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Capítulo 4
Diversidade dos Microrganismos
Parte 1: Microrganismos Acelulares e
Procariontes
Ácidos teicoicos
Aeróbio obrigatório
Anaeróbio
Anaeróbio aerotolerante
Anaeróbio facultativo
Anaeróbio obrigatório
Bacteriófago
Bacteriófago temperado
Bacteriófago virulento
Capnófilo
Capsídio
Capsômeros
Cianobactéria
Ciclo lítico
Cocobacilo
Coloração álcool-acidorresistente
Coloração de Gram
Coloração simples
Corpos de Inclusão
Diplobacilos
Capítulo 4: Diversidade dos Microrganismos, Parte 1: Microrganismos Acelulares e Procariontes 2
Diplococos
Estafilococos
Estreptobacilo
Estreptococos
Fixação de nitrogênio
Fotossíntese anoxigênica
Fotossíntese oxigênica
HIV
Lipopolissacarídios
Mimivírus
Microaerófilos
Nanobactéria
Óctade
Pleomorfismo
Príons
Procedimentos de coloração diferencial
Procedimentos de coloração estrutural
Tétrade
Vetores
Revisão de Pontos-chave
Uma vez no interior da célula hospedeira, um bacteriófago virulento sempre inicia o ciclo
lítico, que resulta na destruição da célula.
As cinco etapas do ciclo lítico são fixação (adsorção), penetração, biossíntese, montagem
e liberação.
Os bacteriófagos só podem se fixar às bactérias que possuem moléculas de superfície
(receptores) que podem ser reconhecidas por moléculas de superfície do fago.
Diferentemente dos bacteriófagos virulentos, os temperados não iniciam imediatamente o
ciclo lítico. Seu DNA pode permanecer integrado ao cromossoma da célula hospedeira
geração após geração.
À semelhança dos bacteriófagos, os vírus animais só podem se prender e invadir células
que apresentam apropriados receptores de superfície.
Existem seis etapas no ciclo de multiplicação dos vírus animais: fixação (adsorção),
penetração, desnudamento, biossíntese, montagem e liberação.
Os vírus animais escapam das células hospedeiras por lise da célula ou por brotamento.
Os vírus que escapam por brotamento tornam-se vírus envelopados.
Os fármacos utilizados para tratar infecções virais são denominados agentes antivirais.
Antibióticos não são eficazes contra infecções virais.
Os vírus que causam câncer são conhecidos como vírus oncogênicos ou oncovírus.
A AIDS é causada por um vírus RNA de filamento simples conhecido como vírus da
imunodeficiência humana (HIV).
Os viroides são moléculas de RNA infecciosas que causam inúmeras doenças em
vegetais.
Os príons são moléculas proteicas infecciosas que causam inúmeras doenças nos seres
humanos e em animais. A tão divulgada “doença da vaca louca” é um exemplo de doença
causada por príons.
As bactérias se reproduzem por divisão binária. O tempo necessário para uma célula
bacteriana se dividir em duas é referido como tempo de geração do microrganismo.
A reação de uma bactéria ao Gram, a forma básica da célula e os agrupamentos
morfológicos das células são informações muito importantes para a identificação do mi-
crorganismo.
As três formas gerais das bactérias são cocos, bacilos e espiraladas.
Uma espécie bacteriana que apresenta células de diferentes formas é dita pleomórfica.
Os cocos podem ser vistos isoladamente ou aos pares (diplococos), em cadeias
(estreptococos), em cacho de uva (estafilococos), grupos de quatro (tétrades) ou grupos de
oito (óctades).
Os bacilos podem ocorrer de forma isolada, aos pares (diplobacilos) ou em cadeias
(estreptobacilos), ou em longos filamentos ou em ramificação. Alguns bacilos muito
curtos são chamados de cocobacilos.
As bactérias curvas podem ocorrer de forma isolada, em pares ou em cadeias. Bactérias
espiraladas geralmente ocorrem isoladamente.
Um amontoado ou uma pilha de bactérias na superfície de um meio de cultura sólido é
conhecido como colônia bacteriana; ela contém milhões de células bacterianas. A
morfologia da colônia bacteriana inclui tamanho, cor, formato total, elevação,
consistência e a aparência da margem da colônia.
Esfregaços bacterianos devem ser fixados antes da coloração. Os dois mais comuns
métodos de fixação são a fixação pelo calor e a fixação pelo metanol, que é a preferida. A
Capítulo 4: Diversidade dos Microrganismos, Parte 1: Microrganismos Acelulares e Procariontes 4
Reflexão
1. Para saber mais sobre bacteriófagos e pesquisa de bacteriófagos, visite os seguintes sites:
www.asm.org/division/M/M.html#nature
www.cellsalive.com/phage.htm
www.youtube.com/watch?v=4lmwbBzClAc
4. Morfologia das Células: Para ver vários tipos de células, visite o Web site:
www.cellsalive.com/gallery.htm
www.cellsalive.com/animabug.htm
Pensamento Crítico
B. Por que riquétsias, clamídias e micoplasmas são descritos como bactérias singulares.
1. D
2. A
3. A
4. C
5. A
6. B
7. C
8. A
9. D
10. A
Capítulo 4: Diversidade dos Microrganismos, Parte 1: Microrganismos Acelulares e Procariontes 8
Questões de Correlação
A. diplococos ____ 1. Bactérias esféricas agrupadas aos pares são
B. diplobacilos chamadas de ________.
C. estafilococos
D. estreptobacilos ____ 2. Bactérias em forma de bastonete agrupadas em
cadeias são chamadas de __________.
E. estreptococos
Questões Verdadeiro/Falso
_____ 1. Todas as doenças causadas por espécies de Rickettsia são transmitidas por artrópodos.
_____ 3. As paredes celulares das arqueanas contêm uma camada de peptidioglicano mais
espessa que as das bactérias.
Questões de Correlação
1. A
2. D
3. C
4. B
5. E
6. E
7. A
8. B
9. C
10. D
Capítulo 4: Diversidade dos Microrganismos, Parte 1: Microrganismos Acelulares e Procariontes 10
Questões Verdadeiro/Falso
1. Verdadeiro
2. Falso (eles contêm DNA ou RNA)
3. Falso (as paredes celulares das arqueanas não contêm peptidioglicano)
4. Falso (bacteriófagos temperados causam lisogenia)
5. Falso (sim, eles podem)
6. Falso (viroides e príons são agentes infecciosos menores que os vírus)
7. Verdadeiro
8. Falso (príons são proteínas infecciosas; viroides são moléculas infecciosas de RNA)
9. Verdadeiro
10. Verdadeiro