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Ficha técnica

2013 – SEBRAE MINAS


Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma
ou por qualquer meio, desde que divulgadas as fontes.

SEBRAE MINAS

Lázaro Luiz Gonzaga


Presidente do Conselho Deliberativo

Afonso Maria Rocha


Diretor-superintendente

Luiz Mário Haddad Pereira Santos


Diretor-técnico

Fábio Veras de Souza


Diretor de Operações

Unidade de Atendimento Individual ao Empreendedor


Mara Veit
Gerente

Ariane Maira Chaves Vilhena


Haroldo Santos Araújo
Laurana Silva Viana
Viviane Soares da Costa
Equipe Técnica

Consultoria Jurídica
Chaves Vilhena Sociedade de Advogados

Revisão de Português
Alisson Campos
Apresentação
Quer abrir o seu próprio negócio? Ponto de Partida: aqui começa o sucesso

A série Ponto de Partida é constituída por manuais com informações essenciais sobre a
abertura de negócios.

É objetivo deste manual oferecer respostas a questões tais quais “Como funciona o
empreendimento?”, “Quais os equipamentos necessários?”, “Existe legislação específica?”,
“Quais são as instituições ligadas a esta atividade?”, entre outras.

A equipe de profissionais responsável pela elaboração dos manuais tem a preocupação de


manter as informações atualizadas, por meio de consulta frequente a empresários,
instituições setoriais (associações, sindicatos, Conselhos Regionais), consultores
especializados, bem como pela leitura (livros, revistas e Internet) e participação em Feiras
e Eventos.

O Sebrae Minas não se responsabiliza pelo resultado final do empreendimento, uma vez
que o sucesso de um negócio depende de muitos fatores, como comportamento
empreendedor, existência de mercado, experiência, atenção às características próprias do
segmento, dentre outros. Entretanto, o Sebrae Minas dispõe de diversos programas para
orientar e capacitar empreendedores e empresários. Para mais informações, visite um dos
nossos Pontos de Atendimento, acesse www.sebraemg.com.br ou ligue 0800 570 0800.

Atenção: é recomendável a leitura do manual “Ponto de Partida – Como abrir uma


empresa”, para obtenção de outras informações importantes e complementares.
Sumário

O negócio .......................................................................................... 5
Normas técnicas ................................................................................. 9
Local e estrutura ............................................................................... 11
Equipamentos, produtos e serviços ..................................................... 12
Recursos humanos ............................................................................ 13
Legislação específica ......................................................................... 14
Endereços úteis ................................................................................ 21
Sugestão de vídeo ............................................................................ 23
Referências ...................................................................................... 24
Fábrica de artefatos de cimento

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O negócio
Saiba mais sobre a montagem e o funcionamento do seu futuro empreendimento

De acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, a atividade de


fabricação de artefatos de cimento1 se divide de duas formas:

 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção (2330-3/02) e


compreende:

 A fabricação de tijolos, lajotas, guias, bloquetes, meios-fios, canos, manilhas, tubos,


conexões, ladrilhos e mosaicos de cimento;
 A fabricação de marmorite, granitina e materiais semelhantes (ladrilhos, chapas,
placas, mesas para pias etc.).

 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção (2330-3/03) e


compreende:

 A fabricação de artefatos de fibrocimento (telhas onduladas e estruturais, acessórios


para fixação, reservatórios para água, chapas, tubos, conexões, etc.).

 Fabricação de vasos e outros artefatos se caracteriza como fabricação de outros


artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais
semelhantes (2330-3/99) e compreende:

 A fabricação de outros artefatos de concreto, fibrocimento, gesso e materiais


semelhantes não classificados em outra subclasse;
 Entre outros.

Alerta
Nada impede que você explore atividades cumulativamente, como fabricação de artefatos
para uso na construção e fabricação de outros artefatos de cimento, mas lembre-se de
fazer constar nos atos constitutivos (Contrato Social), na cláusula do objeto social, as duas
atividades.

A construção civil está em constante crescimento no País e uma das matérias-primas para
as edificações de casas, prédios, praças e parques são os materiais pré-fabricados. Eles são
produzidos por empresas especializadas e que têm por função facilitar a edificação, uma
vez que os produtos já estão prontos e só precisam ser devidamente instalados. Um dos
tipos de pré-fabricados são os feitos com cimento.

1
A classificação acima é uma indicação para melhor entendimento do negócio e o que ele compreende. O Sebrae
Minas se isenta de responsabilidades quanto ao enquadramento do negócio na CNAE, devendo o empreendedor
consultar as autoridades fiscais e um contador ou contabilista antes mesmo do registro da empresa .

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Fábrica de artefatos de cimento

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A fabricação de artefatos de cimento é muito simples. Basta ter um molde para cada tipo
de peça que se deseja fabricar e uma betoneira para a mistura do cimento.
Os produtos normalmente fabricados por indústrias deste segmento são:
- Vasos;
- Bancos;
- Chafarizes;
- Jardineiras;
- Suportes para ar-condicionado;
- Pisos para calçadas, dentre outros.

