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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE FARMÁCIA
2

Imperatriz-MA

2017
3

Faculdade Pitágoras de Imperatriz

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo


Docente Estruturante do Curso de
Farmácia da Faculdade Pitágoras,
homologado pelo Colegiado do Curso.

Imperatriz-MA
2017
4

SUMÁRIO

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS ................................................ 9

APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 10

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO


SUPERIOR E DO CURSO ................................................................................ 11
1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A. ....................................................... 11
1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ..................................... 11
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
(IES) ...................................................................................................................... 12
1.4 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................ 16

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS


INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 20
2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS .......................................................................... 20
2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL ..................................................................... 21
2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.............................. 24

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ........................... 30


3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS ......................................................................... 30
3.1.1 MODELO ACADÊMICO .............................................................................. 31
3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ................. 33
3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO
INSTITUCIONAL .................................................................................................. 35
3.2.1 AULA MODELO .......................................................................................... 37
3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................ 41
3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ............... 42
3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS...................................................... 43
3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA ................................ 45
3.4 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 57
3.5. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................ 58
3.5.1 MATRIZ CURRICULAR ............................................................................... 59
5

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................ 64


3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................... 64
3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA .......................................................................... 65
3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ........................................... 65
3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ........................................ 66
3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS ................................................................................. 66
3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS............................................................. 67
3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................... 69
3.6.1 PLANO DE ENSINO .................................................................................... 71
3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................. 73
3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL ....................................................................................................... 80
3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM
DIREITOS HUMANOS ....................................................................................... 81
3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA ................................................ 81
3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR 81
3.7.1 INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL
DE SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)............................................ 81
3.7.1.1 AULAS PRÁTICAS ................................................................................... 82
3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR ......................................................................... 82
3.7.2 ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS . 84
3.7.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE ............................................................................. 84
3.7.4 GESTÃO EM SAÚDE .................................................................................. 85
3.7.5 INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL ......................... 85
3.7.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................. 85
3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 86
3.8.1 OBJETIVOS ................................................................................................. 86
3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO .................................. 87
3.8.3 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 90
3.9 APOIO AO DISCENTE ................................................................................... 90
3.9.1 APOIO EXTRACLASSE .............................................................................. 91
6

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ..................................................................... 95


3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO.................................. 95
3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .............................................................. 98
3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ...................................................... 99
3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM
INTERCÂMBIOS ................................................................................................ 99
3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO ............................................................................................................... 101
3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA........................................................................ 101
3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................................ 102
3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM ............................................................................................... 105
3.14 NÚMERO DE VAGAS................................................................................. 106
3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA
AVALIAÇÃO DO PPC ........................................................................................ 107

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................. 108


4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................ 108
4.2 GESTÃO DO CURSO ................................................................................... 108
4.2.1 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO
CURSO ............................................................................................................. 110
4.2.2 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES ................ 111
4.2.3 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR ....................................................................................... 111
4.2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ...................................... 112
4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................. 112
4.3.1 TITULAÇÃO .............................................................................................. 112
4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............... 112
4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ........................ 113
4.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ... 113
4.3.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU
TECNOLÓGICA ............................................................................................... 113
4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................... 113
4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS ......................................... 113
4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES........................................................... 114
7

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES ............................. 114


4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO ...................................... 115

5 INFRAESTRUTURA .................................................................................... 116


5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO
INTEGRAL (TI) ................................................................................................... 116
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA
SERVIÇOS ACADÊMICOS ................................................................................ 116
5.3 SALA DE PROFESSORES .......................................................................... 117
5.4 SALAS DE AULA ......................................................................................... 117
5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ............. 118
5.6 BIBLIOTECA ................................................................................................ 118
5.6.1 ACERVO .................................................................................................... 119
5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................... 121
5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .......................................................... 121
5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL ............................................................................. 121
5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS .......................................... 122
5.6.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................ 123
5.7 LABORATÓRIOS ......................................................................................... 124
5.7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ....... 126
5.7.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .......... 126
5.7.3 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS............. 128
5.8 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ........................... 128

6 REQUISITOS LEGAIS ................................................................................. 130


6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO .......................... 130
6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFROBRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA .................................................. 130
6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS.......................................................................................................... 131
6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro
de 2012) .............................................................................................................. 131
6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE........................................................... 132
6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................ 133
6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - PARA BACHARELADOS ............................. 133
6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO .................................................................. 134
8

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU


MOBILIDADE REDUZIDA. ................................................................................. 134
6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005) .................................... 134
6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD ................... 135
6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................ 135
6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................... 136

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ......................................................... 137

8 ANEXO I ...................................................................................................... 142


9

LISTAS DE QUADROS, FIGURAS E TABELAS

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso. ..................................................... 25


Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso. ................................................ 28
Quadro 3 - BSC Acadêmico ................................................................................................. 45
Quadro 4 – Composição do NDE ...................................................................................... 108
Quadro 5 – Titulação do corpo docente do Curso ......................................................... 112
Quadro 6 – Componentes do Colegiado do Curso ........................................................ 115

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes............................................................................ 35


Figura 2- Aula Modelo ........................................................................................................... 39
Figura 3 - Tempos Didáticos ................................................................................................ 40

Tabela 1- Matriz Curricular ................................................................................................... 59


Tabela 2 - Acervo Geral da Biblioteca .............................................................................. 120
Tabela 3 - E-Books .............................................................................................................. 122
Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO....................................................... 122
Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases ............................................................ 122
10

APRESENTAÇÃO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende o Projeto Pedagógico como um


documento orientador de um curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais,
fundamenta a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a
serem adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O projeto
contempla conhecimentos e saberes necessários à formação das competências,
estabelecidas a partir do perfil do egresso, que nortearão todo o processo de ensino-
aprendizagem. Sua estrutura prevê diversos elementos, dentre eles o contexto
educacional e suas particularidades, os objetivos do curso, a matriz curricular com
observância aos seus elementos e sua respectiva operacionalização, a metodologia
e estratégias de ensino, os recursos humanos e materiais, bem como a infraestrutura
adequada ao pleno funcionamento do curso.

Dessa forma, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Farmácia foi construído


coletivamente, e implementado por meio do seu Núcleo Docente Estruturante - NDE,
órgão que elabora e acompanha a sua consolidação em sintonia com o Colegiado do
Curso. O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um Curso
Superior que se concentrasse na aprendizagem, no aluno e no professor. No que
concerne ao primeiro, considera-se que a aprendizagem se processa por meio de uma
atividade cognitiva, nesse sentido, aprender é operar mentalmente, é raciocinar, é
refletir, é agir, e consequentemente, resulta em mudanças de comportamento.
Entende-se o aluno como um sujeito ativo, que ao assumir o papel de protagonista do
seu processo ensino-aprendizagem, viabilizará o desenvolvimento de suas
capacidades intelectuais e atitudinais. Neste contexto, o professor assume o papel de
mediador da aprendizagem, um processo em que a transmissão de conhecimentos
evolui para uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a cooperação.
Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas estratégias e
recursos ao perfil dos alunos, de forma a viabilizar uma comunicação assertiva,
tornando significativa a aprendizagem.

Cabe ao NDE zelar para que esse documento se reflita como o produto de olhares
atentos ao perfil do profissional, às competências e habilidades, aos conteúdos
(conceituais, procedimentais e atitudinais), à matriz curricular, à metodologia de
ensino, às atividades de aprendizagem, e ao processo de avaliação, de modo que
todos sejam objetivo de discussões, de revisão de paradigmas, de mudança de
modelos mentais, de hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às inovações, práticas e


legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o fortalecimento
dos vínculos entre educação e sociedade, visando a, em última instância, direcionar,
positivamente, os destinos das pessoas e as políticas públicas que as influenciam. Por
essas razões, o PPC do Curso de Farmácia será atualizado para fazer frente aos
desafios, sempre que se fizer necessário.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional com senso


crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver problemas,
agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia, determinação,
objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão reconhecidas e
valorizadas pelo mundo do trabalho.
11

1 CONTEXTUALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO


SUPERIOR E DO CURSO

1.1 GRUPO KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Faculdade Pitágoras faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada


do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca
Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino
distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as instituições de ensino que agregam
o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIC, UNIME, UNIRONDON,
UNOPAR e UNIDERP.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

 CNPJ/MF n. º 02.800.026/0001-40
 Av Paulista, 1106, Bela Vista
 CEP: 01310-914 – São Paulo – SP
 Fone: (11) 3775-2000
 E-mail: comunicação@kroton.com.br
 Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

 Presidente (CFO): Rodrigo Galindo


 Vice-Presidente Acadêmico: Mário Ghio Junior
 Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello
 Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Mantenedora: Centro de Ensino Atenas Maranhense - CEAMA


CNPJ: n. º 03.062.543/0001-21
Endereço: Av. São Luís Rei de França, nº 32 - Turu
Cidade: São Luís
CEP: 65065-470
Fone: (98) 2108 6000 (31) 2126-0715.
E-mail: ddi@kroton.com.br
Home page: http://www.kroton.com.br
NIRE 212.004.575-32
13ª Alteração do contrato social 31 de agosto de 2012.
12

Representante Legal da Mantenedora

NOME FUNÇÃO
Gislaine Moreno Diretora de Avaliação e
Desenvolvimento Institucional (DDI) e
Representante Legal

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES)

FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ


CNPJ: n. º 03062543/0002-02
Portaria Credenciamento: Portaria do MEC n. º Nº 1.390/de 04 de julho de
2.001, publicada no D.O.U. de 09 de julho de 2.001
Endereço: Rua Monte Castelo, nº 161, Centro
Cidade: Imperatriz
CEP: 65.901-100
Fone: (99) 2101 6000
Home page: www.faculdadepitagoras.com.br

Os atos autorizativos de cursos e da instituição, bem como os resultados das


últimas avaliações in loco realizadas pelo INEP/MEC, e os resultados dos indicadores
de qualidade da IES/Cursos (IGC/CPC/ENADE) estão disponíveis para consulta
pública no seguinte endereço eletrônico:

http://emec.mec.gov.br/

ATO AUTORIZATIVO
PORTARIA CI IGC
DA IES
Portaria Nº 1.390, de 4 de
CREDENCIAMENTO 4 3
julho de 2001
Em análise – nº do
RECREDENCIAMENTO 4 3
Processo: 201202872

No dia 15 de agosto de 2001 foi inaugurada a Faculdade Atenas Maranhense de


Imperatriz, localizada na Rua Monte Castelo, 161, Centro, foi autorizado o curso de
Administração, com as habilitações: Gestão de Negócios, Sistemas de Informação
Gerencial e Administração Hospitalar, através da Portaria Ministerial nº 1390, de 04
de julho de 2001, publicada no D.O.U. 131, seção 1, p.47 de 09 de julho de 2001.

Portaria Ministerial nº 298, de 16 de maio de 2014 o nome da Faculdade é alterado e


a instituição passa a se chamar Faculdade Pitágoras de Imperatriz, com publicação
no Diário Oficial da União – D.O.U nº 93 de 19 de maio de 2014.

Dirigentes da IES

NOME FUNÇÃO
Valéria de Sousa Matias Direção Geral
13

Milene Vieira Santos Rocha Coordenação Acadêmica

Valéria de Sousa Matias


Mestre em Educação pela Universidade Católica de Brasília- UCB, Especialista em
Psicopedagogia pela Faculdade Atenas Maranhense – FAMA, Graduação em Pedagogia pela
Universidade Federal do Maranhão-UFMA. Tem 15 anos de experiência na área de Educação,
atuando principalmente como gestora na Educação Superior; experiência na área Gestão
Educacional, presidência da CPA e em Pesquisa Institucional-PI. Atuou como Diretora
Acadêmica, Coordenadora de Pós-Graduação e Assessora Pedagógica.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4231759P3

Milene Vieira Santos Rocha

Mestre em Ambiente e Desenvolvimento pelo Centro Universitário - UNIVATES. Especialista


em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Adelmar Rosado; Licenciada em
Pedagogia pela Faculdade de Educação Santa Terezinha. Experiência profissional com
Assessoria Pedagógica, Assessoria Acadêmica, Coordenadora de Pós-graduação.
Atualmente atuando como Coordenadora Acadêmica na Faculdade Pitágoras de Imperatriz -
Grupo Kroton Educacional e como Servidora Pública na rede Municipal de Educação de
Imperatriz-MA.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4433613U9

Histórico da IES

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz é uma instituição de Ensino Superior privada,


particular no sentido estrito, com limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Imperatriz, no Estado do Maranhão, mantida pelo Centro de Ensino
Atenas Maranhense LTDA.
A entidade Faculdade Pitágoras de Imperatriz é pessoa jurídica de direito privado,
com fins lucrativos, sediada na Rua Monte Castelo, 161, inscrita no CNPJ sob nº
03062543/0002-02 o endereço eletrônico é www.faculdadepitagoras.com.br.
Em meados do ano de 2014, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (CADE), é formalizada a fusão de quotas entre as empresas Kroton S.A.
e Anhanguera Educacional Participações S.A.O Grupo Kroton passou a ser a
holding, com as mantenedoras que já possuía e também a Anhanguera
Educacional.
Desde então, as instituições vêm realizando um alinhamento das melhores práticas
institucionais, garantindo, principalmente, a identidade das Instituições de Ensino do
Grupo. Desta forma, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade
Pitágoras de Imperatriz foi aditado, considerando o novo alinhamento institucional e
o replanejamento contínuo da IES, por meio de suas avaliações internas e externas,
demandas e necessidades cotidianas.
Para a construção do PDI, a IES passou por um processo de discussão e diálogo,
envolvendo todos os setores e comunidade acadêmica. Essa discussão e diálogo
foi realizada em várias etapas e proporcionou um momento muito rico e importante
de reflexão sobre, onde a IES encontra-se e o que visualiza para o futuro enquanto
Instituição de Ensino Superior. Assim, segue o Plano de Desenvolvimento
14

Institucional da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, conforme Decreto n° 5.773, de


2006, um instrumento de planejamento e gestão que considera a identidade da
Faculdade Pitágoras de Imperatriz no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à
missão a que se propõe, às estratégias para atingir suas metas e objetivos, à sua
estrutura organizacional, ao Projeto Pedagógico Institucional com as diretrizes
pedagógicas que orientam suas ações e as atividades acadêmicas e científicas que
desenvolve ou que pretende desenvolver, as avaliações de discentes, de cursos e
institucionais internas e externas que norteiam as ações de replanejamento e
desenvolvimento contínuo e os recursos financeiros que dispõe.

Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade,


formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o
desenvolvimento de seus projetos de vida”.

Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor


escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

Valores

 Paixão por Educar - Somos educadores movidos pela paixão em formar e


desenvolver pessoas;
 Respeito às Pessoas - Promovemos o respeito à diversidade e aos compromissos
assumidos, cultivando relacionamentos;
 Honestidade e Responsabilidade - Agimos com integridade, transparência e
assumimos os impactos de nossas ações;
 Fazer acontecer - Somos ágeis em transformar ideias e desafios em realizações;
 Foco em Geração de Valor Sustentável - Trabalhamos para gerar impactos
positivos e sustentáveis para a sociedade;
 Trabalhar e Aprender Juntos - Unimos esforços para o mesmo propósito.

Dados Socioeconômicos e Socioambientais da Região

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, por integrar a Kroton Educacional, adota o


modelo acadêmico preparado pelas suas instituições. O projeto pedagógico foi
elaborado por um grupo de professores capacitados, com vasta experiência na área
educacional, oriundos de instituições de diferentes tipos de organização
administrativa e categoria acadêmica, discutido a luz de sólidos conceitos e sob
influência das melhores práticas internacionais. O direcionamento da Kroton a suas
IES tem por objetivo manter parâmetros de qualidade garantir que, em qualquer
lugar onde aja uma instituição com sua marca seja possível garantir que as
15

melhores práticas educacionais, bem como as ferramentas mais modernas estejam


à disposição dos docentes. Ademais, os Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs)
dos cursos locais, na Kroton Educacional, representam um papel ainda importante,
pois, as contribuições que oferecem podem influenciar um projeto pedagógico
aplicado em nível local. Portanto, o projeto pedagógico utilizado nas IES que
integram a Kroton Educacional, representa um documento escrito por várias mãos,
construído por professores que experimentaram os mais diversos desafios do
magistério e que a cada dia recebem mais subsídios e contribuições de docentes
para sua melhoria permanente.

