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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE FARMÁCIA
2
Imperatriz-MA
2017
3
Imperatriz-MA
2017
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 10
APRESENTAÇÃO
Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares
atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos
(conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de
ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que
todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de
modelos mentais, de hábitos e de culturas.
CNPJ/MF n. º 02.800.026/0001-40
Av Paulista, 1106, Bela Vista
CEP: 01310-914 – São Paulo – SP
Fone: (11) 3775-2000
E-mail: comunicação@kroton.com.br
Home Page: www.kroton.com.br
NOME FUNÇÃO
Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e
Desenvolvimento Institucional (DDI) e
Representante Legal
http://emec.mec.gov.br/
ATO AUTORIZATIVO
PORTARIA CI IGC
DA IES
Portaria Nº 1.390, de 4 de
CREDENCIAMENTO 4 3
julho de 2001
Em análise – nº do
RECREDENCIAMENTO 4 3
Processo: 201202872
Dirigentes da IES
NOME FUNÇÃO
Valéria de Sousa Matias Direção Geral
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http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9
Histórico da IES
Missão
Visão
Valores
O cenário de crescimento atual faz com que a cidade tenha condições de oferecer
mais empregos, mas tem como desafio crescer de forma planejada sem que esse
boom se torne uma catástrofe social e tire um dos principais chamarizes para o
investimento: a qualidade de vida. Um exemplo otimista pode ser observado nos
supermercados populares distribuídos pelos bairros da cidade. Famílias de baixa
renda movimentam o comércio local, reflexo do momento de prosperidade da
população local. A construção dos novos shoppings na cidade deve gerar grandes
quantidades de postos de empregos.
Instituição:
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Endereço:
Farmácia
Nº de vagas ofertadas: 160 (cento e sessenta) vagas semestrais
Turno de funcionamento: Matutino e Noturno
Regime de Matrícula: Seriado semestral
o (Vestibular, Nota do ENEM, Transferência Interna e
Externa)
Duração do Curso: 10 semestres
Carga Horária Total: 4.000 (quatro mil) horas
Coordenador do Curso: Valquíria Luzia de Castro
Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Odontologia por meio das
seguintes formas:
Concurso Vestibular
Transferência Externa
Reaproveitamento de Curso
Prouni
Enem
Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo MEC.
21
Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contribuir para
o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas
de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e
local:
Acadêmica;
Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da
Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System -
KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da
empregabilidade dos alunos.
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O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo
integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a
qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional
desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que
poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada
campo de atuação em questão.
Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia,
adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard
(BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert
Kaplan e David Norton.
PERFIL DO EGRESSO
ÁREA DE ATUAÇÃO
COMPETÊNCIAS GERAIS
Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas
funções na área de atuação em que está sendo formado.
COMPETÊNCIAS TÉCNICAS
Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser
capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por
meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete,
laudo, projeto, procedimento, entre outros.
DISCIPLINA
UNIDADE DE ENSINO
CONTEÚDO
CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO
TIPO DE OFERTA
CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS
DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES
△G △T P C
Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos
buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula
significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em
primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas
conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é
indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se
predisponham a aprender significativamente”.
Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se
contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.
A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas
de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de
estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como
a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de
tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI
disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da
Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.
Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado
dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-
problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.
Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:
Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar
e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via
webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros
recursos que o professor julgar relevantes.
Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver
situações-problema, momento em que as trocas de experiências e
conhecimentos são estimuladas.
Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos
desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.
O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e
disponibiliza, juntamente com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de
Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser
desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou
as atividades a serem realizadas.
Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que
será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.
Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):
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Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas
ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº
3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que
É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático
baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização,
que possibilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos
conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam
potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, web aula,
roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode,
se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o
desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático
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Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da
aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.
Sistematização
de conceitos.
Webaula,
Deve ser
roteiro do
provocativa e
vídeo, livro
Pré-Aula despertar o
didático e
interesse do
atividades
aluno no
diagnósticas.
conteúdo.
METODOLOGIA
Plano de aula e
roteiros de aula
Resolução de prática (quando
Aula
situação- a disciplina
Mediada
problema. exigir CH
prática).
Aprofundamento
por meio de
atividades.
Atividade de
Pós-Aula
aprendizagem.
Preparação para
a aula seguinte.
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Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam
protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das
abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências sócio
emocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e
habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos,
demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira
responsável.
Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a Ives prepara os alunos não
apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem
pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade
profissional.
Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas
práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de
mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o
planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e
formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia
do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade,
focando nas necessidades loco regionais de seus discentes.
Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento
crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as
quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.
A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são
organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a
elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a
transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os
elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando
teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.
comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com
o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso
de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento
pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula,
especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de
aula.
Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por
meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para
o mercado, gerando valor de forma sustentável”.
Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar
alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e
objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de
acordo com suas demandas mercadológicas atuais.
Medicamentos e Fármacos
Análises Clínicas e Toxicológicas
Alimentos
PERFIL DO EGRESSO
Farmacêutico generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir,
eticamente, capacitado e habilitado a pesquisar, produzir, gerir,
manipular e controlar a qualidade de insumos, fármacos e
medicamentos, realizar a assistência farmacêutica em todos os níveis
de atenção individual e coletiva à saúde, bem como atuar em
programas hospitalares que envolvam o combate à infecção
hospitalar, e em hemocentros nacional e regionais, além de serviços
de hemoterapia e/ou bancos de sangue.
CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO
Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e
teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases
moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas
de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração),
entendendo o processo saúde-doença na sua contextualização
biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país.
CICLO PROFISSIONALIZANTE
Medicamentos e Análises Clínicas e Alimentos
Fármacos Toxicológicas
Atuar Atuar como Atuar em todas as
multiprofissionalmente instrumentos para etapas da produção
em todos os níveis de exercer a atenção de alimentos,
atenção à saúde, em farmacêutica realização,
programas de individual e coletiva interpretação,
promoção, nas análises clínicas e avaliação, emissão
manutenção, toxicológicas. Atuar na de laudos e
prevenção, proteção e gestão, realizar e pareceres,
recuperação da saúde interpretar exames, responsabilizar-se
individual e coletiva, avaliar, emitir laudos e tecnicamente por
gerenciar e promover pareceres e análises de qualidade
o uso racional de responsabilizar-se físico químicas e
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Trabalho de
Tecnologia
Conclusão de Curso
Farmacêutica II Atualidades em
II
Farmácia I
Estágio
Supervisionado em Atualidades em
Programas Farmácia II
Estratégicos
Trabalho de
Fisioterapia e Conclusão do Curso I
Farmacoterapia dos
Sistemas Nervoso,
Cardiorespiratório e Trabalho de
Renal conclusão de Curso II
Homeopatia
Cosmetologia
Estágio
Supervisionado em
Manipulação
Alopática e
Homeopatia
Estágio
Supervisionado em
Campos de Atuação
Profissional
Estágio
Supervisionado em
Dispensação
Trabalho de
Conclusão do Curso I
Trabalho de
Conclusão do Curso II
O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão
dos conteúdos presentes no curso de Farmácia:
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
ATUALIDADES EM FARMÁCIA I
ATUALIDADES EM FARMÁCIA II
CITOPATOLOGIA ONCÓTICA
COSMETOLOGIA
FARMÁCIA CLÍNICA
FARMÁCIA E PROFISSÃO
FARMACOGNOSIA
FARMACOLOGIA
Competência geral: Conhecer a Farmacologia em todos os níveis, desde a
farmacodinâmica e farmacocinética até os aspectos clínicos fundamentais das drogas
de interesse terapêutico.
