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Mestrado Acadêmico em Enfermagem - MAENF

COSTA, E. C. (2018) BIOESTATÍSTICA – VARIÁVEIS, INSTRUMENTOS E BANCO DE DADOS


Mestrado Acadêmico em Enfermagem - MAENF

TÓPICOS EM BIOESTATÍSTICA

EDMARA CHAVES COSTA


INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO DA LUSOFONIA AFRO-
BRASILEIRA – UNILAB
edmaracosta@unilab.edu.br

DISCIPLINA – TÓPICOS EM BIOESTATÍSTICA [PPGE0017]


09 DE AGOSTO E 08 DE NOVEMBRO DE 2018

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TÓPICOS EM BIOESTATÍSTICA

*Uso dos programas estatísticos EPI-INFO [prático] e Statistical Package for the Social Sciences" (SPSS) [demonstrativo].
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TÓPICOS EM BIOESTATÍSTICA
25% [11,55a/2,81d]

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BIOESTATÍSTICA – VARIÁVEIS ESTATÍSTICAS, INSTRUMENTOS E BANCO DE DADOS

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“Where shall I begin, please your


Majesty?” asked the White Rabbit.
“Begin at the beginning and go on
till you come to the end: then
stop” said the King of Hearts.
_________________________________________
Lewis Carol. Alice in
Wonderland: Alice’s evidence.

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CONTEÚDO

 Objetivos e Conceitos Introdutórios da Estatística;

 Variáveis Estatísticas e Níveis de Mensuração;

 Elaboração de Instrumentos de Coleta de Dados;

 Princípios da tabulação e configuração de Banco de Dados.

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OBJETIVOS DA AULA

 Revisar os principais conceitos e técnicas estatísticas;

 Compreender variáveis/nível de mensuração e noções de elaboração de


questionários;

 Conhecer os princípios da tabulação e composição de um Banco de Dados.

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Conceitos Introdutórios

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Estatística
(Etimologia - Latim Status, origem - "Estudo do Estado“ - Século XVI)

Como se pode ver, a Estatística sempre foi


associada ao Estado. E passou a embasar todas
as teorias e práticas da Economia.
Tais como: área, riquezas, recursos
naturais e humanos

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Em um rápido levantamento é possível encontrar várias definições para Estatística, das quais citaremos algumas interessantes:

“Ciência que utiliza métodos rígidos para lidar com incertezas”.

“Ciência que procura estabelecer os limites da incerteza”.

“Ciência que coleta, classifica e avalia numericamente fatos que servirão de base para inferência”.

”Ciência dos dados – uma ciência para o produtor e o consumidor de informações numéricas”.

Outras definições de conteúdo metafórico são:


“(...) é a arte de torturar os dados até que eles confessem a verdade”.
“(...) nada mais é do que o bom senso expresso em números”.

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Estatística e Incerteza
CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Embora todas as definições apresentadas contenham elementos importantes, a Estatística a ser
apresentada neste material estará mais relacionada a definição a seguir:

“A Estatística é um conjunto de métodos e técnicas que auxiliam a tomada de decisão sob a


presença de incerteza”.

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Uso da Estatística:
Científica, social, econômica, educacional, sanitária, hospitalar, agrícola, industrial, militar, geográfica,
astronômica, demográfica, eleitoral; pesquisas de mercado, de opinião pública, de tráfego terrestre,
aéreo e marítimo, de comunicações, de imagens de satélites, de seguros, de acidentes, etc...

“ESTATÍSTICA” PESSOAL INTUITIVA

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Áreas de Aplicação da Estatística
Algumas ciências usam a estatística aplicada tão
extensivamente que elas têm uma terminologia especializada.

Estas disciplinas incluem: Estatística


Bioestatística;
Vida
Controle de qualidade;
Estatística comercial;
Estatística econômica;
Estatística engenharia;
Estatística física;
Estatística populacional;
Estatística psicológica; Bioestatística é a Estatística aplicada às ciências da vida.

