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PARTE 1

ASPECTOS GERAIS

INTRODUÇÃO
POSTES
ATERRAMENTO
ESTAIAMENTO
CONDUTORES

Gerência de Planejamento e Engenharia


Processo de Engenharia e Obras
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

A S P E C T O S G E R A IS

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ELABORAÇÃO VISTO

Geraldo Mendonça Junior Vanderlei Robadey Carvalho


CREA-RJ 39.199-D

EMISSÃO APROVAÇÃO

Jorge Ricardo de Carvalho Cesar Fernandes Pereira

DESENHO

Luiz Carlos Lobo dos Santos

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:1/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

FOLHA
DISCRIMINAÇÃO DO DOCUMENTO REVISÃO 0 REVISÃO 1 REVISÃO 2

DATA APROV DATA APROV DATA APROV


Titulo 01/52
Controle de Revisão 02/52
Índice 03/52
Índice 04/52
Introdução 05/52
Introdução 06/52
Seção 1-B - Postes 07/52
Aplicações - Postes 08/52
Engastamento 09/52
Tipos de Engastamento 10/52
Tipos de Engastamento - Desenhos 11/52
Poste de Concreto – Seção Circular 12/52
Poste de Concreto – Seção Duplo T – 9 m 13/52
Poste de Concreto – Seção Duplo T – 11/12 m 14/52
Poste de Concreto – Seção Duplo T - Tabela 15/52
Poste de Eucalipto – 9 m 16/52
Poste de Eucalipto – 11/12 m 17/52
Poste de Eucalipto – 11/12 m – Tabela 18/52
Tipos e Cotas – 9 m 19/52
Tipos e Cotas – 11 m 20/52
Afastamentos Mínimos na Estrutura 21/52
Resistências Padronizadas 22/52
Seção 1-C - Aterramento 23/52
Aplicações - Aterramento 24/52
Aterramento Básico 25/52
Aterramento Básico para Equipamentos 26/52
Aterramento de Neutro – Poste Concreto Circular 27/52
Aterramento de Neutro – Poste DT e Madeira 28/52
Aterramento p/ Transição e Equipamentos 29/52
Aterramento – Fixação da Moldura de Madeira 30/52
Aterramento – Chave Corta Circuito 31/52
Aterramento – Chave Faca 32/52
Aterramento de Pára-raios 33/52
Aterramento de Cerca - Cruzamento 34/52
Aterramento de Cerca - Paralelismo 35/52
Lista de Materiais - Aterramento 36/52
Seção 1-D - Estaiamento 37/52
Aplicações - Estaiamento 38/52
Aplicações - Estaiamento 39/52
Estai de Âncora 40/52
Estai de Cruzeta a Poste 41/52
Estai de Poste a Poste 42/52
Estai de Cruzeta a Cruzeta 43/52
Esquemas de Estaiamentos 44/52
Lista de Materiais - Estaiamento 45/52
Seção 1-E - Condutores 46/52
Tipos de Condutores 47/52
Aplicação de Condutores 48/52
Aplicação de Condutores 49/52
Características de Condutores 50/52
Características de Condutores 51/52
Características de Condutores 52/52

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ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

