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MEDIÇÃO DE
FLUIDOS
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
ImpOrTANTE!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
rESUmINDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
ImpOrTANTE!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos ATENÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
rESUmINDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
E
m qualquer campo de atividade, as decisões são tomadas com
base em informações. Nas áreas científica e tecnológica, tais
informações são, em geral, medições realizadas de forma direta
ou indireta e relacionadas com o objeto em estudo. Por definição,
medição é "o conjunto de operações que tem por objetivo determinar
o valor de uma grandeza”.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 1
Introdução à
medição de
fluidos
RESERVADO
Alta Competência
20
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
1. Introdução à medição de
fluidos
M
edir é uma atividade muito mais comum do que imaginamos.
Quando olhamos as horas, por exemplo, estamos medindo
a variação do tempo gasto em uma tarefa. Ir à feira, tomar
um táxi, comprar uma garrafa de água ou abastecer o carro no
posto de gasolina são atividades cotidianas que envolvem medições.
A determinação do peso das frutas e legumes, do valor da corrida e
do volume da água e do combustível são momentos de avaliação que
incluem a existência de medidas. Mas o que é uma medição?
RESERVADO
Alta Competência
• Abrir válvulas;
• Realizar manobras;
• Estabilizar a produção;
• Alinhar poços;
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
Valor verdadeiro ou
Indicação do
verdadeiro convencional
instrumento
Erro
Mensurando
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
Importante!
Internacionalmente, a ISO 5024: 1999 (International
Organization for Standardization) adotou como condição 31
padrão (standard) a pressão de 101,325 kPa abs e a
temperatura de 15 ºC.
RESERVADO
Alta Competência
m
ρ=
V
Onde:
ρ = massa específica;
m = massa de líquido;
V = volume ocupado.
32
Para exemplificar, podemos lembrar que a massa específica da água é
aproximadamente mil vezes a do ar nas condições atmosféricas.
Importante!
O quilograma por metro cúbico (kg/m3) é uma
unidade derivada do SI usada para medir a massa
específica.
1.2.2. Viscosidade
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
F Velocidade da chapa
y h
Atrito
Perfil de velocidade das camadas do fluido
Onde:
RESERVADO
Alta Competência
= μ ●
34
=
Onde:
τ = tensão de cisalhamento;
=
‘v
γ = gradiente de velocidade, ou seja, .
‘
O gradiente de velocidade (v/y) considera que a velocidade de uma
= da distância vertical (y) desta
partícula do fluido (v) varia em função
=
partícula em relação à base da superfície de apoio. Logo, podemos
estabelecer a equação:
=
=
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
Importante!
A viscosidade definida anteriormente é também conhecida como
= dinâmica. Podemos definir a
viscosidade absoluta ou viscosidade
viscosidade cinemática, simbolizada por ν, como a razão entre a
viscosidade absoluta ( µ) e a massa especifica (ρ), à mesma temperatura,
ou seja:
= 35
Onde:
ν = viscosidade cinemática;
µ = viscosidade absoluta;
ρ = massa específica.
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
36
Onde:
v = velocidade média;
D = diâmetro da tubulação;
µ= viscosidade.
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
RESERVADO
Alta Competência
38
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
Movimento
para frente, A
A+B=C
Rotação, B
Q= V
t
Onde:
Q = vazão volumétrica;
V = volume;
t = tempo.
RESERVADO
Alta Competência
Q=.A
Onde:
Q = vazão volumétrica;
A = área.
40
É definida como a relação entre a massa que escoa em uma seção
transversal e o tempo.
m
q=
t
Onde: q = ρ.A
q = vazão mássica;
m = massa; Q = A
q
= A
t = tempo. ρ
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
m
q=
t
q = ρ.A
Onde:
Q = A
ρ = massa específica; q
= A
ρ
ν = velocidade média da seção transversal;
A = área.
Onde: Q = A
q
= A
ρ
q
Q= q
Q= ρ
ρ
Ou que:
q = ρ.Q
q = ρ.Q
RESERVADO
Alta Competência
42
Seção 2
Seção 1
q1 q2
5 kg/s
5 kg/s
q1 = q2
q1 = ρ1 . V1 . A1 e q2 = ρ2 . V2 . A2
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
Logo:
ρ1 . V1 . A1 = ρ2 . V2 . A2
V1 . A1 = V2 . A2
Q1 = Q2
43
Vale lembrar que uma massa de 5 kg de água corresponde a um
volume de 5L, logo, na mesma seção 1 da tubulação, teremos uma
vazão de 5 L/s e, conseqüentemente, na seção 2 a vazão será de 5 L/s.