Estatística social etc... Bioestatística é a ciência que trata com os planos e métodos de coleta,
tabulação e análise de fatos numéricos nas ciências da vida.
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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
Ramos da Estatística

Pode ser dividida em duas partes principais:


Generalização

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CONCEITOS INTRODUTÓRIOS

Unidade Experimental [Elemento] Observação / Atributo

Parâmetro Estatística/Estimativa

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Variáveis Estatísticas e Níveis de Mensuração


Variáveis são características dos elementos
[cada unidade de observação] que formam o conjunto de dados.

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO

Classificação das Variáveis – Quanto à Dependência

 IMC
 Circunferência abdominal
 Idade
 Renda Independentes
 Escolaridade
 Tabagismo
(PREDITORAS)
Dependentes
 Consumo de Bebidas Alcoólicas (RESPOSTA/DESFECHO)

 Atividade Física

 relação de causa (direta ou indireta) da variável


dependente;  variável de “efeito” – variável de “resposta” ou “medida”;
 manipulada em um desenho experimental;
 estudos não-experimentais, é a variável preditora.  em estudos não-experimentais, é a variável de resultado.

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO

Classificação das Variáveis – Quanto à escala de Medição

Qualitativas
(CATEGÓRICAS)
Quantitativas
(NUMÉRICAS)

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO


Variáveis Qualitativas: Essas características não possuem valores quantitativos, mas, ao contrário, são
definidas por várias categorias, ou seja, representam uma classificação dos indivíduos por tipos ou atributos.

Nas áreas da saúde e da biologia coletam-


se dados de pessoas, de animais
experimentais e de fenômenos físicos e
químicos [unidades observacionais].

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO


Variáveis Qualitativas: classificação dos indivíduos por tipos ou atributos.

Valores classificados em categorias ou


classes não ordenadas.
Sexo
[1]Macho [2]Fêmea
Tipo sanguíneo
[1] A [2] B [3] AB [4] O

Situação de Saúde
[1]doente [0]não-doente

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO


Variáveis Qualitativas: classificação dos indivíduos por tipos ou atributos.

Quando a ordem entre as categorias se torna


importante.
Nível de severidade de uma lesão
[1]fatal [2]severa [3]moderada [4]baixa

Nível de instrução
[0]Analfabeto [1]Ensino fundamental;
[2]Ensino médio [3]Graduação
[4]Pós-Graduação

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO


Variáveis Quantitativas: expressam valores numéricos que fazem sentido.

São características mensuráveis, ou seja,


assumem apenas determinados valores num
conjunto enumerável, geralmente, resultado
de contagens.

 Número de vezes que uma mulher deu a luz


 Casos de dengue registrados em - 2015
 Leitos disponíveis nos hospitais públicos de
Fortaleza

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO


Variáveis Quantitativas: expressam valores numéricos que fazem sentido.

São características mensuráveis que assumem


valores em uma escala contínua (na reta real),
para as quais valores fracionais fazem
sentido.

Usualmente devem ser medidas por meio de


algum instrumento.

Exemplos:
• peso (balança)
• altura (régua)
• tempo (relógio)
• pressão arterial (aparelho de pressão)
• idade (dias/meses/anos)

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VARIÁVEIS E NÍVEIS DE MENSURAÇÃO

Dados
Dados Qualitativos Qualitativos
NOMINAL NOMINAL

Dados Qualitativos
ORDINAL

Dados Quantitativo Dados Quantitativo


DISCRETO CONTÍNUO
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Elaboração de Instrumentos de Coleta de Dados

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INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

QUESTIONÁRIO X FORMULÁRIO

Sua confecção é realizada pelo Preenchido pelo pesquisador, à medida


pesquisador, mas seu preenchimento em que faz as observações ou recebe as
é realizado pelo informante. respostas sob orientação.

ENTREVISTA
Técnica de coleta de dados constituído por indagações escritas/oral.

