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Relatórios de Aulas Práticas Ciências

Biológicas

Turma: BID 0285/5


Módulo V

2015

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

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CIENCIAS BIÓLÓGICAS

FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI


DISCIPLINA: Anatomia e fisiologia humana
TURMA: BID 0285
PRÁTICA NÚMERO: 01
DATA: 10/02/15

TÍTULO: “O Sistema esquelético”

RECURSOS UTILIZADOS:

 Roteiro de Aula Pratica


 Explicação expositiva
 Esqueleto sintético

1. SISTEMA ESQUELÉTICO E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES.

O sistema esquelético é composto de ossos, que são estruturas


esbranquiçadas duras e resistentes. Suas principais funções são:

 Sustentação: o esqueleto confere a corpo a sustentação, pois cada um de


seus ossos componentes está ligado através de estruturas chamadas
articulações. Devido a isso somos eretos.
 Proteção: Outra função muito importante do esqueleto é a proteção contra
lesões. É através dele que o coração, o pulmão, o fígado e os rins estão bem
protegidos pela caixa torácica. E o cérebro, o cerebelo e a medula espinhal
também estão protegidos. Os primeiros pelo crânio e o último pelas vértebras. O
esqueleto ainda protege a bexiga urinária e os órgãos reprodutores internos,
como o útero, por exemplo, no caso das mulheres, pela pelve óssea.
 Reserva de minerais: nos osso temos estocados sais minerais muito
importantes como no caso do cálcio, fósforo, sódio, potássio e outros. É através
do sistema vascular que esses minerais são distribuídos para outras regiões do
organismo.
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 Hematopoise: é a função desempenhada pelos os ossos longos, que
produzem células sanguíneas pela medula óssea. Essa atividade gera mais de
nove tipos de células sanguíneas diferentes que estão divididas em duas
linhagens: linhagem linfoide que fazem parte o linfócito T, linfócito B, linfócito NK
e células dendríticas linfoides; e a linhagem mieloide que são os macrófagos,
eosinófilos, neutrófilos, mastócitos, eritrócitos ou hemácias.

2. DISPOSIÇÃO DOS OSSOS E DIVISÃO DO ESQUELETO.

O esqueleto possui classicamente 206 ossos.

 Cabeça  25 ossos sendo: crânio – 8; face – 14; ouvido – 03.

 Pescoço  08 ossos sendo: vértebras – 07; hioide -0.

 Tórax  37 ossos sendo: costelas – 24; vértebras -12; esterno – 01.

 Abdômen  07 ossos sendo: vértebras – 05; sacro – 01; cóccix – 01.

 Membro superior  32 ossos em cada membro sendo: cintura escapular


– 02; braço – 01; antebraço – 02; mão – 27.

 Membro inferior  31 ossos em cada membro sendo: cintura pélvica – 01;


coxa – 01; joelho – 01; perna – 02; pé – 26.

Ainda a respeito do esqueleto tenho a divisão em duas partes:

 Esqueleto axial: que é formado pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco.

 Esqueleto apendicular: que é composto pelos ossos das cinturas


escapular e pélvica, e ainda pelos membros superiores e inferiores.

3. DISPOSIÇÃO DOS OSSOS.

3.1 Cabeça

Os ossos do crânio tem a função de proteger o cérebro. E possui três tipos


de suturas que são como ponto de união entre os ossos:

 Sutura lambdoide: o qual une os parietais ao occipital.


 Sutura coronal: que une o osso frontal aos parietais.
 Sutura sagital: que une os ossos parietais.
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O crânio é constituído por oito ossos, sendo dois exemplares ímpares e dois
pares. Frontal, occipital, esfenoide e etmoide, são os impares e os pares são o
parietal e temporal.

Já a face é formada por seis ossos pares e dois ossos impares. Os pares
são: zigomático, maxila, palatino, lacrimal, nasal e concha nasal inferior. E os
impares são a mandíbula e o vômer.

A parte interna do crânio é dividida em três fossas:

 Fossa anterior: composta pelos ossos frontal, esfenoide e etmoide;


 Fossa média: composta pelos ossos esfenoide e temporal;
 Fossa posterior: composta pelos ossos temporal e occipital.

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3.2 Tórax

O tórax tem a função de proteger os dois órgãos vitais, o coração e os


pulmões. Ele é composto pelo osso esterno, pela coluna vertebral e por doze
pares de costelas que são:

 Costelas verdadeiras: que são os sete primeiros pares, pois além de


estarem articulados às vértebras torácicas, estão também articulados
individualmente com o osso esterno da cartilagem costal;
 Costelas falsas: que são os três pares que além de estarem articulados
às vértebras torácicas, estão também articulados com o osso esterno através da
fusão da cartilagem costal;
 Costelas falsas flutuantes: que são os últimos dois pares, que estão
somente articulados às vértebras da região torácica, sem contato com o osso
esterno.

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3.3 Coluna

A coluna vertebral é composta por uma superposição de ossos isolados que


são chamadas de vértebras e é dividida em quatro regiões:

 Região cervical: formada por sete vértebras cervicais, nomeadas de C1 a


C7;
 Região torácica: composta por doze vértebras torácicas, nomeadas de T1
a T12;
 Região lombar: composta por cinco vértebras torácicas, nomeadas de L1
a L5;
 Região sacro-coccígea: formada por quatro ou cinco vértebras fundidas
que formam o osso sacro, nomeadas de S1 a S4 ou S5, além do cóccix, que
também é uma fusão de cerca de cinco vértebras.

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3.4 Membros superiores

Os membros superiores são divididos em braço que é composto pelo osso


úmero, antebraço formado pelo rádio e pela ulna. E ainda pela mão que é
dividida em três regiões ósseas: carpo, metacarpo e falanges.