Não importa se o diâmetro da tubulação mudar, a vazão volumétrica
também permanecerá a mesma.
RESERVADO
Alta Competência
Onde:
m1v12 mv2
m1g1h1 + + P1V1 = m2g2h2 + 2 2 + P2V2
2 2
44
ρ12 ρ22
P1 + + ρ g h1 = P2 + + ρ g h2
2 2
Onde:
g = aceleração da gravidade.
12 P1 2 P2
h1 + + = h2 + 2 +
2g ρ1g 2g ρ2g
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
45
Altura da coluna h
indica a pressão
Seção 2
Seção 1
Tomada de pressão diferencial em um Venturi
RESERVADO
Alta Competência
hf Diferença relacionada
h1 a perda de carga
46 h2
1 V2
A1 A2
ρ
1 2
P1 P2
12 P1 22 P2
h1 + + = h2 + + + hf
2g ρ1 g 2g ρ2 g
Onde:
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
1.3. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
____________________ ___________________________________________
( ) 2 ampères
( ) 60 Hertz
( ) 2 joules por kg
( ) 150 Kg
( ) 310 Kelvins
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Conceitos
A - erro sistemático B - incerteza de medição C - exatidão
Definição
( ) É um parâmetro associado ao resultado da medição (uma
calibração ou um ensaio), que define o intervalo de valores
que podem ser razoavelmente atribuídos à quantidade me-
dida.
( ) 15º C e 1 atm
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
_______________________________________________________________ 49
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
ρ = 800 kg/m3
q = 2 t/h
( ) 3,6 m/s
( ) 4,9 m/s
( ) 6,4 m/s
( ) 8,0 m/s
( ) 10,0 m/s
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
1.4. Glossário
Bernoulli - cientista que estudou e explicou o comportamento de um fluido,
relacionando a velocidade de deslocamento com a pressão, demonstrando que
havia uma conservação da energia.
CGS - primeiro sistema métrico, tem como suas unidades de base o centímetro, o
grama e o segundo.
Erro sistemático - diferença entre a média dos valores lidos e o valor verdadeiro.
RESERVADO
Alta Competência
Placa de orifício - tipo de medidor muito utilizado para medição de gás que pode
ser utilizado, em condições especiais, para a medição de líquidos.
52
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
1.5. Bibliografia
BAKER, R.C. Flow Measurement Handbook: industrial designs, operating principles,
performance, and applications. First Edition. Cambridge University Press, 2000.
DELMÉE, G.J. Manual de Medição de Vazão. 3ª Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2003.
RESERVADO
Alta Competência
MATA, JOSAPHAT DIAS, CARRASCOSA, E.A. Medição de gás com placa de orifício,
2ª ed., Petrobras, 2001.
OIML R 117. Measuring Systems for Liquids Other Than Water. Paris,1995.
54 PURSLEY, W.C. Turbine Meters: Three Day Course on Flow Measurement. National
Engineering Laboratory Executive Agency, Glasgow, 1994.
TAYLOR, BARRY N.; KUYATT, CHRIS E. Guidelines for evaluating and expressing the
uncertainty of NIST measurements results. NIST Technical note 1297, 1994 .
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
1.6. Gabarito
1) Como podemos caracterizar um fluido?
O termo fluido designa qualquer meio material que tenha a propriedade de fluir,
ou seja, de escoar. Logo, podemos dizer que os fluidos são gases, líquidos ou
mistura deles.
( X ) 2 ampères
( ) 60 Hertz
( ) 2 joules por kg
( ) 150 Kg
( ) 310 Kelvins
RESERVADO
Alta Competência
Conceitos
Definição
São erros que não variam em função do tempo durante a realização de uma
série de medições, feitas sob as mesmas condições. Um exemplo simples
(A)
deste tipo desse erro é o caso de uma balança descalibrada, que pode
indicar sempre massas maiores que as reais.
( ) 15º C e 1 atm
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à medição de fluidos
Vazão volumétrica (Q) é definida como a relação entre o volume que escoa em
uma seção transversal e o tempo. Também pode ser definida como o produto da
velocidade média da seção transversal pela área desta seção transversal.
Unidades de medida de vazão volumétrica = barris por dia, m3/h, gal/min, L/s
etc.
• Vazão mássica (q) é definida como a relação entre a massa que escoa em uma
seção transversal e o tempo. Também pode ser definida como o produto da massa
específica do fluido pela velocidade média da seção transversal e pela área desta
seção transversal.
Unidades de medida de vazão mássica = quilogramas por dia, t/h, lb/min, g/s etc.