Entretanto, antes de investir em qualquer negócio, o empreendedor deve estudar o


mercado-alvo, buscando identificar o volume de demanda potencial e o poder aquisitivo e
as preferências dos clientes em relação aos produtos e ao atendimento.

A definição clara do mercado-alvo ajudará o empreendedor a orientar sua produção,


adequando-se às necessidades dos consumidores. O empreendedor deve buscar a
excelência em alguma característica valorizada pelo seu segmento de atuação em relação
aos seus clientes. Assim, se as classes C e D valorizam o fator custo, o empreendedor que
deseja atender a esse grupo de consumidores deve estar preparado para oferecer preços
competitivos.

Apesar de não apresentar uma exigência elevada de especialização de mão de obra, o


treinamento dos funcionários torna-se essencial para garantir a qualidade dos produtos e o
melhor aproveitamento dos materiais, evitando desperdícios.

Caso o empreendedor deseje trabalhar com encomendas, deve estar atento ao


cumprimento dos prazos de entrega, evitando assumir compromissos que superem sua
capacidade de produção.

A modalidade de distribuição a ser adotada irá determinar os investimentos necessários e a


quantidade de funcionários a serem empregados na produção.

O sucesso do negócio depende, ainda, de identificação e análise das formas de atuação dos
concorrentes no mercado. Nesse sentido, o empreendedor deve avaliar a quantidade de
concorrentes existentes no mercado em que deseja atuar, bem como identificar os pontos
fortes e as falhas na atuação dessa concorrência. A partir dessa análise, é possível ao
empreendedor fornecer produtos superiores aos dos concorrentes, ampliando sua
participação no mercado. A partir da análise das características dos consumidores e
concorrentes, pode-se investir na produção das peças.

Sendo assim, na produção de peças tendo o cimento como matéria básica devem ser
utilizadas argamassas nas seguintes proporções:
- Argamassa – 1:1 até 1:3 (cimento: areia) no caso de peças pequenas, como vasos,
estátuas etc.;

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Fábrica de artefatos de cimento

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- Concreto – 1:1:1 até 1:2:3 (cimento: areia: pedra) no caso de peças maiores, como
balaústres, pilastras e colunas.
A areia deverá ser limpa e fina (peneirada) e o volume de água a ser adicionado deve ser o
menor possível, de forma a permitir a obtenção da consistência ideal para o perfeito
preenchimento das fôrmas.

O fator principal para produzir um artefato de argamassa ou de concreto com finalidade


decorativa, cujo formato, textura, aparência e acabamento têm grande importância, está
no uso de moldes adequados, que são, geralmente, de silicone ou de resinas de poliéster,
para peças menores, e de fibra de vidro ou de borracha, para peças maiores.

O processo de fabricação é bastante simples e tem as seguintes etapas:


a) Preparação dos moldes;
b) Armado e pretendido dos elementos;
c) Aplicação de concreto nos elementos;
d) Endurecimento do concreto;
e) Desmolde dos elementos;
f) Tratamento e conservação dos elementos.

Como ressaltado anteriormente, a qualidade dos produtos finais depende dos moldes
empregados no processo produtivo. Eles são um dos principais elementos do investimento
inicial do empreendedor que desejar ingressar neste mercado. Uma forma de reduzir os
gastos com moldes é adquirir esses materiais usados de empresas maiores, que
constantemente renovam essas peças, visando oferecer produtos diferenciados aos seus
clientes.

O mercado nesse ramo deve ser analisado cuidadosamente, e é importante que você,
empreendedor, avalie se há um espaço no mercado, uma vez que podem existir empresas
em sua região que já possuem nome forte e abrangem uma grande parcela dos clientes.

Concorrentes sempre existirão na vida de qualquer empresa. É importante que o


empresário esteja sempre investindo em qualidade e criatividade. Estar atento às
tendências no ramo de decoração e às inovações no segmento de cimentos é indispensável,
a fim de garantir produtos criativos e de qualidade.

Comercialização
O artefato de cimento, por ter um mercado consumidor estreito e não ser um produto de
consumo de larga escala, é uma atividade que exige muito dinamismo e criatividade por
parte dos que a exploram economicamente. A exigência básica prende-se à qualidade do
produto. Os principais clientes da fábrica serão outras empresas, de varejo ou atacado,
voltadas para a comercialização de materiais da construção civil.

A comercialização pode ser feita diretamente no varejo. Você pode estruturar uma loja
onde serão comercializados os seus produtos. Analise a sua estrutura e condição para a

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Fábrica de artefatos de cimento

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abertura desse novo empreendimento. Muitas vezes é mais recomendável que você
repasse o produto para lojas do segmento de jardinagem, depósitos de materiais da
construção, dentre outros clientes, dependendo do tipo de produto fabricado. Nada impede
que você, além de montar seu varejo, distribua seu material para outras lojas e empresas.

