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PRÁTICAS EDUCATIVAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA

REFLEXÃO NECESSÁRIA

SOUZA, Alcione Pereira Santos de 1 – UESB

PEREIRA, Josimara Nascimento Santos 2 - UESB

FERREIRA, Milena Alves Ferreira 3 - UESB

SANTOS, Norma Sueli dos 4 - UESB

AlVES, Érica Dias Lima 5 - UESB

Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas


Agência Financiadora: Capes

Resumo

O estudo objetivou identificar as práticas e concepções pedagógicas do educador na educação


ambiental e sua contribuição para uma formação consciente dos agentes participantes do
processo ensino aprendizagem. A metodologia utilizada corresponde a uma pesquisa
bibliográfica de cunho qualitativo, atendendo as exigências das normas vigentes, tendo como
principais fundamentações os Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais: Meio
Ambiente- PCNs e as concepções de Zabala sobre práticas educativas. As questões
ambientais precisam ser compreendidas como indispensáveis no processo de formação do
cidadão que se enquadra apto a exercer o seu papel social, sendo consciente e responsável
com o planeta e as respectivas necessidades ambientais. Buscou-se através do artigo fazer

1
Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB) e Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UESB. Email:
alcybolo@hotmail.com
2
Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB) e Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UESB. Email:
josy.kel@hotmail.com
3
Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB) e Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UESB. Email:
malves.uesb@hotmail.com
4
Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB) e Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UESB. Email:
norma_sueli7@hotmail.com
5
Graduanda do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
(UESB) e Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/CAPES/UESB. Email:
ericauesb@hotmail.com
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uma breve reflexão sobre as práticas educativas na educação ambiental, que podem ser
utilizadas no ensino fundamental, com o intuito de ampliar a conscientização e
responsabilidade dos indivíduos, tendo como pressuposto principal a conservação e
preservação do planeta, visando uma melhoria socioeconômica globalizada, uma vez que o
problema é de interesse econômico, social e político. Com isso é necessário que a educação
ambiental seja abordada de forma interdisciplinar desde as séries iniciais do ensino
fundamental, promovendo ao sujeito em formação, uma visão crítica e global, na tentativa de
amenizar o desgaste causado a natureza. Em suma, a pesquisa reflete a necessidade de
amadurecer a ideia de concepção pedagógica na prática educativa da educação ambiental,
como fonte de viabilização da aprendizagem, produzindo o conhecimento através da relação
entre o pensar, o fazer, o sentir e o aprender, de maneira significativa e contextualizada com a
realidade.

Palavras- chave: Meio ambiente. Metodologia. Educação fundamental.

Introdução

A conscientização e preservação do meio ambiente no ensino fundamental são de


suma relevância para as questões educacionais e sociais, visto que é necessário despertar nos
discentes uma consciência cidadã, a partir das práticas pedagógicas inovadoras
correlacionadas às demandas existentes. Sendo assim, a educação ambiental deve
proporcionar conhecimento científico de forma prazerosa, instigante, interativa e baseada na
prática e participação dos alunos na construção de um mundo mais saudável, seja no aspecto
social, cultural e na própria qualidade de vida. Conforme Libânio (1994) tudo o que acontece
no meio escolar está atravessado por influências econômicas, políticas e culturais, todos
interligados simultaneamente.
Para proporcionar uma prática atrativa, os conteúdos precisam ser abordados em
contextualização com a realidade de maneira que estimule a reflexão dos discentes na busca
de uma transformação social.

Saber em que Pé (suas experiências, conhecimentos anteriores, habilidades e hábitos


de estudo, nível de desenvolvimento) é medida indispensável para a introdução de
conhecimentos novos e, portanto, para o êxito de ação que se planeja. O fato é que
os determinantes sociais e culturais da sua existência concreta influem diretamente
na apreensão dos objetos de conhecimento trazidos pelo professor constituem ponto
de partida dos conhecimentos sistematizados. (LIBÂNEO, 1994, p.228-229).