ρ1.V1.A1 = ρ2.V2.A2 57
Considerando ρ1 = ρ2 (ou seja, a água como fluido incompressível)
Temos que:
V1.A1 = V2.A2
V1.D12 = V2.D22
(10m/s).42 = V2 . 22
(10m/s).16 = V2 . 4
(10m/s).4 = V2
V2 = 40m/s
RESERVADO
Alta Competência
10) Transforme a vazão mássica em vazão volumétrica. Considere que o óleo escoe
em uma tubulação com as seguintes características:
ρ = 800 kg/m3
q = 2 t/h
q = ρ.V.A
Logo, Q = q /ρ
Q = (2000).(24/1d) /(800/m3)
Q = 60 m3/d
58 11) A água escoa num duto de 8” com velocidade de 10 m/s. Logo adiante, o
diâmetro aumenta para 10”. Num regime permanente, a velocidade no novo
trecho será de:
( ) 3,6 m/s
( ) 4,9 m/s
( X ) 6,4 m/s
( ) 8,0 m/s
( ) 10,0 m/s
RESERVADO
Capítulo 2
Medição de
fluidos
RESERVADO
Alta Competência
60
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
2. Medição de fluidos
A
medição de fluidos sempre fez parte do processo de explotação
e processamento dos produtos dos poços. Entretanto, em
2000, a ANP publicou uma portaria conjunta com o INMETRO
que mudaria a forma como a medição de fluidos era conduzida.
Segundo Silva:
RESERVADO
Alta Competência
62
? VOCÊ SABIA?
O Decreto Lei 2705 de 3 de agosto de 1998
regulamentou as novas formas de “Participações
Governamentais”. Com a criação das concessões de
exploração e produção de petróleo e gás natural,
a ANP passou a ter os elementos necessários para
estabelecer sua política de distribuição destes
recursos, de acordo com a legislação vigente. As
participações governamentais são pagas pelos
concessionários à ANP, considerando os volumes
medidos nas respectivas concessões.
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
Boletim mensal
de produção
Sistema de
Reservas & informações da
reservatórios produção (SIP) Contabilidade
(balanços da empresa)
Tributário
Produção (royalties etc.)
oficial
Medição para Medição da
controle apropriação Transferência Banco
operacional da produção Fiscal de custódia a de dados
terceiros
Encolhimento Análises
(laboratório)
Sistema de
medição
bruta
RESERVADO
Alta Competência
c) Medição fiscal
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
Um poço Compressão
1b De gás Gas-lift 3a
Consumo
Separador
Exportação
de teste
Para
compressor
2a 2b 65
de baixa Separador Tratador
pressão atmosférico de óleo
de gás
1a Para
Bombas de Hidrociclone
flotador
exportação
3b
RESERVADO
Alta Competência
a) Elemento primário;
b) Elemento secundário;
c) Elemento terciário.
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
Elemento Computador
de vazão
terciário
P
Elementos
Transmissores
secundários
Elemento primário
Tomadas Sensor de
Tubo de medição de pressão temperatura
Elemento
Retificador de escoamento Placa de orifício porta placa
RESERVADO
Alta Competência
Manifold de saída
EMED
Estação de medição
Trechos de medição
Manifold de
entrada
68
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
Importante!
Os pontos de medição para fins fiscais devem ser
aprovados pela ANP. Os sistemas de medição para
fins fiscais devem ser aprovados pelo INMETRO, com
sua utilização autorizada pela ANP antes do início
da produção de um campo ou de um teste de longa
duração.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
a) Nome do concessionário;
RESERVADO
Alta Competência
2.10. Exercícios
_______________________________________________________________
c) Medição fiscal
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
75
RESERVADO
Alta Competência
2.11. Glossário
BSW (Basic Sediments and Water) - teor de água e sedimentos contidos no petróleo,
expresso em porcentagem volume por volume (%v/v).
Placa de orifício - tipo de medidor muito utilizado para medição de gás que pode
76 ser utilizado, em condições especiais, para a medição de líquidos.
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
2.12. Bibliografia
DELMÉE, G.J. Manual de Medição de Vazão. 3ª Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2003.
RESERVADO
Alta Competência
MATA, JOSAPHAT DIAS, CARRASCOSA, E.A. Medição de gás com placa de orifício,
2ª ed., Petrobras, 2001.
OIML R 117. Measuring Systems for Liquids Other Than Water. Paris, 1995.
78 PURSLEY, W.C. Turbine Meters: Three Day Course on Flow Measurement. National
Engineering Laboratory Executive Agency, Glasgow, 1994.