Além da qualidade dos produtos e da dos meios de distribuição, o empreendedor deve estar
atento ao gerenciamento financeiro da empresa, especialmente no que tange aos custos de
produção, os quais devem ser controlados de perto para evitar que superem as receitas
obtidas.

Apesar da diluição dos custos fixos pela quantidade produzida, o empreendedor deve
resistir à tentação de aumentar a produção excessivamente, formando estoques de
produtos acabados, uma vez que a manutenção de estoques elevados, tanto de matéria-
prima quanto de produtos acabados, gera custos de estocagem para a empresa, além de
implicar na imobilização de recursos financeiros.

Assim sendo, antes de programar o aumentar da produção, analise seus clientes e os


potenciais clientes a fim de saber se há demanda para esse excesso de produto que você
irá disponibilizar, mantendo apenas estoques de segurança para casos em que a demanda
supere o volume projetado.

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Fábrica de artefatos de cimento

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Normas técnicas
Verifique algumas das normas para o seu negócio

Norma técnica é um documento que indica regras, linhas básicas ou características


mínimas que determinado produto, processo ou serviço devem seguir. A norma técnica
permite, assim, a perfeita ordenação das atividades e a obtenção de resultados
semelhantes e padronizados.

Trata-se de um documento de caráter universal, simples e eficiente, que, devidamente


utilizado, faz com que um mesmo produto possa ser adotado em diferentes países.

As normas técnicas podem ser utilizadas para:


- Racionalizar processos, eliminando desperdícios de tempo, de matéria-prima e de
mão de obra;
- Assegurar a qualidade do produto oferecido ao mercado;
- Conseguir aumento das vendas;
- Incrementar a venda de produtos em outros mercados;
- Reduzir a troca e a devolução de produtos;
- Reverter o produto, processo ou serviço em patrimônio tecnológico, industrial e
comercial para o País, quando da relação com o mercado internacional;
- Reforçar o prestígio de serviços prestados;
- Aumentar o prestígio de determinada marca;
- Garantir saúde e segurança.

Estão listadas, a seguir, algumas normas técnicas relacionadas à fabricação de artefatos de


cimento e fibrocimento:

NBR 5640
Data de publicação: 30/03/1995
Título: Telha estrutural de fibrocimento
* Esta Norma fixa as condições exigíveis para o abastecimento de telhas estruturais de
fibrocimento a serem empregadas em coberturas e fechamentos laterais, conforme a ABNT
NBR 5639.

NBR 5642
Data de publicação: 30/11/1993
Título: Telha de fibrocimento - Verificação da impermeabilidade
*Esta Norma prescreve o método para verificação da impermeabilidade em telhas de
fibrocimento especificadas nas NBR 5640, NBR 7581, NBR 12800 e NBR 12825.

NBR 12800
Data de publicação: 30/01/1993
Título: Telha de fibrocimento, tipo pequenas ondas - Especificação

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Fábrica de artefatos de cimento

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*Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento de telhas de fibrocimento, tipo


pequenas ondas, de seção transversal ondulada, para serem usadas em coberturas e
fechamentos laterais.

NBR 12825
Data de publicação: 30/04/1993
Título: Telha de fibrocimento, tipo canal - Especificação
* Esta Norma fixa as condições exigíveis no recebimento de telhas de fibrocimento, tipo
canal, para serem usadas em coberturas e fechamentos laterais, obtidos pelo seu
acoplamento lateral e longitudinal.

NBR 7176
Data de publicação: 28/2/1982
Título: Mourões de concreto armado para cercas de arame farpado.
*Fixa requisitos exigíveis para os mourões de concreto armado, destinados à construção de
cercas de arame farpado, a serem empregadas na delimitação das faixas de domínio das
estradas de ferro e de rodagem.

NBR 10833
Data da publicação: 10/12/2012
Título: Fabricação de tijolo e bloco de solo-cimento com utilização de prensa
manual ou hidráulica — Procedimento
*Esta Norma e estabelece os requisitos para a fabricação de tijolos e blocos de solo-
cimento em prensa manual ou hidráulica.

Normas Técnicas: o que eu tenho a ver com isso?


História em quadrinhos publicada pela ABNT e Sebrae. Destina-se a empresários de
diversos setores, com informações sobre normas técnicas, vantagens e a importância de
adquiri-las.

O gibi tem por objetivo sensibilizar a todos sobre a importância da normalização de uma
forma simples e agradável. Para fazer o download, acesse www.abnt.org.br, clique em
“Imprensa” e depois em “Publicações”.

Acordo de cooperação técnica e financeira Sebrae/ABNT para acesso a normas


técnicas para micro e pequenas empresas
O Sebrae e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) firmaram um convênio que
possibilita às micro e pequenas empresas o acesso às normas técnicas brasileiras por 1/3
do seu preço de mercado. O objetivo dessa ação é facilitar e intensificar o uso das normas
técnicas, bem como o acesso à sua elaboração, qualificando produtos e auxiliando as MPEs
a se tornarem mais competitivas e conquistarem novos mercados.