3.1 Caracterização Econômica/Social e Educacional da Região


Para desenvolver a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ela tem que conhecer
profundamente a comunidade onde ela está inserida. Mesmo que aja uma diretriz
unificada quanto ao modelo acadêmico, toda a problematização abordada após a
apresentação dos conceitos gerais, bem como os estudos de caso e a dialogicidade
entre professor e aluno devem partir da demanda e do contexto da realidade local.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz é credenciada no cenário econômico, social e
educacional diferenciado. Partindo do contexto de Estado, pode-se destacar que o
Maranhão está localizado na região nordeste do Brasil. Limita-se com os estados
do Pará (a oeste), Tocantins (a sudoeste), Piauí (a leste), além de ser banhado pelo
Oceano Atlântico (ao norte). Sua extensão territorial é de 331.935,507 Km²,
ocupando 3,9% do território nacional. Está dividido em 217 municípios, em 5
mesorregiões conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto de
Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, sendo considerado o
quarto estado mais populoso do Nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5%
ao ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por Km². O município de
Imperatriz, conta com cerca de 247.505 habitantes quase que completamente uma
população urbana, dados apontados pelo último censo do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) de 2010. Conta com eleitorado de 155.622 pessoas;
sua área é de 1.367,90 km². E, de acordo com o Censo Escolar 2011, Imperatriz
possui 10.254 alunos matriculados no Ensino Médio. De acordo com pesquisa da
Associação Comercial e Industrial de Imperatriz – ACII em 2011 constatou-se mais
de 200 escolas de ensino fundamental e ensino médio, inclusive profissionalizante,
pertencente à rede municipal, estadual, federal e particular. Ao todo, 100 mil
estudantes. Destacam-se no sistema público: os Centros de Ensino Graça Aranha,
Dorgival Pinheiro de Sousa, Governador Archer e Nascimento de Morais
(estaduais), que atendem também a alunos com necessidades educativas
especiais, e o Instituto Federal do Maranhão – IFMA, que atualmente oferta o curso
de Licenciatura em Física. No sistema privado, destacam-se as escolas, Santa
Terezinha e os Colégios Delta, Dom Bosco, Osvaldo Cruz-COC, Metropolitano
Aliança e Peniel. Atualmente, devido ao seu enorme desempenho nos setores do
comércio e da prestação de serviços, (nas áreas de atacado, varejo, saúde,
educação, grãos, autopeças, veículos entre outros) Imperatriz ocupa a posição de
segundo maior centro político, 3º maior PIB do Maranhão e 228º do Brasil com PIB
de R$ 1.740.930,593 milhões, ficando atrás apenas da Capital São Luis e Açailândia
(Ferrogusa e Aciaria). O histórico e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe
diversos títulos, entre eles o de "Portal da Amazônia - Capital Brasileira da Energia”.
Em Imperatriz existe um importante centro atacadista de secos e molhados, com
lojas de rede nacional estabelecidas na cidade, na Educação Superior tem-se duas
Universidades públicas (UEMASUL E UFMA) e no setor privado aparecem mais
quatro instituições de ensino superior, o comércio de uma forma geral é bastante
16

forte, na questão da comunicação (a cidade possui hoje 07 canais de TV com


programação local) 05 rádios FM, 03 AM, 03 jornais diários além de parte dos
grandes jornais a nível nacional também circularem na sua circunvizinhança.
Imperatriz possui ainda um aeroporto de médio porte com voos diários para as todas
as regiões do Brasil. A Ferrovia Norte-Sul também corta a cidade e é banhada pelo
belíssimo navegável Rio Tocantins. Dados do Censo 2010 registram uma
população: 247.505 habitantes; Área territorial de 1.368,98 Km²; População
residente por sexo: homens: 119.227 e mulheres 128.278.

O cenário de crescimento atual faz com que a cidade tenha condições de oferecer
mais empregos, mas tem como desafio crescer de forma planejada sem que esse
boom se torne uma catástrofe social e tire um dos principais chamarizes para o
investimento: a qualidade de vida. Um exemplo otimista pode ser observado nos
supermercados populares distribuídos pelos bairros da cidade. Famílias de baixa
renda movimentam o comércio local, reflexo do momento de prosperidade da
população local. A construção dos novos shoppings na cidade deve gerar grandes
quantidades de postos de empregos.

1.4 DADOS GERAIS DO CURSO

 Instituição:
17

Faculdade Pitágoras de Imperatriz

 Endereço:

Rua Monte Castelo, 161 – Centro – Imperatriz/MA - CEP: 65.901-100 -


Telefone: (99) 2101.6000

 Farmácia
 Nº de vagas ofertadas: 160 (cento e sessenta) vagas semestrais
 Turno de funcionamento: Matutino e Noturno
 Regime de Matrícula: Seriado semestral
o (Vestibular, Nota do ENEM, Transferência Interna e
Externa)
 Duração do Curso: 10 semestres
 Carga Horária Total: 4.000 (quatro mil) horas
 Coordenador do Curso: Valquíria Luzia de Castro

Autorização: portaria de autorização nº 199, de 02 de junho de 2016

Contexto Educacional do Curso

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Farmácia da Faculdade


Pitágoras de Imperatriz busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de
natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações
apresentadas neste capítulo.
A influência de Imperatriz estende-se por diversos estados, em especial por
municípios do sudoeste do Maranhão, sul do Pará e norte do Tocantins. Situa-se a
639 km da capital, São Luís (MA), 608 km de Belém (PA), 631 km de Palmas (TO),
757 km de Teresina (PI), 1.360 km de Fortaleza (CE), 1.412 de Goiânia (GO), 1.618
de Brasília (DF) e 2.335 km de São Paulo (SP). Estas distâncias conferem a este.
Município a singularidade de “capital regional”, responsável pela sustentação de um
vasto território, onde se desenvolve a agricultura, pecuária, comércio, indústria e
agroindústria em processo de crescimento
Pode-se destacar que o Maranhão está localizado na região nordeste do Brasil. Limita-
se com os estados do Pará (a oeste), Tocantins (a sudoeste), Piauí (a leste), além de
ser banhado pelo Oceano Atlântico (ao norte). Sua extensão territorial é de
331.935,507 Km², ocupando 3,9% do território nacional. Está dividido em 217
municípios conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto de
Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes, sendo considerado o
quarto estado mais populoso do Nordeste. O crescimento demográfico é de 1,5% ao
ano e a densidade demográfica é de 19,8 habitantes por Km².
O município de Imperatriz, por sua vez, de acordo com o IBGE (2010) conta com cerca
de 247.505 habitantes quase que completamente uma população urbana, com
eleitorado de 155.622 pessoas. Sua área é de 1.367,90 km². E, de acordo com o
Censo Escolar 2011, Imperatriz possui 10.254 alunos matriculados no Ensino Médio.
Segundo a pesquisa da Associação Comercial e Industrial de Imperatriz (ACII, 2011),
constatou-se mais de 200 escolas de ensino fundamental e ensino médio, inclusive
profissionalizante, pertencente à rede municipal, estadual, federal e particular, ao todo
18

100 mil estudantes. Destacam-se no sistema público, os Centros de Ensino Graça


Aranha, Dorgival Pinheiro de Sousa, Governador Archer e Nascimento de Morais
(estaduais), que atendem também a alunos com necessidades educativas especiais,
e o Instituto Federal do Maranhão – IFMA. No sistema privado, destacam-se as
Escolas: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Santa Luzia, Santa Terezinha, Rui
Barbosa, Colégios Delta, Dom Bosco, Osvaldo Cruz-COC, Arte de Educar-Arteceb e
Peniel.
O cenário de crescimento atual faz com que a cidade tenha condições de oferecer
mais empregos, mas tem como desafio crescer de forma planejada sem que esse
boom se torne uma catástrofe social e tire um dos principais chamarizes para o
investimento: a qualidade de vida. Um exemplo otimista pode ser observado nos
supermercados populares distribuídos pelos bairros da cidade. Famílias de baixa
renda movimentam o comércio local, reflexo do momento de prosperidade da
população local. A construção dos novos shoppings centers na cidade deve gerar
grandes quantidades de postos de empregos.
Diante do exposto pode-se compreender a magnitude da cidade de Imperatriz no
sentido de agregar bens e serviços de todas as áreas, inclusive na saúde, uma vez
que esta cidade atinge estados próximos como Tocantins e Pará. Neste contexto foi
criado o curso de farmácia da Faculdade Pitágoras, com o objetivo de atender a uma
demanda de profissionais capacitados à altura do desenvolvimento do país e do
estado. A Faculdade Pitágoras apresenta-se como importante instrumento no
contexto educacional, contribuindo socialmente com a oferta de profissionais para o
mercado de trabalho cada vez mais exigente.
Almeja-se com este curso que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos
uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de
preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos
realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e, por interferência regional
e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar
a formação do profissional egresso delineado.
Diante de todo esse cenário, Imperatriz tem urgência potencial em absorver os
profissionais devido também a seu grande crescimento. A partir do início do século
XXI, Imperatriz vem passando por novas e significativas transformações, além de
grande crescimento e desenvolvimento, propiciando grandes saltos em sua antiga
vocação enquanto polo comercial e de saúde da Região Tocantina, além de descobrir
a vocação de polo de formação superior aberto a toda esta região.

Formas de Acesso ao Curso

O ingresso na Faculdade Pitágoras de Imperatriz/ MA é disciplinado pela Constituição


Federal, pelos Pareceres CNE/CP no 95/98 e, sobretudo, pelo que determina o Artigo
44 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em seu inciso II:

Art. 44º. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e


programas:
[...]
19

II - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o


Ensino Médio ou equivalente e tenham sido classificados em
processo seletivo.

Desse modo, os alunos podem ingressar no Curso de Odontologia por meio das
seguintes formas:

Concurso Vestibular

Visando a selecionar candidatos, semestralmente a Faculdade Pitágoras de


Imperatriz/ MA oferece Concursos Vestibulares, cujas questões buscam
mensurar no candidato o seu domínio das competências e habilidades, tais como
aquelas definidas e avaliadas pelo Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). As
condições para submissão aos exames de seleção são que os candidatos tenham
concluído o Ensino Médio ou equivalente, ou que estejam em processo de conclusão
até o início das atividades letivas. Após os exames formais de seleção, caso haja
vaga, o candidato pode agendar e se submeter a um exame simplificado, que
busca avaliar uma produção textual argumentativa. Uma vez aprovado no exame
simplificado, o candidato poderá ter acesso ao curso.

Transferência Externa

Indicada para alunos regularmente matriculados, ou com matrícula trancada em outra


IES, cujo curso seja devidamente autorizado ou reconhecido pelo MEC. Eles podem
solicitar Transferência Externa, em um processo que está condicionado à existência
de vagas no curso pretendido. Caso o número de candidatos seja superior ao número
de vagas, o candidato será submetido a um processo seletivo específico.

Reaproveitamento de Curso

Esta é uma forma de ingresso em que o candidato portador de diploma de nível


superior, devidamente reconhecido, solicita isenção do vestibular para ocupar uma
vaga nos cursos da IES. Este processo está condicionado à existência de vaga no
curso pretendido. Caso o número de vagas seja inferior ao número de candidatos será
realizado um processo seletivo específico.

Prouni

Por meio do Programa Universidade Para Todos (Prouni) do Governo Federal é


possível o ingresso de alunos de baixa renda em instituições particulares
credenciadas pelo Ministério da Educação com bolsas integrais ou parciais.

Enem

Considerando que o Exame Nacional de Ensino Médio - Enem avalia competências e


habilidades inerentes a esse nível de ensino, o candidato pode optar por ingressar na
20

Instituição, utilizando suas notas obtidas nesse exame, de acordo com os critérios
estabelecidos pelo MEC.
21

2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E POLÍTICAS


INSTITUCIONAIS

2.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS

A filosofia adotada pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz prevê um processo


educacional onde predominam a formação crítica dos indivíduos sobre a sociedade e
seu papel enquanto cidadão transformador e o compromisso com a formação do
homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico. Acredita-se que é
preciso articular a formação científico-profissional e a formação ética, política e
estética; a aprendizagem como atividade de assimilação/compreensão/produção do
conhecimento; e o processo de ensino-aprendizagem que tem como proposta explícita
a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, democracia, cidadania,
humanização da natureza, existência social e do próprio homem.

A instituição trabalha ações na administração, nos cursos, nos colegiados, nos


Núcleos Docentes Estruturantes, no sentido de manter uma estrutura organizacional
dinâmica, flexível, permitindo ajustes permanentes, adaptações e inovações
contínuas, rupturas quando necessárias e transformações sobre o que está
acontecendo em níveis de desenvolvimento cognitivo e tecnológico e, desta forma, se
tornar agente promotora destas transformações. Para tanto, as aulas têm propostas
dinâmicas, com conteúdo que usam a problematização e os estudos de casos como
forma de tornar o aluno agente ativo no processo de ensino-aprendizagem. Ao mesmo
tempo, essa proposta metodológica é flexível e estimula a discussão e a
contextualização acerca de temas atuais entre alunos e professor, alinhados com a
proposta das competências a serem desenvolvidas na aula. Essa proposta desloca
qualquer ideia de que a Diretriz Acadêmica definida pela Kroton possa causar
engessamento ou falta de coerência com as demandas locais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz se propõe a preparar profissionais pensantes,


críticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino, pesquisa e extensão, além de
buscar formar profissionais competentes, éticos e cidadãos.

A relação entre a concepção filosófica e a prática pedagógica tem sido acompanhada


por meio de avaliações em níveis de processos, avaliações de ensino-aprendizagem
e avaliações atitudinais, tendo como ferramenta fundamental a avaliação institucional
e a Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como, em discussões sobre os cursos
nos aspectos administrativos e didático-metodológicos e em atividades do cotidiano
dos colegiados.

O projeto pedagógico da instituição, conforme descrito no Plano de Desenvolvimento


Institucional (PDI), visa proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã
e solidária com as necessidades do meio, integrando aspectos regionais e nacionais,
por meio de currículos flexíveis que permitem eleger, reformular, ampliar as
modalidades de formação. Este trabalho vem sendo desenvolvido no curso por meio
dos seus colegiados, Núcleos Docentes Estruturantes, avaliações aplicadas pela
Comissão Própria de Avaliação e reuniões entre coordenadores de curso, diretores e
discentes. Em cada matriz curricular há disciplinas optativas que permitem atender a
demandas de necessidade local, caso não tenham sido contempladas em outras
disciplinas, ou não tenham sido contextualizadas em discussões em salas de aula.
22

A identidade da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é construída continuamente, a


partir dos princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios
ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos
valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações
entre as pessoas e destas com o conhecimento. Esses princípios são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,


portador de direitos e deveres;

II. o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de


crescimento individual e social;

III. o compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a


atividade-fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus


elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação;
e

V. o respeito às limitações físicas, mentais e emocionais.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz também adota o Princípio Ser Educador, que


norteia as ações de todos os colaboradores, pois a instituição acredita que a educação
somente é possível se houver comprometimento em educar. Nessa perspectiva, se
assume o compromisso em contribuir com o estabelecimento do sentimento de
pertença de toda a comunidade acadêmica.

O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, a


capacidade formadora, empreendedora e reflexiva, que contribui para o
desenvolvimento de indivíduos conscientes, guiados por valores éticos e morais
necessários à coletividade.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz


reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais
da população, razão pela qual desenvolve ensino, pesquisa e extensão voltados para
a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da
sociedade.

2.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz reconhece a importância de sua contribuição


para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve
ensino, e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o
desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às
demandas de diversos segmentos da sociedade.
23

As ações de Responsabilidade Social são norteadas pelas diretrizes de seu Projeto


de Desenvolvimento Institucional. Faz parte da missão da IES contribuir para melhorar
a vida das pessoas por meio da educação responsável.

Para alcançar esse objetivo, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz desenvolve Projetos


Institucionais de Responsabilidade Social e Sustentabilidade, voltados para a
diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da
sociedade.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes


políticas:

I. Gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu


compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na
tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de


treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e
atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como


também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o
acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-


racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental;

VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades


complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências
acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao
mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos


livres;

IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade por meio da adesão a programas de


bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de
programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social,


promovendo a integração da comunidade com a instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de


qualidade; e
24

XII. realização de ações voltadas à educação ambiental.

Por meio dessas políticas, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca contribuir para
o desenvolvimento econômico e social de sua região por meio de ações e programas
de responsabilidade social, abaixo citadas, integrando as comunidades acadêmica e
local:

Trote Solidário: é um programa que tem o objetivo de engajar alunos,


professores, coordenadores, colaboradores, gestores e diretores no
desenvolvimento de ações que promovam cidadania, educação e trabalho em
equipe, reafirmando o compromisso de IES socialmente responsável e
marcando posição contrária ao trote violento.

Semana do Ensino Responsável: momento em que apresenta os resultados e


feitos de seus projetos sociais desenvolvidos ao longo do ano à comunidade
por meio de atendimentos, palestras, campanhas, oficinas, jogos e atividades
recreativas envolvendo alunos e colaboradores de todos os cursos.

Semana Global de Empreendedorismo: é um evento que envolve 190 países


com o objetivo de fortalecer e disseminar a cultura empreendedora,
conectando, capacitando e inspirando as pessoas a empreender, a partir do
movimento. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz participa todos os anos dessa
semana, que ocorre durante todo o mês de novembro, por meio de diversas
atividades, como oficinas, workshops, palestras, feiras, apresentação de
projetos, envolvendo alunos, professores, colaboradores e a comunidade,
abordando o empreendedorismo de alguma maneira.

