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*– aumento da extensão e da complexidade das cirurgias de câncer;

* minimização da extensão das operações, sem comprometer o desfecho oncológico.

• Deve estar integrada a um processo de avaliação e um tratamento multidisciplinar.

• O melhor conhecimento da história natural das diferentes neoplasias e de seus respectivos


padrões de metastização permitiu o emprego de técnicas minimamente invasivas e o
desenvolvimento de e cirurgias

laparoscópicas e de avaliação de linfonodos sentinelas.

Papel fundamental no tratamento de muitas neoplasias malignas

* Avanços nas técnicas cirúrgicas - (ESTÁ SEMPRE MUDANDO)

* Ampliação da compreensão biológica do câncer

* Multidisciplinar

Além do conhecimento técnico - cirurgião necessita:

·0 Compreensão aprofundada do comportamento biológico do câncer;

·1 Utilizar outras modalidades de terapia (radioterapia adjuvante ou neoadjuvante)

·2 Desfechos;

CIRURGIA É A TERAPIA DE CÂNCER MAIS ANTIGA E UMA DAS MAIS EFICAZES

SÉCULO 20 - MAIOR EVOLUÇÃO

Aplicação da cirurgia foi limitada devido desconforto durante procedimentos e


morbidade e mortalidade devido infecções pós-operatórias

Modernização (século 20):

·3 Se deve a 2 avanços = Anestesia e Assepsia (final do século 19);


* Cirurgiões puderam tratar o câncer com ressecções cada vez mais radicais com melhores
desfechos.

radioterapia na década de 1920 e a quimioterapia após a décadade 1940,

mudou o rumo do progresso em direção à preservação do órgão e restabelecimento do estado


pré-mórbido, tanto quanto possível.

TUDO ISSO EVOLUIU: SEGURANÇA, EFICÁCIA, PRESERVAÇÃO DA FUNÇÃO DO ÓRGÃO E


QUALIDADE DE VIDA AO PACIENTE.

EVOLUÇÃO:

• aumentar a extensão e a complexidade das cirurgias de câncer;

Cirurgias complexas e de grande extensão: TRANSPLANTE DE FÍGADO PARA CHC

• minimizar a extensão das operações, sem comprometer o desfecho oncológico.

EXAMES MENOS INVASIVOS, MENOS MORBIDADE E MENOS DESFIGURANTE.

Laparoscopia para estadiamento

Preservação do esfíncter para câncer retal

CIRURGIA ONCOLÓGICA

CIRURGIÃO DE CÂNCER TEM QUE TER EXPERIÊNCIA EM:

·4 BIOLOGIA DO CANCER

·5 CONHECER AS MODALIDADES DE TERAPIA (Quimio/radio)

·6 PROFICIÊNCIA TÉCNICA EM CIRURGIAS DE CÂNCER ESPECIALIZADAS

·7 PREVENÇÃO DO CÂNCER = Aconselhamento genético, reabilitação e cuidados do


acompanhamento.

Ginecologista - mama, utero, ovario

colprocto - colorretal
Prática da cirurgia com os mais elevados padrões

Cuidados terciários para doenças incomuns ou avançadas

Ensino e pesquisa - lideranca academica

PRÉ-OPERATÓRIO

* Planejamento - informacoes processadas

Diagnóstico por imagem

Papel central.

Faz parte do estadiamento clínico da maioria dos canceres

Documentar o tamanho, a localizacao e a extensao do cancer antes da terapia -

IMAGEM SERIADA - AVALIAR RESPOSTA E VIGIAR RECORRÊNCIA

- ressecabilidade do tumor, planejamento da extensão da operação.

influencia a necessidade de terapias neoadjuvantes e

se a cirurgia poupadora de membro/função pode ser

empreendida.

AVALIAÇÃO ENDOSCÓPICA

- TGI (biópsias) - aspecto das lesões, biópsias, hemostasia de sangramento de tumores.

- USG endoscópica (esofago, estomago, reto)

LAPAROSCOPIAS

TGI E GINECOLOGICAS - VISUALIZACAO DIRETA DA CAVIDADE ABDOMINAL, BIOPSIA,


ESTUDO CITOLOGICO DO LIQUIDO

síncronas. As técnicas endoscópicas têm sido usadas

para tratar o esófago de Barrett, alcançar a hemostasia


de sangramento de tumores e é de utilidade para o

tratamento paliativo da obstrução das vias biliares e

Antes de qualquer intervenção cirúrgica, existe

um período de planejamento em que todas as informações

adequadas são meticulosamente recolhidas e

processadas, antes de se iniciar o tratamento


cirurgias

laparoscópicas e de avaliação de linfonodos sentinelas.

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