Para obter a norma técnica, a MPE precisa estar cadastrada no Sebrae ou ser optante do
Simples. Para obter mais informações, acesse o site www.abntnet.com.br/sebrae.

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data da atualização: fev/2013 10
Fábrica de artefatos de cimento

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Local e estrutura
Acerte na escolha, construção e decoração do ponto

A estrutura necessária para a abertura e funcionamento efetivo da fábrica de artefatos de


cimento requer: um ambiente aberto e relativamente grande para a produção, uma vez
que são utilizadas máquinas de médio porte; é necessária uma área para a estocagem dos
produtos acabados e uma área para o armazenamento das matérias-primas. Além disso, é
preciso possuir sala administrativa, banheiro para funcionários e copa. A estrutura deve ser
provida de rede elétrica, água, telefone e Internet.

Recomenda-se que a localização da fábrica deve ser em local acerca de outras empresas
que contribuem para seu processo produtivo, como: fornecedores e potenciais clientes. Se
você optar por abrir uma loja na própria fábrica, não se esqueça de escolher locais de fácil
acesso e visibilidade para o consumidor final.

Alguns requisitos devem ser analisados na escolha do local para a instalação da sua fábrica.
Lembre-se de que o tamanho (área) do local dependerá do porte de empresa que você
deseja instalar e a quantidade de produtos que você irá fabricar:

 Facilidade para o transporte das matérias-primas e do produto acabado, considerando


que são pesados e grandes;
 Localização dos depósitos, almoxarifado e áreas de fabricação, de forma a reduzir ao
mínimo os movimentos dos operários e as distâncias de circulação;
 Disposição dos equipamentos, tendo em vista uma boa logística interna;
 Diminuição da necessidade de manuseio do produto durante a fabricação, observando
que são produtos pesados e grandes;
 Estacionamento de fácil acesso e pavimentado, para facilitar a entrega e busca de
materiais;
 Escritórios em local que facilite o atendimento externo e o controle das entradas e
saída.

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data da atualização: fev/2013 11
Fábrica de artefatos de cimento

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Equipamentos, produtos e serviços


Do que você precisa para montar

Os equipamentos para a abertura de uma fábrica de artefatos de cimento são variados e a


quantidade de cada um deles irá depender do porte da sua empresa e da quantidade de
produtos que você deseja produzir. Analise a real necessidade de cada um deles e adquira
os que a sua empresa irá utilizar. Escolha os equipamentos de melhor custo-benefício, ou
seja, que tenham qualidade desejável e preço acessível.

Sugestão da composição dos equipamentos:

 Andaimes
 Areia
 Betoneiras
 Cimento
 Ferramentas elétricas
 Guincho de colunas
 Mesa de serra de bancada
 Moldes para artefatos de cimento
 Prensa manual
 Vibrador de imersão

Serviços

A própria fábrica pode oferecer o serviço de distribuição dos seus produtos, entregando
diretamente para o cliente. Essa ação é importante para facilitar a comercialização dos
artefatos, pois você estará agregando valor ao seu produto e facilitando as condições de
compra para o cliente. Se não for viável você montar sua própria frota de veículo, esse
serviço pode ser terceirizado, e é o que atualmente as empresas costumam fazer.

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data da atualização: fev/2013 12
Fábrica de artefatos de cimento

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Recursos humanos
Possua um quadro de colaboradores à altura

Prefira contratar funcionários que já tenham experiência no negócio. Os colaboradores que


trabalharão na área de produção não precisam possuir nível de escolaridade. Os cargos de
gerência podem ser assumidos pelo próprio dono da empresa ou então você pode contratar
pessoas com experiência em administração e competência para gerir sua empresa.

Os funcionários devem ser orientandos para a produção das peças de cimentos e usar
equipamentos de segurança adequados a fim de prevenir acidentes que poder ocorrer com
as máquinas e as próprias peças que são pesadas e grandes. Proporcione a eles cursos de
especialização e aperfeiçoamento do trabalho.

O número de funcionários irá depender do porte da sua empresa e da produção que você
deseja alcançar.

Sugestão da composição dos funcionários:


 Administrador
 Administrativo financeiro
 Auxiliar de limpeza
 Auxiliar-administrativo
 Equipe responsável pela produção
 Gerente
 Vendedor

Caso você monte uma loja de varejo e um sistema de entrega, o seu quadro de
funcionários irá aumentar.

Há também alguns prestadores de serviços de que você poderá precisar:

 Advogado
 Contador
 Bombeiro hidráulico
 Eletricista
 Pedreiro
 Pintor
 Químico
 Técnico em manutenção das máquinas

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data da atualização: fev/2013 13
Fábrica de artefatos de cimento

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Legislação específica
Conheça as leis que regulamentam o negócio que você pretende montar

Considerações iniciais
Não encontramos, em nosso acervo, registro de legislação específica regulamentando a
atividade de fabricação de artefatos de cimento.