Além dessas ações, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota mecanismos de


incentivo e apoio à Inclusão Social, envolvendo a alocação de recursos que
possibilitem o acesso e permanência dos alunos, tais como:

Bolsas de estudo oferecidas por meio de uma política de gerenciamento e


concessão interna; financiamentos alternativos; e atendimento ao público-
alvo da educação especial por meio de um núcleo que garante a
acessibilidade plena a todos os acadêmicos da educação especial,
respeitando seu direito de matrícula e permanência no Ensino Superior.

Em consonância com os princípios filosóficos, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz


reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais
da população, razão pela qual desenvolve ensino, e extensão voltados para a
diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a
promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da
sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação:

I. À Inclusão Social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo


e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que
possibilitem o
Acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento ao
público-alvo da educação especial, financiamentos alternativos e outros);
25

II. à Promoção Humana e Igualdade Étnico-Racial: partindo da premissa de que


“a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para
emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos
conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da
racionalidade, que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos
avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como
educacionais, que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja
discriminações sociais e raciais em sua comunidade

Acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social: almejado por meio de ações e


programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores
sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim por meio de
experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e
dispositivos decorrentes das
atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de
demandas locais, regionais e nacionais;

IV. à Defesa do Meio Ambiente: presente em ações e programas que concretizam


e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação
do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos,
como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos
e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas
para a preservação e melhoria do meio ambiente; e à Preservação da Memória
Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural: buscada por meio
de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com
as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando a sua
preservação, como também o estímulo à transferência de conhecimentos e
tecnologias, decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com
vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino e extensão, constantes no PDI, estão implantadas


no âmbito do Curso.

O PDI e as Políticas de Ensino do Curso

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz no seu Projeto Pedagógico Institucional,


compromete-se como uma Instituição de Ensino Superior onde a educação será
sempre uma questão aberta, presente, isto é, uma instituição na qual não haja
nenhuma regra ou norma perenemente válida, capaz de regular a educação para todo
o sempre.
O fazer educativo será verdadeiramente um trabalho para uma transformação da
realidade na qual o próprio sujeito de ação é também transformado. A IES busca um
fazer que não é uma ação qualquer, mas verdadeira práxis, isto é, um fazer no qual o
outro ou os outros são vistos como seres autônomos e considerados como o agente
26

essencial do desenvolvimento de sua autonomia. Nessa perspectiva, o


direcionamento da ação educativa se constituirá no exercício de criar condições para
que o ser humano possa exercer com a maior plenitude essa vocação de agir
conscientemente em função de fins explícitos e cientes do modo claro e determinado
de obtê-los.
O Projeto Pedagógico Institucional está vinculado a um projeto de sociedade, logo, o
futuro da Faculdade Pitágoras de Imperatriz dependerá da forma, da 27 competência
que a mesma tiver em responder às demandas sociais da região e do país em sua
relação com o mundo em transformação. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz
inspirada no respeito, na ética e nos ideais de solidariedade humana, tem como
finalidades:

I. a formação do cidadão comprometido com o processo de mudança social;


II. desenvolvimento da competência humana através da construção e reconstrução
contextualizada do conhecimento;
III. a preservação e expansão do patrimônio cultural;
IV. o preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e tecnologia
como ferramentas para melhoria da qualidade de vida; e o culto aos valores e a
preservação e uso consciente dos recursos naturais

Como objetivos a Faculdade Pitágoras de Imperatriz busca:

I. oferecer ensino de graduação de qualidade reconhecida, expandindo os seus cursos


em consonância com as necessidades e desejos da sociedade;
II. implantar e consolidar um programa de educação continuada e extensão;
III. estruturar um sistema de orientação acadêmica, que busque favorecer a
empregabilidade e a capacidade empreendedora dos acadêmicos;
IV. desenvolver e manter um modelo de organização e gestão com altos padrões de
eficácia, confiabilidade e capacidade de reação; e
V. fazer da qualidade, flexibilidade e acesso de atendimento à comunidade,
destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da
Faculdade.
VI. Promover o desenvolvimento da comunidade local, por meio de ações que
extrapolem os limites da sala de aula;
VII. Ter seus egressos inseridos no mercado de trabalho, com elevados níveis
deempregabilidade.

Quadro 1 - O PDI e as Políticas de Ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO


Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem
interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas,
PDI
inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares
pertinentes;
O curso de Farmácia possui um currículo que está formado por módulos
de aprendizagem composto pelas diversas disciplinas inter-relacionadas
CURSO entre si, que se estendem do primeiro ao décimo período,
proporcionando o desenvolvimento das competências e habilidades. As
disciplinas já cursadas estão presentes em todos os períodos do curso
27

através da Avaliação Multidisciplinar que envolve os conteúdos


ministrados até determinado período.
Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das
PDI
novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;
O curso de graduação em Farmácia tem um projeto pedagógico
construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do
processo ensino-aprendizagem. O projeto pedagógico é orientado para
CURSO
a formação por competências necessárias para a empregabilidade do
egresso. Incentiva a busca do aprender, pode-se citar como ação a aula
estruturada, que desperta o interesse do aluno para o assunto abordado
em sala de aula.
Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem
PDI interdisciplinar, maximize a integração entre a teoria e a prática, bem
como entre a instituição e o seu entorno;
O curso de Farmácia, configura-se também numa ótica diferenciada
multi e interdisciplinar, integrado em módulos norteadores, propiciando
CURSO
articulação entre áreas do conhecimento, teoria, prática e formação
humanística.
Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em
PDI
currículos por competências e habilidades;
A estrutura do curso de graduação em Farmácia aborda as diversas
áreas do conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos,
fundamentais à formação do profissional; completa a abordagem de
temas, observando sempre o equilíbrio teórico – prático, permitindo, na
prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de
CURSO
aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades
profissionais de forma integrada, evitando a separação entre os módulos
propostos, sem perda de conhecimentos essenciais ao exercício da
profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a
busca do avanço tecnológico
PDI Elaboração do BSC Acadêmico para cada curso;
A construção do BSC Acadêmico do curso de Farmácia foi dividida em
fases; descritas a seguir: - Perfil do profissional almejado; - Campo de
CURSO atuação de cada curso; - Competências; - Habilidades; - Banco de
Conteúdos Profissionalizantes e de Conhecimento Prévio; Matriz
Curricular
Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para
PDI
cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;
No curso de Farmácia, a matriz curricular está estruturada para que o
CURSO egresso tenha capacidade de acompanhar as constantes mudanças e a
evolução do mercado.
Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas
(indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos
PDI
profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e
avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);
A avaliação como parte integrante do processo ensino aprendizagem do
curso de curso de bacharel em Farmácia, tem caráter formativo,
CURSO
devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os
28

quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades


e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-
las.
Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam
PDI incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de
aprendizagem presencial e/ou não-presencial;
Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados,
tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em
grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas,
CURSO simulação, auto avaliação, seminários, visitas técnicas, trabalhos
desenvolvidos junto à comunidade e outros em que possam ser
observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo
aluno.
Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo
PDI escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas
Diretrizes Curriculares Nacionais;
Será realizada semestralmente, uma revisão do PPC, de acordo com as
novas legislações da DNCF, juntamente com o coordenador do curso
CURSO
da FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ, Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Farmácia e Colegiado do respectivo curso.
Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas
PDI
prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive
com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e
alunos tenham participado;
CURSO Desenvolvimento de Seminário Integrado

O PDI e as Políticas de Extensão do Curso

Em consonância com o Plano Nacional de Extensão Universitária, a Política de


Extensão da Faculdade Pitágoras de Imperatriz observa as seguintes diretrizes:
Interação Dialógica - A integração entre a IES e a Comunidade onde está inserida
ocorre na forma de mão dupla, por meio do diálogo, superando a supremacia do
conhecimento e reconhecendo os saberes estabelecidos na prática cotidiana, no fazer
profissional ou vivência comunitária.

Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade – A ideia de interação disciplinar e


profissional só é possível e tem sentido na prática, o grande desafio é implementar
estes princípios em serviços concretos, com resultados positivos aos estudantes e
comunidade. A Extensão entendida nesse contexto possibilita trocas entre áreas
distintas do conhecimento, revertendo a tendência de compartimentar o
conhecimento.

Impacto na Formação do Estudante – As atividades de Extensão ampliam o


universo de referência do estudante e possibilitam ao futuro profissional utilizar os
conhecimentos adquiridos na instituição para identificar e propor soluções aos
problemas vividos pela população que o cerca, o que enriquece a sua formação em
termos teóricos e metodológicos.

Impacto e Transformação social – Esta diretriz representa o papel transformador da


Extensão na relação da IES com todos os outros setores da sociedade, no sentido da
29

mudança social, de superação das desigualdades, suprimindo, nesse exercício, ações


simplesmente reprodutoras do status quo. A política definida a partir destas diretrizes
desmembra-se em programas que buscam a melhoria da qualidade de vida da
comunidade, o aprimoramento permanente da qualidade do ensino, o
desenvolvimento das atividades artísticas e esportivas, fazendo dessas atividades
meios de intercâmbio e integração entre a IES e a comunidade onde está inserida.
As metas são:

I. Organizar atividades e cursos de extensão que permitam o aprimoramento


humano e profissional dos estudantes.
II. Traçar alianças estratégicas para a inovação do conhecimento, estabelecendo
programas e mecanismos de fomento para as atividades de Extensão, por meio
de parcerias institucionais.
III. Melhorar o aproveitamento e o rendimento do estudante da graduação,
oferecendo cursos específicos que permitam superar as deficiências do
Ensino Médio.
IV. Fazer parcerias que ofereçam a oportunidade do contato com a prática
profissional, com empresas e, em conjunto, desenvolver atividades
extensionistas que permitam ao estudante a vivência prática.
V. Consolidar metodologias que garantam a integração do ensino e da extensão,
efetivadas em torno de programas e projetos construídos com base em critérios
científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias.
VI. Estimular atividades cujo desenvolvimento implique relações multi, inter e/ou
transdisciplinares e interpessoais de setores da IES e da sociedade.
VII. Estimular o desenvolvimento de projetos voltados à prática de atividades
culturais, desportivas, de recreação e lazer, visando a integração com a
comunidade interna e externa, valorizando a produção cultural regional,
promovendo os valores culturais, desenvolvendo o espírito crítico e difundindo a
arte e a cultura.

Para atender as metas estabelecidas, a Extensão na Faculdade Pitágoras de


Imperatriz está organizada de acordo com as características propostas:

PROJETOS: Conjunto de ações processuais e contínuas de caráter comunitário,


educativo, cultural, científico e tecnológico com objetivo definido e prazo determinado.
Pode ser vinculado ou não a um programa. Os projetos podem ser:
Permanentes - atividades de natureza contínua, cujos resultados somam-se aos
anteriores para efeito de controle e registro, visando o prosseguimento das ações; ou
temporários - curta duração e resultados finalizados.

EVENTOS: São ações que envolvem organização, promoção e/ou apresentação de


exibição pública, livre ou para clientela específica, que têm conhecimento técnico
formal aprendido, científico, esportivo, cultural, social, artístico, empreendedor e
tecnológico desenvolvido pela IES, objetivando a difusão do conhecimento junto à
sociedade. As formas de organização compreendem: palestras, mesas redondas,
seminários, conferências, congressos, encontros, fóruns, ciclos de palestras, oficinas,
ateliês, exposições e apresentações, entre outros.
30

Quadro 2 - O PDI e as Políticas de Extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO


Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da auto
PDI
avaliação institucional e de cursos;
Realização de atividades de extensão em conformidade com os
CURSO
preceitos institucionais
Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente
PDI onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações
entre a teoria e a prática;
Oferta de atividades que contribuam tanto para a formação dos
CURSO
estudantes, bem como beneficie a comunidade.
Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme
PDI as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem
sistemática;
Semestralmente a coordenação do curso detectará as principais
CURSO necessidades dos alunos de Farmácia, para oferta dos cursos de
extensão alinhados com a demanda do curso
Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho
comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes
PDI
possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e
promover a disseminação do conhecimento do bem público;
Realização de ações de Responsabilidade Social como realização de
CURSO
projetos sociais, de incentivo ao esporte, lazer e cultura
Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem
PDI
da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;
Realização de ações sociais que contribuam para melhoria da qualidade
CURSO
de vida da comunidade.
Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos
PDI financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde
que compatíveis com as normas e políticas da instituição.
Realização de parceria junto a empresas relacionadas a área do curso
CURSO
de Farmácia

O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do curso

O Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, ainda não tem


cursos de extensão definidos, mas alguns em fase de definição para serem
implantados na Unidade.
31

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 CONCEITOS ACADÊMICOS


Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição, primeiramente, debruçou-
se acerca de respostas que pudessem elucidar a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Naturalmente vários motivos podem responder a essa questão. Entretanto, foi


necessária uma resposta que em certa medida representasse a maioria dos
ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e
participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar
ações que levassem à concretização dos objetivos da grande maioria dos futuros
alunos. Considerando isso, assumiu-se que o objetivo do aluno ao ingressar no Ensino
Superior é de ter sucesso pessoal e/ou profissional, é ter um sonho realizado de
conquista e superação, é conquistar a empregabilidade, tornando-se apto a ingressar
e manter-se no mercado de trabalho, seja por meio do emprego, do
empreendedorismo, da pesquisa ou de qualquer outra forma de ocupação.

Tendo reconhecido a empregabilidade como centro dessa representação, a próxima


pergunta que estimulou a busca por respostas, então, foi descobrir o que é preciso ter
para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva


intelectualização da atividade humana, que requer cada vez mais o uso das
tecnologias e do conhecimento constituído por quatro pilares: SABER, FAZER, SER
e CONVIVER (DELORS, 1999).

O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno


e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos. Dessa forma, deve
despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender
o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir. Entretanto, de
nada adianta SABER se o aluno não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias
adquiridas no meio onde vive (FAZER). O SER e o CONVIVER constituem a formação
do cidadão, já que trata do desenvolvimento do indivíduo e da aprendizagem do viver
com os outros.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende como tarefa fundamental a promoção


da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, trabalhando a competência
sócio afetiva tão necessária hoje no mercado de trabalho.

Consonante com esses conceitos e com o objetivo de atender aos novos desafios da
Educação Superior, foi desenvolvido o Modelo Acadêmico Kroton Learning System -
KLS 2.0, pautado na qualidade e na inovação, com foco na promoção da
empregabilidade dos alunos.
32

3.1.1 MODELO ACADÊMICO


Tendo em vista a missão, a visão e os valores da IES, que remetem para o objetivo
de melhorar a vida das pessoas e ser referência em educação, com ética, respeito e
integridade, promovendo o desenvolvimento das pessoas e atuando de forma
inovadora e sustentável, o Curso de Graduação em Farmácia da Faculdade Pitágoras
de Imperatriz é organizado e suas matrizes curriculares são configuradas para
promover a relação entre as teorias essenciais e a prática profissional, a fim de formar
os egressos com as competências necessárias para atenderem às demandas da
sociedade e do mercado de trabalho.

Leva-se em conta, nessa perspectiva, a progressiva intelectualização da atividade


humana. Atualmente, as atividades de trabalho requerem inteligência, criatividade,
preparação cultural, enfim, requerem conhecimento. Ou seja, o conhecimento é um
recurso indispensável.

Em concordância com Delors (1999), a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende


que cada um dos quatro pilares do conhecimento

[...] deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino


estruturado, a fim de que a educação apareça como uma
experiência global a levar a cabo ao longo de toda a vida, no
plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e
membro da sociedade (UNESCO, 1999).

Tendo como suporte pressupostos teóricos de autores como Perrenoud, Delors e


Zabala, em termos práticos, foram desenvolvidas ações para cada um dos pilares que
a IES define como conhecimento.

A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que


conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam
suporte para o desenvolvimento de competências. Assim, os métodos, as técnicas e
as estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam
com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e
conhecimentos em realizações profissionais.

Por meio da integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso


desenvolve nos alunos não apenas uma nova mentalidade para o exercício
profissional, mas um conjunto de habilidades procedimentais e atitudinais, que
contribuirão para a formação cidadã.

O KLS 2.0 foi concebido para possibilitar a concretização desta proposta. Um modelo
integrado com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), que focaliza a
qualidade e a essencialidade dos conteúdos para a formação do perfil profissional
desejado. Portanto, a proposta do curso privilegia os conteúdos essenciais que
poderão ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada
campo de atuação em questão.

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do


profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. A
articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de
33

aprendizagem para que os conhecimentos construídos e assimilados possam ser


colocados em prática de forma eficaz.

Consequentemente, torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem


forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver suas
competências, a partir da articulação de habilidades, tais como: mobilizar o que
aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber
transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses,
relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2005), em três


aspectos básicos: ideia de pessoa, ser capaz de; a ideia de mobilização, isto é, a
capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca; e a ideia de
conhecimento intelectual, a cognição.

O conceito de competência, portanto, está relacionado à sua finalidade, que consiste


em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática
é que as atividades de aprendizagem que antes continham apenas conteúdos
conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e
atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes
conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

Para a organização da matriz curricular do KLS 2.0 foi construída uma metodologia,
adaptada a partir de uma ferramenta de gestão, denominada Balanced Scorecard
(BSC), desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS), Robert
Kaplan e David Norton.