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INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO SOBRE A


PERSPECTIVA DA ANÁLISE ESTATÍSTICA DO DADOS

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INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

RECOMENDAÇÕES GERAIS: QUANTO A COMPOSIÇÃO DAS QUESTÕES

 Deve conter instruções especificando o preenchimento dos questionários (tanto os


de autopreenchimento quanto aqueles utilizados pelos entrevistadores para o
registro das respostas) – Padronização de Procedimentos – Viés de aferição;
 Agrupar questões em grupos temáticos, introduzindo-as com cabeçalhos ou breves
descrições
 Quando a questão der margem a mais de uma resposta, não ofereça a opção todas
de aplicam (pedir que marque sim ou não para cada alternativa);
 Os dados numéricos devem ser registrados na forma em que foram obtidos e não
por classes ou categorias (idade – número x data de nascimento);
 Contudo, se a variável coletada é muito imprecisa é sensato anotar os dados apenas
em categorias (número de cigarros consumidos dor dia);

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INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

ORIENTAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO

1. Considerar diretamente os objetivos geral e específicos da pesquisa;

2. Identificar os sujeitos da pesquisa. Ou seja, a quem irão entrevistar;

3. Definir técnica de coleta de dados;

4. Elaborar uma lista de variáveis;

5. Pesquisar a existência de instrumentos que investiguem variáveis

semelhantes.

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INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

ORIENTAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO

6. Limitar os itens apenas investigando o que será realmente analisado;

7. Pré-testar - Revisar o instrumento;

8. Validação (aparente; de conteúdo; de construto, preditiva - comparar com

padrão-ouro).

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4 Saberes – Cursos de Especialização e Qualificação

TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

DADOS
Todos os elementos coletados Resultado da observação de
por um pesquisador durante uma VARIÁVEL quantitativa
determinada etapa de um ou qualitativa.
estudo, ainda não organizados
(antes de passar à análise).

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

O que é um de ?

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

Banco de Dados Excel

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

Ferramentas e recursos que podem ser usados para


analisar, compartilhar e gerenciar dados;
Excel.xlsx

É possível compartilhar informações com:

 Microsoft Word e o Power Point e


Word.docx
 Programas estatísticos: Epi Info, R, SPSS, SAS, STATA.

PowerPoint.pptx

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TABULAÇÃO E CONFIGUAÇÃO DE BANCO DE DADOS

ATIVIDADE
1. Delimite variáveis a serem investigadas:
 Selecione variáveis relevantes de investigação sobre objeto de interesse;
 Relacione pelo menos duas:

Quantitativas Contínuas
Quantitativas Discretas
Qualitativas Nominais
Qualitativas Dicotômicas
Qualitativas Ordinais

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

ATIVIDADE
2. Construa um instrumento:
 Constituição geral:
 Início – biosociodemográficas (características pessoais)
 Meio: perguntas neutras
 Fim: perguntas específicas

 Limitação das respostas e codificação - economizar tempo na digitação


pelo menos duas opções [1: Sim – 0: Não]

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

ATIVIDADE
3. Construa uma planilha de acordo com as variáveis utilizadas [tabulação]:
Colunas:
Variáveis a serem
pesquisadas [sexo,
Linhas: idade, escolaridade,
Unidades de renda...]
observação
[podem ser
pessoas,
municípios,
artigos,
prontuários...]

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

ATIVIDADE

Dica:
Iniciar com V
[variável] e um
número, na ordem
do questionário

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

ATIVIDADE

 Incluir a identificação cada variável


[primeira linha da planilha];
 Cada linha representa um sujeito;

 Cada coluna uma variável;

 Dados perdidos [Missing] – identificação [!?];

 Não colocar letras em colunas destinadas à


variáveis numéricas.

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Não utilize sinais [-, /, =...] no banco de dados;


 Exceção: Sinal permitido é o : [ _ ];
 Não dê espaços nas células;
 Se existem questões em que o respondente pode optar por mais de
uma opção de resposta...

