Sei sulla pagina 1di 3

O SR.

PRESIDENTE DA JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSO DE INFRAÇÃO - JARI


-- DAER – RS.

Guilherme Domingues Westphal, brasileiro, RG: 7104579854, CPF: 02666268071, técnico


em fibra óptica, residente e domiciliado na Rua Delmar Hofmaister, nº 161, Bairro Firenze,
CEP: 93700000, Campo Bom, RS, portador da CNH: 05484838942, telefone de contato
5499802903, condutor do veículo: GM/VECTRA GLS, placa: ICB4468, RENAVAM:
00623428806, tendo sido autuado através do auto de infração em anexo, em
conformidade com os arts. 280, 281 e 285 do CTB, resoluções 299/08 e 404/12 do
CONTRAN, da lei federal 9.784/99, e cf/88, para interpor o presente defesa contra
referida autuação, com o objetivo de proporcionar a oportunidade de exercitar seu
legítimo direito de ampla defesa e do exercício pleno do contraditório.

A penalidade que consta no auto de infração foi aplicada no dia 02/10/2015 ás 16h35min
na ERS 240 km 10 no município de Portão, Rio Grande do sul, é tipificada no capítulo XV
- Das infrações, Artigo 252, inciso IV do código de transito brasileiro: Dirigir o veículo:
usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização dos pedais.O
fato aconteceu em uma sexta-feira quando me deslocava para a cidade de Campo Bom, a
qual resido e sou domiciliado, meu trabalho exige que me desloque para outras cidades,
portanto, viajens intermunicipais são cotidianas.Após semanas de trabalho em diversas
cidades, encerrei meu expediente e estava voltando para Campo Bom na hora do fato.Ao
ser abordado pela autoridade de trânsito para prestar os devidos esclarecimentos e
colaborar com a função reguladora do estado, como não é de costume me senti de certa
forma nervoso e apreensivo, momentos antes, ao descer do carro já havia sido autuado
por uma infração injusta, quando o agente de trânsito solicitou a carteira de habilitação
para averiguação, ao procurar a mesma demorei e o a gente de trânsito deduziu que não
portava a mesma e não estava colaborando diante do fato, sendo que devido a situação
atípica da qual estava sendo submetido não consegui agir de forma ágil ao procurar a
habilitação, transparecendo assim de forma errônea que não portava a
mesma.Posteriormente, quando já havia chegado ao fim da abordagem, as autuações já
tinham sido feitas, com calma e paciência ao empurrar o banco do carona achei a carteira
de habilitação que havia caído do porta luvas no chão.A falta de observação do agente de
trânsito provocou um equívoco com graves conseqüências, gerando multa infundada, foi
lavrado auto de infração, sem considerar o fato comportamental e psicológico do condutor
que não esta acostumado a ser submetido a este tipo de situação, tal multa portanto é
irregular.Menciono ainda o Art. 267 do CTB: Poderá ser imposta a penalidade de
advertência por escrito à infração de natureza leve ou média, passível de ser punida com
multa, não sendo reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos doze meses,
quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender esta providência
como mais educativa.Norma que em momento algum foi considerada e reconhecida pelo
agente de trânsito.

Diante do exposto requer o defendente:

I- Que seja recebida a presente defesa, pois preenche todos os requisitos de sua
admissibilidade, com cópia de documentos do respectivos defendente, da acordo com a
Res. 299/98 do CONTRAN.

II- Que seja julgado o AUTO INSUBSISTENTE, sendo DEFERIDA a presente defesa, por
consequência haverá o cancelamento da multa imposta, conforme positivado no arigo
281, inciso I do CTB, sendo anulada a pontuação.

III- De acordo com o artigo 37 da Constituição Federal e lei 9.784/00, a administração


direta e indireta de qualquer dos poderes da união dos estados, do distrito federal e dos
municípios obedecerem aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade, motivação e eficiência, caso não seja acatado o pedido, solicitamos um
parecer por escrito do responsável com decisão motivada e fundamentada sob pena de
nulidade de todo este processo administrativo.

IV- Requer-se, finalmente, o efeito suspensivo tipificado no artigo 285, parágrafo 3º do


CTB (Lei nº. 9503/97), caso o presente recurso não seja julgado em 30 dias, e da Lei
Federal nº 9.784/99, que regulamenta o processo administrativo, no parágrafo único do
art. 61.

Campo Bom, 01/02/2016

___________________________

Guilherme Domingues Westphal

Potrebbero piacerti anche