O BSC Acadêmico é uma adaptação dos conceitos e princípios do Balanced


Scorecard para escolha, organização, disponibilização, distribuição e avaliação das
competências, habilidades e conteúdos de cada curso ofertado na IES.

Na construção do BSC Acadêmico foram considerados:

PERFIL DO EGRESSO

O curso Farmácia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz se compromete a estruturar


e atender um perfil profissional com sólida formação geral e humanística, capacidade
de análise, domínio dos conceitos de sua área aliada a uma postura reflexiva e de
visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e
dinâmica de forma a atender ao mercado de trabalho.

ÁREA DE ATUAÇÃO

A definição de área de atuação possui o intuito de facilitar a apuração das


competências e habilidades necessárias para o bom desempenho profissional e não
deve ser confundida com local de trabalho. Tornar precisas as áreas de atuação do
curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um
profissional especialista na área escolhida, porém generalista e abrangente.
34

COMPETÊNCIAS GERAIS
Determinam o que o aluno deve conhecer bem para ser capaz de desempenhar suas
funções na área de atuação em que está sendo formado.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS

Determinam o que o aluno deve conhecer bem para aplicar métodos, processos e ser
capaz de responder às situações concretas encontradas na realidade profissional, por
meio da concretização da aprendizagem na forma de um produto, tais como maquete,
laudo, projeto, procedimento, entre outros.

DISCIPLINA

Representa o nome do componente curricular que agrega toda a estruturação de uma


competência.

UNIDADE DE ENSINO

Trata-se das ementas que representam o conjunto de conteúdo.

CONTEÚDO

Desdobramento dos assuntos granulares que devem ser trabalhados para o


desenvolvimento das competências previstas.

CLASSIFICAÇÃO DO CONTEÚDO

Determina se o conteúdo é teórico ou prático (aquele que exige roteiros de aulas


práticas e vivências em laboratórios específicos/campo).

CARGA HORÁRIA DO CONTEÚDO

Definição de carga horária para cada conteúdo contemplado.

TIPO DE OFERTA

Modalidade de oferta presencial ou semipresencial (neste caso, exclusivo para curso


reconhecido).

CATEGORIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Disciplina de fundamento ou profissionalizante

3.1.2 CONCEPÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR


O processo de concepção e organização da matriz curricular e, consequentemente,
das disciplinas que a compõem, segue um percurso particular dentro do KLS 2.0. Esse
percurso inicia-se com a definição das Competências que subsidiarão o ensino crítico,
reflexivo e criativo, por meio do desenvolvimento de conteúdos curriculares que
contemplem saberes fundamentais à construção de um perfil acadêmico e profissional
35

do egresso. Desvia-se o foco da construção da disciplina como elemento fundador


resultante no currículo, sem, contudo, deixar de considerar sua importância no
conjunto organizado que compõe a Estrutura de uma Matriz Curricular.

Sendo assim, no contexto do KLS, as competências podem ser compreendidas como


aptidões adquiridas quando da junção e coordenação de conhecimentos, habilidades,
valores e atitudes que permitem ao aluno constituir domínio suficiente para exercer,
de modo eficaz e eficiente, as atividades requeridas no contexto do trabalho, nas
diversas áreas de atuação de sua profissão. Essa capacidade de mobilizar recursos
cognitivos em resposta às diversas situações determina a seleção das técnicas
apropriadas (o fazer associado ao aplicar, às habilidades exigidas pela prática) e
suporta a definição dos conteúdos que devem ser ministrados em uma disciplina.

O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio,


didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas
e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências
profissionais gerais e específicas. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalha o
currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de
aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino
transmissor de conteúdos, em que aluno atua como sujeito passivo.

Assume-se, nessa construção, o conceito de que uma disciplina consiste na soma de


competências gerais. A derivação da competência geral em seus componentes
constitutivos depende, porém, da categorização das disciplinas, a saber: Disciplinas
de Fundamentos ou Disciplinas Profissionalizantes.

DISCIPLINAS DE FUNDAMENTOS

Uma disciplina de fundamentos é, como se anuncia, elaborada para abranger as


competências e conteúdos que estabelecem as relações de base e subsidiam a
posterior imersão em conteúdos de cunho profissional. São alicerces que consolidam
a estrutura conceitual necessária para o aluno progredir, englobando conteúdos
fundamentais que se interligam aos eixos de formação.

Por meio de conteúdos que orientam a construção do conhecimento, proporcionam


ao aluno conhecer e aprender conceitos e contextos para que ele seja capaz de
desenvolver as competências profissionalizantes. Uma boa fundamentação conceitual
e contextualizada facilitará a aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes.

Uma disciplina de fundamentos é, portanto, a base estruturante para que as


disciplinas profissionalizantes possam oportunizar o desenvolvimento das
competências exigidas durante o exercício profissional.

DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

As disciplinas profissionalizantes propiciam o desenvolvimento das competências


técnicas exigidas para a atuação do futuro egresso. É nesse momento do seu
36

percurso formativo que o aluno desenvolve o fazer prático, articulando os saberes, as


habilidades, técnicas e atitudes que prenunciam a capacidade de responder a
situações reais e complexas com os quais os profissionais se deparam
cotidianamente. Essa capacidade de aprendizagem e de resposta às situações
concretas contribui para o desenvolvimento de atitude profissional, possibilitando a
construção dessas experiências em novos saberes, possíveis de serem mobilizados
em diferentes contextos.

Uma disciplina profissionalizante depreende de competências gerais e técnicas, bem


como de produtos, ou entregas, relacionados ao exercício prático profissional. Os
conteúdos que precisam ser ministrados derivam, portanto, da técnica e do produto
(Figura 1).

Figura 1- Disciplinas Profissionalizantes

△G △T P C
Competência Geral Competência Técnica Produto Conteúdos

CONHECER para ser APLICAR (métodos, ENTREGAR


TEMAS que orientam
capaz de ATUAR processos, técnicas) (maquete, laudo,
a construção do
PROFISSIONALMENTE para ser capaz de projeto), para ser
conhecimento e que
, nas diferentes Áreas RESPONDER as capaz de
constituem a base
de Atuação situações complexas SOLUCIONAR
mais granular para o
encontradas na problemas.
processo de ensino e
realidade profissional.
aprendizagem.

A disciplina profissionalizante é, portanto, concebida para atender ao conceito


acadêmico do KLS 2.0, por meio de um ambiente de ensino-aprendizagem, com o
enfoque na empregabilidade.

3.2 METODOLOGIA: AULA MODELO E MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL


Nos dias de hoje, a educação visa fundamentalmente à preparação para o exercício
da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos com conhecimentos, habilidades,
valores, atitudes, ética, e formas de pensar em atuar na sociedade, por meio de uma
aprendizagem significativa.

Nessa perspectiva, todas as ações do Curso de Farmácia ocorrem no sentido de


romper com a perspectiva tradicional e se dirigir para um modelo em que professor e
aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem, por meio de diferentes canais
e procedimentos de ensino, visando que as aprendizagens se tornem significativas.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os


conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Isso é feito
por meio de planejamento, quando se coloca ao aluno um novo desafio, no sentido de
37

buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Dessa forma, planejar uma aula
significativa é a primeira etapa da metodologia a ser aplicada, pois representa, em
primeira análise, buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas
conceituais dos alunos. Isso é importante, pois, segundo Ausubel (1982), “é
indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se
predisponham a aprender significativamente”.

Neste sentido, busca-se estratégias de ensino-aprendizagem utilizando recursos tais


como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias
interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso,
problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de
simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral,
seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O Curso de Farmácia adota uma metodologia de trabalho que considera o perfil do


ingressante, ensejando que cada disciplina ofertada possibilite o desenvolvimento das
habilidades e competências projetadas, possibilitando que o egresso tenha o perfil
que lhe garanta uma boa empregabilidade. Para tal, a metodologia nasce do
planejamento, que propõe novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com
os perfis dos ingressantes e egressos na atualidade.

Além disso, considerando os diferentes perfis que temos em nossa IES, busca-se
contemplar nesse na metodologia a acessibilidade plena.

Entende-se que a acessibilidade plena se remete ao direito assegurado ao público-


alvo da educação especial às condições de igualdade no acesso, na permanência e
na terminalidade dos estudos na educação superior. Tais condições são promovidas
institucionalmente a partir da eliminação do conjunto de barreiras, a saber:
arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas comunicações e digitais.

A acessibilidade arquitetônica se concretiza por meio do rompimento de barreiras


físicas dentro do espaço acadêmico, incluindo a estrutura física da IES, de forma que
seus ambientes permitam o desenvolvimento de atividades acadêmicas. Os exemplos
mais comuns de acessibilidade arquitetônica são a presença de rampas, banheiros
adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outras.

A acessibilidade atitudinal está relacionada à capacidade do indivíduo de identificar-


se como parte integrante da diversidade, livre de preconceitos, estigmas, estereótipos
e discriminações, visto que são as atitudes que impulsionam a remoção de barreiras.
Essa acessibilidade ocorre por meio de ações e projetos relacionados à acessibilidade
em toda a sua amplitude.

Por meio destas atitudes, a acessibilidade metodológica (também conhecida como


pedagógica) é promovida pela eliminação de barreiras por meio de metodologias e
técnicas de estudo desenvolvidas pelo docente. É possível notar a acessibilidade
metodológica nas salas de aula quando os professores promovem processos
pedagógicos, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a
aprendizagem de estudantes com deficiência, como, por exemplo: pranchas de
comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores e leitores de tela,
comunicação alternativa, aprofundamento de estudos, entre outros recursos,
38

conforme a Resolução VP Acadêmica de Graduação n° 1/2015, que regulamenta o


atendimento ao público-alvo da educação especial, por meio do Núcleo de Educação
Especial Inclusiva - NUEEI.

A acessibilidade digital e nas comunicações se efetiva por meio das variadas formas
de comunicação sem obstáculos, como a língua de sinais, aprofundamento de
estudos, uso de programas específicos por intermédio de computadores, bem como
a difusão e facilidade no uso de novas tecnologias, mecanismos digitais e de
tecnologias assistivas. Para garantir a contratação e gestão do Intérprete o NUEEI
disponibiliza para as unidades o Manual de orientações para Gestão do Intérprete da
Libras e a Declaração para solicitação de intérprete da Libras.

Além das orientações para a contratação dos intérpretes da Libras e, atentos à


formação do professor e a familiarização com o contexto dos alunos, a IES oferece
curso de capacitação em Educação Inclusiva e em Libras, oportunizando o contato e
a difusão da Língua Brasileira de Sinais.

Essas orientações contribuem para a eliminação de barreiras comunicacionais.

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação


especial no Curso de Farmácia é realizado pelo NUEEI, composto por profissionais
da área da Educação Especial, que conta com a participação colaborativa de outros
profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID),
responsável pelo atendimento local na IES, composto por um representante dos
coordenadores, um representante docente, um representante do Corpo técnico-
administrativo e um representante da CPA.

O procedimento metodológico para execução das aulas considera o que determina o


Kroton Learning System, sobre cujos princípios, fundamentação e evolução foram
descritos no item 3.1.1.

3.2.1 AULA MODELO


Em sintonia com os conceitos acadêmicos adotados, o Curso de Farmácia vem
buscando estratégias de ensino-aprendizagem por meio de metodologias ativas que
desenvolvam competências e habilidades necessárias ao egresso que se quer formar,
como possibilidade de desenvolvimento do pensamento, da autoanálise e da
autoaprendizagem.

Por meio de situações propostas, didaticamente concebidas e organizadas para


promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo constitui-se na geração das
competências profissionais gerais e técnicas.

Dessa forma, o KLS 2.0 considera que a sala de aula é um espaço de aprendizado
dialógico, baseando-se em situações da realidade profissional (SRs) e situações-
problema (SPs), que instiguem reflexão e ação.

Nesse sentido, foi criada a Aula Modelo, cujos principais objetivos são:

• Maximizar a eficácia das atividades em sala de aula.


39

• Estruturar o tempo fora da sala de aula para o máximo benefício de


aprendizagem.
• Criar e manter o espírito de parceria entre alunos e professores.

A Aula Modelo, baseada no conceito Sala de Aula Invertida, compreende três


momentos didáticos, a saber:

Pré-aula, momento que antecede a aula, tem por objetivos desafiar, incentivar
e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições via
webaula (WA), livro didático (LD), objetos de aprendizagem, textos ou outros
recursos que o professor julgar relevantes.
Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades para resolver
situações-problema, momento em que as trocas de experiências e
conhecimentos são estimuladas.
Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de propor novos
desafios a fim de despertar os alunos para novas aprendizagens.

As aulas são planejadas para serem desenvolvidas na seguinte sequência:

Introdução: Levantamento de ideias a partir do assunto que foi proposto na


pré-aula.
Desenvolvimento: Desencadeamento do tema e explicação dialógica do
assunto pelo professor.
Conclusão: Nessa etapa o professor deve fazer uma síntese geral do assunto,
retomando os pontos mais importantes, e questionando os alunos para perceber
como a aprendizagem está se processando.

O professor, tendo o Plano de Ensino como referência, estrutura a sua aula modelo e
disponibiliza, juntamente com o Plano de Ensino, no Ambiente Virtual de
Aprendizagem - AVA, apresentando uma sequência sistematizada do que deve ser
desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios e/ou
as atividades a serem realizadas.

Os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que
será abordado, devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema.

Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o


aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o aluno
poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas
os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também os de
todos os semestres já cursados.

Resumidamente, a Aula Modelo está representada pela figura abaixo (Figura 2):
40

Figura 2- Aula Modelo

Esse modelo parte do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas
ao tempo previsto para a duração das aulas, conforme determina a Resolução nº
3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que define que

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo


dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a
definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho
discente efetivo que compreenderá:
I. preleções e aulas expositivas;
II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,
atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos
individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no
caso das licenciaturas.

Deste modo, o aluno desenvolve, no mínimo, 60 minutos de atividades acadêmicas


efetivas, 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades orientadas compreendidas
entre a pré-aula e a pós-aula. Todo o conteúdo é planejado pelo professor da
disciplina, promovendo uma inter-relação entre os tempos didáticos e,
consequentemente, viabilizando o desenvolvimento do aluno. Neste cenário, o
professor está presente em todo o processo orientando, auxiliando e intermediando o
processo de ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que para a Aula Modelo foi estruturado um material didático
baseado na sistematização conceitual e no ensino fundamentado na problematização,
que possibilita ao aluno o desenvolvimento do pensamento crítico e a aplicação dos
conhecimentos em situações práticas e reais. Os materiais didáticos visam
potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio de livro didático, web aula,
roteiro de aulas práticas, entre outros. Para além desses materiais, o professor pode,
se julgar necessário, agregar novos recursos e materiais que contribuirão com o
desenvolvimento da disciplina. As disciplinas que não possuem Material Didático
41

também terão os três momentos didáticos planejados e aplicados pelo professor da


disciplina.

Em uma disciplina de fundamento, a problematização do conteúdo é realizada a partir


de sua competência e dos resultados geradores de aprendizagem. Já para uma
disciplina profissionalizante, a problematização do conteúdo é realizada a partir da
competência técnica e do produto.

Resumindo, a metodologia adotada pelo KLS 2.0 pode ser representada por meio da
aula modelo e pelos materiais adotados, conforme figura abaixo.

Figura 3 - Tempos Didáticos

 Sistematização
de conceitos.
 Webaula,
 Deve ser
roteiro do
provocativa e
vídeo, livro
Pré-Aula despertar o
didático e
interesse do
atividades
aluno no
diagnósticas.
conteúdo.
METODOLOGIA

 Plano de aula e
roteiros de aula
 Resolução de prática (quando
Aula
situação- a disciplina
Mediada
problema. exigir CH
prática).

 Aprofundamento
por meio de
atividades.
 Atividade de
Pós-Aula
aprendizagem.
 Preparação para
a aula seguinte.
42

Por fim, a metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove


ações de ensino-aprendizagem para desenvolver as competências necessárias para
a empregabilidade dos seus alunos.

Sabe-se que entre os principais desafios da era contemporânea é que os jovens sejam
protagonistas de seu próprio desenvolvimento e de suas comunidades, uma das
abordagens adotadas passa pelo desenvolvimento de competências sócio
emocionais. Nesse processo, aprende-se a colocar em prática as atitudes e
habilidades que possibilitarão ao aluno controlar suas emoções, alcançar objetivos,
demonstrar empatia, manter relações sociais positivas e tomar decisões de maneira
responsável.

Dessa forma, com base nos quatro pilares da educação - aprender a conhecer,
aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver -, a Ives prepara os alunos não
apenas para o aprendizado dos conteúdos curriculares, mas também a serem
pessoas colaborativas e críticas, preparadas para desenvolver uma atividade
profissional.