TAYLOR, BARRY N.; KUYATT, CHRIS E. Guidelines for evaluating and expressing the
uncertainty of NIST measurements results. NIST Technical note 1297, 1994.
RESERVADO
Capítulo 2. Medição de Fluidos
2.13. Gabarito
1) Quais aspectos estão relacionados com a medição de fluidos no contexto da
explotação?
c) Medição fiscal.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 3
Medidores de
vazão – volumes
líquidos, petróleo e
água
RESERVADO
Alta Competência
82
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
A
medição de vazão de fluidos está presente em muitas das
situações cotidianas. O hidrômetro de uma residência que
mede o volume de água consumido, o marcador das bombas
de combustível e são exemplos comuns no dia-a-dia das pessoas.
A medição de fluidos define como serão controlados ou operados,
de forma segura e eficiente diversos processos industriais em uma
planta de produção.
RESERVADO
Alta Competência
Estas normas estabelecem o erro máximo admissível para todos os instrumentos utilizados
na medição de vazão ou volume de petróleo.
OIML R 119 – Pipe provers for testing measuring systems for liquids
other than water
Provadores para o sistema de medição de teste de líquidos diferentes de água.
ISO 2714 Liquid hydrocarbons – Volumetric Measurement by Displace-
ment Meter Systems Other than Dispensing Pumps
Medidores de Deslocamento positivo
ISO 2715 Liquid hydrocarbons – Volumetric Measurement by Turbine
84 Meters
Medidores do tipo Turbina
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Segundo Silva:
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
RESERVADO
Alta Competência
88
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
n
K=
V
Onde:
Exemplo: K= 10 pulsos por litro. Isso significa que a cada pulso emitido,
escoou 0,1 L.
Pulsos Gerados
Volume Bruto =
K
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
? VOCÊ SABIA?
O medidor tipo turbina foi desenvolvido inicialmente para
uso militar, inclusive para diâmetros pequenos (abaixo
de 2”), para medir combustíveis de foguetes e aviões.
Anel de Anéis
retenção Mancal de Anéis
Rotor
carbeto de
de 3 a 4’’ Corpo do medidor
tungstencio
RESERVADO
Alta Competência
Espaçador
a jusante
92
Defletor
a montante
Plataforma
Onde:
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
93
X 100%
Vazão indicada - Vazão real
Vazão
Q atual
RESERVADO
Alta Competência
P1 P2
Gauge pressure
94
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
RESERVADO
Alta Competência
96
Tubo reto simples Krohne
Rheonik,
Tubo Omega
Schlumberger
Tubo em S Smith
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Endress+Hauser, 97
Tubo reto duplo Honeywell,
Schlumberger
RESERVADO
Alta Competência
• Temperatura do tubo.
1
f2
Ângulo
Força do fluido de torção
Quando o fluido passa pelo tubo, a combinação Fluxo
Ângulo
das velocidades angular e linear dá origem de torção
às forças de Coriolis, sendo que as forças Fluxo
resultantes têm a direção perpendicular ao tubo.
Força do fluido
Ângulo
de torção
Ângulo
de torção
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Força do fluido
Fluxo
99
Duplo tubo para amplificação do efeito Coriolis
Fluxo
Detector de
sinal direita T = Vazão mássica
T = 0
+ 150mV + 150mV
- 150mV - 150mV
RESERVADO
Alta Competência
ATENÇÃO
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Importante!
O medidor Coriolis, por ser um medidor do tipo
mássico, deve ser calibrado em volume, de modo
a atender à classe correspondente da OIML, pois a
incerteza de medição em vazão mássica será menor
do que a incerteza em vazão volumétrica.
• Efeito Doppler;
RESERVADO
Alta Competência
Transdutor
acústico Jusante do medidor
transdutor acústico
dL = Componente axial
V (x) velocidade
β = ângulo beta - ângulo entre
a direção da onda e o eixo da tubulação.
Montante
do medidor
Transdutor
acústico
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Importante!
O medidor do tipo tempo de trânsito é o mais
utilizado na indústria do petróleo.
Conversor
Caixa de conexão
Emissor/detetor
Cabos de
transmissão
Sinal de saída
Alimentação
Emissor/detetor
Medidor ultra-sônico em braçadeira
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
e = B. l.
RESERVADO
Alta Competência
Onde:
• Placa de orifício;
• Tubo Venturi;
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
• Bocal de vazão;
• Tubo lo-loss;
• Tipo cotovelo;
• Tubo de pitot;
• Anubar;
• V-cone.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Importante!