ÍNDICE

SEÇÃO 1-A - INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 05


SEÇÃO 1-B – POSTES ---------------------------------------------------------------------------------------------- 07
b.1. Aplicações ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 08
b.2. Engastamento------------------------------------------------------------------------------------------------------ 09
b.3. Tipos de Engastamentos --------------------------------------------------------------------------------------- 10
b.4. Poste de Concreto – Seção Circular ------------------------------------------------------------------------- 12
b.5. Poste de Concreto – Seção Duplo T – 9 metros ---------------------------------------------------------- 13
b.6. Poste de Concreto – Seção Duplo T – 11/12 metros----------------------------------------------------- 14
b.7. Poste de Concreto – Seção Duplo T – 9/11/12 metros (Tabela) -------------------------------------- 15
b.8. Poste de Eucalipto Tratado – 9 metros --------------------------------------------------------------------- 16
b.9. Poste de Eucalipto Tratado – 11 metros -------------------------------------------------------------------- 17
b.10. Poste de Eucalipto Tratado – 11/12 metros (Tabela) --------------------------------------------------- 18
b.11. Tipos e Cotas – 9 metros -------------------------------------------------------------------------------------- 19
b.12. Tipos e Cotas – 11 metros ------------------------------------------------------------------------------------ 20
b.13. Afastamentos Mínimos na Estrutura ----------------------------------------------------------------------- 21
b.14. Resistências Padronizadas ----------------------------------------------------------------------------------- 22
SEÇÃO 1-C - ATERRAMENTO ------------------------------------------------------------------------------------ 23
c.1. Aplicações----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 24
c.2. Aterramento Básico ---------------------------------------------------------------------------------------------- 25
c.3. Aterramento Básico para Equipamentos ------------------------------------------------------------------- 26
c.4. Aterramento de Neutro – Poste Concreto Circular -------------------------------------------------------- 27
c.5. Aterramento de Neutro – Poste Duplo T ou Madeira ---------------------------------------------------- 28
c.6. Aterramento em Transição de Redes e Equipamentos -------------------------------------------------- 29
c.7. Fixação da Moldura de Madeira ------------------------------------------------------------------------------- 30
c.8. Aterramento de Chave Corta Circuito ------------------------------------------------------------------------ 31
c.9. Aterramento de Chave Faca ----------------------------------------------------------------------------------- 32
c.10. Aterramento de Pára-raios ------------------------------------------------------------------------------------ 33
c.11. Aterramento de Cêrca - Cruzamentos---------------------------------------------------------------------- 34
c.12. Aterramento de Cêrca - Paralelismo ------------------------------------------------------------------------ 35
c.13. Lista de Materiais - Aterramento ---------------------------------------------------------------------------- 36
SEÇÃO 1-D - ESTAIAMENTO -------------------------------------------------------------------------------------- 37
d.1. Aplicações ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 38
d.2. Estai de Âncora ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 40
d.3. Estai de Cruzeta à Poste --------------------------------------------------------------------------------------- 41
d.4. Estai de Poste à Poste ------------------------------------------------------------------------------------------ 42

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ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

d.5. Estai de Cruzeta à Cruzeta ------------------------------------------------------------------------------------- 43


d.6. Esquema de Estaiamento--------------------------------------------------------------------------------------- 44
d.7. Lista de Materiais ------------------------------------------------------------------------------------------------- 45
SEÇÃO 1-E – CONDUTORES ------------------------------------------------------------------------------------- 46
e.1. Tipos de Condutores --------------------------------------------------------------------------------------------- 47
e.2. Aplicação de Condutores --------------------------------------------------------------------------------------- 48
e.3. Característica dos Condutores -------------------------------------------------------------------------------- 50

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PARTE 1 ESTRUTURAS

SEÇÃO 1-A - INTRODUÇÃO

1. Este padrão tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para montagem de
ESTRUTURAS DE LINHAS E REDES em baixa, média e alta tensão, de forma a assegurar
boas condições técnico-econônicas das instalações e da qualidade da prestação do serviço de
energia elétrica.

2. O trabalho é apresentado em 05 (cinco) partes, sendo que a primeira delas apresenta


aspectos gerais, comuns as demais, com exceção da última (ESTRUTURAS EM REDES
DE ALTA TENSÃO) que merecerá tratamento discriminado devido suas características e
especificações técnicas diferenciadas.

3. As seções detalham os diversos sistemas de rede de distribuição desenvolvidos e


implantados pela empresa em seus respectivos níveis de tensão, bem como, as estruturas de
montagem de equipamentos instalados às redes.

4. Para situações regionais especiais não previstas na presente padronização, estas receberão
configurações de rede específicas à situação apresentada.

5. Os materiais utilizados na montagem das estruturas são os constantes do Padrão de


Materiais.

6. Terminologia:

Sistema de Distribuição – parte do sistema de potência destinado ao transporte de energia


elétrica, a partir do barramento secundário de uma subestação (onde termina a transmissão), até
os pontos de consumo.

Rede de Distribuição Aérea Urbana – RDU – parte integrante do sistema de distribuição


implantado dentro do perímetro urbano de cidade, distritos, vilas e povoados.

Rede de Distribuição Aérea Rural – RDR – parte integrante do sistema de distribuição


implantado fora do perímetro urbano de cidade, visando o atendimento à propriedades rurais.