FITOTERAPIA
HOMEOPATIA
METODOLOGIA CIENTIFICA
MICROBIOLOGIA
QUÍMICA ANALÍTICA
QUÍMICA GERAL
SAÚDE COLETIVA
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II
TOXICOLOGIA
CH CH
SEMES TIPO DE TEÓ CH OUT CH
DISCIPLINA TRE OFERTA RIC PRÁTI RO TOT
CA AL
A S
ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 5 5
PRESENCI
QUÍMICA GERAL 1º AL 40 20 60
PRESENCI
FARMÁCIA E PROFISSÃO 1º AL 60 60
PRESENCI
QUÍMICA ANALÍTICA 1º AL 40 20 60
ED - INTERPRETAÇÃO DE
TEXTOS 2º ACO-ED 5 5
DI/INTERAT
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º IVA 80 80
PRESENCI
ASSISTENCIA FARMACÊUTICA 2º AL 40 40 80
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS
SISTEMAS DIGESTÓRIO, PRESENCI
ENDÓCRINO E 2º AL 60 20 80
RENAL
61
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS
SISTEMAS TEGUMENTAR, PRESENCI
LOCOMOTOR E 2º AL 60 20 80
REPRODUTOR
PRESENCI
MICROBIOLOGIA 2º AL 40 20 60
ED - GENÉTICA E QUALIDADE
DE VIDA 3º ACO-ED 5 5
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS PRESENCI
SISTEMAS IMUNE E 3º AL 40 20 60
HEMATOLÓGICO
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS
PRESENCI
SISTEMAS NERVOSO E 3º AL 60 20 80
CARDIORRESPIRATÓRIO
RELAÇÕES PARASITAS E PRESENCI
HOSPEDEIROS 3º AL 40 20 60
DI/INTERATI
METODOLOGIA CIENTÍFICA 4º VA 80 80
DI/INTERATI
TOXICOLOGIA 4º VA 20 40 60
DI/INTERATI
SAÚDE COLETIVA 5º VA 80 80
62
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ASSISTÊNCIA
5º ESTÁGIO 80 80
FARMACÊUTICA
PRESENCIA
FARMACOGNOSIA 5º L 40 40 80
PRESENCIA
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I 5º L 40 40 80
ANÁLISE INSTRUMENTAL
APLICADA À DI/INTERATI
6º VA 80 80
FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
PROGRAMAS
6º ESTÁGIO 60 60
ESTRATÉGICOS
FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DOS
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, PRESENCIA
SISTEMAS 6º L 60 20 80
ENDÓCRINO E DIGESTÓRIO
QUÍMICA FARMACÊUTICA E
PLANEJAMENTO PRESENCIA
6º L 40 40 80
DE FÁRMACOS
PRESENCIA
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II 6º L 40 40 80
DI/INTERATI
OPTATIVA 7º VA 60 60
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GESTÃO
7º ESTÁGIO 60 60
FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS
PRESENCIA
FARMÁCIA CLÍNICA 7º L 40 20 60
FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DO
SISTEMA HEMATOLÓGICO E PRESENCIA
BIOLOGIA 7º L 60 20 80
MOLECULAR
PRESENCIA
FITOTERAPIA 7º L 40 40 80
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ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E
CIDADANIA 8º ACO-ED 5 5
DI/INTERATI
COSMETOLOGIA 8º VA 40 40 80
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FARMÁCIA
8º ESTÁGIO 60 60
HOSPITALAR
ANÁLISES LABORATORIAIS
BIOQUÍMICAS E PRESENCIA
8º L 80 80
HEMATOLÓGICAS
FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DOS
PRESENCI
SISTEMAS NERVOSO, 8º AL 60 20 80
CARDIORRESPIRATÓRIO E
RENAL
PRESENCI
HOMEOPATIA 8º AL 40 20 60
ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
SOCIEDADE 9º ACO-ED 5 5
DI/INTERAT
CITOPATOLOGIA ONCÓTICA 9º IVA 60 60
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
CAMPOS DE
9º ESTÁGIO 80 80
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E 9º ESTÁGIO 120 120
HOMEOPÁTICA
BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO
DE PRESENCI
9º AL 60 20 80
ALIMENTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I 9º TCC 60 60
TÓPICOS
ATUALIDADES EM FARMÁCIA I 9º 40 40
ESPECIAIS
64
ED - RESPONSABILIDADE
SOCIAL 10º ACO-ED 5 5
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ANÁLISES
10º ESTÁGIO 220 220
CLÍNICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
10º ESTÁGIO 120 120
DISPENSAÇÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II 10º TCC 60 60
TÓPICOS
ATUALIDADES EM FARMÁCIA II 10º 40 40
ESPECIAIS
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES * ACO-EI 10 10
EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA
INGLÊS ** ** OPTATIVA
INTERDISCIPLINARIDADE NA
ATENÇÃO À
SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS ** OPTATIVA
**
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS ** ** OPTATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL E
AMBIENTAL ** ** OPTATIVA
RESUMO DA CARGA
HORÁRIA
Total da Carga Horária
Teórica 2.160
3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais
disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando
proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.
No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de
fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a
partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso
nas diferentes áreas da profissão.
Disciplinas Optativas
A disciplina optativa prevista no Curso de Farmácia é parte integrante da Matriz
Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de
disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas
A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas
escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga
horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas
previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de
66
Atividades Complementares
Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos),
composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas,
totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas
foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de auto estudo.
Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente
Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem
dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.
horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Farmácia
e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga
horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano
de 2024.
Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o auto estudo do aluno,
com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno
as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma
perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem,
tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.
I. Curso;
II. Identificação da disciplina;
III. Docente;
IV. Coordenador(a);
V. Carga horária;
VI. Objetivos da disciplina
- Competências gerais
- Competências técnicas (quando for o caso);
VII. Estrutura da disciplina;
- Unidade de Ensino;
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- Conteúdo Programático
VIII. Proposta metodológica;
IX. Sistemática de Avaliação;
X. Referências Bibliográficas
- Referências Básicas;
- Referências Complementares;
XI. Outras Referências
Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que
desenvolverá em sala de aula.
Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade
Pitágoras de Imperatriz opta por utilizar o termo competência, considerando o
entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem
como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em
Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).
Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação
docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz opta
por utilizar o termo competências, entendendo que
Ementário
1º SEMESTRE
CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES - NDA Saúde
Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das
Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície
celular, Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança.
FARMÁCIA E PROFISSÃO
História da farmácia e da profissão farmacêutica. Histórico do ensino farmacêutico.
Projeto Pedagógico do Curso e Perfil Profissional a ser formado. Estudo da Ética do
ponto de vista do indivíduo e da sociedade. discussão e análise crítica dos
instrumentos que regulamentam os aspectos legais da profissão farmacêutica.
Políticas de Assistência de Medicamentos instituídas no país.
MATEMÁTICA
Operações numéricas e Algébricas. Razão e Proporção. Regra de três simples e
inversa. Conversão de unidades de medidas. Radiciação. Equações e Inequações do
1º e 2º graus. Problemas aplicados. Matrizes. Relações e Funções Exponenciais.
Funções Logarítmicas.
QUÍMICA GERAL
Introdução ao estudo da Química. Átomo e estrutura atômica. Tabela Periódica dos
Elementos e periodicidade química. Noções de radioatividade. Relações molares e
Constante de Avogadro. Segurança e instrumentação de laboratório.
2º SEMESTRE
3º SEMESTRE
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Princípios epidemiológicos aplicados à Assistência Farmacêutica. Blocos de
Financiamento. Ciclo da Assistência Farmacêutica (seleção, programação, aquisição,
armazenamento, distribuição, dispensação e uso). O papel do farmacêutico na
sociedade, suas responsabilidades e atribuições. A Atenção Farmacêutica no
contexto da Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Medicamentos e de
Assistência Farmacêutica. O ciclo da Assistência Farmacêutica aplicado nos serviços
de saúde.
QUÍMICA ORGÂNICA
Hibridização do carbono. Representação das moléculas orgânicas. Propriedades
Físicas e Estrutura Molecular dos compostos orgânicos. Nomenclaturas dos
compostos orgânicos representativos. Segurança em Laboratório. Análise
Conformacional. Funções Orgânicas. Isomerismo. Propriedades coligativas.
Reações de Substituição Nucleofílica. Solubilidade de compostos orgânicos.
Extração líquido-líquido. Extração com solventes quimicamente ativos. Fundamentos
da cromatografia planar e de coluna. Determinação dos pontos de fusão e de
ebulição. Purificação de compostos por Recristalização. Destilação. Síntese de
essências.
4º SEMESTRE
FARMACOGNOSIA I
Introdução a farmacognosia; Botânica aplicada à farmácia; Anatomo-morfologia
aplicada à farmácia; Fisiologia vegetal; Química de produtos naturais; Legislação:
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, RDC 10/2010., RDC
14/2010.
FARMACOLOGIA
Introdução a Farmacologia. Farmacodinâmica. Receptores Farmacológicos. Aspectos
quantitativos da interação fármaco-receptor. Farmacocinética. Absorção, distribuição,
metabolismo e excreção de fármacos. Mediadores químicos e Sistema Nervoso
Autônomo. Transmissão Colinérgica. Transmissão Noradrenérgica. Sistema Nervoso
Central. Antiparkinsonianos. Fármacos para o tratamento do Alzheimer. Ansiolíticos.
Hipnóticos. Sedativos. Antidepressivos. Antipsicóticos. Anestésicos locais e gerais
Sistema Cardiovascular. Antiarrítmicos. Cardiotônicos. Digitálicos. Outros
Antianginosos. Anti-hipertensivos. Inibidores da ECA. Antagonistas dos receptores de
AT1. Vasodilatadores de ação direta. Anti-hipertensivos de ação central.
QUÍMICA ANALÍTICA
Estequiometria nas soluções. Estudo de equilíbrio químico. Aplicações das relações
estequiométricas a análise quantitativa. Fundamentação teórica e prática da análise
titulométrica. Análise quantitativa gravimétrica.
5º SEMESTRE
BROMATOLOGIA
Conceitos, importância, histórico e definições em Bromatologia. Conteúdo químico de
alimentos: água, proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais e enzimas.
Biossegurança e alimentos geneticamente modificados. Macronutrientes e
Micronurientes. Aditivos. Controle de matérias-primas e produtos acabados: alimentos
de origem vegetal, animal e derivados. Determinação de umidade e voláteis, resíduo
mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total, fibra bruta, vitaminas, açucares
redutores e não redutores. Análise de água de abastecimento. Boas práticas de
fabricação. Análise sensorial.
FARMÁCIA HOSPITALAR
Histórico e classificação da Farmácia Hospitalar. Participação do Farmacêutico nas
Comissões Hospitalares. Princípios de administração e legislação aplicada à farmácia
hospitalar. Padronização de medicamentos e materiais médico-hospitalares. Sistema
de dispensação e distribuição de medicamentos. Gestão de farmácia hospitalar.
Farmacovigilância e Reações Adversas a Medicamentos. Introdução à Nutrição
77
FARMACOGNOSIA II
Cultivo de plantas medicinais. Metabolismo básico e origem dos metabólitos
secundários. Definição, caraterização, biossíntese e aplicação terapêutica de
Flavonóides; Cumarinas; Cardiotônicos; Saponinas; Antraquinonas; Cianogenéticos;
Terpenóides; Óleos essenciais; Óleos fixos; Resinas e suas combinações; Outros
terpenóides; Taninos; Alcaloides; Metil xantinas. Plantas tóxicas. Controle de
qualidade da matéria-prima vegetal. Metodologias analíticas aplicadas ao controle de
qualidade de plantas medicinais.
FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA I
Conceitos básicos e gerais da Patologia Celular. Alterações celulares. Principais
processos patológicos celulares e formas de reações das células e dos tecidos às
agressões. Composição do sangue; Eritropoese, Fisiologia dos eritrócitos, Fatores
nutricionais para eritropoese, hemoglobina e valores de referência do Eritrograma e
suas variações fisiológicas; Leucopoese, morfofisiologia dos leucócitos, variações
fisiológicas; Plaquetopoese, morfofisiologia plaquetária. Técnicas hematológicas que
compõem o Eritrograma, Leucograma e Contagem de Plaquetas. Diagnóstico e
correlação clínico-laboratorial das principais parasitoses Farmacoterapia nos
Processos Parasitários.
MICROBILOGIA DE ALIMENTOS
Importância dos Microrganismos nos alimentos. Fatores que controlam o
desenvolvimento microbiano. Alterações microbianas causadas por microrganismos
nos alimentos e Microrganismos patogênicos de importância em alimentos;
Microrganismos indicadores. Análises Microbiológicas de Alimentos. Biossegurança.
6º SEMESTRE
FARMÁCIA CLÍNICA
Planejamento racional de fármacos – Modelagem molecular - Relação estrutura-
atividade (REA ou SAR).
FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA II
Anemias, sua classificação e critérios para diagnóstico; Policitemias; Alterações
quantitativas dos leucócitos frente à patógenos; Alterações morfofuncionais dos
leucócitos; Reação leucemóide; Leucemias, sua classificação e critérios para
diagnóstico; Síndromes mieloproliferativas, Linfomas; Mecanismo de Coagulação;
Púrpuras; Coagulopatias; Tromboses e critérios para diagnóstico; Técnicas
hematológicas, tais como: Eritrograma, Leucograma, Contagem de Plaquetas,
Coagulograma, Velocidade de hemossedimentação, Teste de falcização, Contagem
de reticulócitos, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina ativado, entre outros
que compõem a rotina laboratorial do setor hematologia; Hemograma automatizado e
principais diferenças entre as metodologias manual e automatizada. Farmacoterapia
dos distúrbios hematológicos. Antifibrinolíticos e Hemostáticos. Fibrinolíticos.
78
FITOTERAPIA
Introdução à fitoterapia. Fitoterapia no SUS. Legislações de fitoterápicos. Pesquisa
Etnofarmacológica de Novos Fitoterápicos, Fármacos, Medicamentos, Vacinas e
Testes Diagnósticos. Identificação de produtos fitoterápicos e métodos de extração de
princípios ativos. Fitoterápicos e os Sistemas Orgânicos. Segurança e eficácia de
utilização dos fitoterápicos. Assistência farmacêutica na Fitoterapia. Desenvolvimento
tecnológico e produção de fitoterápicos.
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I
Introdução ao estudo da Tecnologia Farmacêutica. Breve Histórico da Farmácia de
Manipulação. Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. Procedimentos
Operacionais Padrões. Formas e Fórmulas Farmacêuticas. Aspectos Gerais
Relativos às Formas Medicamentosas: Incompatibilidade, Estabilização e
Conservação. Aspectos Gerais das formas medicamentosas que contribuem para a
melhor aceitação pelo paciente: edulcorantes; corantes; flavorizantes - técnicas de
flavorização e correção de sabores. Formas Farmacêuticas Líquidas de Uso Interno:
Xaropes, Mellitus, Edulito e Linctus. Permeabilidade cutânea e fatores que influenciam
na penetrabilidade. Água na Farmácia Magistral. Suspensões. Emulsões. Géis.