O Regulamento da ANP exige que os sistemas de me-
dição fiscal de gás devam ser projetados, calibrados e
operados de forma que a incerteza de medição seja
inferior a 1,5%. Os sistemas de medição para apropria-
ção devem ter uma incerteza máxima de 2% e os siste-
mas de medição operacional devem ter uma incerteza
máxima de 3%.
Este é o tipo de medidor mais usado no mundo para medir gás natural.
Nesse tipo de medidor, a instalação do sistema é muito importante.
Vamos detalhar um pouco mais esse tipo de medidor.
• Simplicidade de confecção;
RESERVADO
Alta Competência
110
• Placa de orifício;
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
• Transmissor de temperatura.
DPE PE
TE
TW
111
Trecho reto a montante Trecho reto a jusante
Fluxograma de um sistema de medição de placa de orifício
Onde:
Condicionador de fluxo;
Flange soldado;
TW Termopoço.
RESERVADO
Alta Competência
112
• O dispositivo porta-placa ou flange de orifício;
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
PT
Trecho reto a
montante
TT
TE
Trecho reto a
jusante
P1 P2 P3
Fluxo
Vena contracta
RESERVADO
Alta Competência
1’’
1’’
Fluxo
Tomada a Tomada a
montante(antes) jusante (após)
d
=
D
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Tubo métrico
UL DL
Orifício
Distância de
separação, S
Tubo métrico
UL DL
UL1 UL2
115
Distância de Orifício
separação, S 1998 concentração uniforme
19 - feixe de tubo de fluxo contínuo
• Material;
• Rugosidade;
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
RESERVADO
118
Mínimo trecho reto desobstruído a montante da placa de orifício
(comprimento em múltiplos de diâmetros internos Di)
Dois co-
Cotovelo 90º
Alta Competência
UL = Mínimo comprimento do trecho reto a montante da placa de orifício em diâmetros internos (Di) (ver Figura 4.40 desta apostila ou Figura 2-6 da norma). O trecho reto deve ser medido do ponto
a jusante da parte curvilínea do cotovelo ou tê mais próximo (ou único) ou do ponto a jusante da parte cônica da redução ou expansão da tubulação.
DL = Mínimo comprimento do trecho reto a jusante em diâmetros internos (Di) (ver Figura 4.40 desta apostila ou Figura 2-6 da norma).
S = Distância entre os elementos de tubulação em diâmetros internos (Di) medida do ponto a jusante da parte curvilínea do primeiro cotovelo (sentido do fluxo) ao ponto a montante da parte
curvilínea do segundo cotovelo.
(*) Essas instalações apresentam os efeitos mais rigorosos relativos ao número de Reynolds e rugosidade do tubo nos comprimentos recomendados em função do decaimento do redemoinho. As
presentes recomendações foram desenvolvidas para altos números de Reynolds e tubos polidos, de forma a abranger o pior caso.
Nota: A tolerância para os comprimentos especificados de UL e DL é ± 0,25 Di.
RESERVADO
Tê 90º simples Fluxo em alto Qualquer tipo de
º º
Cotovelo 90 Dois Cotovelos 90 utilizado como Válvulas abertas redemoinho conexão de tubo Trecho reto a
simples com fora do mesmo plano cotovelo, mas não em 50 % pelo combinado (compreende jusante
R/Di = 1.5 com S≤2Di e R/Di = 1.5 como um elemento menos com tê 90º todas demais (comprimento)
diferencial simples categorias)
β (d/Di) UL2 UL2 UL2 UL2 UL2 UL2 DL
0.10 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 11 5 – 13 5 – 11.5 2.8
0.20 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 11 5 – 13 5 – 11.5 2.8
0.30 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 11 5 – 13 5 – 11.5 3.0
0.40 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 14.5 5 – 11 5 – 13 5 – 11.5 3.2
0.50 11.5 – 14.5 9.5 – 14.5 11 – 13 (b) 11 – 13 (c) 3.5
0.60 12 – 13 13.5 – 14.5 (a) Não permitido (a) Não permitido 3.9
0.67 13 13 – 14.5 Não permitido Não permitido Não permitido Não permitido 4.2
0.75 14 Não permitido Não permitido Não permitido Não permitido Não permitido 4.5
Comprimento 13 13.5 – 14.5 13 9.5 13 9.5 4.5
recomendado β ≤ 0.67 β ≤ 0.67 β ≤ 0.54 β ≤ 0.47 β ≤ 0,54 β ≤ 0,46
para range
máximo de
β
Requisitos de instalação de placas de orifício com retificador de fluxo do tipo “1998 Uniform Concentric 19-Tube Bundle Flow Straightener” para os casos de trechos retos a montante
de 17Di ≤ UL ≤ 29Di
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
119
120
Cotovelo 90º Dois cotovelos Tê 90º simples Válvulas abertas Fluxo em alto Qualquer tipo de Trecho reto a
simples com 90º fora do utilizado como em 50 % pelo redemoinho conexão de tubo jusante
R/Di = 1.5 mesmo plano cotovelo, mas não menos combinado com (compreende (comprimento)
Alta Competência
S = Distância entre os cotovelos, medida como definido na Tabela 4.10 (Tabela 2-7 da norma).