Rede Primária – parte de uma rede de distribuição que alimenta transformadores de distribuição
e/ou pontos de entrega sob a mesma tensão primária nominal.

Alimentador de Distribuição – parte de uma rede primária numa determinada área de uma
localidade que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores e/ou
consumidores.

Tronco de Alimentador – parte de um alimentador de distribuição que transporta a parcela


principal da carga total.

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:5/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

Ramal de Alimentador – parte de um alimentador de distribuição que deriva diretamente de um


tronco de alimentador.

Derivação de Distribuição – ligação feita em qualquer ponto de um sistema de distribuição, para


alimentador, ramal do alimentador, transformador de distribuição ou ponto de entrega.

Rede Secundária – componente da rede de distribuição energizada pelos secundários dos


transformadores de distribuição.

Ramal de Ligação – conjunto de condutores e acessórios que liga uma rede de distribuição a um
consumidor ou grupo de consumidores.

7. Nomenclaturas:

Nesta padronização são utilizados códigos alfanuméricos para identificação de tipos de postes,
estruturas e materiais, conforme segue:

Tipos de postes: Estruturas de Baixa Tensão:

C – poste de concreto seção circular S – secundário


DT – poste de concreto seção duplo T D – derivação
M – poste de madeira F – fim de linha

Materiais: Estruturas de Média Tensão:

A – Acessórios N – trifásicas normais


C – Condutores M – trifásicas meio beco
E – Equipamentos B – trifásicas beco
F – Ferragens U – monofásicas
I – Isoladores HT – trifásicas horizontal de tração
M – Amarrações HTE – trifásicas horizontal especial
O – Conexões
P – Postes
R – Cruzetas
S - Escoras

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:6/52
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PARTE 1 ESTRUTURAS

SEÇÃO 1-B - POSTES

1. APLICAÇÕES

2. ENGASTAMENTO

3. TIPOS DE ENGASTAMENTOS

4. POSTE DE CONCRETO - SEÇÃO CIRCULAR

5. POSTE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – 9 metros

6. POSTE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – 11/12 metros

7. POSTE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – TABELA

8. POSTE EUCALIPTO TRATADO – 9 metros

9. POSTE EUCALIPTO TRATADO – 11/12 metros

10. POSTE EUCALIPTO TRATADO – TABELA

11. TIPOS e COTAS – 9 metros

12. TIPOS e COTAS – 11 metros

13. AFASTAMENTOS MÍNIMOS NA ESTRUTURA

14. RESISTÊNCIAS PADRONIZADAS

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:7/52
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PARTE 1 ESTRUTURAS

APLICAÇÕES:

1. De uma forma geral, em Redes Aéreas de Distribuição, serão sempre utilizados os


postes constantes do Padrão de Materiais,

• POSTE DE CONCRETO – SEÇÃO CIRCULAR


• POSTE DE CONCRETO - SEÇÃO DUPLO T
• POSTE DE MADEIRA

que atendam o dimensionamento mecânico e os afastamentos mínimos previstos da


rede projetada.

2. Para as diversas redes deverão, sempre que possível, ser projetados postes de 11
metros, ficando os de 9 metros para locais sem perspectivas de crescimento ou
instalação de rede primária.

3. Os postes de 9 e 11metros são os mais usados em redes de distribuição aérea.


Também padronizados, postes de 12, 13, 15, 18 e até 20 metros, serão utilizados,
sempre em condições especiais, para solução de problemas técnicos em projetos,
como:

• circuitos duplos,
• travessias de estradas, avenidas, rios, pontes, ferrovias,...
• iluminação pública especial.

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:8/52
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PARTE 1 ESTRUTURAS

TIPOS DE ENGASTAMENTOS

1. Engastamento Simples

No engastamento simples, o terreno em volta do poste deve ser reconstruído, socando-se


completamente as camadas de 0,20m de terra até o nível do solo.
Recomenda-se misturar brita, cascalho ou pedra na terra de enchimento da vala e molhar
antes de socar as camadas.

2. Engastamento com base reforçada

No engastamento com base reforçada, colocam-se duas escoras na fundação. A primeira do


lado do poste onde o esforço de tracionamento é aplicado e colocada à profundidade de
0,30m em relação a face superior da escora. A outra, do lado oposto e colocada no fundo da
fundação, junto a base do poste.

