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Marcos Valin Jr
Ed. Pini.
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Prof. Marcos Valin Jr
Dosagem do Concreto
Método HELENE E TERZIAN (1992)
Etapas:
A – Anteprojeto;
CONCRETO
B – Projeto;
C – Dosagem.
1. Estrutural?
2. Agressividade do meio?
CONCRETO
3. Vida útil?
4. Dimensões da peça?
5. Distribuições e espaçamentos de armaduras?
6. Condições de lançamento e clima?
7. Trabalhabilidade?
8. Tempo ou idade em que será solicitado?
9. Materiais disponíveis?
10. Equipamentos disponíveis?
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2. Agressividade do meio?
Classe de Agressividade Classificação geral do tipo de Risco de
CONCRETO
agressividade ambiente para efeito de projeto deterioração da
ambiental estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana Pequeno
Marinha
III Forte Grande
Industrial
Industrial
IV Muito forte Elevado
Respingos de maré
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CONCRETO
7. Trabalhabilidade?
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CONCRETO
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CONCRETO
3. Definição do abatimento (slump);
4. Empacotamento de agregados;
6. Tipo de cura.
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• MAIOR plasticidade
CONCRETO
• MAIOR coesão
• MENOR segregação
• MENOR exsudação
• MAIOR calor de hidratação
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CONCRETO
• Mais arredondado e liso - maior plasticidade e menor
aderência
• Lamelar - maior consumo de cimento, areia e água e menor
resistência
• Melhores agregados são cúbicos e rugoso
4. Empacotamento de agregados;
6. Tipo de cura.
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1. Caracterização dos materiais
2. Definição do teor de argamassa para um traço piloto com M = 5
3. Com o teor de argamassa determinado, dosar concretos com
M= 3,5; M = 5 e M=6,5. Em cada uma dessas dosagem deverá ser
CONCRETO
determinado a relação a/agl para se obter o abatimento
desejado
4. Moldar corpos-de-prova para serem ensaiados à idades de 1, 7,
28, 63 e 90 dias;
5. Determinar a massa específica real do concreto;
6. Realizar ensaios de resistência à compressão axial, à tração por
compressão diametral, módulo de elasticidade, absorção de água
por imersão, massa específica do concreto endurecido, etc.
7. Construir o ábaco de dosagem com os dados obtidos.
8. Analisar o ábaco e determinar o traço desejado.
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- Caracterização dos materiais
Agregado Miúdo
• Granulometria - NM 248
• Massa Unitária – NM 45
CONCRETO
• Massa Específica – NM 52
Agregado Graúdo
• Granulometria - NM 248
• Massa Unitária – NM 45
• Massa Específica – NM 53
• Mistura da Agregados
Aglomerante
• Massa Específica - NM 23
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- Caracterização dos materiais
Mistura da Agregados
CONCRETO
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- Definição do Teor de Argamassa (α)
Para determinar, quanto será de graúdo e quanto de miúdo,
precisamos saber o teor de argamassa.
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- Definição do Teor de Argamassa (α)
Para um traço 1 : a : p
(1 kg cimento, a kg de agregado miúdo e p kg de agregado graúdo)
CONCRETO
α=1+a
1+M
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- Definição do Teor de Argamassa (α)
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- Definição do Teor de Argamassa (α)
Traço Unitário Brita Areia Cimento Água
Teor de
Argamassa
(%) Massa Massa Acréscimo Massa Acréscimo Massa Acréscimo
1 a p Total (Kg) Total (Kg) (Kg) Total (Kg) (Kg) Total (Kg) (Kg)
39
CONCRETO
41
43
45
47
49
51
53
55
57
59
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- Definição do Teor de Argamassa (α)
Traço Unitário Brita Areia Cimento Água
Teor de
Argamassa
(%) Massa Massa Acréscimo Massa Acréscimo Massa Acréscimo
1 a p Total (Kg) Total (Kg) (Kg) Total (Kg) (Kg) Total (Kg) (Kg)
40 1 1,4 3,6 20 7,78 - 5,56 -
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- Sequência de Atividades
Inicialmente imprimamos a betoneira. Este procedimento é para
“sujar” a betoneira com argamassa e não perdermos argamassa
durante o nosso estudo desta forma.
CONCRETO
Todos os materiais devem estar pesados e separados por teor de
argamassa.
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- Sequência de Atividades
Para a introdução dos materiais de modo individual dentro da
betoneira, deve-se obedecer a seguinte ordem:
• água (80%);
• agregado graúdo (100%);
CONCRETO
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- Sequência de Atividades
CONCRETO
Após este procedimento, são realizados os acréscimos sucessivos
de argamassa na mistura, através do lançamento de cimento e
areia constantes das colunas de “acréscimos” da tabela de
determinação do teor de argamassa.
A quantidade de agregado graúdo na mistura não é alterada.
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- Sequência de Atividades
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Passar a colher de pedreiro sobre a superfície do concreto fresco,
introduzir dentro da massa e levantar no sentido vertical. Verificar se
CONCRETO
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- Sequência de Atividades
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Passar a colher de pedreiro sobre a superfície do concreto
fresco, introduzir dentro da massa e levantar no sentido vertical.
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Verificar se a superfície exposta está com vazios, indicando a falta
de argamassa.
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- Sequência de Atividades
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- Sequência de Atividades
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Introduzir a colher de pedreiro no concreto e retirar uma parte do mesmo,
levantando-o. Com o material nesta posição, verificar se há desprendimento do
agregado graúdo da massa, o que indica falta de argamassa. Soltar então o
CONCRETO
concreto que está sobre a colher e verificar se o mesma cai de modo compacto e
homogêneo, o que indica o teor de argamassa adequado.
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- Sequência de Atividades
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Para misturas sem vazios na superfície e sem desprendimento de agregados e
queda do concreto de modo homogêneo e compacto, deve-se determinar o
abatimento do tronco de cone.
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- Sequência de Atividades
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Aspecto do concreto final, com o teor de argamassa mais as
perdas. Observa-se o pequeno excesso de argamassa ficando retido
CONCRETO
na superfície da colher, após a sua movimentação na superfície da
massa.
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- Sequência de Atividades
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Outra observação é se ao redor da base de concreto com
formato de tronco de cone aparece uma camada de água oriunda
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- Sequência de Atividades
Com o teor de argamassa (teor ideal + perdas), realizar uma nova mistura com
o traço 1:5,0, determinando:
• Traço obtido - 1 : a : p
• Relação a/c, necessária p/ o abatimento especificado
CONCRETO
• Resultado do abatimento obtido
• Massa específica do concreto fresco (ensaio próprio).
Moldar então os corpos-de-prova (10 x 20 cm), p/ rupturas:
3 dias, 7 dias, 28 dias, 63 dias, 91 dias.
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- Sequência de Atividades
Determinar a Massa Específica do concreto fresco. CONCRETO
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- Sequência de Atividades
Realizar a CURA DO CONCRETO
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- Sequência de Atividades
Ábaco de dosagem (ou DIAGRAMA DE DOSAGEM) com os
dados obtidos.
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Ábaco de Dosagem
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Atividades no Laboratório:
1 – Caracterização dos materiais;
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2 – Empacotamento de agregados graúdos;
3 – Estudo experimental com o traço 1:5 (definir teor de
argamassa);
4 – Traços individuais.
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