UL1 = UL – UL2
Nota 1: Os comprimentos mostrados na coluna UL2 são as dimensões mostradas na Figura 4.40 desta apostila (ou Figura 2-6 da norma) e Tabela 4.11 (Tabela 2-8a da norma).
Nota 2: A tolerância para os comprimentos especificados de UL, UL2 e DL é ± 0.25 Di.
Nota 3: “Não permitido” quer dizer que não é possível definir uma posição aceitável para o retificador de fluxo instalado a jusante de qualquer conexão para todos os casos
de UL.
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Onde:
121
Q = vazão volumétrica do gás;
Cd = coeficiente de descarga;
Y = coeficiente de expansão;
dg = densidade do gás;
RESERVADO
Alta Competência
Tf = temperatura de fluxo;
Onde:
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Onde:
RESERVADO
Alta Competência
Y = fator de expansão;
d = diâmetro do orifício;
Qb =
b
124 Onde:
d = diâmetro do orifício;
ρ = massa específica.
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
Tb P1ZbZbairhw
Qb= 218.573Cd (FT) EvY1d2
Pb GrZ1Tf
Onde:
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
RESERVADO
Alta Competência
3.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________.
128
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
RESERVADO
Alta Competência
( ) fiscal
( ) de apropriação
( ) operacional
( ) de queima
( ) padrão
130 ( ) ultra-sônico
( ) mássico
( ) magnético
( ) turbina
( ) Coriolis
( ) ultra-sônico
( ) mássico
( ) placa de orifício
( ) turbina
( ) magnético
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
( ) ultra-sônico
( ) mássico
( ) deslocamento positivo
( ) turbina
( ) magnético
( ) ultra-sônico
( ) mássico
131
( ) placa de orifício
( ) turbina
( ) eletromagnético
( ) condensação
( ) turbulência
( ) estratificação
( ) vibração
( ) cavitação
RESERVADO
Alta Competência
9) Complete as lacunas:
132 10) Marque V (verdadeiro) ou F (falso) para cada uma das afirmati-
vas:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
3.5. Glossário
AGA - American Gas Association.
Erro sistemático - diferença entre a média dos valores lidos e o valor verdadeiro.
FI - indicador de vazão.
FR - registrador de vazão.
FT - transmissor de vazão.
RESERVADO
Alta Competência
Placa de orifício - tipo de medidor muito utilizado para medição de gás que pode
ser utilizado, em condições especiais, para a medição de líquidos.
PT - transmissor de pressão.
Pulso - sinal de duração finita, que assume um valor constante por um certo
intervalo de tempo, e é nulo em instantes de tempo fora deste intervalo.
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
TE - sensor de temperatura.
TT - transmissor de temperatura.
135
RESERVADO
Alta Competência
3.6. Bibliografia
BAKER, R.C. Flow Measurement Handbook: industrial designs, operating principles,
performance, and applications. First Edition. Cambridge University Press, 2000.
DELMÉE, G.J. Manual de Medição de Vazão. 3ª Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2003.
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
MATA, JOSAPHAT DIAS, CARRASCOSA, E.A. Medição de gás com placa de orifício,
2ª ed., 2001.
OIML R 117. Measuring Systems for Liquids Other Than Water. Paris,1995.
PURSLEY, W.C. Turbine Meters: Three Day Course on Flow Measurement. National
Engineering Laboratory Executive Agency, Glasgow, 1994.
TAYLOR, BARRY N.; KUYATT, CHRIS E. Guidelines for evaluating and expressing the
uncertainty of NIST measurements results. NIST Technical note 1297, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
3.7. Gabarito
1) Explique o que são medidores de vazão e qual a sua função.
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
RESERVADO
Alta Competência
( ) condensação
( ) turbulência
( ) estratificação
( ) vibração
( X ) cavitação
9) Complete as lacunas:
d) Quanto maior o número de feixes num medidor ultra-sônico, melhor deve ser a
exatidão (ou incerteza) do resultado.