3. Engastamento com base concretada

No engastamento com base concretada, colocam-se duas camadas de 0,50m de concreto de


traço 1: 3: 5. A primeira no fundo da escavação e a segunda na superfície superior a 0,30m
do nível do solo. O terreno deve ser reconstituído de maneira análoga ao engastamento
simples.

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:11/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

RESISTÊNCIAS PADRONIZADAS

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN)

ALTURA CONCRETO MADEIRA


L (metros) CIRC. Cód.Estoque DT Cód.Estoque EUCALIPTO Cód.Estoque
200 300.0080 200 300.0475 Leve (250) 300.0015

9 400 300.0081 400 300.0478 Médio (400) 300.0016


600 300.0024 - - - -
200 300.0082 200 300.0509 Leve (250) 300.0111

400 300.0083 400 300.0512 Médio (400) 300.0112

11 600 300.0084 600 300.0514 Pesado (600) 300.0113

1000 300.0085 - - - -
1500 300.0160 - - - -
400 300.0086 400 300.0526 Médio (400) 300.0114

600 300.0087 600 300.0528 Pesado (600) 300.0115


12
1000 300.0056 - - - -
2000 300.0057 - - - -
1000 300.0117 - - - -
13
2000 300.0161 - - - -
1000 300.0027 - - - -
15
2000 300.0026 - - - -
1000 300.0162 - - - -
18
2000 300.0163 - - - -
1000 300.0164 - - - -
20
2000 300.0165 - - - -

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PARTE 1 ESTRUTURAS

SEÇÃO 1-C - ATERRAMENTO

1. APLICAÇÕES

2. ATERRAMENTO BÁSICO

3. ATERRAMENTO BÁSICO PARA EQUIPAMENTOS

4. ATERRAMENTO DE NEUTRO – POSTE CONCRETO CIRCULAR

5. ATERRAMENTO DE NEUTRO – POSTE DUPLO T ou MADEIRA

6. ATERRAMENTO EM TRANSIÇÃO DE REDES e EQUIPAMENTOS

7. FIXAÇÃO DA MOLDURA DE MADEIRA

8. ATERRAMENTO DE CHAVE CORTA CIRCUITO

9. ATERRAMENTO DE CHAVE FACA

10. ATERRAMENTO DE PÁRA-RAIOS

11. ATERRAMENTO DE CERCAS – CRUZAMENTO

12. ATERAMENTO DE CERCAS - PARALELISMO

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:23/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

APLICAÇÕES:

Deverão ser aterrados os seguintes elementos:

• Condutor neutro;
• Pára-raios;
• Todos equipamentos de um modo geral (carcaça e ferragens).

1. Deverão ser previstos aterramentos do condutor neutro aproximadamente a cada 100


metros, estruturas de transição de redes e em fins de linha primária ou secundária.
Em rede de Eletrificação Rural, em sistema de rede monofásica com neutro aterrado,
a distância entre aterramentos será de 200m.

2. Serão utilizadas as hastes de aterramento cobreada para aterramento de


transformadores, chaves corta-circuito e pára-raios, e a haste de aterramento
galvanizada para o aterramento do condutor neutro da rede.

3. As barras de neutro das caixas de derivação deverão ser interligadas ao condutor


neutro da rede através de condutor de cobre isolado – 16mm2 - 750 V.

4. A carcaça dos equipamentos e as estruturas metálicas, deverão ser ligadas ao


aterramento dos pára-raios e ao neutro da rede quando existir.

5. A ferragem das chaves corta circuito e faca deverá ser aterrada. Apenas não
considerar esta situação em Redes em Áreas com Contaminação Salina.

