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1. A P R E S E N T A Ç Ã O:
- II Tm. 3:14
- Mc. 10:21
- Is. 6:8
- Jo. 1:40
- Lc. 6:12
- “Compromisso”
2. D E F I N I Ç Ã O:
- Mt. 5:1-2
-
-
3. C O M P O S I Ç Ã O:
-
-
4. E S S Ê N C I A:
- II Co. 4:2
- Meios para o desenvolvimento espiritual
-
5. L I T E R A T U R A B Á S I C A:
CONHECIMENTOS GERAIS:
- Buda, Budismo
- Maometismo
- Observações úteis
- Pontos p/ o crente sincero...
- A Sentença de Cristo, e sua análise (Ruy Barbosa).
CENTRO DE CULTURA E PRÁTICA BÍBLICAS - CCPB
1. Em que consiste a minha vida cristã? Pelo que obedeço da Bíblia, posso dizer que a
amo
2. Leia Mat. 4:23; 28:19-20 e Mc. 16:15 e descubra se a igreja onde você é membro está
cumprindo o INDO; e se você, individualmente, está comprometido de verdade com as
atividades do reino de Deus, ou se apenas está envolvido em ativismo religioso.
3. Leia Lc. 4:18-19 e I Cor. 9:16 e pergunte: Estes textos são para mim também?
5. Quais os textos bíblicos que apoiam a maneira como estou vivendo (como liderado ou
líder), de apenas ir à igreja, cumprir os rituais, atender aos programas
denominacionais ou locais, fazer um “louvorzão”, contribuir financeiramente, promover e
participar de eventos, etc, etc.? Se faço o que quero, e como quero, quem é o meu
Senhor?
7. Leia Lc. 6:46 e pergunte a si mesmo: Se eu disser que Cristo é o meu Senhor,
Ele
confirmará isto agora? O que você faz, irmão, revela quem é o seu Senhor!
8. Que atitude devo tomar ante o Mestre, em face desta reflexão? Render-me a ele. Só
isso!
A SENTENÇA DE CRISTO
"No ano dezenove de TIBÉRIO CÉSAR, Imperador Romano de todo o mundo, monarca
invencível na Olimpíada cento e vinte e um, e na Elíada vinte e quatro, da criação do mundo,
segundo o número e cômputo dos Hebreus, quatro vezes mil cento e oitenta e sete, do
progênio do Romano Império, no ano setenta e três, e na libertação do cativeiro de Babilônia,
no ano mil duzentos e sete, sendo governador da Judéia QUINTO SÉRGIO, sob o regimento e
governador da cidade de Jerusalém, Presidente Gratíssimo, PÔNCIO PILATOS; regente na baixa
Galiléia, HERODES ANTIPAS; pontífice do sumo sacerdote, CAIFÁS; magnos do templo, ALIS
ALMAEL, ROBAS ACASEL, FRANCHINO CEUTAURO; cônsules romanos da cidade de Jerusalém,
QUINTO CORNÉLIO SUBLIME e SIXTO RUSTO, no mês de março e dia XXV do ano presente,
EU, PÔNCIO PILATOS, aqui Presidente do Império Romano, dentro do Palácio e arqui-
residência, julgo, condeno e sentencio à morte, Jesus, chamado pela plebe - CRISTO
NAZARENO - e galileu de nação, homem sedicioso, contra a Lei Mosaica - contrário ao grande
Imperador TIBÉRIO CÉSAR.
Determino e ordeno por esta, que se lhe dê morte na cruz, sendo pregado com cravos como
todos os réus, porque congregando e ajustando homens, ricos e pobres, não tem cessado de
promover tumultos por toda a Judéia, dizendo-se filho de DEUS e REI DE ISRAEL, ameaçando
com a ruína de Jerusalém e do sacro Templo, negando o tributo a César, tendo ainda o
atrevimento de entrar com ramos e em triunfo, com grande parte da plebe, dentro da cidade de
Jerusalém.
Que seja ligado e açoitado, e que seja vestido de púrpura e coroado de alguns espinhos, com a
própria cruz aos ombros para que sirva de exemplo a todos os malfeitores, e que, juntamente
com ele, sejam conduzidos dois ladrões homicidas; saindo logo pela porta sagrada, hoje
ANTONIANA, e que se conduza JESUS ao monte público da Justiça, chamado CALVÁRIO, onde
crucificado e morto ficará seu corpo na cruz, como espetáculo para todos os malfeitores, e que
sobre a cruz se ponha, em diversas línguas, este título: JESUS NAZARENO, REX JUDEORUM.
Esta é uma das melhores e menos conhecidas páginas de Rui Barbosa, onde ele
examina, à luz do Direito Hebraico e do Direito Romano, o processo de Jesus.
"Para os que vivemos a pregar à república o culto da justiça como o supremo elemento
preservativo do regímen, a história da paixão, que hoje se consuma, é como que a interferência
do testemunho de Deus no nosso curso de educação constitucional. O quadro da ruína moral
daquele mundo parece condensar-se no espetáculo da sua justiça, degenerada, invadida pela
política, joguete da multidão, escrava de César. Por seis julgamentos passou Cristo, três às
mãos do dos judeus, três às dos romanos, e em nenhum teve um juiz.
Aos olhos dos seus julgadores, refulgiu sucessivamente a inocência divina, e nenhum
ousou estender-lhe a proteção da toga. Não há tribunais, que bastem, para abrigar o direito,
quando o dever se ausenta da consciência dos magistrados.
