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RESUMO
1- INTRODUÇÃO
3- CONCEITOS BÁSICOS
Por ser declarativa, ela possui um conjunto de declarações conhecido como banco
de dados PROLOG, na qual os itens que compõem esse banco de dado possuem duas formas,
os fatos e as regras (GERSTING, 2012).
Os dados são conhecidos como átomos, podendo ser uma constante, variável ou
termo composto. Além disto, a linguagem dispõe também de operadores matemáticos,
operadores relacionais, questões, propriedades de entrada e saída, constantes e variáveis
(BRATKO, 1990). Abaixo conceituamos cada uma delas.
3.1- FATOS
3.2- QUESTÕES
Com o banco de dado PROLOG já definido, podemos fazer perguntas para que o
programa retorne informações proposicionais referente aos predicados estabelecidos. Na
linguagem, as questões podem ser formuladas utilizando o símbolo “?-” (Sinal de interrogação
e hífen). Através desta combinação, o programa reconhece que está sendo feita uma pergunta.
Nos predicados estabelecidos, está descrito claramente que o gato bebe leite, então, caso seja
feita uma questão sobre, o sistema devolverá um “true” (BRATKO, 1990). Colocando na
linguagem PROLOG, ficará assim
Exemplo 1:
Figura 3- Questão com resposta verdadeira
Além disso, outros tipos de perguntas podem ser feitos como “quem bebe o que”:
Figura 9 - Conjunção
Neste outro exemplo, o programa retornará apenas o primeiro fato (gato), já que
este consta no banco de dado, no segundo, ele retornará “false”, pois é um fato falso. No
conceito lógico OR, basta um ser verdadeira para que todo o algoritmo seja verdadeiro, contanto
que, os dois fatos possuam o mesmo predicado, mesmo número de átomos e o primeiro átomo
seja existente no banco de dados, caso o contrário, daria erro (BRATKO, 1990).
3.5- REGRAS
As regras PROLOG são uma descrição dos predicados utilizando condicionais, elas
definem novas relações com outras já existentes, para isso, é utilizado a combinação de sinais
“ :- “ (Dois pontos e hífen), que representa a condição if (se) (BRATKO, 1990).
Exemplificamos a seguir a regra, adicionando um predicado para presa
(GERSTING, 2012):
Essa condição diz que, X é uma presa se X é um animal a ser comido. Perguntando
ao programa, onde deverá ser respondido: X=rato.
Escrito pelo Matemático Alfred Horn, consiste numa regra na qual é constituída por
uma “cabeça” contendo um predicado e um “corpo” contendo de X¹ a Xn predicados
(REZENDE, 2003). Ela se caracteriza por uma FBF composta de predicados ou de negação de
predicados (tendo variáveis ou constantes como átomo) unidas por conectivos lógicos (AND e
OR), na forma que haja no máximo um predicado não negado. Somando, duas clausulas de
Horn estabelecidas no banco de dados são resolvidas através de uma nova clausula de Horn, se
qualquer um tiver um predicado não-negado correspondendo a um predicado negado da outra,
assim, a nova clausula anula o termo correspondente (GERSTING, 2012). A estrutura da
clausula é: u :- a, b, ... nn, onde o símbolo “:-“ (Dois pontos e hífen) que representa o se, é
equivalente a -> (implica). O predicado à esquerda do if, é a cabeça, e à direita é o corpo da
clausula. (REZENDE, 2003).
3.7- OPERADORES
4- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste artigo vimos que, apesar da grande diferença para as linguagens procedurais
como JAVA, Python, etc., a linguagem PROLOG é tão poderosa quanto. Por sua estrutura
diferenciada, a linguagem se torna interessante de se aprender, pois através da lógica,
conseguimos resolver desde problemas simples, como uma operação básica de somatória, até
algo mais complexo como a Inteligência Artificial, onde é amplamente usada. É claro
evidenciar que, o objetivo deste artigo é apenas conceituar o básico desta linguagem, além do
que foi apresentado, há mais a ser aprendido sobre ela. Pode-se dizer que, se Aristóteles
existisse no mundo atual, essa poderia ser sua linguagem de programação preferida, pois todo
o seu conceito acerca da lógica, da premissa, se encaixa perfeitamente no PROLOG.
5- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS