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ARARIBÁ
HISTÓRIA 6 Respostas e comentários
das atividades

UNIDADE 5 O texto se refere ao período republicano. O

7 A civilização romana
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Atividades
1 ferreiros para fabricar armas; 3 – Os pequenos
Os etruscos
Eles viviam ao norte de Roma, da região
Onde viviam
oposta ao Rio Tibre até o Rio Arno.
Atividades em que Destacavam-se no comércio e
se destacavam no artesanato.
Eles instalaram-se na cidade por meio
Como se instalaram
em Roma
de casamentos ou prestação de serviços
para os romanos.
Aumento do comércio e da cidade de
Mudanças em Roma após
Roma; a área do Fórum tornou-se o
a chegada dos etruscos
centro da cidade.
Influências etruscas O hábito de vestir túnicas, a crença nos
na cultura romana augúrios, o culto a Júpiter e a Minerva.
2 a) Roma situa-se no centro da Península Itálica,
às margens do Rio Tibre.
b) Os gregos.
c) Etruscos.
d) A cidade de Nápoles.
3 Os patrícios formavam a aristocracia de Roma.
Eram mais ricos e possuíam mais terras e gado.
No início da república, eram os patrícios que
escolhiam os cônsules no Senado e só eles
podiam se candidatar aos cargos de magistrados
e senadores.
Os plebeus, por sua vez, eram mais pobres e
viviam do trabalho na agricultura e no artesanato.
No início da república, eles tinham pouca
participação no governo da cidade, podendo
apenas eleger os magistrados.
4 a) O grupo dos patrícios. Eles eram formados
principalmente por grandes proprietários de
terra e de gado e afirmavam descender dos
antigos fundadores da cidade de Roma.
b) O esquema representa os patrícios no perío-
do republicano, pois os cônsules e os demais
magistrados foram criados no período repu-
blicano.
crescimento do número de plebeus e a expansão
territorial, citados no texto, são mudanças que
marcaram a fase republicana de Roma.
6 a) 1 – A importância comercial de Roma atraía
forasteiros de outras partes da Itália; 2 – O
governo convocou para Roma carpinteiros e
proprietários das terras conquistadas na região
do Lácio frequentemente se tornavam campo-
neses livres.
b) Plebeus e clientes eram cidadãos romanos,
porém os clientes eram dependentes de um
patrício, ligado a ele por relações pessoais e
familiares. Já os plebeus eram livres, embo-
ra pudessem ser escravizados por dívidas.
Os escravos eram capturados em guerras e
comercializados no mercado, tornando-se
propriedade do seu dono.
7 Os plebeus tinham pouco poder nas decisões
políticas da cidade de Roma. Eles não podiam
ocupar os cargos públicos e apenas participavam
da eleição dos magistrados. Os plebeus, ainda,
tinham dificuldades de adquirir terras e outros
espólios de guerra, reservados aos patrícios.
Muitos plebeus, em razão principalmente das
guerras, assumiam dívidas com os patrícios.
Sem condições de quitá-las, acabavam sendo
escravizados. Essa situação desagradou os
plebeus ricos e pobres. Descontentes, os plebeus
promoveram várias revoltas pela conquista
de alguns direitos. Ao longo de vários anos, as
lutas plebeias resultaram no fim da escravidão
por dívidas e na ampliação da sua participação
política em Roma.
8 Etrusco. O objetivo da questão é levar o aluno
a estabelecer associações entre as palavras do
quadro e a concluir que todas elas, exceto a
palavra “etrusco”, são nomes de camadas sociais
da Roma antiga.
9 a) O questor.
b) O pretor.
c) O de cônsul. As magistraturas são representa-
das em “escada”, mas em níveis diferentes. Os
cônsules ocupam o nível mais elevado.
d) Os édis, que eram responsáveis pelo abasteci-
mento da cidade de Roma.

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HISTÓRIA 6 Respostas e comentários
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Personagem
1 A participação feminina na sociedade romana de
fins da república e início do império era muito
restrita. Basicamente, restringia-se ao âmbito
privado: assuntos domiciliares e familiares.
Em algumas áreas, contudo, elas tinham mais
direitos de participação, como na vida religiosa.
As atividades ligadas ao culto da deusa Vesta
eram exclusividade feminina. Apenas as mulheres
poderiam trabalhar no templo da deusa e
desempenhar as funções sacerdotais.
2 Vestais eram as mulheres encarregadas de
manter o fogo do templo da deusa Vesta. Suas
principais funções eram cuidar do próprio
templo e, acima de tudo, garantir que as chamas
do templo jamais se extinguissem. Além
dessas responsabilidades específicas do culto
da deusa, as vestais tinham uma importante
participação na vida social, pois aconselhavam
o Senado sobre assuntos de cunho divino,
falavam com as pessoas sobre as leis sagradas
e supervisionavam os assuntos relativos às leis
familiares. Portanto, tinham bem mais espaço
na vida pública romana do que as outras
mulheres. Para tornar-se uma vestal, a mulher
precisava ter uma conduta exemplar, vir de uma
família considerada exemplo de perfeição, não
ter defeitos físicos e, acima de tudo, ser virgem.
Se uma vestal perdesse sua virgindade, ela
sofria castigos que a levavam à morte.
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Um problema
1 O primeiro texto aponta o grande número de
escravos como a causa da estagnação tecnológica.
O segundo texto trata da coexistência da
escravidão com outros tipos de trabalho e a
predominância de escravos no meio urbano e
não no rural.
2 O primeiro texto rebate a ideia de que a falta
de tecnologias no mundo antigo levou ao
emprego de escravos, enquanto o segundo
texto critica a tese de que o Império Romano era
completamente escravista.
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das atividades
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Ampliando conhecimentos
1 As termas de Trajano, que ocuparam uma
área de aproximadamente 71 mil metros
quadrados, foram projetadas pelo arquiteto
grego Apollodorus de Damascus e demoraram
5 anos para serem construídas. Inauguradas pelo
imperador Trajano, em 109, as termas romanas
funcionavam como um complexo sistema de
entretenimento e higiene. Havia piscinas, saunas,
biblioteca, teatros, salas de leitura, ginásios,
estádios de esportes, fontes, jardins, recitais de
música, restaurantes, lojas e escritórios.
2 Para manter as paredes e os pisos aquecidos,
os romanos construíram fornos localizados
abaixo do piso e, nas paredes, tubulações que
distribuíam o calor que vinha de uma fornalha
chamada praefurnium. As águas eram aquecidas
em caldeiras e circulavam pelas termas por meio
de tubulações, que eram feitas de chumbo.
3 As piscinas e as saunas de clubes podem ser
citadas como exemplos de entretenimento
coletivo envolvendo água. No entanto, hoje
predominam os banhos privados. As residências
em geral contam com uma estrutura construída
para os banhos: banheiros com chuveiros,
boxes (alguns com banheiras), que garantem a
privacidade do banho. No Brasil, a eletricidade e
o gás natural são os principais tipos de energia
utilizados para aquecer a água, enquanto os
romanos antigos utilizavam a lenha.
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Atividades
1 A – Como se chamavam os integrantes do grupo
social enriquecido com a cobrança de impos-
tos e o comércio nas áreas conquistadas?
B – Como foram chamadas as guerras entre Roma
e Cartago, iniciadas no século III a.C.?
C – Como se chamavam os territórios conquis-
tados na Península Itálica que pagavam im-
postos e contribuíam com soldados para o
exército romano?
D – Quem foi o líder da maior revolta de escravos
ocorrida na República Romana?
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HISTÓRIA 6 Respostas e comentários
das atividades

E – Como se chamavam as cidades da Península em direção à noiva para poder segurar-lhe a

Itálica que não pagavam tributos, mas forne-
ciam soldados para o exército romano?
F – Como se chamavam os territórios conquis-
tados fora da Península Itálica, geralmente
governados por um magistrado romano, e
que deviam pagar impostos?
G – Que nome recebeu a aristocracia formada por
patrícios e plebeus enriquecidos?
2 O Império Romano formou-se após a dissolução
do Segundo Triunvirato, em que os exércitos
de Otávio venceram os de Marco Antônio. Com
a vitória de Otávio e sua proclamação como
imperador, o Senado e todas as instituições
republicanas foram mantidos, mas seu poder foi
reduzido. Como comandante do exército, Otávio
foi intitulado também Augusto, o que lhe conferiu
caráter sagrado. O governo de Otávio inaugurou
um período de grande estabilidade política,
conhecido como pax romana. As fronteiras foram
fortalecidas e as rebeliões foram pacificadas.
3 a) Forma de trabalho. Expansão do trabalho es-
cravo.
b) Economia. Crescimento do comércio, princi-
palmente com as áreas conquistadas.
c) Exército. Profissionalização e aumento do
prestígio dos generais.
d) Sociedade. Incorporação de algumas práticas
religiosas dos gregos e etruscos; aumento da
produção intelectual; divisão da sociedade
entre ricos e pobres, entre cidadãos e não ci-
dadãos, e entre livres e não livres; construção
de espaços de entretenimento, como as termas
e os anfiteatros.
4 a) Não, pois havia homens livres que não tinham
a cidadania romana, uma vez que eram estran-
geiros.
b) Não, pois ele podia ser um homem livre que,
por ser estrangeiro, não tinha a cidadania ro-
mana.
c) Não, porque um escravo poderia obter a liber-
mão direita e olha para ela. Eles usam túnicas
longas. A mão esquerda da mulher ergue leve-
mente o vestido, deixando aparecer parte da
perna. O noivo tem cabelos curtos e cachea-
dos, não usa barba, e a noiva aparece usando
uma espécie de manto sobre a cabeça. O noivo
traz na mão esquerda um rolo de papel, que
pode ser um documento relacionado ao ato do
casamento. Entre os dois aparece uma mulher,
aparentemente mais velha que a noiva, e, ao
lado do noivo, um homem, também trajando
uma túnica.
b) O relevo inspirou-se na arte grega clássica. As
pregas das túnicas criam a sensação de movi-
mento e leveza. Os gestos da noiva, de levantar
delicadamente a túnica, e do noivo, de inclinar
a perna e segurar a mão da noiva, sugerem
naturalidade. O artista procurou, ainda, recriar
os contornos, o volume e a profundidade que
existem no mundo real.
6 Monarquia: vermelho.
República: laranja.
Império: laranja escuro.
a) Durante o império.
b) França e Espanha (na Europa); Egito e Líbia (na
África); e Líbano e Iraque (na Ásia).
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Desafio
1 d
2 d
Página 217
Em foco
1 Fonte 1 Fonte 2 Fonte 3
Autoria
Autor Plutarco Sêneca
desconhecida