Grande era, entretanto, nas tradições hebraicas, a noção da divindade do papel da
magistratura. Ensinavam elas que uma sentença contrária à verdade afastava do seio de Israel
a presença do Senhor, mas que, sentenciando com inteireza, quando fosse apenas por uma
hora, obrava o juiz como se criasse o universo, porquanto era na função de julgar que tinha a
sua habitação entre os israelitas a majestade divina. Tampouco valem, porém, leis e livros
sagrados, quando o homem lhes perde o sentimento, que exatamente no processo do justo por
excelência, daquele em cuja memória todas as gerações até hoje adoram por excelência o
justo, não houve no código de Israel norma, que escapasse à prevaricação dos seus
magistrados.
No julgamento instituído contra Jesus, desde a prisão, uma hora talvez antes da meia-
noite de Quinta-feira, tudo quanto se fez até ao primeiro alvorecer da Sexta-feira subseqüente,
foi tumultuário, extrajudicial, a atentatório dos preceitos hebraicos. A terceira fase, a inquirição
perante o sinedrim, foi o primeiro simulacro de formação judicial, o primeiro ato judicatório,
que apresentou alguma aparência de legalidade, porque ao menos se praticou de dia. Desde
então, por um exemplo que desafia a eternidade, recebeu a maior das consagrações o dogma
jurídico, tão facilmente violado pelos despotismos, que faz da santidade das formas a garantia
essencial da santidade do direito.
O próprio Cristo delas não quis prescindir. Sem autoridade judicial o interroga Anás,
transgredindo as regras assim na competência, como na maneira de inquirir; e a resignação de
Jesus ao martírio não se resigna a justificar-se fora da lei: "Tenho falado publicamente ao
mundo. Sempre ensinei na sinagoga e no templo, a que afluem todos os judeus, e nunca disse
nada às ocultas. Por que me interrogas? Inquire dos que ouviam o que lhes falei: esses sabem
o que eu lhes houver dito". Era apelo às instituições hebraicas, que não admitiam tribunais
singulares, nem testemunhas singulares. O acusado tinha jus ao julgamento coletivo, e sem
pluralidade nos depoimentos criminadores não poderia haver condenação. O apostolado de
Jesus era ao povo. Se a sua prédica incorria em crime, deviam pulular os testemunhos diretos.
Esse era o terreno jurídico. Mas, porque o filho de Deus chamou a ele os seus juizes, logo o
esbofetearam. Era insolência responder assim ao pontífice. Sic respondes pontifici? Sim,
revidou Cristo, firmando-se no ponto de vista legal: "Se mal falei, traze o testemunho do mal;
se bem, por que me bates?"
Anás, desorientado, remete o peso a Caifás. Este era o sumo sacerdote do ano. Mas,
ainda assim, não, não tinha a jurisdição, que era privativa do conselho supremo. Perante este
já muito antes descobrira o genro de Anás a sua perversidade política, aconselhando a morte a
Jesus, para salvar a nação. Cabe-lhe agora levar a efeito a sua própria malignidade, "cujo
resultado foi a perdição do povo, que ele figurava salvar, e a salvação do mundo, em que
jamais pensou".
A ilegalidade do julgamento noturno, que o direito judaico não admitia nem nos litígios
civis, agrava-se então com o escândalo das testemunhas falsas, aliciadas pelo próprio juiz, que,
na jurisprudência daquele povo, era especialmente instituído como o primeiro protetor do réu.
Mas, por mais falsos testemunhos que promovessem, lhe não acharam a culpa, que buscavam.
Jesus calava. Jesus autem tacebat. Vão perder os juizes prevaricadores a segunda partida,
quando a astúcia do sumo sacerdote lhes sugere o meio de abrir os lábios divinos do acusado.
Adjura-o Caifás em nome de Deus vivo, a cuja invocação o filho não podia resistir. E diante da
verdade, provocada, intimada, obrigada a se confessar, aquele, que a não renegara, vê-se
declarar culpado de crime capital: Reus est mortis. "Blasfemou! Que necessidade temos de
testemunhas? Ouvistes a blasfêmia".
1. P A I:
- Introdução
2. F I L H O:
- 16:16, RNC
- Messias, RNC
- Nascimento
- A humilhação de Cristo
3. E S P Í R I T O S A N T O:
- Nomes do
4. T R I N D A D E E T R I N U N I D A D E:
5. N O M E:
- RNC, Nomes bíblicos de Deus
- Mapas
- Ex. 3:13-15
6. D I A E T E M P O:
- RNC, Tempo, divisões bíblica do
7. V O N T A D E:
- Manual Bíblico, págs. 220 a 225
- Manual Bíblico, págs. 172 a 175
a - espírito pré-concebido;
b - ler, querendo encontrar algo do agrado próprio;
c - querer mais ou querer menos do que a Bíblia está dizendo;
d - forçar o texto, querendo que ele concorde com você;
e - fazer reivindicações que a Bíblia não faz;
f - isolar texto.
2. R E G R A S A SEREM O B S E R V A D A S:
TEXTO é o que se lê. CONTEXTO é tudo o que está em volta do texto. A parte que vem
antes do texto, é o PRÉ-TEXTO, e a que vem depois do texto é o PÓS-TEXTO.
O contexto pode ser IMEDIATO (os textos mais próximos, quer venham antes, quer venham
depois do texto), e MEDIATO (os textos mais distantes, podendo até mesmo estar em outros
capítulos, ou em outros livros da Bíblia). Tudo isto forma o CONTEXTO BÍBLICO. Só Bíblia!
CONTEXTO HISTÓRICO é: 1- conhecer o autor do livro; 2- lugar onde foi escrito; 3- data
da escrita; 4- língua em que foi escrito; 5- onde os fatos aconteceram; 6- os costumes
das pessoas; 7- as circunstâncias que envolveram o ocorrido; 8- o destinatário do livro;
9- o propósito do livro; 10- o estilo literário. Este contexto ajuda o contexto bíblico.