TIPOS
CONDUTOR HASTE
DE ATERRAMENTO
Neutro COBRE NU 16mm2 GALVANIZADA

Chaves, Pára-raios
Transformador e COBRE NU 35mm2 COBREADA
Equipamentos
Cercas ARAME ZINCADO 5mm GALVANIZADA

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ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

LISTA DE MATERIAIS

ATERRAMENTO

ITEM ESTOQUE DESCRIÇÃO


A18 333.0076 Moldura para fio terra
A26 333.0018 Seccionador preformado para cerca
C2 722.0008 Arame zincado – 5mm
C7(4) 310.0024 Fio de cobre Nu – 16mm²
C7(6) 310.0044 Cabo de cobre Nu 35mm²
E9 333.0749 Chave corta circuito 100 A – base C
E11 333.0750 Chave faca unipolar 400 A
E29 333.0762 Pára-raios polimérico - 12 kV
F17 333.0069 Haste de aterramento galvanizada
F17(a) 333.0070 Haste de aterramento cobreada
F38 722.0136 Grampo galvanizado
M7 381.0050 Fita para abraçadeira de aço inoxidável
O1(2) 330.0038 Conector parafuso fendido 16-35mm²
O18 333.0067 Grampo de aterramento
P Poste (concreto circular, duplo T ou madeira)

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ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

SEÇÃO 1-D - ESTAIAMENTO

1. APLICAÇÕES

2. ESTAI DE ÂNCORA

3. ESTAI DE CRUZETA A POSTE

4. ESTAI DE POSTE A POSTE

5. ESTAI DE CRUZETA A CRUZETA

6. ESQUEMAS DE ESTAIAMENTOS

7. APLICAÇÃO DE MATERIAIS

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:37/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

APLICAÇÕES:

1. Os esforços mecânicos a que são submetidos os postes, são o tracionamento dos condutores,
a ação dos ventos nas estruturas e nos condutores, o peso próprio e os equipamentos nele
instalados. Por ocasião do projeto da rede deve-se dimensionar os esforços devido ao
tracionamento dos condutores e ao vento sobre estes últimos, os demais esforços já foram
levados em conta para o estabelecimento dos padrões de estruturas.
Deve-se, então, considerar na determinação dos esforços mecânicos:

1.1. Estruturas sem Estaiamento:

A resultante dos esforços (tensão de projeto) calculada é transferida a 20cm do topo do


poste. Este valor comparado à sua resistência nominal deve ser no máximo igual a esta.

1.2. Estruturas com Estaiamento:

Quando os esforços atuantes sobre a estrutura ultrapassam a resistência mecânica


oferecida pelo poste ou pelo solo, torna-se necessária a utilização de estais, devendo ser
calculados de modo a suportarem os esforços máximos que poderão atuar sobre a
estrutura, durante sua vida útil. Devem ser fixados os mais próximos possíveis da
cruzeta, fazendo normalmente um ângulo de 45º com o poste.

2. Para absorção dos esforços deve ser utilizado o estaiamento com âncora que poderá ser:

• Lateral – necessário para o esforço devido ao vento atuando sobre a estrutura e


condutores, e a tração de projeto do condutor; e

• Longitudinal – necessário para suportar esforços longitudinais que poderão atuar


sobre a estrutura. São calculados considerando-se, inicialmente, o encabeçamento dos
condutores fase e neutro apenas de um lado da estrutura.

3. Os demais tipos de estaiamentos são mais utilizados nas proximidades de estradas, vias
públicas, centro de cidade ou em locais em que o estaiamento em âncora não for possível
(canaviais, movimentação de máquinas, etc...).
São eles:

• Estai de cruzeta a poste – absorve os esforços do circuito primário. Principalmente


utilizado em Estrutura Tipo Beco.

• Estai de Poste a Poste – deverá absorver todo o esforço excedente, atuando sobre o poste,
devido aos esforços resultantes do circuito primário e secundário.

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:38/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

• Estai de Poste a Contra Poste – análogo ao estaiamento anterior, é empregado


normalmente em fins e linha.

• Estai de Cruzeta a Cruzeta – se aplica quando os esforços provocados pelos condutores


são iguais em ambos os níveis de cruzeta.