dade e um não cidadão conseguir a cidadania Época Século II Século I Século IV

romana. Biografia do
Carta de
general romano
d) Não. Um homem livre não romano podia Tipo
Marco Licínio
conteúdo moral Mosaicos
e filosófico
tornar-se cidadão romano. Crasso
e) A divisão entre ricos e pobres. Revolta de Espetáculos Espetáculos
escravos liderada de luta de de luta de
Tema
5 a) O relevo mostra um casal contraindo matri- pelo gladiador gladiadores e gladiadores e
Espártaco animais animais
mônio. O homem inclina-se delicadamente

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HISTÓRIA 6 Respostas e comentários
das atividades
2 a) Não. Plutarco considera Espártaco uma
pessoa dotada de bom coração, nobreza e
inteligência, enquanto Floro o descreve como
mercenário, desertor e bandido. O único ponto
em que concordam é quanto à força física de
Espártaco.
b) O grupo de escravos rebeldes, que possuía ini-
cialmente menos de cem pessoas, foi crescen-
do conforme se expandia a rebelião, através
do “afluxo de novas tropas” que faziam suas
próprias armas. O grupo de rebeldes acabou
se transformando em um verdadeiro exército.
Essas tropas eram formadas de simpatizantes
da causa, provavelmente escravos. De acordo
com os historiadores da época, Espártaco era
seu líder.
3 a) No mosaico superior, estão representados
combates entre gladiadores e animais. No mo-
saico inferior, estão representados combates
entre os próprios gladiadores.
b) Cena 1 (de cima). Dois personagens domi-
nam a cena: um gladiador e um leopardo.
Aparentemente, trata-se do mesmo leopardo
em fases diferentes (a posição da lança e a do
ferimento parecem as mesmas), apresentado
no canto inferior direito em pé e em posição
de repouso. No restante da cena vemos o
leopardo em combate com o gladiador com
uma lança enfiada entre seu peito e pescoço.
Em todas as sequências, o leopardo aparece
com sangue, seja jorrando do local onde foi
ferido, seja no chão. São duas cenas de com-
bate direto com o gladiador e quatro com
o leopardo caído no chão em posições dife-
rentes e ferido. O gladiador aparece em duas
cenas, nas duas está enfiando a lança entre o
peito e o pescoço do leopardo. Na primeira
cena, no canto inferior esquerdo, vemos uma
inscrição acima da figura do gladiador, que
deve ser seu nome ou alguma referência ao
seu feito ou atividade. Na segunda cena não
vemos o nome, mas pelas características da
figura podemos supor que é o mesmo perso-
nagem. A cena retrata a violência do combate,
seja nos detalhes do sangue e do confronto
entre gladiador e leopardo, seja nas posições
agonizantes do animal. Em comparação com
a cena de baixo, podemos considerar que o
gladiador tem um grande destaque nesse
mosaico. Além de estar sozinho na cena, ele
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traja uma túnica que se diferencia dos trajes
dos gladiadores de baixo (eram gladiadores
diferentes, nesse caso chamados de bestiarii,
que lutavam contra animais).
A cena não apresenta nenhum tipo de se-
quência linear, com as figuras apresentadas
em um único plano e em duas linhas. Apesar
de a figura do leopardo aparecer mais vezes,
o destaque, evidentemente, é o gladiador,
apresentado de forma destacada como ven-
cedor do combate.
Cena 2 (de baixo). A cena 2, que deve fazer
parte de um conjunto maior (na extremidade
direita vemos uma figura cortada), apresenta
vários gladiadores em combate ou em repou-
so. Vemos três cenas de combate e três gladia-
dores apresentados de forma individual com
suas armas. Na primeira cena (canto superior
esquerdo), o combate parece terminado ou
sob controle, com um dos gladiadores em pé
(com uma inscrição acima) e o outro caído no
chão. Os dois parecem carregar uma espécie
de escudo, e aquele que está em pé tem nas
mãos um tipo de bastão. No segundo combate
(centro), os dois gladiadores estão em pé, mas
com um possível domínio do combatente da
esquerda, já que o outro parece (pela posição
das pernas e do tronco) estar em retirada. Os
dois carregam como armamento apenas um
bastão. Próximo das pernas do gladiador da
esquerda, vemos um tridente. No combate
apresentado na esquerda da cena, um dos
gladiadores está caído no chão enquanto seu
oponente prepara um golpe com um bastão.
Esse gladiador tem um escudo e pisa em
cima de outro (provavelmente do gladiador
caído).
Os gladiadores que não estão em combate são
apresentados com suas armas (as figuras são
muito parecidas, podendo ser o mesmo gladia-
dor): rede, chicote e (figura canto esquerdo in-
ferior) um tridente. O tridente também aparece
em destaque no alto do mosaico. Assim como
na cena 1, não há nenhuma sequência linear
nesse mosaico. A cena apresenta momentos
diferentes de combates: concluído (esquer-
da), em andamento (centro) e no momento
da conclusão (direita). Todos com os mesmos
equipamentos: bastão e escudo. Nos outros
gladiadores podemos ver a presença de redes,
tridente e chicote. Nas vestimentas há uma