Pomadas e Pastas. Preparações Transdérmicas. Preparações otológicas e nasais.
Adjuvantes Farmacotécnicos e Excipientes. Sistema de Classificação
Biofarmacêutica.
Pós a granel e Efervescentes. Cápsulas. Formas Farmacêuticas destinadas a serem
aplicadas nas mucosas retal e vaginal. Formas farmacêuticas contemporâneas.
7º SEMESTRE
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II
Introdução à Tecnologia Farmacêutica. Estudos de pré-formulação e delineamento de
formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Operações unitárias em
indústrias farmacêuticas. Tecnologias de fabricação de formas farmacêuticas. Boas
Práticas de Fabricação de Medicamentos e legislações de produção de
medicamentos. Noções de gestão e delineamento de uma unidade de produção
industrial farmacêutica.
TOXICOLOGIA
Introdução a Toxicologia. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Radicais livres e
antioxidantes. Avaliação da Toxicidade. Toxicologia Ambiental. Poluentes
atmosféricos. Domissanitários. Radiações ionizantes. Agentes
metemoglobinizantes.Toxicologia Social e Medicamentos. Toxicologia. Plantas
tóxicas. Animais peçonhentos.
8º SEMESTRE
ANÁLISE INSTRUMENTAL
Estudo das principais classes de metodologias de análise química: Introdução à
espectroscopia de absorção e de emissão; espectrofotometria UV-Visível; fluorimetria;
espectrometria de absorção e de emissão atômica; cromatografia.
COSMETOLOGIA
Introdução ao Estudo da Cosmetologia e Desenvolvimento de Produtos Cosméticos.
Boas Práticas de Fabricação e Controle em Indústria de Cosméticos. Estudo de
Excipientes Cosméticos: Características e aplicabilidade. Formas e Fórmulas
Cosméticas. Pele, Estrutura e Propriedades. Limpeza, sabonetes, leites e soluções.
Emulsões: Características, desenvolvimento e Propriedades. Sais de banho e óleos
corporais. Perfumes. Cabelo: Estrutura e Propriedades. Sabonetes Líquidos, Xampus
e Condicionadores. Fotoproteção e Fotoprotetores. Estabilidade, Controle de
Qualidade Físico-químico e Microbiológico de Produtos Cosméticos.
FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA IV
Conceitos básicos sobre bioquímica clínica e aplicada; procedimentos técnicos
relacionados com as fases pré-analítica, analítica e pós analítica na execução de
exames bioquímicos, controle de qualidade em bioquímica clínica, fisiopatologia das
principais patologias que acometem o ser humano e as alterações laboratoriais
relacionadas, interferentes de exames laboratoriais, alterações hormonais, fluidos
corporais. Hipoglicemiantes orais e Insulinoterapia. Fármacos para dislipidemias.
HOMEOPATIA
História, princípios, filosofia e fundamentos homeopáticos. Farmacologia
Homeopática. Farmacotécnica homeopática. Farmácia Homeopática. Controle de
qualidade. Legislação e ética.
9º SEMESTRE
CONTROLE DE QUALIDADE
Introdução ao Controle de Qualidade Farmacêutico e aspectos regulatórios. Técnicas
de amostragem. Métodos de identificação, pureza e potência. Ensaios físicos de
qualidade de medicamentos. Ensaios microbiológicos de qualidade de medicamentos.
Estudos de estabilidade.
FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA V
Biologia molecular como ferramenta para diagnóstico clínico. Obtenção e
processamento da amostra. Técnicas Moleculares. Elucidação diagnóstica e
avaliação funcional de diversos órgãos para uma adequada análise e interpretação
dos resultados laboratoriais obtidos, compreendendo e se aprofundando na dinâmica
das patologias. Farmacologia Clínica dos Grandes Sistemas Orgânicos.
Farmacogenética. Oncogenética.
OPTATIVA – LIBRAS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Conceitos, importância e definições da Tecnologia de Alimentos. Propriedades
nutricionais dos alimentos. Princípios de Tecnologia de Alimentos: fermentações e
enzimologia, aditivos alimentares, embalagens. Matérias-primas da indústria de
alimentos. Métodos de conservação. Operações unitárias básicas na indústria de
alimentos. Tecnologia de carnes e derivados, vegetais e frutas, leites e derivados.
Análise tecnológica do amido, geleias e frutas, carnes e derivados, pescados e
derivados, leites, queijos e iogurtes, açúcar, mel e derivados, grãos e derivados.
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA IV
81
10º SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS II
Estudo de assuntos contemporâneos e questões relevantes à formação profissional.
Introdução a Toxicologia
Toxico cinética;
Toxico dinâmica;
Radicais livres e antioxidantes
Avaliação da Toxicidade;
Toxicologia Ambiental;
Poluentes atmosféricos;
Domissanitários;
Radiações ionizantes;
Agentes metemoglobinizantes;
Toxicologia Social e Medicamentos;
Toxicologia;
Plantas tóxicas;
Animais peçonhento.
HUMANOS
Regulamentação/ Institucionalização
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz estabeleceu um Regulamento de Estágio
Institucional
Com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual
maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso Farmácia elaborou seu próprio
regulamento de estágio descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão
e avaliação do estágio.
Convênios
Para realização do estágio curricular do Curso de Farmácia a IES pactuará
CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não
governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de
compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da IES. Neste sentido, a
IES dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e
organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno
interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes
contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades
84
Formas de apresentação
Durante o estágio curricular o aluno pode desenvolver as seguintes atividades:
OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e
compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de
saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as
condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-
PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o
professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO
- quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.
Orientação e supervisão
A IES compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e
da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se
constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno
será orientado e supervisionado pelos professores/preceptores (especificar) de
estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Os preceptores e/ou
professores (especificar) de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as
questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a
comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das
partes envolvidas.
Coordenação
É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Farmácia
realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e/ou
pactuar os preceptores nos diferentes cenários (checar) de desenvolvimento das
atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários,
bem como acompanhar os relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos
orientadores e supervisores.
Avaliação
A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e
sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos
aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados
pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às
atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o
relacionamento interpessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do
relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de
estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios
relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino
dos respectivos estágios.
85
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE
Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área
de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de
qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.
3.8.1 OBJETIVOS
3.8.3 AVALIAÇÃO
A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas,
atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e
quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes
necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado
aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a
7.0.
A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de
ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais
didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre
outros.
Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas
etapas:
3.8.3 AVALIAÇÃO
A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como
integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é
resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e,
consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão
condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual
ou acima de 7.0 na avaliação final.
Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos,
informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e
demais informações sobre a sua vida acadêmica.
I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por
meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line
de forma
rápida e segura;
II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de
e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá
registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h,
dependendo do tipo de solicitação.
3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;
10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que
compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;
I. reclamações fundamentadas;
II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-
administrativos; III. denúncias de natureza acadêmico-
administrativa; e
IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da
Instituição.
Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais
como: psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,
capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades
do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais.
Centro de Idiomas
Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Farmácia, por meio
da Coordenação de Curso, a formar um CENTRO ACADÊMICO, motivar os líderes
de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua,
dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do
Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao
desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do
curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos
representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse
da comunidade acadêmica.
Intercâmbios
como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação
pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.
O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles,
pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante,
pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e
conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.
Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis
por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo
como principais atribuições:
III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela
disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de
avaliação do trabalho semestral;
102
documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras
avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina.
Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da
construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e
pesquisas adicionais de temas correlatos.
Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades,
com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do
Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente
Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.