RESERVADO
Capítulo 3. Medidores de vazão – volumes líquidos, petróleo e água
• Placa de orifício;
• Tubo Venturi;
• Bocal de vazão;
• Tubo lo-loss;
• Tipo cotovelo;
• Tubo de pitot;
• Anubar;
• V-cone.
141
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Medidores de
volume
RESERVADO
Alta Competência
144
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
4. Medidores de volume
A
medição de petróleo em tanques é definida como a apuração
do volume de líquido, nas condições atmosféricas, em tanques
cilíndricos (vasos), ou tanques marítimos em navios.
RESERVADO
Alta Competência
4.2. Arqueação
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
Importante!
Todas as linhas conectando os tanques de medição às
suas entradas e saídas, bem como a outros tanques e
a drenos, devem ser providas de válvulas que possam
ser seladas na posição fechada e instaladas o mais
próximo possível do tanque. As válvulas devem
ser testadas periodicamente para verificar a sua
estanqueidade.
RESERVADO
Alta Competência
Trena manual
148
Importante!
As trenas utilizadas para medição devem ser
verificadas anualmente pelo INMETRO.
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
Espaço vazio
Espaço vazio
CorteCorte
do produto
do produto
(leitura
(leitura
prumo)
prumo)
NívelNível
do produto
do produto
NívelNível
do produto
do produto
Parede
Parede
do tanque
do tanque
Parede
Parede
do tanque
do tanque
Prumo
Prumo
comcom
pasta
pasta
Corte
Corte
da água
da água
Mesa
Mesa
de de
Altura
Altura
da água
da água
149
medição
medição Espaço
Espaço
cheio
cheio
Importante!
A determinação da altura do produto só deve ser
feita após cessarem os movimentos ondulatórios dele
e estar decantada ou estabilizada a água porventura
existente no fundo do tanque.
RESERVADO
Alta Competência
• Radar;
• Servo-operado;
• Pressão-diferencial;
150
• Borbulhador;
• Capacitivo;
• Radio-freqüência.
t = 2Lc
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
Onde:
t = tempo;
L = distância de interesse;
151
Sistema automático de
medição de nível
RESERVADO
Alta Competência
Correção de “Trim”
152
CL
Correção de “List”
Bombordo
Y Estibordo
P C S
X
A
L V
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
1
153
2
TGS
3
TGS
RESERVADO
Alta Competência
Motor elétrico
Acoplamento
Caixa da fita
Sensor de detecção
Fita
Sensor
p
h=
Onde:
h = altura do tanque;
∆p = pressão diferencial;
g = aceleração da gravidade.
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
155
H L
ρ
Importante!
Para maior facilidade de manutenção e acesso ao
instrumento, muitas vezes o transmissor é instalado
em um plano situado em nível inferior à tomada
de alta pressão. Neste caso, uma coluna líquida se
formará com a altura do líquido dentro da tomada
de impulso. Se o problema não for contornado, o
transmissor indicará um nível superior ao real.
RESERVADO
Alta Competência
H L
156
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
4.6. Exercícios
_______________________________________________________________
( ) Densidade do fluido
( ) Nível
( ) Temperatura
( ) Viscosidade
( ) BSW
_______________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
4.7. Glossário
ANP - Agência Nacional de Petróleo.
Pulso - sinal de duração finita, que assume um valor constante por um certo
intervalo de tempo, e é nulo em instantes de tempo fora deste intervalo. 159
Válvula agulha - válvula que injeta ar ou gás em um fluido a ser medido, e que
permite a medição do nível usada em um sistema borbulhador.
RESERVADO
Alta Competência
4.8. Bibliografia
BAKER, R.C. Flow Measurement Handbook: industrial designs, operating principles,
performance, and applications. First Edition. Cambridge University Press, 2000.
DELMÉE, G.J. Manual de Medição de Vazão. 3ª Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2003.
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
MATA, JOSAPHAT DIAS, CARRASCOSA, E.A. Medição de gás com placa de orifício,
2ª ed., Petrobras, 2001.
TAYLOR, BARRY N.; KUYATT, CHRIS E. Guidelines for evaluating and expressing the
uncertainty of NIST measurements results. NIST Technical note 1297, 1994.
OIML R 117. Measuring Systems for Liquids Other Than Water. Paris,1995.
PURSLEY, W.C. Turbine Meters: Three Day Course on Flow Measurement. National
Engineering Laboratory Executive Agency, Glasgow, 1994.
RESERVADO
Alta Competência
4.9. Gabarito
2) Assinale com um “x” as principais variáveis a serem medidas num tanque para
medir o volume de óleo.