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:39/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

LISTA DE MATERIAIS

ESTAIAMENTO

ITEM ESTOQUE DESCRIÇÃO

A2 330.0007 Arruela quadrada


A6 330.0029 Chapa para estai
A25 330.0272 Sapatilha
C1(1) 330.0021 Cabo de aço 7,9mm
C1(2) 330.0301 Cabo de aço 9,5mm
F10 adequada Cinta para poste circular
F16 330.0120 Haste de âncora
F25 330.0182 Olhal
F30 adequado Parafuso cabeça quadrada
F31 adequado Parafuso cabeça abaulada
M4 330.0982 Alça preformada para estai
O5 adequado Conector
S9 330.0981 Chapa para âncora

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:45/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

SEÇÃO 1-E - CONDUTORES

1. TIPOS DE CONDUTORES

2. APLICAÇÃO DE CONDUTORES

3. CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:46/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

TIPOS DE CONDUTORES

Os condutores utilizados em Redes de Distribuição são os seguintes:

MÉDIA TENSÃO: Rede Primária

• Condutor de Alumínio Nu – CA
• Condutor de Alumínio Nu – com alma de aço – CAA
• Condutor de Cobre Nu
• Cabo Pré-reunido de Alumínio para média tensão 8,7/15kV
• Cabo de Alumínio coberto – 15 kV
• Cabo de Potência unipolar – 8,7/15kV
• Cabo de Potência unipolar submarino – 8,7/15kV
• Cabo de Alumínio Coberto – 15kV
• Cabo de Cobre Coberto – 15 kV

BAIXA TENSÃO: Rede Secundária

• Cabo Multiplexado de Alumínio 0,6/1kV


• Condutor Concêntrico tripolar (2 fases / neutro)
• Condutor Pré-reunido de cobre – 0,6/1kV
• Condutor Pré-reunido de Alumínio – 0,6/1kV

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:47/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

APLICAÇÃO DE CONDUTORES:

REDE DE DISTRIBUIÇÃO

MATERIAL BITOLA SEÇÃO LOCAL CÓDIGO


TIPO REDE TENSÃO
DO CONDUTOR AWG / MCM NOMINAL (mm²) DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES AMBIENTAIS ESTOQUE
2 310. 0007
1/0 310. 0006
Alumínio - CA 4/0 Aérea Média Urbana Normais 310. 0003
336,4 310. 0002
477 310. 0040
Nu
25 310. 0012
Alumínio - CAA Aérea Média Rural Normais
63 310. 0013
25 310. 0171
Cobre 35 Aérea Média Urbano / Litoral Poluição salina e Agressividade Salina 310. 0024
70 310. 0026
1/0 Regiões arborizadas e com grande 312. 0022
Coberto Alumínio - 15kV Aérea Média Urbana / Rural
336,4 incidência de descargas atmosféricas 312. 0023
Cobre 8,7 / 15kV 35 310. 0111
Subterrânea Média Urbana Normais
Potência unipolar 50 310. 0112
Isolado
Cobre 8,7 / 15kV 70 315. 0001
Submarina Média Especial Submerso enterrado
Potência unipolar 120 315. 0002
Alumínio 2 x 35 + 1 x 35 312. 0042
Multiplexado Aérea Baixa Rural Normais
0,6 /1kV 1 x 35 + 1 x 35 312. 0064
Alumínio 3 x 35 + 1 x 50 Regiões com grande densidade de 315. 0008
Aérea Média Especial
8,7 / 15kV 3 x 95 + 1 x 70 arborização e difícil acesso à manutenção 315. 0007
3 x 50 + 1 X 50 310. 0156
3 x 70 + 1 x 50 310. 0170
Alumínio 0,6 / 1kV Aérea Baixa Urbana Normais
Pré-reunido 3 x 95 + 1 X 50 310. 0157
3 x 150 + 1 X 70 310. 0158
3 x 95 + 1 x 50 310. 0183
Cobre 0,6 / 1kV 3 x 70 + 1 x 50 Aérea Baixa Urbana Poluição salina e Agressividade Salina 310. 0184
3 x 35 + 1 x 50 310. 0185
Regiões de baixa renda ou de grande
Concêntrico Cobre 0,6 / 1kV 2 x 10/10 Aérea Baixa Periferia 310. 0176
incidência de furto de energia

ESTRUTURAS

SEÇÃO Nº. CÓDIGO

TIPO MATERIAL APLICAÇÃO DE


NOMINAL de

(mm²) FIOS ESTOQUE

Alumínio - CAA 25 6 + 1 Interligação de neutros de circuitos adjacentes com fins de linha em postes diferentes 310. 0012

16 19 Saída de pára-raios 310. 0022

16 1 Aterramento de condutor neutro / Ligação de pára-raios em fins de linha de circuitos 310. 0044
Nu
Cobre Interligação de neutros de circuitos adjacentes com fins de linha em postes diferentes
25 7 310. 0171
Taqueamento de transformadores, chaves corta circuitos