3.2.2 MATERIAL DIDÁTICO


O material didático da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é um recurso pedagógico
relevante, o qual auxilia o processo de ensino-aprendizagem e materializa o ensino
por competências. A cada aula, correspondente a uma seção do material, o conteúdo
é abordado de forma contextualizada e exemplificada numa situação-problema (SP).
Isso exige que o aluno compreenda e mobilize os conteúdos teóricos para análise,
síntese e aplicação deles na resolução de um problema, viabilizando e reforçando o
desenvolvimento das competências almejadas no perfil profissional do egresso.

Para o corpo docente são disponibilizados planos de aulas e roteiros para as aulas
práticas, contendo orientações de didática de ensino do conteúdo e técnicas de
mediação para resolução da situação-problema (SP). Tais materiais auxiliam o
planejamento do professor em relação à aula, permitindo a avaliação contínua e
formativa da aprendizagem em sala de aula, como também estimulam a autonomia
do professor em sala de aula, permitindo a flexibilidade e interdisciplinaridade,
focando nas necessidades loco regionais de seus discentes.

Dessa forma, por meio dos materiais didáticos busca-se desenvolver o pensamento
crítico dos alunos e as competências profissionais para a resolução de problemas, as
quais são cada vez mais exigidas pelos empregadores.

A produção dos materiais didáticos segue etapas rigorosas de qualidade que são
organizadas por processos que interligam uma cadeia que tem como princípio a
elaboração, posteriormente a editoração e, por fim, a disponibilização do material ao
aluno no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

Esta construção tem o BSC do curso como documento norteador para promover a
transformação do conteúdo em material didático, buscando oferecer todos os
elementos necessários, compatibilizando com aprofundamento e coerência, aliando
teoria e prática por meio das situações-problema apresentadas ao longo do material.

A acessibilidade plena ao material didático permitirá a inclusão de todos os alunos,


com o rompimento de barreiras metodológicas, atitudinais, socioemocionais, de
43

comunicação e digital. Tal aspecto se evidencia com a oferta de material didático com
o uso da Linguagem de Sinais (Libras) em seus vídeos e com a disponibilidade e uso
de software específico para a leitura aos deficientes visuais, permitindo o acolhimento
pleno de todos os discentes por parte do professor dentro da sala de aula,
especialmente aos autistas que necessitam da rotina e do acolhimento em sala de
aula.

3.3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO


Partindo do princípio de que o aluno ingressa no Ensino Superior principalmente para
ter empregabilidade, o Curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, por
meio do KLS 2.0, se preocupa com uma formação do profissional-cidadão competente
e capacitado a ingressar e manter-se no mercado de trabalho, desenvolvendo-se com
eficiência e eficácia na área que escolheu atuar.

Para a formação desse egresso, a proposta de organização curricular é realizada em


função das competências que os acadêmicos precisam desenvolver, respeitando-se
as aprendizagens, conhecimentos e as construções adquiridas anteriormente.

Nessa proposta, a elaboração do currículo tem como referência o perfil do egresso. É


esse perfil que orientará a definição das áreas de atuação, a composição das
competências a serem desenvolvidas e, consequentemente, o conjunto de elementos
que contribuirão para se estabelecer as conexões necessárias.

Compreendendo que as competências permitem mobilizar conhecimentos para


enfrentar determinadas situações, as atividades de aprendizagem vão além dos
conteúdos conceituais, abrangendo também os conteúdos procedimentais e
atitudinais, que garantirão o perfil profissional do egresso que se deseja formar.

As competências a serem trabalhadas no curso estão de acordo com as respectivas


Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs e têm como foco o que o egresso necessita
conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de
atuação de sua profissão.

Neste contexto, o egresso deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de


atuar no contexto socioeconômico e político do país, sendo um profissional e cidadão
comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de
acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo
adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

Considerando as concepções filosóficas e educacionais, os objetivos formativos da


IES, sua missão, visão, valores, e os preceitos dispostos no seu PDI; a Faculdade
Pitágoras de Imperatriz busca que os egressos de todos os seus cursos superiores,
sejam profissionais que tenham competência técnica e tecnológica em sua área de
atuação;
sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o
desenvolvimento regional sustentável;
tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica,
tecnológica e científica; atuem com base em princípios éticos e de maneira
sustentável;
44

saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da


convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes;
e sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.

No âmbito do curso, a Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu


as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Farmácia, no que
concerne ao Perfil do Egresso, no seu Art 3º diz:

O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do


formando egresso/profissional o Farmacêutico, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos
os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e
intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos
fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e
toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos,
pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade
social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação
para a transformação da realidade em benefício da sociedade.

Em alinhamento com o disposto na referida Resolução, considerando os pressupostos


assumidos pela Faculdade, e mediante o conjunto de conhecimentos que serão
internalizados ao longo do Curso de Farmácia busca-se que os seus egressos tenham
o perfil de profissionais generalistas, aptos a analisar, interpretar e agir em situações
pertinentes à Farmácia, a partir de atitudes críticas, reflexivas e éticas, pois adquiriram
habilidades suficientes para, eticamente, atuar Pesquisando, desenvolvendo,
produzindo, gerindo, manipulando e controlando a qualidade de insumos, fármacos e
medicamentos; Realizando a assistência farmacêutica em todos os níveis de atenção
individual e coletiva à saúde; Atuando na vigilância de medicamentos e alimentos, de
farmácias e de indústrias farmacêuticas; Realizando pesquisa, desenvolvimento,
produção, manipulação, controle de qualidade de cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos; Emitindo laudos e pareceres; Coletando material
biológico para análises clínico laboratoriais, toxicológicas, de hemoderivados,
alimentos e do meio ambiente. E Gerenciando o trabalho e os recursos materiais de
modo compatível com as políticas públicas de saúde; e Promovendo, prevenindo,
recuperando e reabilitando a saúde do indivíduo e da comunidade, primando pela
segurança.
Considerando as habilidades e competências desenvolvidas ao longo do Curso e seu
perfil profissiográfico; o farmacêutico formado pela Faculdade Pitágoras de
Imperatriz poderá atuar nas áreas, descritas no item 3.3.2 BSC ACADÊMICO DO
CURSO DE FARMÁCIA.

3.3.1 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS


A Política de Empregabilidade formaliza a atuação da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz quanto à promoção da inserção de seus alunos e ex-alunos no mercado de
trabalho, o que afirma o compromisso em desenvolver a empregabilidade de seus
alunos, por meio da promoção de sua qualificação profissional, especificamente nos
seguintes aspectos:
45

a) Promover a inserção dos alunos e ex-alunos no mercado de trabalho, por meio da


intermediação de emprego e do desenvolvimento de sua empregabilidade;
b) acompanhar a evolução profissional dos egressos;
c) entender o impacto do Ensino Superior na vida profissional dos alunos; e
d) buscar atender aos requisitos de qualificação profissional do mercado.

Esses objetivos são coerentes com a missão de “Melhorar a vida das pessoas por
meio da educação responsável, formando cidadãos e preparando profissionais para
o mercado, gerando valor de forma sustentável”.

Integrante dessa política, o Canal Conecta é um portal web, criado para aproximar
alunos e ex-alunos dos empregos disponíveis na região, de forma rápida, fácil e
objetiva, bem como auxiliar as empresas na indicação dos melhores profissionais, de
acordo com suas demandas mercadológicas atuais.

Totalmente gratuita e inédita, a ferramenta permite às empresas a divulgação de suas


vagas em aberto, incluindo estágio, visualização de currículos, agendamento de
entrevistas e, ainda, a gestão de seus processos seletivos até a contratação do
candidato.

Os alunos e ex-alunos formados na IES poderão se candidatar para novas vagas,


acompanhar o processo seletivo, acessar conteúdos sobre carreira,
empreendedorismo e mercado, para auxiliar no crescimento profissional e
desenvolvimento individual. A plataforma indicará cursos livres de curta duração a
preços acessíveis, com o intuito de ampliar seu potencial competitivo e preparar-se
para as oportunidades de empregabilidade.

Por meio de algoritmos estatísticos, o sistema do Canal Conecta faz o cruzamento de


dados dos candidatos mais indicados para cargos das empresas inscritas e consolida
todo e qualquer tipo de vaga, para estudantes do ensino técnico até egressos que já
possuem pós-graduação.

A ferramenta auxiliará na gestão da carreira do aluno por tempo indeterminado,


atuando como parceira da área de RH das empresas, estabelecendo uma relação com
entidades de classe e empresas locais. Dessa forma a IES restabelece também seu
compromisso com a responsabilidade social e com a cidadania no local onde está
inserida.

Por meio do acesso ao Canal Conecta, o aluno ou egresso registrado receberá


mensagens e newsletters. Com isso, o ex-aluno poderá continuar a fazer parte da vida
da instituição, além de conhecer as possibilidades de continuação de seus estudos no
âmbito da instituição.

As pesquisas de empregabilidade, ao abranger também egressos, permitem conhecer


a evolução do desempenho dos alunos em suas carreiras e, assim, entender os
efeitos da formação superior sobre suas vidas, retroalimentando as decisões no
âmbito da IES.
46

Tal pesquisa permite um acompanhamento sistêmico e periódico de alunos e ex-


alunos da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, subsidiando análises de evolução
salarial, índice de ocupação, relação entre ocupação e formação recebida,
importância das atividades acadêmicas para a inserção no mercado, entre outras.

3.3.2 BSC ACADÊMICO DO CURSO DE FARMÁCIA


Considerando o perfil, as competências gerais e técnicas, o profissional formado
poderá atuar nas seguintes áreas profissionais:

Medicamentos e Fármacos
Análises Clínicas e Toxicológicas
Alimentos

O BSC do curso de Farmácia está demonstrado abaixo:

PERFIL DO EGRESSO
Farmacêutico generalista, humanista, com senso crítico, apto a agir,
eticamente, capacitado e habilitado a pesquisar, produzir, gerir,
manipular e controlar a qualidade de insumos, fármacos e
medicamentos, realizar a assistência farmacêutica em todos os níveis
de atenção individual e coletiva à saúde, bem como atuar em
programas hospitalares que envolvam o combate à infecção
hospitalar, e em hemocentros nacional e regionais, além de serviços
de hemoterapia e/ou bancos de sangue.
CICLO BÁSICO DE FORMAÇÃO
Conhecer, interpretar e aplicar conceitos, princípios, fundamentos e
teorias provenientes das Ciências Biológicas e da Saúde (bases
moleculares e celulares, estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos) e das Ciências Humanas e Sociais (políticas
de saúde, educação, filosofia, ética, trabalho e administração),
entendendo o processo saúde-doença na sua contextualização
biopsicossocial, para atender ao sistema de saúde vigente no país.
CICLO PROFISSIONALIZANTE
Medicamentos e Análises Clínicas e Alimentos
Fármacos Toxicológicas
Atuar Atuar como Atuar em todas as
multiprofissionalmente instrumentos para etapas da produção
em todos os níveis de exercer a atenção de alimentos,
atenção à saúde, em farmacêutica realização,
programas de individual e coletiva interpretação,
promoção, nas análises clínicas e avaliação, emissão
manutenção, toxicológicas. Atuar na de laudos e
prevenção, proteção e gestão, realizar e pareceres,
recuperação da saúde interpretar exames, responsabilizar-se
individual e coletiva, avaliar, emitir laudos e tecnicamente por
gerenciar e promover pareceres e análises de qualidade
o uso racional de responsabilizar-se físico químicas e
47

medicamentos tecnicamente por microbiológicas de


baseados em análises clínico alimentos.
princípios éticos, laboratoriais e
legais e sociais toxicológicas
reconhecendo a conforme padrões e
saúde como direito de qualidade e normas
garantindo a de biossegurança
integralidade da legalmente exigidos.
assistência. Atuar na
pesquisa,
desenvolvimento,
seleção, manipulação,
produção,
armazenamento e
controle de qualidade
de insumos, fármacos
sintéticos, naturais e
recombinantes,
medicamentos,
cosméticos,
saneantes,
domissaneantes e
correlatos em todas as
escalas de produção.
DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS
Farmácia e Profissão Farmácia e Profissão Farmácia e Profissão
Relações Parasitas e Análise Físico
Assistência Hospedeiros Químicas e
Farmacêutica e Microbiológicas de
Farmacologia Biotecnologia e
Toxicologia Produção de
Fisioterapia e Alimentos
Análise Laboratoriais
Farmacoterapia das
Doenças Infecciosas,
Imunes e Virais Bioquímica e Estágio
Hematológicas Supervisionado em
Tecnologia campos de Atuação
Farmacêutica I
Citopatologia Oncótica
Estágio Profissional I
Supervisionado em
Assistência Estágio
Farmacêutica Supervisionado em Atualidades em
Campos de Atuação Farmácia II
Farmacognosia Profissional
Farmacolodia dos
Trabalho de
Sistemas Análise
Instrumental Aplicada Estágio Supervisado Conclusão de Curso I
à Farmácia em Análises Clínicas
48

Trabalho de
Tecnologia
Conclusão de Curso
Farmacêutica II Atualidades em
II
Farmácia I
Estágio
Supervisionado em Atualidades em
Programas Farmácia II
Estratégicos
Trabalho de
Fisioterapia e Conclusão do Curso I
Farmacoterapia dos
Sistemas Nervoso,
Cardiorespiratório e Trabalho de
Renal conclusão de Curso II

Homeopatia
Cosmetologia
Estágio
Supervisionado em
Manipulação
Alopática e
Homeopatia

Estágio
Supervisionado em
Campos de Atuação
Profissional

Estágio
Supervisionado em
Dispensação

Trabalho de
Conclusão do Curso I

Trabalho de
Conclusão do Curso II

Quadro 3 - BSC Acadêmico

O BSC ainda elenca as competências que o aluno terá desenvolvido com a conclusão
dos conteúdos presentes no curso de Farmácia:

ANÁLISE INSTRUMENTAL APLICADA À FARMÁCIA

Competência geral: Conhecer os processos e equipamentos envolvidos em análises


químicas, técnicos estatísticas e eletro analíticos, aplicáveis às áreas de atuação
farmacêutica.

Competência técnica: Conhecer os fundamentos básicos das principais técnicas


eletro analíticas e por fonte de radiação aplicáveis às áreas de atuação
49

farmacêutica. Conhecer as etapas preliminares das análises químicas, bem como,


as técnicas estatísticas para tratamento dos resultados analíticos e calibração de
instrumentos.

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE ALIMENTOS

Competência geral: Conhecer todas as etapas necessárias para a realização de


análises físico-químicas de alimentos, além de conhecer os principais microrganismos
envolvidos na contaminação e produção dos alimentos, suas características, vias de
contaminação, controle.

Competência técnica: Conhecer todas as etapas necessárias para a realização de


análises físico-químicas de alimentos.
Conhecer todas as etapas necessárias para a realização de análises microbiológicas
de alimentos.

ANÁLISES LABORATORIAIS BIOQUÍMICAS E HEMATOLÓGICAS

Competência geral: Conhecer as células sanguíneas e as células da medula óssea,


bem como compreender as técnicas utilizadas em hematologia, corantes
hematológicos e esfregaço sanguíneo.

Competência técnica: Conhecer e identificar os eritrócitos e reticulócitos, as


alterações provocadas pelas doenças hematológicas e a interpretação clínica do
hemograma, bem como firmar a hipótese diagnóstica e a conduta laboratorial a ser
estabelecida para o esclarecimento do quadro clínico e hematológico.
Conhecer e identificar os leucócitos e plaquetas, e suas alterações patológicas, além
de compreender a interpretação clínica do leucograma, plaquetograma e
coagulograma, bem como firmar a hipótese diagnóstica e a conduta laboratorial a ser
estabelecida para o esclarecimento do quadro clínico e hematológico.

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

Competência geral: Conhecer e aplicar os conhecimentos voltados à Assistência


Farmacêutica.
Competência técnica: Conhecer a política e programas em gestão de saúde pública,
além de compreender os aspectos fundamentais das etapas do ciclo básico da
Assistência Farmacêutica.
Conhecer as etapas e ferramentas da Atenção em farmácia para o uso racional de
medicamentos, além de desenvolver técnicas de implementação e consolidação das
políticas e práticas da Assistência Farmacêutica, de acordo com as características
populacionais e índices afins.

ATUALIDADES EM FARMÁCIA I

Competência geral: Conhecer conteúdos de abordagem especificas para a formação


interdisciplinar do Farmacêutico.

Competência técnica: Conhecer a aplicabilidade dos conteúdos abordados em


Saúde Coletiva e Assistência Farmacêutica.
50

Conhecer a aplicabilidade dos controles de qualidade físico-químicos e


microbiológicos relacionando-os aos processos produtivos, bem como a aplicabilidade
dos conteúdos abordados em Química Farmacêutica para o delineamento de novos
fármacos e de fármacos naturais.

ATUALIDADES EM FARMÁCIA II

Competência geral: Conhecer a aplicabilidade dos conteúdos abordados em


Farmacologia e Fisiopatologia e Farmacoterapia para o reconhecimento e correta
orientação farmacoterapêutica na atuação profissional.

Competência técnica: Conhecer pontos específicos das legislações que norteiam a


profissão farmacêutica.
Conhecer a aplicabilidade prática dos conteúdos abordados em Análises Clínicas
através dos estudos de casos.

BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS

Competência geral: Conhecer os principais processos empregados pela Indústria


de Alimentos na conservação e/ou transformação das matérias-primas alimentícias,
observando as modificações causadas nos diversos componentes dos alimentos,
bem como comprovar a qualidade destes quanto a situação regulatória.

Competência técnica: Conhecer os procedimentos relacionados com a biotecnologia


e fabricação/produção de diferentes produtos pela indústria de alimentos, bem como
as normas de biossegurança e as alterações mais comuns em alimentos.
Conhecer técnicas e tecnologias de conservação de alimentos, bem como a produção
de alimentos de origem vegetal e animal e os padrões de qualidade exigidos.

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

Competência geral: Conhecer a estrutura e funções das moléculas biologicamente


importantes ao organismo, bem como as transformações químicas realizadas pelas
células nos seus processos metabólicos. Identificar e compreender os mecanismos
da hereditariedade.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E


RENAL

Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas urinário,


digestório e endócrino, estimulando a reflexão sobre os processos fisiopatológicos.
Conhecer o controle da temperatura corporal, da dor e da sensibilidade.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS IMUNE E HEMATOLÓGICO

Competência geral: Conhecer as reações, os mecanismos de defesa e patológicos


do organismo, oriundos dos embates com diversos agentes agressores do meio
ambiente, assim como as adaptações celulares frente a diversos estímulos.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E


CARDIORRESPIRATÓRIO
51

Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas nervoso,


cardiovascular e respiratório, estimulando a reflexão sobre os processos
fisiopatológicos.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E


REPRODUTOR

Competência geral: Conhecer a estrutura morfofuncional dos sistemas tegumentar,


locomotor e reprodutor masculino e feminino, estimulando a reflexão sobre os
processos fisiopatológicos.

CITOPATOLOGIA ONCÓTICA

Competência geral: Conhecer a organização de um laboratório de Citopatologia


Clínica, princípios e cuidados na coleta das amostras, técnicas e métodos de
diagnóstico citológico para as lesões do colo uterino, bem como análise e
interpretação de exames citológico-vaginais.

Competência técnica: Conhecer os principais microrganismos colonizadores da flora


vaginal e uterina, patogênicos ou formadores da microflora, identificar os principais
critérios celulares característicos da inflamação no colo uterino, bem como conhecer
os HPVs oncogênicos e suas correlações com a etiologia do câncer de colo uterino.
Conhecer os critérios de diagnóstico citológico para as lesões glandulares
(endocérvice e endométrio), bem como noções de controle de qualidade.

COSMETOLOGIA

Competência geral: Conhecer os fundamentos teóricos e práticos para o


desenvolvimento de formulações cosméticas, capacitando ao exercício profissional
em Indústrias do setor.

Competência técnica: Conhecer as estruturas e tipos de pele, os mecanismos de


envelhecimento cutâneo, bem como os produtos cosméticos empregados na limpeza,
hidratação e proteção da pele.
Conhecer os produtos cosméticos destinados a limpeza e hidratação dos cabelos.
Conhecer os mecanismos de alteração dos odores da pele e os produtos usados
como desodorantes e antitranspirantes.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS

Competência geral: Conhecer situações que permeiam o cotidiano do exercício


profissional Farmacêutico quanto a coleta de material biológico, realização e
interpretação de exames clínicos laboratoriais.

Competência técnica: Conhecer as técnicas de coleta de material biológico,


realização e interpretação de exames clínicos laboratoriais.
Conhecer as técnicas de realização e interpretação de exames clínicos laboratoriais.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA


52

Competência geral: Conhecer todos os níveis das práticas em Assistência


Farmacêutica, atuando multiprofissionalmente em programas de promoção,
manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde individual e coletiva,
gerenciar e promover o uso racional de medicamentos baseado em princípios éticos,
legais e sociais reconhecendo a saúde como direito garantindo a integralidade da
assistência.

Competência técnica: Conhecer o Ciclo de Assistência


Farmacêutica. Conhecer o papel do Farmacêutico na promoção
a Saúde.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Competência geral: Conhecer a legislação pertinente as etapas de desenvolvimento,


seleção, manipulação, produção armazenamento e controle de qualidade de insumos,
fármacos sintéticos, naturais e recombinantes, medicamentos, cosméticos,
saneantes, domissaneantes e correlatos em todas as escalas de produção. Realizar,
interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres, responsabilizar-se tecnicamente por
análises físico-químicas e microbiológicas de alimentos, medicamentos, cosméticos e
saneantes e do meio ambiente, além de conhecer instrumentos para exercer a
atenção farmacêutica individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas.

Competência técnica: Conhecer os campos de atuação profissional nas diversas


áreas de atuação do Farmacêutico conforme a escolha do acadêmico
Conhecer os campos de atuação profissional nas diversas áreas de atuação,
conforme a escolha do acadêmico, para realizar e interpretar exames, avaliar, emitir
laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-
laboratoriais e toxicológicas, além do desenvolvimento, seleção, manipulação,
produção armazenamento e controle de qualidade de insumos e fármacos, bem
como realizar o controle de qualidade, distribuição e venda de medicamentos.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR

Competência geral: Conhecer todos os níveis de atenção à saúde, atuando


multiprofissionalmente em programas de promoção, manutenção, prevenção,
proteção e recuperação da saúde individual e coletiva, gerenciar e promover o uso
racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais
reconhecendo a saúde como direito garantindo a integralidade da assistência.

Competência técnica: Conhecer o sistema de distribuição de medicamentos na


farmácia hospitalar e o uso racional de medicamentos
Conhecer a farmácia clínica aplicada a farmácia hospitalar.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E


HOMEOPÁTICA
53

Competência geral: Conhecer a legislação pertinente e as etapas de manipulação,


produção, armazenamento e controle de qualidade de formulações magistrais
alopáticas, dermo-cosméticas, fitoterápicas e homeopáticas.

Competência técnica: Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais e


farmacotécnicos estabelecidos no processo de manipulação dermo-cosméticas,
fitoterápicas e homeopáticas.
Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais e farmacotécnicos estabelecidos
no processo de manipulação magistral e oficinal de formulações alopáticas
Conhecer e aplicar os procedimentos operacionais e farmacotécnicos estabelecidos
no processo de manipulação magistral e oficinal de formulações alopáticas; dermo-
cosméticas; fitoterápicas e homeopáticas.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS

Competência geral: Conhecer o papel do Farmacêutico na organização dos


Programas Estratégicos no Sistema Público de Saúde, bem como completar o ensino
com atividades farmacêuticas, a fim de se constituir um instrumento de integração em
termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano.

Competência técnica: Conhecer o diagnóstico clínico-laboratorial e os protocolos de


tratamento das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST): Sífilis, Gonorreia,
Herpes Simples e Genital, Papilomavírus Humano (HPV), Hepatites Virais e praticar e
a Assistência Farmacêutica.
Conhecer e praticar as técnicas de coleta de materiais biológicos, e a execução de
diagnóstico laboratorial segundo o protocolo do Ministério da Saúde bem como
conhecer seu protocolo de tratamento.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS

Competência geral: Conhecer subsídios para a interpretação de resultados


laboratoriais e para a avaliação da eficiência terapêutica no âmbito do profissional
farmacêutico na farmácia clínica, bem como compreender os instrumentos
padronizados de Administração e Gestão de Empresas Farmacêuticas.

Competência técnica: Conhecer e aplicar técnicas e instrumentos padronizados de


Administração e Gestão de Empresas Farmacêuticas.
Conhecer os princípios das técnicas de administração enteral e parenteral de
medicamentos, bem como realizar a administração de medicamentos por estas vias.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as relações entre a filosofia, a ética e a política.

FARMÁCIA CLÍNICA

Competência geral: Conhecer o papel do farmacêutico como membro da equipe


profissional da saúde, visando ao uso racional de medicamentos, para o bem -estar
de pacientes, assegurando a adequada distribuição e aplicação de recursos
54

destinados a saúde com o acompanhamento da condição clínica dos pacientes por


meio do registro e avaliação de sua farmacoterapia.

Competência técnica: Conhecer a dispensação ativa de medicamentos, conceitos e


aplicação, bem como os protocolos de atuação na dispensação das especialidades
farmacêuticas.
Conhecer técnicas e métodos de identificação de resultados no acompanhamento
farmacoterapêutico.

FARMÁCIA E PROFISSÃO

Competência geral: Conhecer a profissão farmacêutica através da sua história, perfil


profissional a ser formado, as legislações, o código de ética da profissão farmacêutica
e as políticas de assistência de medicamentos instituídas no país.

FARMACOGNOSIA

Competência geral: Conhecer os aspectos específicos da legislação para o setor,


como também o da obtenção, controle de qualidade e mercado de medicamentos
fitoterápicos no Brasil, além de identificar e manipular os produtos oriundos do
metabolismo vegetal.

Competência técnica: Conhecer as relações parasito hospedeiro e sua importância


para saúde, os fatores de incidência, os tipos de mecanismo de transmissão, quais as
ações patogênicas destes parasitos no hospedeiro e quais os fatores que determinam
a intensidade das doenças parasitárias.
Conhecer os aspectos históricos, da origem, cultura, coleta, conservação,
transformações e identificação dos fármacos.
Conhecer os processos extrativos, além das plantas tóxicas, em especial aquelas
medicinais e/ou ornamentais, tendo em vista a saúde pública.

FARMACOLOGIA
Competência geral: Conhecer a Farmacologia em todos os níveis, desde a
farmacodinâmica e farmacocinética até os aspectos clínicos fundamentais das drogas
de interesse terapêutico.

Competência técnica: Conhecer as ações e interações dos fármacos no


organismo, além da atuam sobre o sistema nervoso e seus aspectos
farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Conhecer os fármacos que atuam sobre o
sistema cardiovascular, dislipidemias e anticoagulante.

FARMACOLOGIA DOS SISTEMAS

Competência geral: Conhecer os princípios gerais que regem as ações do organismo


sobre os fármacos e as ações dos fármacos sobre o organismo.

Competência técnica: Conhecer os fundamentos básicos de farmacologia que


permitam a compreensão das diferentes classes de fármacos utilizados na
terapêutica, promovendo o desenvolvimento das competências necessárias ao
profissional.
55

Conhecer os mecanismos de ação, efeitos colaterais e indicações terapêuticas de


fármacos atuantes em patologias dos sistemas.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS,


IMUNES E
VIRAIS

Competência geral: Conhecer os mecanismos patológicos celulares e suas


alterações, delimitando as diferentes características celulares observadas, processos
inflamatórios (e suas respostas), princípios fisiológicos que envolvem as células
sanguíneas e as células da medula óssea, compreendendo a sua morfofisiologia.

Competência técnica: Conhecer as células sanguíneas envolvidas nas respostas


imunes, o funcionamento do sistema imunológico as doenças autoimunes e virais.
Conhecer, realizar e interpretar as técnicas laboratoriais de diagnóstico sorológico e
imunológico.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DO SISTEMA HEMATOLÓGICO E


BIOLOGIA
MOLECULAR

Competência geral: Conhecer instrumentos para exercer a atenção farmacêutica


individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas, bem como atuar na gestão,
realizar e interpretar exames, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises clínico-laboratoriais e toxicológicas conforme padrões de
qualidade e normas de biossegurança legalmente exigidos.

Competência técnica: Conhecer a fisiologia das células sanguíneas e as células da


medula óssea. Interpretar clinicamente o hemograma bem como firmar a hipótese
diagnóstica, conduta laboratorial para o esclarecimento do quadro clínico e
hematológico.
Conhecer os princípios fisiopatológicos das coagulopatias e doenças hematológicas,
a interpretação clínica do hemograma e coagulograma, bem como firmar a hipótese
diagnóstica e a conduta laboratorial a ser estabelecida.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DOS PROCESSOS


INFLAMATÓRIOS, SISTEMAS ENDÓCRINO E DIGESTÓRIO
Competência geral: Conhecer e compreender os conceitos básicos e gerais dos
mecanismos patológicos celulares e suas alterações, identificando aspectos
farmacológicos de intervenção nos processos inflamatórios.

Competência técnica: Conhecer as estruturas celulares e mediadores envolvidos


nos processos de reparo, cicatrização, processos alérgicos e os aspectos
farmacológicos de intervenção.
Conhecer as estruturas celulares, biológicas e tecidos de suporte envolvidos nas
reações inflamatórias, além dos mecanismos fisiopatológicos das hipersensibilidades,
identificando aspectos farmacológicos de intervenções adequados.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA DOS SISTEMAS NERVOSO,


CARDIORRESPIRATÓRIO E RENAL
56

Competência geral: Conhecer aspectos da fisiopatologia e da farmacoterapia dos


Sistemas Nervoso, cardiorrespiratório e Renal, para gerenciar e promover o uso
racional de medicamentos baseado em princípios éticos, legais e sociais
reconhecendo a saúde como direito garantindo a integralidade da assistência.

Competência técnica: Conhecer a fisiopatologia e a farmacoterapia das doenças do


Sistema Nervosos Central, Sistema Nervosos Autônomo, trato respiratório superior e
inferior. Conhecer a fisiopatologia e a farmacoterapia das doenças do trato
geniturinário e do sistema Cardiovascular.

FITOTERAPIA

Competência geral: Conhecer a Política Nacional de Plantas Medicinais e


Fitoterápicos, o papel do farmacêutico e sua importância na implantação e controle
de qualidade da Fitoterapia como alternativa terapêutica no Sistema Único de Saúde.

Competência técnica: Conhecer as plantas que atuam nos diversos sistemas


orgânicos, suas indicações, ações farmacológicas, dosagem a ser prescrita, formas
de uso, possíveis interações.
Conhecer os testes de qualidade aplicados aos medicamentos fitoterápicos.

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE

Competência geral: Conhecer e atuar em atividades planejadas, criando condições


de produzir mudanças de comportamento desejados em relação a saúde.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

Competência geral: Conhecer as diversas correntes teóricas que explicam o homem,


a vida em sociedade e as diversas formas de explicação da realidade social.

HOMEOPATIA

Competência geral: Conhecer a história e filosofia da homeopatia, despertando uma


percepção sobre a importância do Farmacêutico Homeopata no sistema de saúde,
permitindo o conhecimento de todo o processo da manipulação do medicamento
homeopático.
Competência técnica: Conhecer as evidências científicas dos pressupostos teóricos
e das abordagens terapêuticas empregadas pela homeopatia. Conhecer as técnicas
de elaboração do medicamento homeopático, realizando o acompanhamento
farmacoterapêutico, a dispensação e a qualidade dos medicamentos homeopáticos.

METODOLOGIA CIENTIFICA

Competência geral: Conhecer Técnicas e métodos de Pesquisa Científica

MICROBIOLOGIA

Competência geral: Conhecer as características e propriedades biológicas dos


principais microrganismos causadores de infecções em seres humanos.
57

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE

Competência geral: Conhecer o comportamento humano e as relações subjetivas


que indivíduo estabelece no meio em que vive.

QUÍMICA ANALÍTICA

Competência geral: Conhecer a importância e os aspectos fundamentais da análise


química quantitativa, desenvolvendo um senso analítico importante à quantificação,
controle de qualidade e manipulação de drogas, bem como atividades laboratoriais
voltadas a área da saúde.

QUÍMICA FARMACÊUTICA E PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS

Competência geral: Conhecer as bases moleculares de ação dos fármacos, além de


compreender quimicamente as fases farmacodinâmica e farmacocinética, e como
estes fatores irão atuar na descoberta de novos fármacos.

Competência técnica: Conhecer as principais estratégias e etapas para o


planejamento racional de fármacos inovadores a partir da modificação molecular de
um composto-protótipo.
Conhecer as principais fontes de origem dos fármacos e entender a importância da
biodiversidade e do planejamento racional na descoberta de novos fármacos.

QUÍMICA GERAL

Competência geral: Conhecer os princípios básicos para processos químicos,


através do seu histórico e da definição do método científico.

QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA À FARMÁCIA

Competência geral: Conhecer os princípios básicos acerca das estruturas,


nomenclaturas e propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos.

RELAÇÕES PARASITAS E HOSPEDEIRO

Competência geral: Conhecer os princípios básicos das parasitoses prevalentes na


saúde humana, relacionados à atuação do profissional da saúde.

SAÚDE COLETIVA

Competência geral: Conhecer os aspectos relacionados à epidemiologia e


bioestatística para atuar na saúde coletiva.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I

Competência geral: Conhecer as Boas Práticas de Manipulação no segmento das


farmácias, garantindo a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos.
58

Competência técnica: Conhecer as legislações específicas e os pontos essenciais


para a produção de medicamentos com qualidade e que proporcionem segurança e
eficácia ao consumidor, além da estabilização de produtos farmacêuticos,
coadjuvantes técnicos corretivos e materiais de embalagens.
Conhecer as principais operações farmacêuticas como ferramenta na formulação e
produção de medicamentos e cálculos farmacêuticos, além dos principais excipientes
farmacêuticos, bem como adquirir segurança para utilizá-los no delineamento das
formas farmacêuticas sólidas.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II

Competência geral: Conhecer a produção de medicamentos, abordando


conhecimentos quanto às técnicas de caracterização físico-química de fármacos e
excipientes e suas relações com as formas farmacêuticas, seleção de matérias-
primas, técnicas e processos de produção industrial, Boas Práticas de Fabricação de
Medicamentos e gestão da produção de medicamentos.