INFRAESTRUTURA DO CURSO
A Faculdade Pitágoras dispõe de uma infraestrutura compatível com a
implantação dos quatro primeiros períodos do curso de farmácia, no entanto serão
necessárias melhorias e adições e novos laboratórios para a sua execução plena.
Para as aulas teóricas, salas de aula com a seguinte dimensão 6,5 metros por
8 metros. Para as aulas práticas são oferecidos os seguintes laboratórios:
1 – Laboratório de Ciências Morfofuncionais
2 – Laboratório de Ciências Farmacêuticas
3 – Laboratório Química Aplicada
4 – Laboratório de Microscopia
A Faculdade Pitágoras atualmente dispõe de espaço próprio destinado a salas de
aula, estando as aulas teóricas alocadas em 6 salas de aula. Que atendem aos
padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica e ventilação. O conforto
térmico e acústico é satisfatório, climatizadas. Com a possibilidade de utilizar-se de
dia 01 aluno por metro quadrado. Não há preocupação quanto a ruídos externos, pois
a área onde se localiza o prédio da Instituição apresenta baixo tráfego de veículos.
Regime Data do
Nome dos docentes Titulação de ingresso
trabalho
1 Denise Pereira Gomes Especialista horista 01/08/2016
2 Marco Antônio Bandeira Doutor horista 01/08/2016
Azevedo
3 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista horista 01/08/2016
4 Luis Carlos Figueira de Doutor horista 01/08/2016
Carvalho
5 Valquíria Luzia de Castro Mestrado integral 01/08/2016
XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos;
XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas
Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo
desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;
110
XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;
4.3.1 TITULAÇÃO
O curso de Farmácia possui oito docentes, conforme relação abaixo, sendo dois
docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja,
noventa por cento 90%, conforme documentos comprobatórios anexados aos
respectivos currículos profissionais.
De acordo com a relação apresentada, o curso de Farmácia possui dois docentes
doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos
profissionais
Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta,
os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em
cada reunião.
5 INFRAESTRUTURA
Na parte da tarde, as salas são limpas novamente, e os materiais dos laboratórios são
todos trocados e higienizados para a próxima turma que irá utilizar.
5.6 BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão,
é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos
tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.
Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas
abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.
Consulta local;
Reserva local e on-line;
Renovação local e on-line;
Serviço de referência;
Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
Serviços específicos ao deficiente visual;
Ponto adicional para devolução de obras;
Serviço de comutação bibliográfica;
119
Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
Visita orientada;
Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
5.6.1 ACERVO
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando
a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por
meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar
reservas e renovação de empréstimos.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos
de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).
A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste,
outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo
que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas,
respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de
sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre
bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos
usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada
unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme
procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de
aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja
adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos
financeiros.
Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos
alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O
Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo
custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.
Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal
atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.
121
ÁREA DO CONHECIMENTO
CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES
Enciclopédias e Referências 19.490 36.834
Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542
Ciências da Saúde 59.470 224.122
Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814
Ciências Humanas 150.451 403.332
Engenharias 27.919 120.085
Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188
Ciências Biológicas 11.024 41.276
Ciências Agrárias 11.957 23.825
Multidisciplinares 13.996 53.637
TOTAL 892.563 2.827.655
O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está
disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais
autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente
utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade
curricular. Com disponibilização na proporção média de um exemplar para 160 vagas
anuais autorizadas, porém o curso iniciou em agosto de 2016.
Tabela 3 - E-Books
Legislação 190.581
Procedimento 7.241
Notícia 30.420
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade
Legislação 222.118
Jurisprudência 19.821.326
Doutrina 9.209
Práticas Processuais 352
Súmulas 11.997
PERIÓDICO
Biochemistry
Biochemistry Insights
Biochemistry & Cell Biology
Chemistry & Biology
Chemistry Central Journal
Chemistry in Australia
Chemistry of Heterocyclic Compounds
Chemistry of Materials
Chemistry & Physics of Lipids
Pharmacy Education
Pharmacy Times
Pharmacological Research
124
Pharmacology
Pharmacology Research & Perspectives
Pharmacology & Therapeutics
Pharmacology & Toxicology
Pharmacology, Biochemistry & Behavior
Pharmacophore
Pharmacopsychiatry
Pharmacotherapy
Pharmacy Education
Pharmacy Times
Pharmacognosy Journal
Pharmacognosy Magazine
Pharmacognosy Research
Pharmacognosy Reviews
Pharmacological Research
PharmacoEconomics
PharmacoEconomics & Outcomes News
Pharmacogenetics
Pharmacogenomics Journal
Toxicology
Toxicology & Applied Pharmacology
Toxicology in Vitro
Toxicology & Industrial Health
Toxicology International
Toxicology Letters
Toxicology Mechanisms & Methods
Toxicology Methods
Toxicon
Toxins
Saúde e Sociedade
5.7 LABORATÓRIOS
Farmácia 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Bromatologia x x
Ciências Morfofuncionais x x x x x x x x
Farmacognosia x x x x
Farmacologia x x x x x x
Fitoterapia x
Microbiologia de Alimentos x
Microscopia x x x x x x x x
Parasitologia e Líquidos Corporais x
Química x x x x x x x
Tecnologia Farmacêutica x x x x
Total 3 4 3 4 5 6 6 6 5 1
ERGONÔMI
RISCO: QUÍMICO FÍSICO BIOLÓGICO MECÂNICO
CO
COR:
Fumos Ruído e ou Microrganism Má postura Equipament
metálicos e som muito os (vírus, do corpo em os
vapores. alto. bactérias, relação ao inadequados
Gases Oscilações e protozoários) posto de , defeituosos
asfixiantes vibrações . trabalho ou
(H, He, N e mecânicas. Lixo Trabalho inexistentes.
CO2) Ar rarefeito e hospitalar, estafante e Máquinas e
Pinturas e ou vácuo. doméstico e ou excessivo equipamento
névoas em Pressões de animais. Falta de s sem
geral. elevadas. Esgoto, orientação e proteção e
Solventes Frio e ou sujeira, treinamento ou
AGENTES:
Alergias, pressão do de
intoxicações chefe, etc.) explosivos,
e quedas de
queimaduras objetos
causadas por Risco de
vegetais. choque
elétrico
(corrente
contínua e
alternada).
APOIO TÉCNICO
Os laboratórios contarão com o apoio técnico de um laboratorista responsável. Haverá
ainda coordenadores de laboratórios.
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A manutenção dos equipamentos de laboratório da Faculdade Pitágoras de Imperatriz
- está prevista da seguinte forma:
Pelo laboratorista para limpeza dos equipamentos, pequenos reparos,
lubrificação, substituição de peças de desgaste natural e de fácil substituição.
Pelos funcionários do setor de manutenção da instituição, sob a orientação do
coordenador do referido laboratório.
Por empresas especializadas, quando surge a necessidade de substituições de
equipamentos devido a quebras, desgaste ou quando o equipamento torna-se
obsoleto.
ATENDIMENTO À COMUNIDADE
O atendimento à comunidade se dará por meio de proposta organizada em Projeto de
Extensão que buscará atender como Clínica Escola, por meio de programa de
atendimento específico após.
6 REQUISITOS LEGAIS
São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de
direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente
valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o
conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-
brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença,
injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as
classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados;
a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando
eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do
branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios
e brancos.
A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que
concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas
instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis
afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de
131
Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais
brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele,
tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o
destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o
termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com
um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.
Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo
dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade
de igualdade e de defesa da dignidade humana.
Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID
designará profissional para acompanhar o estudante.
Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto
sensu.
O Curso de Farmácia totaliza 4000 horas e atende à carga horaria mínima em horas
estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 04/2009, conforme pode ser
demonstrado no quadro a seguir.