35 7 Aterramento de chaves, pára-raios, chaves, transformadores e demais equipamentos 310. 0024

Coberto Cobre 15 kV 16 6 Taqueamento de transformadores, chaves corta circuitos 677. 3884

1,5 1 Iluminação Pública - reator 312. 0235

2,5 1 Iluminação Pública 312. 0231

Cobre 750 V 10 1 Fechamento de barras de neutro das caixas de derivação em fins de linha no mesmo poste 312. 0256
Isolado
16 1 Interligação da rede de BT aos barramentos da caixa de derivação 312. 0263

35 7 Saída do secundário do transformador 312. 0223


Cobre 0,6 / 1kV 70 12 Saída do secundário do transformador 310. 0143

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:48/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES

MATERIAL SEÇÃO Nº. TENSÃO DE CÓDIGO


TIPO RAMAL DISTRIBUIÇÃO
DO CONDUTOR NOMINAL (mm²) DE FIOS FORNECIMENTO ESTOQUE
6 1 312. 0255
10 1 312. 0256
Cobre 750 V 16 1 Aéreo Baixa Urbana 312. 0263
25 7 312. 0220
35 7 312. 0223
50 6 310. 0142
Isolado 70 12 310. 0143
95 15 Aéreo ou 310. 0144
Cobre 0,6 / 1kV Baixa Urbana
120 18 Subterrâneo 310. 0145
150 18 310. 0146
185 30 310. 0147
35 6 310. 0111
Cobre 8,7 / 15kV Subterrãneo Média Urbana
50 6 310. 0112
2 x 16 + 1 x 16 6e7 312. 0045
Multiplexado Cobre 0,6 / 1kV Aérea Baixa Rural
2 x 25 + 1 x 25 6e7 312. 0158
3 x 185 + 1 x 150 30 e 19 310. 0189
3 x 120 + 1 x 95 18 e 7 310. 0190
Pré-reunido Cobre 0,6 / 1kV 3 x 25 + 1 X 25 7e7 Aéreo Baixa Urbana 310. 0186
3 x 16 + 1 x 16 6e7 310. 0187
3 x 10 + 1 X 10 6e7 310. 0188
1 x 6/6 7 310. 0172
Concêntrico Cobre 0,6 / 1kV Aérea Baixa Periferia
2 x 10/10 7 310. 0176

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ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES

CONDUTORES NUS

COBRE

ÁREA FORMAÇÃO DO CABO CARACTERÍSTICAS DO CABO


BITOLA
DA SEÇÃO DIAMETRO DIAMETRO CORRENTE CARGA DE PESO
ESTOQUE
AWG TRANSVERSAL Nº DE FIOS DOS FIOS NOMINAL ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
MCM (mm²) (mm) (mm) (A) (daN) (kg/km)
16 1 4,5 4,5 140 551 140 310. 0044
25 7 2,06 6,20 190 753 212 310. 0171
35 7 2,50 7,50 240 1215 312,4 310. 0024
70 19 2,12 10,60 366 2386 608 310. 0026

ALUMÍNIO - CA

ÁREA FORMAÇÃO DO CABO CARACTERÍSTICAS DO CABO


BITOLA
DA SEÇÃO DIAMETRO DIAMETRO CORRENTE CARGA DE PESO
ESTOQUE
AWG TRANSVERSAL Nº DE FIOS DOS FIOS NOMINAL ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
MCM (mm²) (mm) (mm) (A) (daN) (kg/km)
2 33,63 7 2,473 7,42 180 564 92,7 310. 0007
1/0 53,51 7 3,120 9,36 242 844 147,5 310. 0006
4/0 107,20 7 4,416 13,25 380 1622 295,6 310. 0003
336,4 170,50 19 3,380 16,90 514 2656 470,1 310. 0002
477 241,15 19 4,020 20,10 615 3665 663,5 310. 0040