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HISTÓRIA 6 Respostas e comentários
maior variação com elmos, faixas, tornozeleiras
etc. Esses detalhes (além das armas) diferen-
ciavam os gladiadores.
c) Combates individuais. Os mosaicos repre-
sentam diversos combatentes. Entretanto, é
possível perceber que um gladiador combate
apenas com outro gladiador ou com um ani-
mal.
4 a) Os espetáculos ocorriam pela manhã e pela
metade do dia.
b) Os gladiadores combatiam contra animais
(leões e ursos) e entre si.
c) No início, os combates eram misericordiosos,
ou seja, nem sempre o perdedor morria. No
tempo de Sêneca, entretanto, a morte de um
dos oponentes tornou-se parte obrigatória do
espetáculo.
d) Sêneca se dirigiu a um espetáculo para apre-
ciar as lutas. Entretanto, ficou indignado com
a violência. A crítica de Sêneca é contra a ge-
neralização da morte entre os combatentes, e
não contra os combates.
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Compreender um texto
1 a) No texto foram descritas três refeições ro-
manas: uma primeira refeição, matinal, com-
posta de pão embebido em vinho, pão com
mel, azeitonas, tâmaras ou queijo; o almoço,
constituído normalmente de peixe, legumes
e frutas; e a cena, na qual se consumiam le-
gumes e purê de queijo.
b) Segundo o texto, os romanos costumavam
passear pelo Fórum ou pela Via Sacra, pe-
las basílicas, sob os pórticos do Campo de
Marte, pelos jardins da cidade ou pela Via
Ápia.
c) Os romanos abastados recebiam seus clien-
tes no vestíbulo de suas residências para
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dar conselhos, ouvir queixas e gratificá-los
por sua lealdade. Esses homens visitavam
outros romanos poderosos, como forma de
respeito e de cordialidade, e cumpriam ou-
tros deveres de polidez, como comparecer
a noivados e outros eventos sociais, como
uma cena.
d) Na Roma antiga, cliente era a pessoa que
vivia sob a proteção de um cidadão rico.
2 a) O convivium era uma cena farta, que in-
cluía convidados. Os convidados tiravam
os calçados e as togas e sentavam-se em
posições pré-determinadas em uma sala
conhecida como triclínio. Os homens co-
miam reclinados em divãs e, no início, as
mulheres comiam sentadas, em mesas. As
mesas passaram a ser cobertas com toalhas
e os romanos usavam as mãos para levarem
o alimento à boca.
b) No período anterior ao império, o convivium
reunia pessoas poderosas e iguais, embora
também pudesse incluir os clientes e até
mesmo “penetras”. Já no período imperial
a tradição se manteve e servia para reunir
convidados de diferentes níveis sociais,
sendo lembrado como hábito glorioso do
passado.
3 Ocasiões como o convivium ou outros eventos
permitiam aos patrícios ou romanos abastados
estabelecer contato com um número maior de
possíveis clientes e com outros integrantes de
famílias abastadas, reforçando laços sociais e de
amizade e aumentando o prestígio social dos
anfitriões. Já para aqueles que dependiam da
proteção de um patrício, manter boas relações
com um romano abastado significava garantir
certo padrão de vida ou até mesmo a própria
sobrevivência ou da família.
4 Resposta pessoal.
5 Resposta pessoal.