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

COMO COLOCAR
NA PLANILHA
EXCEL ESSE TIPO
DE QUESTÃO
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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

Caso uma pergunta possibilite a escolha de mais de uma


opção como resposta, terá que construir uma coluna para
cada opção de resposta no seu banco de dados.

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TABULAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE BANCO DE DADOS

RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Cada variável só pode aparecer uma vez no banco, não podendo haver
2 colunas com o mesmo nome;
 Como fixar linha; coluna; linha e coluna no Excel:

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RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Produzindo dados mais fidedignos:

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RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Transformando os números absolutos em faixas:

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RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Necessidade de categorização de respostas abertas [por similaridade]:

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RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Categorização de respostas abertas – discurso:


Item: Sentimentos ao descobrir um câncer
Resp.: Inicialmente, eu fiquei muito entristecida, é óbvio, pois é um
impacto muito grande. De repente você perde a esperança de viver por
muito tempo. Depois veio um momento de raiva e desespero. Mas por
fim, com o apoio de familiares e amigos eu pude retomar minha fé e
hoje eu digo que tudo vai dar certo e eu irei me curar.
[ 1 ] Tristeza
[ 2 ] Desesperança
[ 3 ] Raiva
[ 4 ] Desespero
[ 5 ] Fé

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RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

 Categorização de respostas com opção [OUTROS/EXPECIFIQUE]:


Item: Quem financia seus estudos?

Resp.: [ 1 ] Pais
[ 2 ] Próprio estudante
[ 3 ] Outro. Especifique: __________________

Se a um resposta se repetir muito, melhor categorizá-la:


Exemplo: [3] Avós

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RECOMENDAÇÕES GERAIS: ELABORAÇÃO DA MÁSCARA NO MICROSOFT EXCEL

Registrar a categorização/codificação de cada item – documento a parte;

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ACURÁCIA E PRECISÃO
REAL: 100
M1: 99
M2: 100
M3: 101

Propriedade: UMA MEDIDA SER CORRETA EM RELAÇÃO


AO REAL (PADRÃO-OURO).

Capacidade: UMA MEDIDA FORNECER O(S) MESMO(S)


REAL: 6.210g RESULTADO(S) MUITO SEMELHANTES, QDO REPETIDA
BALANÇA: 6.210g 56
VÁRIAS VEZES, EM IDENTICAS CONDIÇÕES.
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ACURÁCIA E PRECISÃO
Alta Acurácia - Exato Baixa Acurácia - Inexato
Alta Precisão - Preciso Alta Precisão - Preciso

Alta Acurácia - Exato Baixa Acurácia - Inexato


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Baixa Precisão - Impreciso Baixa Precisão - Impreciso
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ERROS NA COLETA DE DADOS


(...) A ESTATÍSTICA NÃO PODE CORRIGIR ERROS DECORRENTES DE OBSERVAÇÕES/COLETAS MAL CONDUZIDAS.

BIAS – VIÉS – VÍCIO – TENDENCIOSIDADE ERRO NÃO-DIFERENCIAL - ACASO

 VIÉS DE SELEÇÃO  VARIABILIDADE DO OBSERVADOR


(diferenças de habilidades)
 VIÉS DE AFERIÇÃO  VARIABILIDADE DO PARTICIPANTE
 VIÉS DE RECORDAÇÃO (tendências genéticas)
 VARIABILIDADE DO INSTRUMENTO
(funcionamento condições ambiente)

(OU CONFUSÃO) EFEITO MODIFICADOR

 IDADE – SEXO – ESCOLARIDADE X OBESIDADE


 ERRO DE INTERPRETAÇÃO (OU DE
 TABAGISMO – AMIÂNTO X CÂNCER
ASSOCIAÇÃO) EX. CAFÉ 58
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ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR A COLETA

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"Porque o tempo é tão implacável, roubando-nos as oportunidades se não formos
suficientemente rápidos para agarrá-las imediatamente?" (Liv Ullmann)

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