RESUMO DA CARGA
HORÁRIA
Total da Carga Horária Teórica 2.160
Atividades Outr
Complementares as 10 60
Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define
que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e
de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades
acadêmicas das instituições de Ensino Superior.
Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na
Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,a Instituição, em respeito e
acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve
perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos
público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE)
e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a
conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da
Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência,
transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada:
diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.
BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956.
262 p. (v. 1)
BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.
BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2005b.
138
BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006b.
BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.
BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.
______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área da saúde, bacharelado, presencial). Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009.
FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini
& Caniato Editorial, 2011.
KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston:
Harvard Business School Press, 1996.
MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136
p.
______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp,
1996.
SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.
8 ANEXO I
1º SEMESTRE
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Moleculares e Celulares 1º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das
Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular,
Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev e atual.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006;2014.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.
MCINNES, Roderick R.; NUSSABUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. Thompson &
Thompson GenéticaMédica. São Paulo: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, Geoffrey M.; Hausman, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Porto
Alegre: Artmed., 2013.
OTTO, Paulo Alberto; MINGRONI-Netto, Regina Célia; OTTO, Priscila Guimarães. Genética
Médica.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.
REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia celular e molecular, 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
RICHARD A. Harvey; Denise R. Ferrier. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais I 1º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana. 3 volumes. 23.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, Luíz Carlos Uchôa. Histologia básica: texto e atlas.. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013
MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia, 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
PEZZI, Lucia Helena Antunes; PRINZ, Rafael Augusto Dantas; CORREIA, João Antonio Pereira;
PESSANHE N. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
VANDER, Arthur J.; SHERMAN, James H.; LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia humana: os
mecanismos da função de órgãos e sistemas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
144
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTTAK, Conrad P..Um espelho para a humanidade: uma Introdução à Antropologia Cultural.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
FARMÁCIA E PROFISSÃO 1º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
145
ALBUQUERQUE, Cristina Northfleet de. Dicionário de termos farmacêuticos. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2009.
MENDONÇA, Adriana Rodrigues dos Anjos et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1. ed.
São Paulo: Iátria, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PESSINI; Barchifontaine. Problemas atuais de bioética. 10 ed. São Paulo: Loyola, 2012. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências farmacêuticas : sistema de gestão ambiental. Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2009.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Matemática 1º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
Operações numéricas e Algébricas. Razão e Proporção. Regra de três simples e inversa. Conversão de
unidades de medidas. Radiciação. Equações e Inequações do 1º e 2º graus. Problemas aplicados.
Matrizes. Relações e Funções Exponenciais. Funções Logarítmicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único : contexto & aplicações : ensino médio. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2008.
GOLDSTEIN, Larry J; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
146
JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística : princípios e aplicações. Porto Alegre ArtMed 2011.
MARIANI, Volnei. Matemática. São Paulo Saraiva 2009.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 6. Rio de Janeiro LTC 2014.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Geral 1º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
Introdução ao estudo da Química. Átomo e estrutura atômica. Tabela Periódica dos Elementos e
periodicidade química. Noções de radioatividade. Relações molares e Constante de Avogadro.
Segurança e instrumentação de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Principios de Química: questionando a vida moderna e o meio. 5.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Quimica geral, v.1. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC,
2014.
ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química geral: 1340
problemas resolvidos. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D..Química: matéria e suas
transformações. v. 1, 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas -
volume 1. São Paulo: Cengage Learning, c2010.
MASTERTON ET AL, William, L..Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ROSA, Gilber. Química analítica : práticas de laboratório. Porto Alegre Bookman 2013.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1994.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais II 2º 80
147
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de
Janeiro: Elsévier, 2011.
MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTIN, John H.. Neuroanatomia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2013.
SOBOTTA, J. Sobotta. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais III 2º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
Sistema Urinário. Sistema Digestório. Sistema Endócrino. Temperatura Corporal. Estudo da dor.
Estudo da Sensibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
148
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2011.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
FRITSCH, HELGA. Anatomia: texto e atlas. v.2. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GANONG, Willian F.. Fisiologia médica. 22.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ética, Política e Sociedade 2º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Weber e Durkheim. Petrópolis: Vozes. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONIi, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução,
7.ed. São Paulo:Editora Atlas,2012.
SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2013.
DISCIPLINA
CARGA
SEMESTRE
HORÁRIA
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RANGEL, Renato Nunes. Práticas de físico-química. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L.et al. Química: a ciência central 9. ed. São Paulo: Pearson / Prentice
Hall,2007.
CHANG, Raymond. Físico-química : para as ciências químicas e biológicas, V.1. 3. Porto Alegre
AMGH 2009.
CHANG, Raymond. Físico-química : para as ciências químicas e biológicas, V.2. 3. Porto Alegre
AMGH 2010.
RANGEL, R. N.; Blucher, E. Práticas de Físico-Química 3.ed. São Paulo: E. Blücher, 2006.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Relações Parasitas e Hospedeiros 2º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro:LTC,
2008.
COURA, José Rodrigues. Síntese das doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2009.
MORAES, Ruy Gomes de. Parasitologia e micologia humana. 5. Rio de Janeiro Guanabara Koogan
| Cultura Médica 2008.
SANTOS, Norma Sueli de Oliveira. Introdução à virologia humana. 2. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2008.
151
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Assistência Farmacêutica 3º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Manole.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Patrícia Luciane de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São Paulo:
Atlas, 2007.
SANTOS, Luciana dos. Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: ArtMed,
2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais IV 3º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
Adaptação e Lesão Celular. Tecido Sangüíneo. Resposta Imune. Antígenos e Anticorpos. Reações de
Hipersensibilidade. Neoplasias. Imunização.
152
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2012.
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran: patologia : bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
GLEREAN, Álvaro; SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2013.
HANSEL, Donna E. Fundamentos de rubin : patologia. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007.
LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas hematologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Formação Integral em Saúde 3º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial no SUS.
Planejamento de saúde no SUS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPOS, GWS. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ,
2008.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de
Janeiro: Medbook, 2013.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas
públicas. 1. ed. São Paulo: Erica, 2014.
153
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e aplicações.Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2011.
BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos e resultados na saúde, 4.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
DRUMOND JÚNIOR, Marcos. Epidemiologia nos municípios: muito além das normas. São Paulo:
HUCITEC, 2010.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Orgânica 3º 100
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLINGER ET AL, Norman L..Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral,
orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica, v.2. 10. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARREIRO Eliezer J. ; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares
da ação dos fármacos, 2.ed. Porto Alegre: Artemed, 2011.
SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica, v.1. 10. Rio de Janeiro LTC 2012.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado I: Saúde Pública 4º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIN, Maria C. Sanches, et al. Para entender a saúde no Brasil, v.1. São Paulo, LCTE, 2006.
CAMPOS, G.W.S. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ,
2008.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada
de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de caso. São Paulo: E.P.U., 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHING, Hong Yuh. Manual de custos de instituições de saúde: sistemas tradicionais de custos e
sistema de custeio baseado em atividades (ABC), 2ª edição.SãoPaulo:Editora Atlas, 2010.
CORRER, CASSIANO J.. A Prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed,
2013.
MORAES, Joysi. Gestão em Saúde: qualidade no atendimento ao paciente para atendentes. Rio de
Janeiro:LTC, 2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmacognosia I 4º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
155
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia: identificação
de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, BjörnC..As bases farmacológicas
da terapêutica de Goodman & Gilman, 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA.
SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral,
orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmacologia 4º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLAN, David E.. Princípios de Farmacologia: as base fisiopatológica da farmacologia 3.ed. Porto
Alegre: Guanabara Koogan, 2014.