Competência técnica: Conhecer a tecnologia envolvida no preparo das formas


farmacêuticas líquidas não estéreis.
Conhecer os principais excipientes farmacêuticos, bem como adquirir segurança para
utilizá-los no delineamento das formas farmacêuticas sólidas, além de conhecer os
parâmetros fundamentais da qualidade da água e os aspectos farmacotécnicos
envolvidos na produção da dispersão coloidal líquida: Suspensões e da forma
farmacêutica gasosa Aerossol.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA III

Competência geral: Conhecer as tecnologias para o desenvolvimento e produção de


medicamentos e cosméticos, convencionais e inovadores.

Competência técnica: Conhecer a fisiologia da pele e os fatores que influenciam na


permeabilidade cutânea, bem como aprender técnicas de incorporação de ativos
Conhecer aspectos farmacotécnicos envolvidos na produção das dispersões coloidais
géis. Conhecer a influência da reologia na tecnologia farmacêutica.

TOXICOLOGIA

Competência geral: Conhecer instrumentos para exercer a atenção farmacêutica


individual e coletiva nas análises clínicas e toxicológicas.

Competência técnica: Conhecer o potencial toxicológicos das plantas, animais


peçonhentos e doping.
Conhecer os mecanismos de ação e os riscos dos produtos tóxicos no organismo, e
realizar diagnósticos laboratoriais toxicológicos.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: TCC I


59

Competência geral: Conhecer os critérios para as definições metodológicas e


conhecer as etapas de elaboração do projeto de conclusão do curso.

Competência técnica: Conhecer as técnicas e métodos para o delineamento do


projeto. Conhecer as técnicas e métodos para o desenvolvimento do projeto,
compondo a proposta com as etapas do projeto de conclusão do curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: TCC II

Competência geral: Conhecer o processo de desenvolvimento do trabalho científico,


norteado pelos critérios da metodologia científica, cumprindo o embasamento teórico
dentro do esboço do objeto de estudo.

Competência técnica: Conhecer o as características e meios para estruturar o


trabalho científico.

3.4 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Farmácia foram concebidos e implementados buscando uma


coerência, em uma análise sistêmica e global, com os seguintes aspectos: perfil
profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do Curso de Farmácia foi definido o perfil


profissional Farmacêutico a ser formado pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz e
foram delineados os principais objetivos do Curso à luz das DCNs, dispostas na
Resolução CNE/CES No. 2, de 19 de fevereiro de 2002.

Assim, o Curso tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um Farmacêutico generalista, humanista, com senso


crítico, apto a agir, eticamente, capacitado e habilitado a
pesquisar, produzir, gerir, manipular e controlar a qualidade de
insumos, fármacos e medicamentos, realizar a assistência
farmacêutica em todos os níveis de atenção individual e coletiva
à saúde, bem como atuar em programas hospitalares que
envolvam o combate à infecção hospitalar, e em hemocentros
nacional e regionais, além de serviços de hemoterapia e/ou
bancos de sangue.

O objetivo do curso é atender às necessidades locais e regionais, permitindo a


integração social na comunidade externa por meio das seguintes atividades:

3.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Farmácia, da Faculdade Pitágoras de


Imperatriz, busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os
aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade plena, compatibilidade da
carga horária total e articulação da teoria com a prática.
60

Ao apresentar uma matriz curricular, o Curso tem como preocupação realizar um


currículo voltado para o alcance do perfil definido para o profissional, a partir do
desenvolvimento das competências previstas no BSC, estabelecidas a partir da
Resolução CNE/CES No. 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCNS do
Curso de Farmácia, tendo em vista o mercado de trabalho e sua articulação com as
tendências da profissão na sociedade contemporânea.

3.5.1 MATRIZ CURRICULAR


Em atendimento ao que recomendam as Diretrizes Nacionais para Curso de
Farmácia, instituídas pela Resolução CNE/CES No. 2, de 19 de fevereiro de 2002, a
matriz curricular do Curso de Farmácia é a seguinte:
Tabela 1- Matriz Curricular

CH CH
SEMES TIPO DE TEÓ CH OUT CH
DISCIPLINA TRE OFERTA RIC PRÁTI RO TOT
CA AL
A S
ED - LÓGICA MATEMÁTICA 1º ACO-ED 5 5

HOMEM, CULTURA E DI/INTERAT


SOCIEDADE 1º IVA 80 80

PRESENCI
QUÍMICA GERAL 1º AL 40 20 60

PRESENCI
FARMÁCIA E PROFISSÃO 1º AL 60 60

PRESENCI
QUÍMICA ANALÍTICA 1º AL 40 20 60

CIENCIAS MOLECULARES E PRESENCI


CELULARES 1º AL 60 20 80

ED - INTERPRETAÇÃO DE
TEXTOS 2º ACO-ED 5 5

DI/INTERAT
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 2º IVA 80 80

PRESENCI
ASSISTENCIA FARMACÊUTICA 2º AL 40 40 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS
SISTEMAS DIGESTÓRIO, PRESENCI
ENDÓCRINO E 2º AL 60 20 80
RENAL
61

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS
SISTEMAS TEGUMENTAR, PRESENCI
LOCOMOTOR E 2º AL 60 20 80
REPRODUTOR
PRESENCI
MICROBIOLOGIA 2º AL 40 20 60

ED - GENÉTICA E QUALIDADE
DE VIDA 3º ACO-ED 5 5

FORMAÇÃO INTEGRAL EM DI/INTERAT


SAÚDE 3º IVA 80 80

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS PRESENCI
SISTEMAS IMUNE E 3º AL 40 20 60
HEMATOLÓGICO
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS
DOS
PRESENCI
SISTEMAS NERVOSO E 3º AL 60 20 80
CARDIORRESPIRATÓRIO
RELAÇÕES PARASITAS E PRESENCI
HOSPEDEIROS 3º AL 40 20 60

QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA PRESENCI


À FARMÁCIA 3º AL 40 40 80

ED- GRAMÁTICA 4º ACO-ED 5 5

DI/INTERATI
METODOLOGIA CIENTÍFICA 4º VA 80 80

DI/INTERATI
TOXICOLOGIA 4º VA 20 40 60

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E PRESENCIA


MICROBIOLÓGICAS DE 4º L 40 40 80
ALIMENTOS
PRESENCIA
FARMACOLOGIA 4º L 60 20 80
FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DAS PRESENCIA
DOENÇAS INFECCIOSAS, 4º L 40 20 60
IMUNES E VIRAIS
ED - EMPREGABILIDADE 5º ACO-ED 5 5

FARMACOLOGIA DOS DI/INTERATI


SISTEMAS 5º VA 20 40 60

DI/INTERATI
SAÚDE COLETIVA 5º VA 80 80
62

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ASSISTÊNCIA
5º ESTÁGIO 80 80
FARMACÊUTICA
PRESENCIA
FARMACOGNOSIA 5º L 40 40 80

PRESENCIA
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I 5º L 40 40 80

ED - EDUCAÇÃO AMBIENTAL 6º ACO-ED 5 5

ANÁLISE INSTRUMENTAL
APLICADA À DI/INTERATI
6º VA 80 80
FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
PROGRAMAS
6º ESTÁGIO 60 60
ESTRATÉGICOS
FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DOS
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS, PRESENCIA
SISTEMAS 6º L 60 20 80
ENDÓCRINO E DIGESTÓRIO
QUÍMICA FARMACÊUTICA E
PLANEJAMENTO PRESENCIA
6º L 40 40 80
DE FÁRMACOS
PRESENCIA
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II 6º L 40 40 80

ED - POLÍTICAS PÚBLICAS 7º ACO-ED 5 5

DI/INTERATI
OPTATIVA 7º VA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GESTÃO
7º ESTÁGIO 60 60
FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS
PRESENCIA
FARMÁCIA CLÍNICA 7º L 40 20 60

FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DO
SISTEMA HEMATOLÓGICO E PRESENCIA
BIOLOGIA 7º L 60 20 80
MOLECULAR
PRESENCIA
FITOTERAPIA 7º L 40 40 80
63

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA PRESENCIA


III 7º L 40 40 80

ED - DEMOCRACIA, ÉTICA E
CIDADANIA 8º ACO-ED 5 5

DI/INTERATI
COSMETOLOGIA 8º VA 40 40 80

PSICOLOGIA APLICADA À DI/INTERATI


SAÚDE 8º VA 80 80

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
FARMÁCIA
8º ESTÁGIO 60 60
HOSPITALAR
ANÁLISES LABORATORIAIS
BIOQUÍMICAS E PRESENCIA
8º L 80 80
HEMATOLÓGICAS
FISIOPATOLOGIA E
FARMACOTERAPIA DOS
PRESENCI
SISTEMAS NERVOSO, 8º AL 60 20 80
CARDIORRESPIRATÓRIO E
RENAL
PRESENCI
HOMEOPATIA 8º AL 40 20 60

ED - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
SOCIEDADE 9º ACO-ED 5 5

DI/INTERAT
CITOPATOLOGIA ONCÓTICA 9º IVA 60 60

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
CAMPOS DE
9º ESTÁGIO 80 80
ATUAÇÃO PROFISSIONAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E 9º ESTÁGIO 120 120
HOMEOPÁTICA
BIOTECNOLOGIA E PRODUÇÃO
DE PRESENCI
9º AL 60 20 80
ALIMENTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO I 9º TCC 60 60

TÓPICOS
ATUALIDADES EM FARMÁCIA I 9º 40 40
ESPECIAIS
64

ED - RESPONSABILIDADE
SOCIAL 10º ACO-ED 5 5

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ANÁLISES
10º ESTÁGIO 220 220
CLÍNICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
10º ESTÁGIO 120 120
DISPENSAÇÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO II 10º TCC 60 60

TÓPICOS
ATUALIDADES EM FARMÁCIA II 10º 40 40
ESPECIAIS
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES * ACO-EI 10 10

EMPREENDEDORISMO ** ** OPTATIVA

INGLÊS ** ** OPTATIVA

INTERDISCIPLINARIDADE NA
ATENÇÃO À
SAÚDE DE POVOS INDÍGENAS ** OPTATIVA
**
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS ** ** OPTATIVA

RESPONSABILIDADE SOCIAL E
AMBIENTAL ** ** OPTATIVA

RESUMO DA CARGA
HORÁRIA
Total da Carga Horária
Teórica 2.160

Total da Carga Horária


Prática 860
Disciplina
Interativa 800
ED's 50
Atividades
Complementares Outr 60
as 10

Total da Carga Horária de


TCC 120
65

Total da Carga Horária de


Estágio 800
TOTAL
GERAL 4.000

3.5.2 INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem em que duas ou mais
disciplinas podem interagir, estabelecendo relações entre os conteúdos, objetivando
proporcionar um conhecimento mais abrangente e contextualizado ao aluno.

Nessa concepção, permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém


buscando soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras
disciplinas.

No modelo KLS 2.0 essa articulação se inicia com a escolha das disciplinas de
fundamento que embasam as disciplinas profissionalizantes, as quais dão suporte, a
partir das competências previstas e desenvolvidas, para a atuação do futuro egresso
nas diferentes áreas da profissão.

3.5.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR


O princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de Farmácia é promover
fluidez na oferta dos componentes curriculares e dessa forma possibilitar que
coordenador e professores desenvolvam ações, entendidas como desdobramentos
das competências previstas na matriz curricular, que fortalecem a identidade do curso,
a partir de suas características e necessidades.

Condiderando que o KLS 2.0 é organizado por competências, a flexibilidade para a


oferta das disciplinas se potencializa. Significa dizer que a oferta das disciplinas se
torna um processo dinâmico, que oportuniza ao aluno um percurso que o desafie e o
prepare para o desenvolvimento de uma visão crítica. Rompe-se a barreira da rigidez
de oferta, valorizando-se e respeitando-se a articulação entre as disciplinas. Esse
dinamismo estimula o trabalho com a diversidade, a interação entre os alunos e a
interdisciplinaridade.

Além dessa maleabilidade na oferta e disposição de disciplinas, a flexibilização


curricular se efetivará também por meio de componentes acadêmicos, tais como:
Disciplinas Optativas, Projetos Integradores, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares.

Disciplinas Optativas
A disciplina optativa prevista no Curso de Farmácia é parte integrante da Matriz
Curricular, oportunizando a flexibilização do currículo por meio de um elenco de
disciplinas à escolha dos alunos, sendo elas

A disciplina optativa prevista na matriz poderá ser substituída por uma das disciplinas
escolhidas, devendo ser cursada com êxito pelos alunos, para o cômputo da carga
horária do curso e desenvolvimento das competências nela previstas. As disciplinas
previstas no elenco de disciplinas optativas apresentam congruência com as áreas de
66

atuação do egresso e com a legislação vigente, no que se refere à disciplina de Libras


- Língua Brasileira de Sinais.

A disciplina Libras, conforme determinam a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº


5.626/2005, é obrigatória para as licenciaturas e o bacharelado em Fonoaudiologia e
optativa para os demais cursos.

Trabalho de Conclusão de Curso

Descrito no item 3.8.

Atividades Complementares

Descritas no item 3.9.

3.5.4 ACESSIBILIDADE PLENA


Conforme descrito anteriormente a Faculdade Pitágoras de Imperatriz preocupa-se
com o direito às condições de igualdade no acesso, assegurado ao público-alvo da
educação especial, na permanência e na terminalidade dos estudos na educação
superior. Tais condições são promovidas institucionalmente a partir da eliminação do
conjunto de barreiras, a saber: arquitetônicas, pedagógicas, atitudinais, nas
comunicações e digitais.

Para o público-alvo da educação especial, a flexibilização curricular também acontece


por meio da ampliação ou redução do tempo de integralização do curso. A ampliação,
considera especificidades e o tempo de aprender de alunos com deficiência
intelectual, por exemplo. E a redução, pode acontecer para alunos com altas
habilidades super-dotação, caso comprovado extraordinário aproveitamento,
conforme previsto no Art. 47 da LDB 9.394/96.

3.5.5 COMPATIBILIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA


A carga horária dos cursos é orientada pela Resolução CNE/CES nº 3/2007 e pelo
Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui o mínimo dos duzentos dias letivos de
trabalho acadêmico efetivo, por meio de preleções e aulas expositivas e/ou atividades
práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no
caso das licenciaturas.

Dessa forma, no modelo KLS 2.0 a carga horária é mensurada em horas (60 minutos),
composta de 50 minutos de aula mediada e 10 minutos de Atividades Orientadas,
totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As Atividades Orientadas
foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de auto estudo.
Assim sendo, cada professor prepara e disponibiliza, antecipadamente, no Ambiente
Virtual, o planejamento das atividades que preparam o aluno para a aprendizagem
dos conteúdos da aula, conforme descrito anteriormente.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, atenta à Lei nº 13.005/2014, também conhecida


como Plano Nacional de Educação (PNE), visando implementar a aplicação da carga
67

horária mínima de 10% (dez por cento) do total da carga horária do curso de Farmácia
e para atender a tal normativa legal, aplicará gradativamente o aumento de sua carga
horária para as atividades de extensão, estando totalmente implementada até o ano
de 2024.

3.5.6 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA


Esta articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos
conteúdos, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo o desenvolvimento de
temas, inerentes às atividades profissionais, de forma integrada, propiciando ao aluno
o aprimoramento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a
estrutura curricular desenvolvida, que possui coerência com o perfil traçado para o
profissional egresso, foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica
entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio
comunitário, o básico e o profissionalizante, de modo que assegure ao longo do Curso
a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas
competências necessárias ao desenvolvimento autônomo no pensar e decidir. Para
isto podem ser utilizados outros ambientes de aprendizagem, como laboratórios,
empresas juniores, escritórios de aplicação, núcleos de prática, clínicas modelos,
escolas de aplicação, hospitais universitários e outros ambientes externos quando
possível.

Na elaboração da estrutura curricular foram adotados, também, princípios que


promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis
crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência
de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e
habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos
subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as
informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se
apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma
concentração maior de disciplinas específicas à medida que o estudante vai
avançando no curso, contudo se busca esta articulação desde o início da formação
acadêmica, por meio da metodologia de ensino adotada.

3.5.7 TÓPICOS ESPECIAIS


Tópicos Especiais são disciplinas obrigatórias, previstas nas matrizes curriculares,
que têm como finalidade oferecer aos discentes a oportunidade de estudar e discutir
assuntos atuais, articulados com conteúdos específicos do curso, e, portanto, de
relevância para o curso.
A ementa e os conteúdos podem ser revistos, editados, atualizados ou modificados a
partir da necessidade mapeada, estimulando a interdisciplinariedade no curso e
buscando contribuir para o desenvolvimento de habilidades e competências
acadêmicas, considerando os temas mais debatidos no momento, relacionados ao
mundo do trabalho e à prática profissional.

