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7 – As escrituras nos informa que Deus é santo de forma que não se pode descrever
por palavras. Em Jó 4.18 (ARA) somos informado que Deus “... aos seus anjos atribui
imperfeições;”. Se aos anjos que vêm a Deus face a face (Lc 1.19), Deus encontra neles
imperfeição imagina aos homens. No livro de Jó 15.14-16 a palavra do Senhor diz: “Que é o
homem, para que seja puro? E o que nasce de mulher, para que fique justo? Eis que nos seus
santos não confiaria, e nem os céus são puros aos seus olhos. Quanto mais abominável e
corrupto é o homem, que bebe a iniquidade como a água?”. Bem, claramente vemos que o
homem diante de Deus é imperfeito e falho, mas, o que mais me chama a atenção nessa
passagem de Jó é que “nem os céus são puros aos seus olhos”, eu imagino Deus no céu e Ele
olha ao seu redor onde ele habita e diz: comparado com a minha santidade este lugar onde eu
habito é impuro. Então, da para descrever a santidade de Deus? Eu acredito que podemos
apenas saber que Deus é mais santo do que podemos compreender o quanto ele é santo. E que
devemos reconhecer isso: que diante dele não importa o que fazemos ou deixamos de fazer,
continuamos sendo falho, imperfeito e impuro. Claro, quando aceitamos a Jesus por meio da
fé somos justificados por Deus (Rm 5.1), mas, isso é uma declaração e não uma
transformação de natureza, o homem é declarado justo por Deus e livre da condenação do
pecado, mas, continua com sua natureza pecadora, até a morte quando somos separados deste
corpo que vivemos, ou o arrebatamento da igreja, quando seremos transformados. Mas
enquanto estivermos no corpo estamos sujeito a falhar. Paulo ele grita (ARA): “Miserável
homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7.24) ele responde nos
versículos seguintes essa pergunta (Rm 7.25; 8.1), mas deixa claro que mesmo depois de
justificado por Deus pela fé em Jesus, continuamos a lutar contra a velha natureza pecadora.
Entendendo isso vamos evitar ficar apontando os erros dos outros (pois nos mesmo somos
cheio de defeito) e vamos com um esforço sincero buscar agradar a Deus com todo o nosso
entendimento, pois Deus cobra santidade de todos (Lv 19.2; 1Pe 1.16), não faz acepção de
pessoa (Rm 2.11), como Ele cobra santidade do multimilionário, Deus cobra do vendedor de
pipocar no metrô e Deus não aceita a aparência das pessoas, porque Ele olha para o coração
(1Sm 16.7). Então como evita o legalismo que as vezes prejudica algumas expressões
humanas de santidade? Conscientizando-se de quem é Deus.
8. Entre uma conversa de Deus com Moisés, Ele (Deus) disse: “Eu apareci a Abraão,
e a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui
perfeitamente conhecido.” (Êx 6.3). Os nomes de Deus descrito na Bíblia é uma progressão da
revelação de Deus de quem ele é, e do que ele faz. Ele nos revela por meio de seus nomes a
sua bondade, a sua misericórdia, a sua justiça, a sua onipotência, a sua onisciência, a sua
fidelidade, a sua onipresença, a sua santidade, a sua salvação etc. Tudo isso Ele revela que
pode, que tem, e que faz e ao mesmo tempo nos convida a fazer a sua vontade e desfrutar do
que ele tem a oferecer. Ele nos convida a fazer o que Rute fez, deixou tudo que tinha para trás
e veio se abrigar debaixo das asas do Deus de Israel (Rute 2.11,12).
10. Presciência é o eterno poder que Deus tem de saber de antemão todas as coisas.
Predestinação é a determinação antecipada dos propósitos que Deus quer alcançar. E a
soberania de Deus é a sua autoridade inquestionável que ele exerce. Como presciência,
predestinação e soberania se relacionam? Simples, com seu eterno poder de saber tudo de
antemão, toma decisões antecipadas baseadas na sua presciência e não precisa explicar por
que decidiu isso, ou escolheu aquilo.