O empreendimento está dispensado de obter registro ou autorização de funcionamento


específico, por entidades ou órgãos fiscalizadores de atividades regulamentadas, bastando
ao empreendedor obter a inscrição nos órgãos exigíveis das sociedades empresárias em
geral.

A pessoa jurídica também não está sujeita à responsabilidade técnica. Ou seja, não se
exige do empreendimento a manutenção, em seus quadros, de profissional habilitado por
órgão ou Conselho de Classe fiscalizador de profissão regulamentada.

O empreendedor deverá consultar a Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam para se


verificar há necessidade de Licenciamento Ambiental da atividade em virtude do possível
potencial poluidor do empreendimento.

Licenciamento ambiental
A entidade competente para determinar o perfil das empresas de potencial poluente é o
Conselho Estadual de Política Ambiental – Copam. É, portanto, um órgão deliberativo,
encarregado da elaboração de dispositivos normativos relacionados à proteção,
conservação e melhoria do meio ambiente. Já a Fundação Estadual do Meio Ambiente –
Feam – fica incumbida de executar as deliberações do Copam, caracterizando-se, assim,
como um órgão executivo. A Feam tem por finalidade propor e executar uma política
ambiental que visa a prevenção, a correção da poluição ou da degradação ambiental
provocada por atividade poluidora, bem como promover e realizar estudos e pesquisas
sobre a poluição, qualidade do ar, da água e do solo. Essas entidades, por sua vez, estão
subordinadas à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável –
Semad.

Por força do Decreto Estadual nº 44.844/08, todo empreendimento, antes de iniciar suas
atividades, deverá proceder à regularização ambiental na Semad.

A regularização ambiental é procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental


competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos
e atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente
poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao
caso.

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data da atualização: fev/2013 14
Fábrica de artefatos de cimento

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É através da regularização ambiental que o empreendedor atende às exigências do poder


público com relação a Licenciamento Ambiental, Autorização Ambiental para
Funcionamento, Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, Cadastro de Uso
Insignificante, Supressão de Vegetação Nativa e Intervenção em Área de Preservação
Permanente.

a) Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF


É aquela fornecida às atividades de pequeno porte e pequeno ou médio potencial poluidor;
bem como os empreendimentos de médio porte e de pequeno potencial poluidor, previstos
no rol da Deliberação Normativa nº 74/2004 do Copam, ficando dispensados do
Licenciamento Ambiental.

b) Licenciamento Ambiental
É aquele destinado às atividades e/ou aos instrumentos de maior porte e maior potencial
poluidor, entendidos como fontes de poluição, previstos no rol da Deliberação Normativa n°
74/2004 do Copam.

c) Certidão de Dispensa – CD
Certifica a isenção do processo de Licenciamento ou de AAF, quando o empreendimento
não se enquadrar em nenhuma das classes estabelecidas pela Deliberação Normativa nº
74/2004.

d) Licenciamento Sumário*
É aquele fornecido, por deliberação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, às atividades
e/ou instrumentos entendidos como fontes de poluição, que não estiverem previstos no rol
da Deliberação Normativa n° 74/2004.
*O termo "Sumário" não está previsto em qualquer dispositivo normativo. É, tão-somente,
um termo criado na Feam para designar esse tipo de Licenciamento.

Em virtude de legislação ambiental no âmbito do estado de Minas Gerais, é necessário que


o empreendedor solicite a regularização ambiental à Semad, por intermédio das
Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável –
SUPRAM’s, conforme detalhado no título Regularização Ambiental presente no manual
“Ponto de Partida – Como abrir uma empresa”.

A documentação necessária para a regularização ambiental poderá variar de acordo com a


atividade ou instrumentos utilizados, sendo avaliado pelo órgão ambiental competente,
após o início do pedido de regularização ambiental.

O descumprimento dos dispositivos da Lei sujeita o infrator às seguintes penalidades, sem


prejuízo de outras:
- Advertência;
- Multa simples;
- Multa diária;

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data da atualização: fev/2013 15
Fábrica de artefatos de cimento

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- Apreensão dos produtos e dos subprodutos da flora e de instrumentos, petrechos,


máquinas, equipamentos ou veículos de qualquer natureza utilizados na prática da
infração;
- Destruição ou inutilização do produto;
- Suspensão de venda e fabricação do produto;
- Embargo da obra ou atividade;
- Suspensão parcial ou total das atividades;
- Restritivas de direitos (suspensão de registro, licença, permissão ou autorização;
cancelamento de registro, licença, outorga, permissão ou autorização; perda ou
restrição de incentivos e benefícios fiscais; perda ou suspensão da participação em
linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crédito; e proibição de
contratar com a Administração Pública, pelo período de até três anos).

A entidade responsável pela fiscalização do cumprimento das normas ambientais, em geral,


no interior do estado, é a Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam, enquanto a
Supram é órgão de apoio técnico e administrativo que visa à agilidade e maior eficiência
nos processos de regularização ambiental.