Com isso, os conhecimentos prévios trazidos pelos alunos precisam ser levados em
consideração no momento da elaboração dos planos de aula para que o conteúdo se torne
significativo e interessante, constituindo um ponto de partida para atuação docente.
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As possibilidades de inovações existentes nas práticas pedagógicas proporcionam


oportunidades de construção de conhecimentos significativos. Através da proposta dos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Temas Transversais; Meio Ambiente- PCNs e das teorias
defendidas por Zabala pode-se construir um trabalho dinâmico e atrativo com estratégias
favoráveis para o bom desenvolvimento educacional. Zabala (1998) afirma que o ambiente
geral, as avaliações que se faz e as relações que se estabelecem devem traduzir os valores que
se quer ensinar, possibilitando adquirir bons resultados no processo educativo.
Tendo em vista, os aspectos apresentados, busca-se identificar as práticas e
concepções pedagógicas do educador na educação ambiental e sua contribuição para uma
formação consciente dos agentes participantes do processo ensino aprendizagem.
Concernente a essas questões, estabelecer medidas para melhorar, acelerar e facilitar o
processo educacional utilizando prática educativa adequada é indispensável para uma
viabilização entre teoria e prática na educação ambiental.
Para realização do estudo utilizou-se de uma pesquisa bibliográfica qualitativa.
Segundo Oliveira (1997) As pesquisas qualitativas possuem a facilidade de poder descrever a
complexidade de uma determinada hipótese ou problema, analisar a interação de certas
variáveis, compreender processos dinâmicos experimentados por grupos sociais, apresentar
contribuições no processo de mudança, criação ou formação de opiniões de determinado
grupo.

Meio ambiente no ensino fundamental

Trabalhar com Meio Ambiente de maneira interdisciplinar e transversal no ensino


fundamental é de grande importância, visto que é o ponto de partida para o trabalho de
conscientização dos educandos e formação do cidadão comprometido com atitudes sociais
viabilizadas a realidade socioambiental. “Trabalhar de forma transversal significa buscar a
transformação dos conceitos, a explicitação de valores e a inclusão de procedimentos, sempre
vinculados à realidade cotidiana da sociedade, de modo que obtenha cidadãos mais
participantes” (BRASIL, 1998, p.193). Sendo assim, trabalhar de forma interdisciplinar ou
seja, sem fragmentos, permite ao cidadão não ser só participante ativo mas ter uma visão
crítica do mundo que o cerca.
Conforme Brasil (2005) o Programa Nacional de Educação Ambiental- ProNEA a
Educação Ambiental é um programa destinado a assegurar, no âmbito educativo, a integração
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equilibrada das múltiplas dimensões da sustentabilidade - ambiental, social, ética, cultural,


econômica, espacial e política - ao desenvolvimento do País, resultando em melhor qualidade
de vida para toda a população brasileira, por intermédio do envolvimento e participação social
na proteção e conservação ambiental e da manutenção dessas condições ao longo prazo. Ela
precisa ser abordada também no âmbito global, pois quando se fala de Meio Ambiente é
necessário abordá-lo de forma universal.
O assunto “meio ambiente” se expandiu de tal forma que tem tomado extensas
proporções no meio educacional. “A solução para os problemas ambientais è considerada
cada vez mais urgente para garantir o futuro da humanidade e depende da relação que se
estabelece entre sociedade/natureza, tanto na dimensão coletiva quanto na individual”
(BRASIL 1998, p. 169).
Pensando nisso o MEC através dos PCNs traz uma ferramenta de grande valia para o
desenvolvimento do trabalho docente com o referido tema, propondo que venha produzir na
sala de aula conscientização entre os educandos. De acordo com Brasil (1998) os alunos
podem ter nota 10 nas provas, mas, ainda assim, jogam lixo na rua, ateiam fogo no mato
indiscriminadamente, ou realizam outro tipo de ação danosa, seja por não perceberem a
extensão dessas ações ou por não se sentirem responsáveis pelo mundo em que vivem sob
este ângulo o PCN Meio ambiente afirma que:

A principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é contribuir para a


formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade
socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um
e da sociedade, local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e
conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores,
com o ensino e aprendizagem de procedimentos. E esse é um grande desafio para a
educação. Gestos de solidariedade, hábitos de higiene pessoal e dos diversos
ambientes, participação em pequenas negociações são exemplos de aprendizagem
que podem ocorrer na escola (BRASIL 1998, p. 187).

