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A bíblia inteira está escrita em modo de luminosidade, quem lê tendo o foco sobre o

significado material das suas sentenças, nunca conseguirá apreender o verdadeiro sentido
luminoso do texto bíblico. As lutas pela terra prometida são símbolos da luta da alma para
se desvencilhar dos vícios adquiridos quando no tempo da escravidão do pecado. O
Deserto é lugar do esvaziamento e da mudança de mentalidade, da purificação da alma,
que deseja alçar voo para está em intima comunião com Deus no monte das bem-
aventuranças. Moisés é o simbolo da consciência do homem diante de Deus, centro da
alma que está em intima relação com o desejo do seu criador e que pelo qual é apontado
o caminho. Senão extrapolarmos luminosamente o sentido superficial do texto bíblico,
nunca chegaremos aos seus conteúdos mais profundos que falam diretamente para cada
um de nós em particular. Não adianta ler a bíblia dia e noite, senão tivermos um bom
aporte simbólico que só uma tradição divinamente inspirada pode nos dar. A Sola
scriptura, não passa de um auto-engano pueril que sempre leva os seus adeptos à léguas
de distancia do verdadeiro significado dos textos bíblicos, das sentenças bíblicas, fazendo-
os cair em uma rede de incompreensões que, cedo ou mais tarde, acabará por lhes
estimular o ceticismo mais frio contra tudo o que hoje eles prezam. SEM UMA TRADIÇÃO
VIVA, SEM O APORTE SIMBÓLICO DESSA MESMA TRADIÇÃO, A BÍBLIA MAIS
CONFUNDIRÁ DO QUE AJUDARÁ NA ELEVAÇÃO ESPIRITUAL, que é o seu fim mais
autêntico.

O Pessoal tem que entender uma coisa: Maria é o ápice da criação de Deus!
Ninguém pode ser cristão senão for gestado em seu ventre espiritual! Porventura,
alguém aí é superior ao próprio Cristo?! Se ele nasceu da virgem, cada um de nós,
terá que nascer também dela! Ao discípulo cabe o que coube ao mestre, ninguém
é maior do que o mestre! Portanto, se pela lei de Deus somos "obrigados" a honrar
pai e mãe, a lei que se refere a realidade espiritual, temos que honrar a nossa mãe
espiritual, Maria santíssima! Essa é a pedra de toque: Todos que não aceitam
Maria como mãe, tem o demônio como Pai!

O nosso psiquismo é fruto de uma tensão entre pólos opostos do mundo espiritual
em constante "choque", portanto, quando o cara nega a existência dos demônios e
ironiza a interseção dos santos, supondo ser isso, esse complexo de sentimentos,
a característica mais estável e segura da sua "personalidade", na boa, o que ele
julga ser seu é 100% uma mera sugestão demoníaca depositada em lugar
inacessível da sua alma e que coordena despoticamente a sua vida sem ele ter
real consciência disso! E é incrível o fato de que, quanto mais inconsciente o cara
é da sua própria situação psíquica, mas ele fica usando termos como
"consciência", "personalidade" e etc.

De acordo com a tradição hindu, que René Guénon subscreve, Deus como Pessoa é apenas a
face externa (Ishwara) que "a divindade" mostra para os seres humanos, e acima da qual está
a essência eterna incognoscível (Brahman). A mim isso me parece uma total inversão. As três
Pessoas divinas existem umas para as outras desde toda a eternidade, independentemente de
qualquer observador humano, e se conhecem diretamente na unidade da sua essência. O
conceito de "divindade" é uma abstração concebida por seres humanos para designar essa
essência separadamente, como se ela existisse -- platonicamente -- fora e acima das Três
Pessoas, o que é, no fim das contas, confundir a "ordem do ser" com a "ordem do conhecer".
Por essas e outras razões é que não suporto mais essa conversa mole de "o sagrado", "a
divindade", "a espiritualidade" etc. A esses pedantismos grotescos é preciso responder o que a
Igreja sempre respondeu:
-- Queremos Deus. (Olavo)

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