Amianto
Na fabricação de alguns artefatos de cimento como telhas, caixas d'água, painéis e outros
(fibrocimento) ainda se utiliza, em pequena quantidade, o amianto.

A Norma Regulamentadora expedida pelo Ministério do Trabalho e Emprego NR 15 dispõe


sobre as atividades e operações insalubres, e o anexo 12 (limites de tolerância para poeiras
minerais) traz em seu corpo alguns conceitos aplicáveis ao negócio.

Nos termos da NR nº 15, anexo 12, entende-se por "asbesto", também denominado
amianto, a forma fibrosa dos silicatos minerais pertencentes aos grupos de rochas
metamórficas das serpentinas, isto é, a crisotila (asbesto branco), e dos anfibólios, isto é, a
actinolita, a amosita (asbesto marrom), a antofilita, a crocidolita (asbesto azul), a tremolita
ou qualquer mistura que contenha um ou vários destes minerais.

A Lei Federal nº 9.055/95 proíbe expressamente:


1. A extração, produção, industrialização, utilização e comercialização da actinolita,
amosita (asbesto marrom), antofilita, crocidolita (amianto azul) e da tremolita,
variedades minerais pertencentes ao grupo dos anfibólios, bem como dos produtos
que contenham estas substâncias minerais;
2. A pulverização (spray) de todos os tipos de fibras, tanto de asbesto/amianto da
variedade crisotila como daquelas naturais e artificiais referidas no art. 2º da Lei;
3. A venda a granel de fibras em pó, tanto de asbesto/amianto da variedade crisotila
como daquelas naturais e artificiais referidas no art. 2º da Lei.

Artigo 2º - O asbesto/amianto da variedade crisotila (asbesto branco), do grupo dos


minerais das serpentinas, e as demais fibras, naturais e artificiais de qualquer origem,

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data da atualização: fev/2013 16
Fábrica de artefatos de cimento

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utilizadas para o mesmo fim, serão extraídas, industrializadas, utilizadas e comercializadas


em consonância com as disposições da Lei Federal nº 9.055/95.

A importação de asbesto/amianto, da variedade crisotila, em qualquer de suas formas,


somente poderá ser realizada após autorização do Departamento Nacional de Produção
Mineral - DNPM do Ministério de Minas e Energia e atendidas às seguintes exigências:
1. Cadastramento junto ao DNPM das empresas importadoras de asbesto/amianto da
variedade crisotila, em qualquer de suas formas, condicionado à apresentação, pela
empresa importadora, de licença ambiental e registro no cadastro de usuário do
Ministério do Trabalho;
2. Apresentação, até 30 de novembro de cada ano, ao DNPM de previsão de
importação, para o ano seguinte, de asbesto/amianto da variedade crisotila;
3. Cumprimento das condições estabelecidas pela legislação federal, estadual e
municipal de controle ambiental, de saúde e segurança no trabalho e de saúde
pública, pertinentes a armazenagem, manipulação, utilização e processamento do
asbesto/amianto, bem como de eventuais resíduos gerados nessa operação,
inclusive quanto a sua disposição final.

Todos os produtos que contenham asbesto/amianto da variedade crisotila, importado ou de


produção nacional, somente poderão ser comercializados se apresentarem marca de
conformidade do Sistema Brasileiro de Certificação.

A NR nº 15 também dispõe expressamente sobre a proibição de utilização de qualquer tipo


de asbesto do grupo anfibólio e dos produtos que contenham estas fibras.

Em virtude do potencial insalubre do amianto, a fiscalização do Ministério do Trabalho


quanto a Equipamentos de Proteção Individual – EPIs é intensa.

Responsabilidade técnica
Dependendo do processo industrial adotado, dos recursos utilizados e das técnicas
aplicadas na atividade empresarial, recomendamos ao interessado consultar o Conselho
Regional de Química (CRQ), objetivando obter informações detalhadas sobre
responsabilidade técnica.

Estão obrigadas à obtenção do registro no Conselho Regional de Química, com anotação de


profissional habilitado, além das empresas que industrializam produtos químicos, aquelas
que prestam serviços privativos do profissional de Química (conforme previsto no artigo 2º
do Decreto nº 85.877/81) ou exploram as seguintes atividades:
- Análises químicas e físico-químicas;
- Padronização e controle de qualidade, tratamento prévio de matéria-prima, fabricação e
tratamento de produtos industriais;
- Tratamento químico, para fins de conservação, melhoria ou acabamento de produtos
naturais ou industriais;

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data da atualização: fev/2013 17
Fábrica de artefatos de cimento

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- Mistura, adição recíproca, acondicionamento, embalagem e reembalagem de produtos


químicos e seus derivados, cuja manipulação requeira conhecimentos de Química;
- Comercialização e estocagem de produtos tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou
explosivos, ressalvados os casos de venda a varejo;
- Assessoramento técnico na industrialização, na comercialização e no emprego de
matérias-primas e de produtos de indústria química;
- Pesquisa, estudo, planejamento, perícia, consultoria e apresentação de pareceres
técnicos na área de Química;
- Indústrias que mantenham laboratório de controle químico;
- Indústrias de fabricação de produtos industriais, que são obtidos por meio de reações
químicas dirigidas, tais como cimento, açúcar e álcool, vidro, curtume, massas plásticas
artificiais, explosivos derivados de carvão ou de petróleo, refinação de óleos vegetais ou
minerais, sabão, celulose e derivados.

Dependendo do processo industrial adotado, dos recursos utilizados e das técnicas


aplicadas na produção de artefatos de cimento, o empreendimento pode ou não estar
sujeito à responsabilidade técnica, o que deve ser verificado detalhada e diretamente no
Conselho Regional de Química.

Conclusão
É aconselhável que o empreendedor consulte diretamente o Conselho Regional de Química
a fim de obter informações detalhadas acerca de responsabilidade técnica e também do
registro da empresa.

O empreendedor deverá consultar a Feam para se verificar a necessidade de Licenciamento


Ambiental da fábrica de artefatos de cimento.

Para maiores esclarecimentos sobre proibições, tipos de amianto permitidos,


cadastramento de fornecedores no DNPN e EPIs é aconselhável a consulta ao DNPN e ao
Ministério do Trabalho.

Importante:
A legislação brasileira está sujeita a alterações constantes. É necessário e indispensável
que o empreendedor solicite às autoridades fiscais informações atualizadas sobre
exigências e requisitos legais para a regularização da pessoa jurídica e a exploração da
atividade econômica. As instruções recebidas sobre legislação devem ser confirmadas pelas
autoridades fiscais e pelo contador ou contabilista responsável pela escrita fiscal.

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data da atualização: fev/2013 18
Fábrica de artefatos de cimento

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Tipos de licenças necessárias para seu empreendimento

Licença ou Alvará de Funcionamento Prefeitura


Vistorias e observância às normas de Corpo de Bombeiros
segurança
Licença Ambiental Órgãos municipais ou estaduais de Meio
Ambiente

Fundamentação legal

a) Lei Federal nº 2.800, de 18 de junho de 1956 – Cria os Conselhos Federal e Regionais de


Química, dispõe sobre o exercício da profissão de químico, e dá outras providências;

b) Lei Federal nº 6.839, de 30 de outubro de 1980 – Dispõe sobre o registro de empresas


nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões;

c) Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 – Dispõe sobre a política nacional do meio
ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências;

d) Lei Federal nº 9.055, de 1 de junho de 1995 – Disciplina a extração, industrialização,


utilização, comercialização e transporte do asbesto/amianto e dos produtos que o
contenham, bem como das fibras naturais e artificiais, de qualquer origem, utilizadas para
o mesmo fim e dá outras providências;

e) Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999 – Dispõe sobre a Educação Ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

f) Lei Estadual nº 7.772, de 8 de setembro de 1980 – Dispõe sobre a proteção, a


conservação e a melhoria do meio ambiente;

g) Decreto Federal nº 85.877, de 07 de abril de 1981 – Estabelece normas para execução


da lei 2.800, de 18 de junho de 1956, sobre o exercício da profissão de químico, e dá
outras providências;

h) Decreto Federal nº 99.274, de 06 de junho de 1990 – Regulamenta a Lei nº 6.902, de


27 de abril de 1981, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõem,
respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção Ambiental e
sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, e dá outras providências;

i) Decreto Estadual nº 21.228, de 10 de março de 1981 – Regulamenta a Lei nº 7.772, de


8 de setembro de 1980, que dispõe sobre a proteção, conservação e melhoria do meio
ambiente no Estado de Minas Gerais;

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data da atualização: fev/2013 19
Fábrica de artefatos de cimento

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j) Decreto Estadual nº 24.855, de 8 de agosto de 1985 – Dispõe sobre a inscrição, em


dívida ativa, de multa aplicada pela Comissão de Política Ambiental – Copam e dá outras
providências;

k) Decreto Estadual nº 44.844 de 25 de junho de 2008 – Estabelece normas para


licenciamento ambiental e autorização ambiental de funcionamento, tipifica e classifica
infrações às normas de proteção ao meio ambiente e aos recursos hídricos e estabelece
procedimentos administrativos de fiscalização e aplicação das penalidades;

l) Resolução Normativa nº 12 do Conselho Federal de Química – CFQ, de 20 de outubro de


1959 – Dispõe sobre responsabilidade técnica;

m) Resolução nº 237 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – Conama, de 19 de


dezembro de 1997 – Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na
Política Nacional do Meio Ambiente;

n) Deliberação Normativa nº 74 do Conselho Estadual de Política Ambiental – Copam, de 09


de setembro de 2004 – Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial
poluidor, de empreendimentos e atividades modificadoras do meio ambiente passíveis de
autorização ambiental de funcionamento ou de licenciamento ambiental no nível estadual,
determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização
ambiental e de licenciamento ambiental, e dá outras providências;

o) Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego NR nº 15 – Dispõe sobre


as atividades e operações insalubres – Anexo nº 12 – Dispõe sobre os limites de tolerância
para poeiras minerais.