Com isso, o ambiente educativo se torna preponderante na formação dessa consciência


cidadã. Espera-se que os conhecimentos sobre conservação e preservação ambiental
adquiridos no ambiente escolar de forma dinâmica, prazerosa e coerente podem se expandir
para fora dos portões da escola de maneira que venha diminuir a degradação da natureza.
Na prática docente cabe ao professor trabalhar Meio Ambiente com os alunos de
forma interdisciplinar, buscando a compreensão e interação dos discentes levando em conta a
realidade em que o indivíduo está inserido e mostrando que ele tem a capacidade de intervir
ativamente para cooperar na conservação do planeta.
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Concernente à realidade do aluno, Zabala (1998) destaca que é preciso levar em conta
os níveis de aprendizagem, a capacidade de cada discente, o ritmo de aprendizagem, a
motivação e o interesse individual dos alunos. Alcadia (2002) ressalta que a intervenção
educacional não pode estar apoiada em uma única estratégia didática, mas pautada na
diversidade existente no ambiente educativo.
Devido às constantes transformações ocorridas com a degradação do planeta, como
também na educação, essa temática é constantemente abordada em diversas áreas de
conhecimento, a fim de conscientizar a humanidade. Dessa forma “o plano de aula não pode
ser um documento rígido e absoluto, pois uma das características do ensino é que está sempre
em movimento, está sempre sofrendo modificações face às condições reais” (LIBÂNEO,
1994, p.223). Portanto as práticas educacionais precisam ser flexíveis, uma vez que visam o
desenvolvimento social e cognitivo do discente. Nesse aspecto o trabalho interdisciplinar é
fundamental, pois transcende os limites da disciplinaridade constituindo diálogos recíprocos
entre as várias áreas de conhecimento.

A interdisciplinaridade corresponde a uma nova consciência da realidade, a um novo


modo de pensar, que resulta num ato de troca, de reciprocidade e integração entre
áreas diferentes de conhecimento, visando tanto à produção de novos
conhecimentos, como a resolução de problemas, de modo global e abrangente.
(LÜCK, 1994, p. 62-63).

A proposta apresentada tem o intuito de subsidiar o educador na construção do


conhecimento, de maneira integrada. Em Português e ciências, por exemplo, é possível
trabalhar com leitura de textos que falam sobre desmatamento, preservação, poluição das
águas entre outros fatores relacionados ao Meio Ambiente. Em Matemática, usam-se os
números para dar uma noção de estatística, levando os alunos a uma reflexão da sua Cidade,
Estado, País e Mundo, entre outras possibilidades nas diversas áreas de conhecimento.
É necessário destacar o papel dos professores como orientadores e mediadores nesse
processo de conscientização, uma vez que, boa parte do que o aluno aprende depende da
estratégia usada pelo professor para abordar o assunto.

Que o aluno compreenda o que faz depende, em boa medida, de que seu professor
ou professora seja capaz de ajudá-lo a compreender, a dar sentido ao que tem entre
as mãos; quer dizer, depende de como se apresenta, de como tenta motivá-lo, na
medida em que lhe faz sentir que sua contribuição será necessária para aprender
(ZABALA, 1998, p. 91).
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Dessa forma, o educador contemporâneo busca estabelecer medidas para melhorar,


acelerar e facilitar o processo ensino aprendizagem, utilizando medidas adequadas,
elaborando dinâmicas e técnicas para execução diversificada das praticas educativas, levando
os alunos a adquirirem um aprendizado prazeroso e construindo significados a partir dos
conhecimentos pré-existentes. Zabala (1998) destaca que é preciso levar em consideração os
conhecimentos prévios, os níveis de aprendizagem e a capacidade de cada aluno para se obter
resultados positivos no ensino.
Os problemas ambientais explorados no meio escolar norteiam a formação da
consciência crítica do futuro cidadão. Quando esse tema é direcionado pelo professor de
forma eficaz e coerente os alunos são levados a assumirem posturas justas e
ambientavelmente sustentável. “Só a partir do momento que meninos e meninas sejam
capazes de se dar conta dos próprios erros e de buscar os recursos necessários para superá-los,
podemos falar de aprender a aprender e também deve aprender a se dar conta do que sabem e
do que não sabem” (ZABALA, 1998, p. 103). O conhecimento adquirido faz o aluno entender
que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida do ser humano.
O tema meio ambiente trabalha os conteúdos atitudinais, pois ele está relacionado a
valores, atitudes e normas que propiciam ao aluno uma postura reflexiva e criteriosa frente a
situações que considera positiva ou negativa em relação à preservação do ambiental.
A educação constitui um papel fundamental para o desenvolvimento sustentável, e
encontra respaldo na constituição federal de 1988, art. 225. Brasil (1988) retrata que todos
tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
essencial a sadia qualidade de vida, como também estimula a promoção da educação
ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para preservação do meio
ambiente para as presentes e futuras gerações.
O educador que visa uma educação global favorecendo a coletividade desenvolve no
educando uma postura correta em relação ao meio ambiente e a própria sociedade.