ALUMÍNIO - CAA

ÁREA FORMAÇÃO DO CABO CARACTERÍSTICAS DO CABO


BITOLA
DA SEÇÃO DIAMETRO DIAMETRO CORRENTE CARGA DE PESO
ESTOQUE
AWG TRANSVERSAL Nº DE FIOS DOS FIOS NOMINAL ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
MCM (mm²) (mm) (mm) (A) (daN) (kg/km)
25 6+1 2,3 6,91 140 896 100,9 310. 0012
63 6+1 3,7 11,00 230 2122 254,4 310. 0013

CONDUTORES COBERTOS - 15 kV

ÁREA DIAMETRO COBERTURA CARACTERÍSTICAS DO CABO


BITOLA
DA SEÇÃO DO CORRENTE CARGA DE PESO
Nº DE FIOS XLPE ESTOQUE
AWG TRANSVERSAL CONDUTOR ADMISSÍVEL RUPTURA NOMINAL
MCM (mm²) (mm) (mm) (A) (daN) (kg/km)
1/0 Al 7 9,36 2,50 187 844 250 310. 0012
336,4 Al 19 16,90 3,00 400 2656 670 310. 0013
16 Cu 6 4,6 a 4,9 2,5 100 210 200 677. 3884

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ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

CONDUTORES MULTIPLEXADOS

ALUMÍNIO
SEÇÃO CORRENTE CARGA TRAÇÃO DE PESO
NOMINAL ADMISSÍVEL DE RUPTURA PROJETO NOMINAL
ESTOQUE
(NEUTRO)
(mm²) (A) (daN) (kg/km)
(daN)
2 x 35 + 1 x 35 175 850 170 375 312. 0042
1 x 35 + 1 x 35 175 850 170 235 312. 0064

COBRE
SEÇÃO CORRENTE CARGA TRAÇÃO DE PESO
NOMINAL ADMISSÍVEL DE RUPTURA PROJETO NOMINAL
ESTOQUE
(NEUTRO)
(mm²) (A) (daN) (kg/km)
(daN)
2 x 16 + 1 x 16 74 350 55 520 312. 0045
2 x 25 + 1 x 25 101 500 79 790 312. 0158

CONDUTORES CONCÊNTRICOS

COBRE 0,6 / 1kV


SEÇÃO CORRENTE CARGA TRAÇÃO DE PESO
NOMINAL NOMINAL DE RUPTURA PROJETO NOMINAL ESTOQUE
(mm²) (A) (daN) (daN) (kg/km)
1 x 6/6 58 * * 163 310. 0172
2 x 10/10 61 630 120 550 310. 0176

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:51/52
ASPECTOS GERAIS PADRÃO DE
PARTE 1 ESTRUTURAS

CONDUTORES PRE-REUNIDOS

ALUMÍNIO - 0,6 / 1kV


SEÇÃO CORRENTE CARGA PESO
NOMINAL ADMISSÍVEL DE RUPTURA NOMINAL
ESTOQUE
(NEUTRO)
(mm²) (A) (kg/km)
(daN)
3 x 50 + 1 x 50 121 1590 734 6771994
3 x 70 + 1 x 50 150 1590 978 4545196
3 x 95 + 1 x 50 188 1590 1216 6771995
1 x 150 + 1 x 70 270 2122 1893 6771996

COBRE - 0,6 / 1kV


SEÇÃO CORRENTE CARGA PESO
NOMINAL ADMISSÍVEL DE RUPTURA NOMINAL
ESTOQUE
(NEUTRO)
(mm²) (A) (kg/km)
(daN)
3 x 35 + 1 x 50 124 1500 1520 310. 0185
3 x 70 + 1 x 50 196 1500 2430 310. 0184
3 x 95 + 1 x 50 245 1500 3471 310. 0183

ALUMÍNIO - 8,7 / 15kV


SEÇÃO CORRENTE TRAÇÃO PESO
NOMINAL ADMISSÍVEL DE RUPTURA NOMINAL
ESTOQUE
(ELEM. SUSP)
(mm²) (A) (kg/km)
(daN)
3 x 35 + 1 x 50 114 1400 1395 4545252
3 x 95 + 1 x 50 209 1980 2292 4545251

Obs: No cabo pré-reunido para Média tensão o elemento de suspensão


é de liga de alumínio, nu.

Edição N.º: 01 Rev.: 0 Data: Set/2002 Vanderlei Robadey Jorge Ricardo de Carvalho Página:52/52

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