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data da atualização: fev/2013 20
Fábrica de artefatos de cimento

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Endereços úteis
Saiba onde você poderá obter mais informações

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT


Rua da Bahia, 1148 – Grupo 1007 – Ed. Maletta – Centro
30160-906 – Belo Horizonte – MG
Telefax: (31) 3226-4396 Fax: (31) 3273-4344
www.abnt.org.br

CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA DE MINAS GERAIS – CRQ


Rua São Paulo, 409 – 16º andar – Centro
Tel.: (31) 3279-9800 – Fax: (31) 3279-9801
30.170-902 – Belo Horizonte – MG
www.crqmg.org.br

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL – DNPM


DNPM – 3º Distrito – MG
Praça Milton Campos, 201 – Serra
30130-040 – Belo Horizonte – MG
Tel.: (31) 3227-1203 / 3227-3310 – Fax: (31) 3227-6277
www.dnpm.gov.br

FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - FEAM


Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais
Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/nº - Serra Verde
31630-901 - Belo Horizonte – MG
Telefone Geral da Cidade Administrativa: (31) 3915-1000
www.feam.br

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO


SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO – MINAS GERAIS
Rua Martin de Carvalho, 94 – Santo Agostinho
30190-090 – Belo Horizonte – MG
Tel.: 158
www.mte.gov.br
Acesse o site e consulte o endereço da agência nas cidades do interior.

SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS -


SINDUSCON
Rua Marília de Dirceu, 226 – 3º/4º andares – Lourdes
30170-090 – Belo Horizonte – MG
Tel.: (31) 3253-2666 – Fax: (31) 3253-2667
http://www.sinduscon-mg.org.br/site/

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data da atualização: fev/2013 21
Fábrica de artefatos de cimento

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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE CIMENTO DO ESTADO DE MINAS GERAIS


- SIPROCIMG
Rua Bernardo Guimarães, 63 – 2º andar – Funcionários
30140-080 – Belo Horizonte – MG
Tel.: (31) 3282-7895 – Fax: (31) 3281-5101

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Fábrica de artefatos de cimento

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Sugestão de vídeo
Vale conferir!

Palestra – Planejando a Abertura de sua Empresa: por onde começar

Duração: 64 min.

*Esse vídeo relata os cuidados necessários para o início e a gestão de um negócio próprio.
A consultora do Sebrae Minas, Silmara Ribeiro, destaca os conceitos, fala do perfil
empreendedor, planejamento, gestão de negócio, definição do que montar e da
formalização.

O vídeo acima poderá ser acessado em nosso site, no link:


http://www.sebraemg.com.br/BibliotecaDigital/VisualizarDocumento.aspx?CODIGO=1870

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data da atualização: fev/2013 23
Fábrica de artefatos de cimento

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Referências

Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais.


Disponível em: <http://www.almg.gov.br>. Acesso em: 15 fev. 2013.

Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE.


Disponível em: <http://www.cnae.ibge.gov.br>. Acesso em: 5 out. 2009.

Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA.


Disponível em: <http://www.mma.gov.br/conama>. Acesso em 15 fev. 2013.

Conselho Regional de Química.


Disponível em: <http://www.crqmg.org.br/>. Acesso em: 15 fev. 2013.

Escadas de concreto. Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, São Paulo, v. 9, nº
103, 1997.

Fundação Estadual do Meio Ambiente – Feam.


Disponível em: <http://www.feam.br/>. Acesso em: 15 fev. 2013.

IDEIES. Artefatos de cimento; diagnóstico setorial, indústria de materiais de construção –


ES. Espírito Santo: IDEIES, 1977. v. 3. (Diagnóstico do Setor de Materiais de Construção).

LEITE, Valéria Serpa. Preciso de que tipo de licença para abrir o meu negócio? Pequenas
Empresas & Grandes Negócios, São Paulo, nº 249, pp. 104-105, out. 2009.

Ministério do Trabalho e Emprego – TEM


Disponível em: <http://www.mte.gov.br>. Acesso em: 15 fev. 2013.

Presidência da República.
Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 15 fev. 2013.

SEBRAE-SC. Ideia de Negócios, Fábrica de artefatos de cimento.


Disponível em: < http://www.sebrae-sc.com.br/ideais/printer.asp?cd_noticia=4090>.
Acesso em: 7 abr. 2010

Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Semad.


Disponível em: <http://www.semad.mg.gov.br>. Acesso em: 15 fev. 2013.

SINPROCIM. Especificações técnicas dos produtos de cimento. São Paulo: SINPROCIM,


1993. 39 p.

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Fábrica de artefatos de cimento

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