STORPIRTIS, Silvia. Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Fernando dos Reis. Farmacologia aplicada em medicina intensiva. Rio de Janeiro
Roca 2011.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Analítica 4º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
Estequiometria nas soluções. Estudo de equilíbrio químico. Aplicações das relações estequiométricas a
análise quantitativa. Fundamentação teórica e prática da análise titulométrica. Análise quantitativa
gravimétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, Daniel C.. Explorando a química analítica 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELDER, Richard M. Princípios elementares dos processos químicos. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
HARRIS, Daniel C.. Análise Química quantitativa. 8.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2012.
ROSA, Gilber. Química analítica : práticas de laboratório. Porto Alegre Bookman 2013.
157
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Relação Microorganismos e Hospedeiros 4º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ENGELKIRK, Paul G. . Burton Microbiologia para as Ciências da Saúde. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e Imunologia, 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; DUNPLAP, Paul V.; CLARK, David P.. Microbiologia
de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. 3.
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Saúde Coletiva 4º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROTHMAN, Kenneth J.; GREENLAND, Sander; LASH, Timothy L. Epidemiologia moderna. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 3. ed. São
Paulo: Hucitec, 2013.
ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medsi, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Laercio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2. ed.
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzane W.; FLETCHER, Grant S. Epidemiologia clinica:
elementos essenciais. 5. ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2014
MEDRONHO, Roberto A et al. Epidemiologia: caderno de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
VECINA NETO, Gonzalo. Gestão em saúde. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Bromatologia 5º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALINAS, Roland D..Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.
FENNEMA, Owen R.. Química de los alimentos. 2.ed. Espanha: Acribia, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159
ANDRADE, Édica Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. Espanha: Acribia, 2008.
ARAÚJO, Júlio M. A.. Química de alimentos: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: EDUFV, 2009.
FORSYTHE, Stephen J..Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmácia Hospitalar 5º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Maria Jose Vasconcelos De Magalhaes; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. Porto Alegre: Bockman, 2001
NETO, Júlio Fernandes Maia. Farmácia Hospitalar: e Suas Interfaces com a Saúde. Porto Alegre:
Bockman, 2010.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita Ferreira; CARDOSO, Maria Beatriz. Farmácia
clínica & atenção farmacêutica. 3.ed. Porto Alegre: Bockman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Selma Montosa da; MACHADO, Rita de Cassia Lula; PAIVA, Débora Resende dos
Santos. Manual de Quimioterapia Antineoplásica. São Paulo: Reichmann, 2000.
FERNANDES, Tadeu. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na área da saúde. São Paulo:
Reichmann, 2000.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral: enteral e parenteral na prátia clínica 3.ed. São Paulo:
Reichmann 2003.
CAPUCHO, Helaine Carneiro; CARVALHO, Felipe Dias; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli.
Farmacovigilância. Porto Alegre: Bockman, 2007.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmacognosia II 5º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
Cultivo de plantas medicinais. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários. Definição,
caraterização, biossíntese e aplicação terapêutica de Flavonóides; Cumarinas; Cardiotônicos;
Saponinas; Antraquinonas; Cianogenéticos; Terpenóides; Óleos essenciais; Óleos fixos; Resinas e
suas combinações; Outrosterpenóides; Taninos; Alcalóides; Metil xantinas. Plantas tóxicas. Controle
de qualidade da matéria-prima vegetal. Metodologias analíticas aplicadas ao controle de qualidade de
plantas medicinais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMOES, Claudia Mariaa Oliveira; SCHENKEL, Eloir Paulo; GOSMAN, Grace; et al.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2.ed. Porto Alegre: Bockman, 1999.
DI STASI, Luiz Claudio. Plantas medicinais: arte e ciência, um guia de estudo interdiciplinar. São
Paulo: UNESP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: quimica geral,
organica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
RUDDER, E. A. Guia compacto das plantas medicinais. São Paulo: UNESP, 2002.
161
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia I 5º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
Conceitos básicos e gerais da Patologia Celular. Alterações celulares. Principais processos patológicos
celulares e formas de reações das células e dos tecidos às agressões. Composição do sangue;
Eritropoese, Fisiologia dos eritrócitos, Fatores nutricionais para eritropoese, hemoglobina e valores de
referência do Eritrograma e suas variações fisiológicas; Leucopoese, morfofisiologia dos leucócitos,
variações fisiológicas; Plaquetopoese, morfofisiologiaplaquetária. Técnicas hematológicas que
compõem o Eritrograma, Leucograma e Contagem de Plaquetas. Diagnóstico e correlação clínico-
laboratorial das principais parasitosesFarmacoterapia nos Processos Parasitários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIPIRO, Joseph T.; HAMILTON, Cindy W.; SCHWINGHAMMER, Terry L.; WELLS, Barbara G.
Manual de Farmacoterapia.6.ed. Porto Alegre: Mcgraw-hill, 2009.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica em distúrbios maiores.2.ed.. São
Paulo: Medfarma, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro: Pharmabooks, 2006.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
162
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Metodologia Científica 5º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIDELLI, Maria Meimei; SERTÓRIO, Sonia Cristina Masson. TCC: Trabalho de Conclusão
de Curso - guia prático para docentes e alunos da área da saúde.4.ed. São Paulo: Érica, 2010.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR, Neto, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Microbiologia de Alimentos 5º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
163
ENGELKIRK, Paul G.. Burton. Microbiologia para as ciências da saúde. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SYTHE, Stephen J..Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2013.
SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valéria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de
Arruda. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 2.ed. Porto Alegre:
Bockman, 2001.
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos. Porto Alegre: Bockman, 2001.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmácia Clínica 6º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINDA STRAND, Robert Cipolle, Robert J. Cipolle, Peter Morley. Pharmaceutical care
practice. Porto Alegre: McGraw-Hill. 2004.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica em distúrbios maiores. 2.ed..
São Paulo: Medfarma, 2000
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia II 6º 120
DESCRIÇÃO / EMENTA
Anemias, sua classificação e critérios para diagnóstico; Policitemias; Alterações quantitativas dos
leucócitos frente à patógenos; Alterações morfofuncionais dos leucócitos; Reação leucemóide;
Leucemias, sua classificação e critérios para diagnóstico; Síndromes mieloproliferativas, Linfomas;
Mecanismo de Coagulação; Púrpuras; Coagulopatias; Tromboses e critérios para diagnóstico;
Técnicas hematológicas, tais como: Eritrograma, Leucograma, Contagem de Plaquetas,
Coagulograma, Velocidade de hemossedimentação, Teste de falcização, Contagem de reticulócitos,
tempo de protrombina, tempo de tromboplastina ativado, entre outros que compõem a rotina
laboratorial do setor hematologia; Hemograma automatizado e principais diferenças entre as
metodologias manual e automatizada. Farmacoterapia dos distúrbios hematológicos.
Antifibrinolíticos e Hemostáticos. Fibrinolíticos. Antiplaquetários. Anticoagulantes Orais.
Anticoagulantes Injetáveis. Outros fármacos que atuam no Sistema Hematopoiético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PASQUINI, Zago, Ma; Falcão, P. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIN, Barbara J..Célulassanguineas: um guia pratico. 4.ed. Porto Alegre: LTC, 2011.
SANTOS, Paulo Caleb Júnior de Lima. Hematologia clínica - Série Análises Clínicas e
Toxicológicas - métodos e interpretação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fitoterapia 6º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
165
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Charles. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, Charles. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2005.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Psicologia Aplicada à Saúde 6º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Introdução ao estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo:
Vozes, 2009.