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3.5 Membros inferiores

Os membros inferiores são divididos em três regiões, coxa, perna e pé. E


os ossos que formam os membros inferiores são: o fêmur, a patela, a tíbia, a
fíbula. E o pé que assim como a mão é dividido por três regiões ósseas: tarso,
metatarso e falanges.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

A disciplina Anatomia e fisiologia humana foi a primeira disciplina do módulo.


Contamos com apenas uma prática, a qual foi realizada no dia 10 de fevereiro
de 2015. O tema abordado foi o sistema esquelético.

Contamos com a aula expositiva do tutor Charles, que utilizou o laboratório


de ciências do Polo IEPAR, e o esqueleto sintético. Na aula contamos com a
explicação das principais funções do esqueleto humano, e as maneiras de como
podemos inserir o conteúdo na sala de aula.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

CIENCIAS BIÓLÓGICAS

FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI


DISCIPLINA: Genética
TURMA: BID 0285
PRÁTICA NÚMERO: 02
DATA: 17/03/15

TÍTULO: “Extração do DNA do morango”

RECURSOS UTILIZADOS:

 Roteiro de Aula Pratica


 Explicação expositiva
 Material para extração do DNA
 Álcool etílico
 Água morna
 Bastão de vidro
 Béquer
 Colher de sopa
 Detergente
 Filtro de papel com funil ou peneira
 3 morangos maduros
 1 saco plástico
 Sal de cozinha
 Tubo de ensaio

1. INTERPRETANDO OS RESULTADOS:
 Qual a importância do DNA para os Seres Vivos?
O DNA (ácido desoxirribonucleico) é importante para todos os seres vivos
pelo fato de armazenar, traduzir e transmitir informações genéticas que
sustentam a vida. Informações essas que estão em moléculas orgânicas
denominadas ácidos nucleicos, que fazem parte de 1% da constituição dos seres
vivos. E são elas que transmitem as informações genéticas para o RNA, que
envia para o citoplasma, que codifica a produção de proteínas.

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 Porque os morangos devem ser amassados?
Os morangos devem ser amassados para que os produtos químicos
utilizados na experiência da extração cheguem com mais facilidade em todas as
suas células, para que assim seja possível visualizar o DNA.

 Qual a função do sal de cozinha?


O sal de cozinha ou cloreto de sódio (NaCl) tem a função de fornece íons
que são necessários para que ocorra a fase de precipitação do DNA.

 Qual é o papel do álcool para visualizar o DNA?


O álcool etílico ou metanol (CH3CH2OH) tem o papel de precipitação assim
como o sal de cozinha, pelo fato que o DNA extraído das células do morango
encontra-se na fase aquosa da mistura, ou seja, dissolvido na água. E na
presença do álcool e de altas taxas de Na+, existentes no sal de cozinha, o DNA
sai da solução e aparece na superfície da solução, na interface entre a mistura
aquosa e o etanol.

 Em que etapa do procedimento ocorre o rompimento das membranas das


células do morango?
O rompimento das membranas das células do morango ocorre na etapa em
que se coloca cerca de 1/3 da mistura de água, sal e detergente no morango
amassado e é misturado levemente com o bastão de vidro. Sendo assim, o
rompimento ocorre pelo fato da membrana celular tem sua composição química
uma grande quantidade de lipídios, e o detergente é usado justamente para
dissolver gordura ou lipídio.

 Porque você não pode ver a dupla hélice do DNA extraído?


A dupla hélice não pode ser visualizada pelo fato de ter apenas dois
nanômetros (2nm) de diâmetro, visível somente no microscópio eletrônico.
Portanto, o que podemos ver após a precipitação é um complexo formado por
milhares de moléculas de DNA.

RESULTADOS E DISCUSSÕES:

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A disciplina de genética teve a sua primeira prática realizada no dia 17 de
março de 2015, intitulada de extração do DNA do morango. Fizemos uma
experiência para visualização do DNA. Primeiramente colocamos os morangos
dentro de um saco plástico e foi pressionando com os dedos obtive uma pasta
quase homogênea. Em seguida esta pasta de morango foi transferida para um
béque. Em outro recipiente misturamos a água, o detergente e o sal. E
transferimos uma quantidade dessa mistura para o béque com o morango. Em
seguida foi peneirado essa mistura e colocado em um tubo de ensaio e o qual
foi acrescentado o álcool e ficou em repouso. Minutos depois foi possível ver a
precipitação ocorrer e visualizar o DNA do morango.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

BIBLIOGRAFIA

http://educacao.umcomo.com.br/articulo/quais-sao-as-funcoes-do-esqueleto-
10197.html Acesso em 19 de fevereiro de 2015

http://pontociencia.org.br/experimentos-
interna.php?experimento=686&PARAMECIO+EM+FA+MAIOR#top Acesso em
25 de maio de 2015

http://segundoanobiologia.blogspot.com.br/2013/03/protozoarios.html Acesso
em 24 de maio de 2015

http://www.escolakids.com/invertebrados.htm Acesso em 24 de maio de 2015

http://www.limpoporak.com/pt/rio/ecologia+e+biodiversidade/ecologia+aquatica/
vida+nos+ecossistemas+aquaticos/classificacao+de+organismos/microorganis
mos.aspx?print=1 Acesso em 24 de maio de 2015.

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/nucleo3.php Acesso em 26
de março de 2015.

Lopes, S. Bio: volume único/Sônia Lopes. – 1. Ed. – São Paulo: Saraiva 2004

www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?...extraindoodnadomorango Acesso em
28 de março de 2015.

www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos2/anelideos.php Acesso em 26 de
abril de 2015.

www.suapesquisa.com/cienciastecnologia/anelideos.htm Acesso em 26 de abril


de 2015.

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