos animais).
Entretanto, nos vegetais já é possível gerar
descendentes férteis.
 REGRAS DE NOMENCLATURA
➢ Todo nome científico deve ser escrito em latim,
atendendo os princípios da língua universal e
morta. O nome da espécie é único e aplicável a
qualquer parte do planeta.
➢ O nome possui sistema binominal (duas palavras),
composto de Gênero e espécie. O Gênero com
inicial maiúscula e o segundo minúscula. Podendo
ser escritos em itálico, negrito ou grifado.
Araucaria angustifolia (Araucária)
 REGRAS DE NOMENCLATURA
➢ O epíteto para espécie pode ser escrito em maiúscula
quando derivar de um nome próprio ou homenagear
seu descobridor, porém, é válido somente em seu
país de origem: Trypanosoma Cruzi (Brasil)
➢ Para subespécie, o nome deve ser trinominal
Crotalus durissus ruruima (Cobra cascavel)
➢ Para subgênero, também deve ser trinominal
Aedes (Stegomyia) albopictus (mosquito)
➢ Para família: sufixo idae: família Felidae