MELLO Filho, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
PAPALIA, Diane et.al. Desenvolvimento Humano. 7. ed. Porto Alegre: Artemed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
166
ALVARO, Jose Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia Social. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MYERS, David G. Psicologia Social. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações
e casos clínicos, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica I 6º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 8.ed. Porto Alegre: Boockman,
2011.
PRISTA, Luís Vasco Nogueira; ALVES, António Correia; MORGADO, Rui Manuel Ramos.
Técnica farmacêutica e farmácia galênica 4.ed. Porto Alegre: Boockman, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
167
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado II – Farmácia Comunitária e
7º 180
Farmácia Clínica
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Elvin; BARROS, Helena M. T.. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre:
Artemed, 2011.
SANTOS, Luciana dos; TORRIANI, Mayde S.; BARROS, Elvino. Medicamentos na prática da
farmácia clínica. Porto Alegre: Artemed, 2013.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia III 7º 140
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
168
"1. VERMELHO, Alane. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. GOLAN, David E. Princípios de Farmacologia. a base fisiopatológica da farmacologia. 3.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
3. ROITT, Ivan. Fundamentos de Imunologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro:Pharmabooks,
2006.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Farmacêutica e Medicina 7º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
Introdução a química farmacêutica e medicinal - Aspectos gerais da ação dos fármacos no contexto
da química farmacêutica e medicinal - Metabolismo de fármacos - Origem dos fármacos - Introdução
ao planejamento de fármacos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SARDELLA, Antônio. Curso de química: química orgânica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
FOYE, William O.; LEMKE, Thomas L.; WILLIANS, David A..Principles of medicinal
chemistry. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
169
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica II 7º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AULTON, MIchael E.. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Toxicologia 7º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
170
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OGA, Seizi; CAMARGO; Marcia Maria de Almeeida; BATISTUZZO, Jose Antonio de Oliveira.
Fundamentos de Toxicologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRITO FILHO, Dilermando. Toxicologia humanae geral 2.d. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.
DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 5.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill,
2008.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Análise Instrumental 8º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SKOOG, DOUGLAS A.. Princípios de análise instrumental.6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
VOGEL ET AL, Arthur I..Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
171
OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. Porto Alegre: Artemed, 2009.
MENDHAM, J. et al..Vogel: Análise química quantitativa. 6.ed. Porto Alegre: Artemed, 2012.
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008
CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna: introdução à atomística, química geral
qualitativa, química geral quantitativa: livro do professor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Cosmetologia 8º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARATA, Eduardo A. F. Cosmetologia: arte e ciência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRAELOS, Zoe Daiana. Cosmecêuticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica
e cosmetologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DRAELOS, Zoe Diana. Cosméticos em dermatologia 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
172
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia IV 8º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
Conceitos básicos sobre bioquímica clínica e aplicada; procedimentos técnicos relacionados com as
fases pré analítica, analítica e pós analítica na execução de exames bioquímicos, controle de qualidade
em bioquímica clínica, fisiopatologia das principais patologias que acometem o ser humano e as
alterações laboratoriais relacionadas, interferentes de exames laboratoriais, alterações hormonais,
fluidos corporais. Hipoglicemiantes orais e Insulinoterapia. Fármacos para dislipidemias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
XAVIER, RICARDO M.. Laboratório na prática clínica.2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
4. BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro: Pharmabooks,
2006.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Homeopatia 8º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRAIG, Charles. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica III 8º 80
DESCRIÇÃO / EMENTA
Loções; Cremes; Ceratos; Gel/creme; Géis Transdérmicos; Linimentos; Supositórios; Óvulos; Velas;
Errinos; Pomada Simples; Pomadas Hidrofílicas; Pastas; Acondicionamento de Formas Farmacêuticas;
Boas Práticas de Fabricação em Farmácias Magistrais; Resolução de Diretoria Colegiada nº 67 da
ANVISA; Biodisponibilidade; Bioequivalência; Comprimidos - Generalidades; Excipientes para
comprimidos; Compressão de pós; Granulação à seco; Granulação úmida; Comprimidos Revestidos;
Drágeas; Ensaios de comprimidos; Friabilidade; Dureza; Desintegração; Dissolução; Teor de princípio
ativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 8.ed. Porto Alegre: Boockman, 2011.
ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Boockman, 2007
.
AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Boockman,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRISTA, Luís Vasco Nogueira; ALVES, António Correia; MORGADO, Rui Manuel Ramos. Técnica
farmacêutica e farmácia galênica 4.ed. Porto Alegre: Boockman, 2009.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
174
LACHMAN, N.L., LIEBERMAN, H. A., KANING, I.L Teoria e prática na indústria farmacêutica
2.ed. Porto Alegre: Boockman, 2001..
BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Controle de Qualidade 9º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO, Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti. Gestão da qualidade.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
VIEIRA, Fernanda P..A Regulação de Medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artemed, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos 8.ed. Porto Alegre: Artemed, 2007.
OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 2.ed. Porto Alegre: Artemed,
2013.
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. Introdução a métodos
cromatográficos. 7.ed. Porto Alegre: Artemed, 2008.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado III: Análises Clínicas 9º 180
DESCRIÇÃO / EMENTA
175
Atuação na rotina de laboratórios clínicos proporcionando aos alunos vivência na execução das
atividades realizadas nas fases pré- analítica, analítica e pós-analítica nos setores de Hematologia
Clínica, Imunologia Clínica, Bioquímica Clínica, Parasitologia Clínica, Bacteriologia Clínica,
Micologia Clínica e uroanálise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SACHER, R.; McPHERSON, R. Interpretação clínica dos exames laboratoriais. 1.ed. São
Paulo: Manole, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
ZAHA, A.; SCHRANK, A.; LORETO, E.L.S. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 2000.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20.ed.
São Paulo, Manole 2008.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia V 9º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012
. GREENE, RUSSELL J.. Patologia e terapêuticas para farmacêuticos. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro:Pharmabooks,
2006.
STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Optativa - Tópicos Especiais I 9º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, G. F. Educação Ambiental, princípios e práticas. São Paulo: Editora Gaia Ltda, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Básica DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Petrópolis: Vozes, 2001.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia de Alimentos 9º 60
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIA, Eliete Vaz de; YOTSUYANAGI, Katumi. Técnicas de análise sensorial. Porto
Alegre: Bockman, 2008.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2009.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica IV 9º 60
178
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 8.ed. Porto Alegre: Boockman, 2011.
ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRISTA, Luís Vasco Nogueira; ALVES, António Correia; MORGADO, Rui Manuel Ramos.
Técnica farmacêutica e farmácia galênica 4.ed. Porto Alegre: Boockman, 2009.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso I 9º 20
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como fazer monografias. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
KOLLER, SILVIA H.. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATTAR, Neto, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3.ed. São
Paulo: Saraiva, 2008
D DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Atividades Complementares 10º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
FORMAS DE APROVEITAMENTO
Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3
(descritas acima), após apreciação pelo Coordenador do Curso, com a sua manifestação formal
quanto à sua validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico
escolar do aluno, e guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão
aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado IV: Eletivo 10º 360
DESCRIÇÃO / EMENTA
Estágio Supervisionado IV: Eletivo em F. Hosp. ou Vig. Sanit. ou Ind. Farmac. ou F. Magistral ou
Gestão da Assist. Farmac. ou Ind. de Alimentos ou A. Clínicas ou Farm. Comunitária ou Farm.
Homeopática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENRY, J. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações
e casos clínicos, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
181
MACHLINE, Claude; BARBIERI, José Carlos. Logística hospitalar. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tópicos Especiais II 10º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso II 10º 40
DESCRIÇÃO / EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.