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o Deus desconhecido – Cidade de Atenas (Atos 17.

22-23)

Paulo estava em sua segunda viagem missionária. Ele e alguns irmãos haviam deixado
Tessalônica, passando por Bereia e vindo até Atenas, fugindo de uma grande perseguição.

Em Atenas, eles deveriam esperar aqueles que haviam ficado para trás, no caso aqui Silas e
Timóteo, seus companheiros de viagem.

“E os que acompanhavam Paulo o levaram até Atenas, e, recebendo ordem para que Silas e
Timóteo fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram”. Atos 17:15

Enquanto Paulo esperava a vinda de seus companheiros em Atenas, teve em seu espírito uma
grande comoção, por ser a cidade tão entregue a idolatria.

“E enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a


cidade tão entregue a idolatria”. Atos 17:16

Diante disso começou a discutir com os judeus, alguns religiosos, filósofos epicureus e estoicos
que achavam um tanto estranho a mensagem e o conduziram a um lugar apropriado chamado
Areópago.

“De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos, e todos os dias na praça com os
que se apresentavam. E alguns dos filósofos epicureus e estoicos contendiam com ele; e uns
diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos;
porque lhe anunciava a Jesus e a ressureição. E tomando –o levaram ao Areópago, dizendo:
Poderemos nós saber que nova doutrina é essa que falas?”. Atos 17: 17- 19

O nosso estudo tem como base a mensagem de Paulo aos atenienses no Areópago (por isso é
importante saber igual Paulo, as 5 regras altamente eficaz para uma excelente interpretação
bíblica):
“E estando Paulo no meio do Aerópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto
supersticiosos; porque passando eu vendo os vossos santuários, achei também um altar eu que
estava escrito: ao deus desconhecido. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo é o que eu
vos anuncio”. Atos 17:22-23

Paulo observou seus altares, notou um altar ao Deus desconhecido, com certeza teve a
revelação do Santo Espírito e a partir deste altar apregoou a palavra (pregar a Bíblia é um dever
de todos, por isso desenvolvi um guia completo de como desenvolver uma pregação passo-a-
passo).

Vamos falar neste simples estudo os predicados desse Deus, mas antes vamos voltar um
pouquinho e nos aprofundarmos na história para que possamos compreender o tamanho da
obra realizada pelo nosso SENHOR DOS EXÉRCITOS.

Atenas e a história do “ Deus desconhecido” – Fundo Histórico

Conta-se que no ano de 600 a.C. uma praga letal caiu sobre Atenas. Corpos insepultos estavam
por todo lado. O povo estava enlutado e atônito. Os sacrifícios expiatórios dedicados a muitos
deuses gregos eram inúteis.

Os principais sábios atenienses que buscavam explicações para a realidade do mundo estavam
confusos. Apenas diziam que algum deus ficou enfurecido com o crime praticado pelo rei
Megacles e decidiu puni-los com a praga.

O rei obtivera a rendição dos seguidores de Cilon (Cilón era um ambicioso nobre ateniense,
genro do tirano de Mégara, Teágenes, que veio a ser nomeado arconte e pensou que poderia
aplicar o mesmo sistema político em sua cidade Atenas.) Com uma promessa de anistia, depois
violou sua própria palavra e os matou.
Esta era então a resposta mais apropriada para justificar a mortandade que acometeu a lendária
cidade dos deuses.

Sem mais opção mandaram um navio a Cnossos, na ilha de Creta, para buscar um homem
chamado Epimênides. Alguns acreditavam que ele conhecia a divindade ofendida, saberia como
apaziguá-la e, portanto, poderia livrar Atenas do caos da morte.

Então comissionaram um grupo para ir à procura do profeta de Creta. O possível salvador não
recusou o apelo dos gregos. E logo partiu, quando aquele homem chegou a cidade, admirou-se
com o vasto número de deuses.

Alguém lhe disse que em Atenas era mais fácil encontrar um deus do que um homem.

Entre tantos destacavam-se Zeus, Poseidon, Deméter, Héstia, e tantos outros. Tantos deuses e
todos totalmente impotentes diante de tamanho problema que devastava a cidade.

Epimênides, após acercar-se dos fatos, no momento e local determinado, exigiu um rebanho de
ovelhas saudáveis, um grupo de pedreiros e matérias necessários para edificar um altar. As
ovelhas precisavam ficar em jejum para que na manhã do sacrifício estivessem totalmente
famintas.

Seu Deus escolheria os animais para o sacrifício. Esse seria o sinal de sua escolha e aprovação: as
ovelhas seriam soltas no pasto verdejante e aquelas que, mesmo famintas, se deitassem sobre a
grama em vez de comerem-na, teriam a preferência para o holocausto.

Dito e feito. O Deus do referido profeta fez a escolha deixando os expectadores atônitos,
perplexos.

Quando os altares foram edificados, um ancião perguntou qual seria o nome da divindade que
ficaria neles gravado. Afinal, a população de Atenas ficara famosa por sua diversidade de deuses;
era uma colecionadora de deuses.
Mas no passado nomear um deus equivalia de certo modo atrai-lo ou a possui-lo.

Epimênides, profeta monoteísta, explicou que não conhecia o nome do Deus a quem servia, Isto
é curioso: o profeta servia apenas um único Deus e sequer sabia o nome dele.

Mas de uma coisa tinha certeza: aquele Deus não é um ser qualquer nem estava representado
por qualquer ídolo de Atenas.

E ainda acrescentou que o ser divino que decidiu auxilia-los, mesmo não tendo no momento e
naquele lugar um nome pelo qual pudesse ser chamado, entendia a ignorância da população e
que, por não o conhecer, seria incapaz de lhe dar um nome condizente.

Decidiram anotar a palavra agnosto Theo – a um deus desconhecido, em cada altar. O “Deus
desconhecido” que fossem gravadas tais palavras, pois após o holocausto a praga cessou.

Bastaram apenas poucos dias para que ficasse evidente o milagre.

Os doentes sararam, não haviam mais contaminações, e Atenas, como nunca dantes encheu-se
de louvor e gratidão ao Deus desconhecido.

Colocaram flores nos altares, declararam sua manifestação de agradecimento, mas o milagre
pode empolgar pessoas durante algum tempo, todavia não produz devoção duradoura. Bartimeu
foi diferente, ele provou do milagre e ainda foi salvo!

Atenas se esqueceu da benção do Deus desconhecido, deixou que vândalos irreverentes


demolissem os altares usados para o sacrifício. Restou apenas uma estátua esculpida de
Epimênides que foi colocada diante de seus vários templos.
O povo ingrato voltou a cultuar seus deuses que, na tragédia, que não fizeram nada para ajuda-
los .

A história do Deus desconhecido não desapareceu por completo porque dois anciãos piedosos
contrataram pedreiros para restaurar e polir um dos altares que continham a antiga inscrição:
agnosto Theo.

Na esperança de que um dia o Deus desconhecido se manifestaria novamente, deixaram um


registro autêntico do milagre que possivelmente salvou a “religiosa” Atenas do extermínio.

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