O que parece significativo evidenciar sobre a aproximação entre possíveis


interpretações entre os significados da temática ambiental e da educação ambiental é
o caráter político também da educação ambiental, o compromisso da educação em
garantir os processos de sociabilidade, em construir, tanto entre as sociedades e a
natureza como entre os diferentes seres humanos, relações que valorizem a vida e
que por isso tornam-se humanizadoras, caracterizando essa prática social como
politicamente compromissada. Assim, quando entendida como processo
indissociável de outros processos de sociabilidade, isto é, como prática social, entre
outras, a dimensão política da educação evidencia-se (COSTA 2006, p.23).
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Entretanto, a educação é o melhor meio de conscientização humana para uma


sociedade mais comprometida com a natureza e com o bem social. Ferreira (1998) aborda que
a educação ambiental torna-se uma peça chave dentro deste processo de conscientização da
necessidade de preservar os recursos naturais. O papel socializador da educação desde os anos
iniciais pode promover no individuo maior comprometimento com as causas sociais, além da
possibilidade de influenciar de forma positiva os agentes participantes de sua convivência,
provocando melhorias nos aspectos sócios ambientais.

Considerações finais

A prática educativa na educação ambiental busca trabalhar a conscientização dos


alunos para o exercício da cidadania, com atitudes positivas articuladas ao respeito social e
ambiental. Observa-se que quando esse assunto é trabalhado de forma transversal e
interdisciplinar os alunos obtém um aprendizado significativo e contextualizado com a
realidade vigente.
Os temas trabalhados no âmbito educacional devem estar viabilizados numa
perspectiva global, uma vez que se buscam significativas aprendizagens, com o intuito da
formação de um sujeito ativo e responsável com as questões ambientais, éticas, sociais e
culturais em integração mutua.
O trabalho objetivou identificar as práticas pedagógicas na educação ambiental e a
contribuição na constituição do processo ensino aprendizagem, frente à diversidade existente
no ambiente educacional, o qual requer uma metodologia dinamizada, a fim de atender todas
as necessidades e níveis apresentados pelos educandos.
É interessante ressaltar que a educação ambiental articulada às práticas inovadoras
serve para mostrar a relevância da utilização do tema de maneira transversal e interdisciplinar
na busca de preservação e manutenção do meio ambiente para as presentes e posteriores
gerações, despertando uma consciência crítica, consciente, ativa e comprometida, fator
imprescindível na formação de cidadãos socioambientalmente responsáveis.

REFERÊNCIAS

ALCUDIA, Rosa, et al. Atenção à diversidade. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
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BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, 5 de outubro de 1988.


Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 1988.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 15/05/2013.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação. Programa Nacional de


Educação Ambiental. Brasília: MMA e MEC, 3ª Ed. 2005.

BRASIL; Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:


terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais/ Brasília: MEC/SEF, 1998.

COSTA, Maria Figuerêdo Coêlho. Educação Ambiental no ensino formal: necessidade de


construção de caminhos metodológicos. In: PEDRENI, Alexandre Gusmão (org.). O contrato
social da ciência: unindo saberes na Educação Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2006.

FERREIRA. Anna Christine Freire. WERLANG. Mauro Kumpfer. Práticas pedagógicas em


educação ambiental – resíduos Sólidos: uma abordagem crítica. UFSM. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1988.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2ª edição. 1994.

LÜCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos.


Petrópolis: Vozes, 1994.

OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, Pioneira, 1997.

ZABALA, Antoni. A prática Educativa: Como ensinar. Artmed, Porto Alegre, 1998.

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