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685-
A, § 2º, Código de Processo Civil, com o art. 1.482 do Código
Civil.
1. Introdução.
1
A reforma da execução do título extrajudicial. Rio de Janeiro: Forense, 2007, p. 117.
2
THEODORO Jr., Humberto. A reforma da execução do título extrajudicial, cit., p. 116.
3
THEODORO Jr., Humberto. A reforma da execução do título extrajudicial, cit., p. 121-122.
4
THEODORO Jr., Humberto. A reforma da execução do título extrajudicial, cit., p. 122.
sociedade, esta será intimada, assegurando preferência aos sócios (§ 4º do
art. 685-A, CPC).
Tendo em vista o objetivo desse ensaio (examinar a
sobrevivência do art. 1.428 do Código Civil), restringiremos a abordagem à
análise da legitimidade do cônjuge, descendente ou ascendente.
10
DANTAS Jr., Aldemiro Rezende. Comentários ao Código Civil. Rio de Janeiro: Forense, 2004, v. 13, p.
640.
11
“…a) a remição não torna o bem impenhorável; b) pelo saldo, o credor que era hipotecário se transforma
em quirografário; c) outros credores desse mesmo devedor, sejam quirografários ou não, ao cobrarem
judicialmente seus créditos, podem penhorar esse bem que foi remido (pois o mesmo, repete-se, não se
tornou impenhorável). Logo, se for adotada posição diferente dessa que ora se defende, chegar-se-á à
seguinte e absurda conclusão: os outros credores quirografários podem penhorar esse bem, mas o antigo
credor hipotecário, que agora também é quirografário, não pode fazê-lo. Ou seja, os demais credores
estarão na verdade recebendo uma preferência, em relação ao antigo hipotecário, e este estará sendo punido
e discriminado pelo fato de um dia ter sido credor hipotecário, tendo por garantia aquele mesmo bem. Ora,
é evidente que essa conclusão absurda não pode ser aceitam daí porque também deve ser rejeitada a idéia
que lhe deu origem”. (DANTAS Jr., Aldemiro Rezende. Comentários ao Código Civil. Rio de Janeiro:
Forense, 2004, v. 13, p. 641.)