( ) Densidade do fluido
( X ) Nível
( X ) Temperatura
( ) Viscosidade
( X ) BSW
( ) Pressão hidrostática
RESERVADO
Capítulo 4. Medidores de volume
163
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 5
Calibração e
verificação
metrológica
periódica
RESERVADO
Alta Competência
166
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
5. Calibração e verificação
metrológica periódica
A
calibração é o conjunto de operações que estabelece, sob
condições específicas, a relação entre os valores indicados
por um instrumento, ou sistema de medição, e os valores
correspondentes às grandezas estabelecidas por padrões.
Regulamento Verificações
Aprovação de
técnico metrológicas
modelo
metrológico
RESERVADO
Alta Competência
Verificação Calibração
Regras técnicas, normas, demandas de
Exigências legais
consumidor.
Relação entre valor de indicação e valor
Garantia de indicações dentro dos erros
convencional;
máximos permitidos;
amplo reconhecimento de resultados
admissão para uso em área regulada.
de calibração.
Admissão para verificação diretamente ou com Instrumento deve estar disponível para
o modelo aprovado. ser calibrado.
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
VolumePADRÃO
FM =
VolumeMEDIDOR
Exemplo:
0.4
0.3
0.2
0.1
Error (%)
0.0
0 1 2 3 4 5 6
- 0.1
- 0.2
- 0.3
- 0.4
Velocity (m /s)
RESERVADO
Alta Competência
5,02 -0,18
14,87 0,03
40,24 0,13
75,40 0,12
112,5 0,09
153,3 0,05
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
A “melhor capacidade de medição” declarada na
acreditação do Laboratório pelo INMETRO deve ser
entendida como a menor quantidade discreta que
o laboratório credenciado tem capacidade de medir
de uma dada grandeza, dentro da faixa indicada na
acreditação. Em linhas gerais, ela informa a parcela
da incerteza combinada que tem origem no próprio
sistema de calibração, ou seja, incerteza devido à
referência.
172
5.2. Padrão secundário
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
Entrada Saída
Analizador de Válvulas
densidade
Válvula
Filtro Turbina especial
4 vias
Tramo A
Tramo B
Detetores
de passagem
da esfera
Tramo C
Provador
Circuito fechado
do provador
RESERVADO
Alta Competência
174
• CPS - fator de correção devido ao efeito da pressão no aço;
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
Importante!
177
Devem ser calibrados, pelo menos uma vez a cada
5 anos, utilizando os procedimentos estabelecidos
nas normas pertinentes e padrões rastreáveis ao
INMETRO:
• Tanques de calibração.
RESERVADO
Alta Competência
Importante!
Deve ser tomado um cuidado especial com relação à
pressão de operação. Se as variações nas propriedades
dos fluidos estiverem dentro do permitido pelo
Regulamento, podem ser utilizados tanques de
calibração atmosféricos. Deve ser evitado o flash
(vaporização) do gás dentro do tanque de calibração,
ou seja, para se usar um tanque de calibração
atmosférico, o óleo deve estar morto e estabilizado.
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
5.6. Exercícios
1) Conceitue calibração.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
( ) padrão testado
( ) padrão enquadrado
( ) padrão classificado
( ) padrão avaliado
( ) padrão rastreado
4) Complete:
RESERVADO
Alta Competência
180
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
5.7. Glossário
ANP - Agência Nacional de Petróleo.
RESERVADO
Alta Competência
UN - Unidade de Negócios.
182
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
5.8. Bibliografia
BAKER, R.C. Flow Measurement Handbook: industrial designs, operating principles,
performance, and applications. First Edition. Cambridge University Press, 2000.
DELMÉE, G.J. Manual de Medição de Vazão. 3ª Edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2003.
RESERVADO
Alta Competência
MATA, JOSAPHAT DIAS, CARRASCOSA, E.A. Medição de gás com placa de orifício,
2ª ed., 2001.
OIML R 117. Measuring Systems for Liquids Other Than Water. Paris,1995.
PURSLEY, W.C. Turbine Meters: Three Day Course on Flow Measurement. National
Engineering Laboratory Executive Agency, Glasgow, 1994.
TAYLOR, BARRY N.; KUYATT, CHRIS E. Guidelines for evaluating and expressing the
184 uncertainty of NIST measurements results. NIST Technical note 1297, 1994 .
RESERVADO
Capítulo 5. Calibração e verificação metrológica periódica
5.9. Gabarito
1) Conceitue calibração.
( ) padrão testado
( ) padrão enquadrado
( ) padrão classificado
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( ) padrão avaliado
( X ) padrão rastreado
4) Complete:
RESERVADO
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