Coerente com os conceitos acadêmicos e a metodologia adotados, as disciplinas


ofertadas como Tópicos Especiais promovem o debate entre o curso e os principais
temas contemporâneos, a fim de formar os egressos com as competências
necessárias para atenderem às demandas da sociedade e do mercado de trabalho.
68

3.5.8 DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS


A Portaria MEC 1.134, de 10 de outubro de 2016 (BRASIL, 2016), autoriza as
instituições de ensino superior que possuam pelo menos um curso de graduação
reconhecido a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos de
graduação presenciais regularmente autorizados, a oferta de até 20% (vinte por cento)
da carga horária total do curso, de disciplinas na modalidade a distância.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades


didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na
autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em
diferentes instrumentos de informação, que utilizem as Tecnologias da Informação e
da Comunicação (TICs).

Na modalidade semipresencial, as TICs e os materiais didáticos utilizados ampliam as


possibilidades de interação no fazer pedagógico e se constituem em importante
elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do
estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo


pedagógico do Curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz promovendo
a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo
significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de
trabalho.

Na IES identificamos essas disciplinas com a nomenclatura de disciplinas interativas


(DI), que têm por objetivos:

- promover a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem;


- potencializar o uso das ferramentas tecnológicas;

- oportunizar a autonomia na aprendizagem do aluno;

- flexibilizar o currículo, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao


ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos;

- possibilitar a flexibilização do tempo e espaço;

- contribuir para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável


pela organização de seu tempo; e

- contribuir para aproximar o aluno da realidade do mercado de trabalho.

As DIs têm dois formatos de execução, a depender da estrutura de carga horária da


disciplina:

1) Disciplina interativa: disciplina composta por um conjunto de atividades


proporcionais à carga horária semestral de acordo com o curso. Os
conteúdos são definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Para esse
formato, o aluno terá um cronograma de atividades virtuais, a serem
realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), e uma agenda
69

presencial, composta pela realização de atividades e avaliações na IES. No


AVA, o aluno tem acesso a um material institucional estruturado com
elementos que viabilizam o seu aprendizado: Webaula, videoaulas, livro
didático interativo e atividades diagnósticas e de aprofundamento. Para
suportar o desenvolvimento do aluno, tem-se a participação de atores que
acompanham e o orientam durante o seu percurso na disciplina. São eles:
o tutor, a quem compete a mediação do processo de ensino-aprendizagem;
o coordenador de curso, que faz o acompanhamento das atividades
presenciais obrigatórias realizadas pelo aluno. Cada um com papéis e
atribuições específicas, definidas no regulamento e manual do aluno,
disponibilizado no AVA.

2) Disciplina Blended: disciplina híbrida, com elementos presenciais e


interativos, na qual parte do conteúdo é ofertada via material didático
institucional, no AVA, e a outra parte do conteúdo e/ou componente prático
é ofertada presencialmente, em espaços específicos na IES.
O desenvolvimento do componente teórico ocorrerá, portanto, em sessões
de auto estudo, com aporte de denso material didático, e sob orientação do
tutor da disciplina. O desenvolvimento do componente teórico e/ou prático
ocorrerá de forma presencial; havendo componentes práticos, estes
acontecerão nos espaços indicados para a realização da prática (por
exemplo: laboratórios de informática e/ou específicos), sob orientação do
professor alocado na disciplina.
O professor selecionado para aplicar a carga horária prática da Disciplina
Blended atua em perfeito alinhamento com o material didático institucional
da disciplina. Da mesma forma, ele deverá aplicar as práticas conforme os
roteiros de aulas práticas (RAPs) fornecidos institucionalmente, como forma
de garantir plena interação dos componentes práticos e teóricos e um
percurso de aprendizagem adequado ao aluno. O total da carga horária
prática da disciplina DI Blended direciona a quantidade de roteiros de aulas
práticas (RAPs) que deverão ser desenvolvidos pelo professor.
Do ponto de vista da operacionalização, a Aula Prática visa o
desenvolvimento dos conteúdos, apresentados primeiramente no Livro
Didático e na Webaula, via atividades mediadas de aprendizagem.
Independente do formato, compartilham a mesma estrutura de material didático
institucional, baseada no conceito de Aula Modelo Institucional do modelo KLS 2.0,
que tem como intenção disponibilizar aos docentes e discentes da instituição um
programa de aula concreto e organizado, alinhado com a missão, visão e valores da
IES e com os princípios norteadores da aprendizagem ativa.

Assim, todas as DIs possuem material didático que suporta o auto estudo do aluno,
com o objetivo de sistematizar previamente o que será ministrado, dispondo ao aluno
as leituras prévias e materiais complementares de estudo, dentro de uma
perspectiva que coloca o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem,
tornando-o ator e responsável pelo seu aprendizado.

A aprovação na disciplina interativa e disciplina blended exige, além do rendimento,


a integralização de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da
disciplina.
Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio
da Resolução.
70

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES


Os conteúdos curriculares definidos para o Curso estão em consonância com o que
preconiza a Resolução CNE/CES No. 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as
Diretrizes Nacionais para Cursos de Farmácia, e buscam possibilitar, com qualidade,
o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise
sistêmica e global, os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso,
necessidades loco regionais, acessibilidade plena, adequação das cargas horárias
(em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação
das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana
e indígena e pessoas com deficiência. Integra este tópico do PPC, das disciplinas do
Curso.

O Curso considera as necessidades loco regionais, objetivando atender e supri-las,


gerando bem-estar à comunidade local e regional com a formação de qualidade de
seu futuro egresso.

Entre as necessidades loco regionais encontram-se:


A acessibilidade plena é concretizada nos conteúdos por meio da eliminação de
qualquer obstáculo arquitetônico, pedagógico, atitudinal, nas comunicações e digital,
oferecendo mecanismos e meios para alcançar a todos os públicos no processo de
ensino-aprendizagem, visando atender às diretrizes curriculares e objetivos do curso
com a formação e desenvolvimento de egressos com formação de qualidade.

A IES procura adequar os conteúdos ao perfil profissional do egresso, considerando


as especificidades do público-alvo da educação especial. Assim, organizou o curso
de
“Formação em Educação Inclusiva”, e ofertou para todos os professores,
buscando contribuir com as reflexões pedagógicas e adaptações necessárias para
que todos os acadêmicos tenham condições de acesso para desenvolver este perfil.

Os conteúdos curriculares implantados no curso de Farmácia busca possibilitar, com


qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias
(em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com
todos os planos de ensino das disciplinas do curso.
Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura
curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular
foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas
institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA


1. Homem, cultura e sociedade;
2. Ética, política e sociedade;
3. Metodologia Científica.
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DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE FARMÁCIA


Para facilitar a compreensão dos temas, a estrutura curricular do curso foi dividida
em uma formação básica, uma formação específica e uma formação complementar.
As unidades curriculares, por área de conhecimento, que contemplam o núcleo de
formação básica, estão descritas na Tabela 1:

Tabela 1 -Áreas de Conhecimento e unidades curriculares vinculadas à estas áreas


que contemplam a formação básica do Curso de Bacharelado em Farmácia da
Faculdade Pitágoras

ÁREA DE UNIDADES CURRICULARES


CONHECIMENTO
Ciências Ciências Moleculares e Celulares, Ciências Morfofuncionais I,
Biológicas e da Ciências Morfofuncionais II, Ciências Morfofuncionais III,
Saúde Ciências Morfofuncionais IV, Relações Parasitas Hospedeiros,
Formação Integral em Saúde, Toxicologia; Farmacologia,
Fisiopatologia e Farmacoterapia I; Fisiopatologia e
Farmacoterapia II; Fisiopatologia e Farmacoterapia III;
Fisiopatologia e Farmacoterapia IV; Fisiopatologia e
Farmacoterapia V, Relação Microorganismos e Hospedeiros,
Saúde Coletiva,.
Ciências Exatas Química Geral, Química Orgânica, Análise
Instrumental, Matemática; Principios Físicos e Químicos
Aplicados à Farmácia, Química Analítica;
Ciências Humanas Homem, Cultura e Sociedade, Ética, Política e Sociedade,
e Psicologia Aplicada à Saúde, Metodologia Científica, LIBRAS,
Sociais TCC I e TCC II,

Já o núcleo de formação específica, que constitui a essência do saber característico


da profissão farmacêutica, leva em consideração as competências especificas e os
conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia recomendados pelas
Diretrizes Curriculares. Estão descritas na Tabela 2.

Tabela 2 - Área de Conhecimento e unidades curriculares vinculadas a esta área que


contemplam a formação específica do Curso de Bacharelado em Farmácia da
Faculdade Pitágoras

ÁREA DE UNIDADES CURRICULARES


CONHECIMENTO
Bromatologia; Farmacognosia I, Farmacognosia II, Assistência
Ciências Farmacêutica Controle de Qualidade, Cosmetologia,
Farmacêuticas Farmácia Clínica, Farmácia Hospitalar, Fitoterapia,
Homeopatia, Microbiologia de Alimentos; Química
Farmacêutica e Medicinal, Tecnologia de Alimentos,
Tecnologia Farmacêutica I; Tecnologia Farmacêutica II,
Tecnologia Farmacêutica III, Tecnologia Farmacêutica IV.
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O currículo do Curso de Farmácia da faculdade Pitágoras também foi estruturado de


modo que o estudante possa demonstrar os conhecimentos adquiridos nas unidades
curriculares em estágios curriculares supervisionados. O currículo também contempla
unidades curriculares optativas e as atividades complementares. A formação
complementar será efetivada mediante o cumprimento das atividades descritas na
Tabela 3.

Tabela 3 – Atividades vinculadas à formação complementar do Curso de


Bacharelado em Farmácia da Faculdade Pitágoras
ATIVIDADES CURRICULARES DE ESTÁGIO E COMPLEMENTARES
Estágio Supervisionado I: Saúde pública
Estágio Supervisionado II – Farmácia Comunitária e Farmácia Clínica
Estágio supervisionado III: Análises Clínicas
Estágio Supervisionado IV: Eletivo
Atividades Complementares, Trabalho de Conclusão de Curso I, II e Unidades
Curriculares Optativas.

3.6.1 PLANO DE ENSINO


O plano de ensino do Curso da Faculdade Pitágoras de Imperatriz é um instrumento
de ação educativa, que promove a organização do conteúdo programático, o
planejamento do processo metodológico e avaliativo, e a sistematização do processo
educacional das ações dos docentes e discentes em vista à consecução dos objetivos
de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração considera a participação ativa dos docentes e deve ser


consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e
da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é elaborado e
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, pois se trata de um documento
em que se pactua o planejamento do semestre, a comunicação entre professor e
aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso
com o processo de ensino-aprendizagem.

Em consonância com seu modelo de ensino, os planos de ensino da Faculdade


Pitágoras de Imperatriz são organizados e disponibilizados para os alunos, de acordo
com os seguintes tópicos:

I. Curso;
II. Identificação da disciplina;
III. Docente;
IV. Coordenador(a);
V. Carga horária;
VI. Objetivos da disciplina
- Competências gerais
- Competências técnicas (quando for o caso);
VII. Estrutura da disciplina;
- Unidade de Ensino;
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- Conteúdo Programático
VIII. Proposta metodológica;
IX. Sistemática de Avaliação;
X. Referências Bibliográficas
- Referências Básicas;
- Referências Complementares;
XI. Outras Referências

Esse modelo de plano de ensino permite ao professor ter clareza sobre o trabalho que
desenvolverá em sala de aula.

Embora a maioria das IES opte por adotar o termo Objetivo Geral, a Faculdade
Pitágoras de Imperatriz opta por utilizar o termo competência, considerando o
entrelaçamento existente entre os conceitos de objetivo geral e competência, bem
como de objetivos específicos e habilidades, depreendidos a partir das leituras em
Perrenoud (2002), Mager (1984) e Bloom (1971).

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz trabalha o currículo por competências, no qual


o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de
sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos, em que
aluno atua como sujeito passivo.

O termo Competência tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual


Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores,


habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho.
(BRASIL, 1996)

Diante de todo o exposto, e considerando que o plano de ensino deve guiar a ação
docente no processo ensino-aprendizagem, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz opta
por utilizar o termo competências, entendendo que

1. O objetivo geral não está apenas no campo cognitivo, não se encontra em


algo que o docente deseja para o seu aluno (pois esse é o seu dever ético),
mas naquilo que, após a sua completa mediação, o aluno será capaz de fazer
para demonstrar que, de fato, desenvolveu a competência geral projetada;
2. Uma competência geral pode originar uma competência técnica, por isso, a
seguir,
é necessário anunciar qual é o produto (uma entrega que consolide uma etapa
de aprendizagem pelo aluno), originado por essa competência.

Nesse contexto, o objetivo do conteúdo é desenvolver Competências, cujo alcance


abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso,
prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional.

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA


74

Ementário
1º SEMESTRE
CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES - NDA Saúde
Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das
Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície
celular, Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I - NDA SAÚDE


Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema
Locomotor. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE


A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto
produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do
movimento negro do Brasil.

FARMÁCIA E PROFISSÃO
História da farmácia e da profissão farmacêutica. Histórico do ensino farmacêutico.
Projeto Pedagógico do Curso e Perfil Profissional a ser formado. Estudo da Ética do
ponto de vista do indivíduo e da sociedade. discussão e análise crítica dos
instrumentos que regulamentam os aspectos legais da profissão farmacêutica.
Políticas de Assistência de Medicamentos instituídas no país.

MATEMÁTICA
Operações numéricas e Algébricas. Razão e Proporção. Regra de três simples e
inversa. Conversão de unidades de medidas. Radiciação. Equações e Inequações do
1º e 2º graus. Problemas aplicados. Matrizes. Relações e Funções Exponenciais.
Funções Logarítmicas.

QUÍMICA GERAL
Introdução ao estudo da Química. Átomo e estrutura atômica. Tabela Periódica dos
Elementos e periodicidade química. Noções de radioatividade. Relações molares e
Constante de Avogadro. Segurança e instrumentação de laboratório.

2º SEMESTRE

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II - NDA SAÚDE


Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS III - NDA SAÚDE


Sistema Urinário. Sistema Digestório. Sistema Endócrino. Temperatura Corporal.
Estudo da dor. Estudo da Sensibilidade.

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE


Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação
sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.

PRINCÍPIOS FISICOS E QUÍMICOS APLICADOS À FARMÁCIA


75

Ligações químicas. Geometria molecular. Funções inorgânicas. Reações químicas.


Cálculo estequiométrico. Soluções e colóides. Termodinâmica.

RELAÇÕES PARASITAS E HOSPEDEIROS


A disciplina discute os conceitos básicos em Ralações Parasito Hospedeiro,
desenvolvendo uma compreensão do fenômeno parasitismo através do conhecimento
das características biológicas do parasito, do hospedeiro e sua relação. Além disso,
aborda temas sobre a epidemiologia e profilaxia de doenças parasitárias que
contribuam para a formação geral do farmacêutico, embasando-o quanto aos
procedimentos de coleta de amostras em Parasitologia, bem como princípios de
medidas profiláticas nas enfermidades de origem parasitária.

3º SEMESTRE

ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Princípios epidemiológicos aplicados à Assistência Farmacêutica. Blocos de
Financiamento. Ciclo da Assistência Farmacêutica (seleção, programação, aquisição,
armazenamento, distribuição, dispensação e uso). O papel do farmacêutico na
sociedade, suas responsabilidades e atribuições. A Atenção Farmacêutica no
contexto da Assistência Farmacêutica. Política Nacional de Medicamentos e de
Assistência Farmacêutica. O ciclo da Assistência Farmacêutica aplicado nos serviços
de saúde.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV - NDA SAÚDE


Adaptação e Lesão Celular. Tecido Sanguíneo. Resposta Imune. Antígenos e
Anticorpos. Reações de Hipersensibilidade. Neoplasias. Imunização.

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE - NDA SAÚDE (INTERATIVA)


As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial
no SUS. Planejamento de saúde no SUS.

QUÍMICA ORGÂNICA
Hibridização do carbono. Representação das moléculas orgânicas. Propriedades
Físicas e Estrutura Molecular dos compostos orgânicos. Nomenclaturas dos
compostos orgânicos representativos. Segurança em Laboratório. Análise
Conformacional. Funções Orgânicas. Isomerismo. Propriedades coligativas.
Reações de Substituição Nucleofílica. Solubilidade de compostos orgânicos.
Extração líquido-líquido. Extração com solventes quimicamente ativos. Fundamentos
da cromatografia planar e de coluna. Determinação dos pontos de fusão e de
ebulição. Purificação de compostos por Recristalização. Destilação. Síntese de
essências.

4º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: SAÚDE PÚBLICA


Organização de uma farmácia no Sistema de Saúde no Brasil. Legislações em
Saúde. Aplicação do Ciclo Logístico da Assistência Farmacêutica. Relação
Nacional, Estadual e Municipal dos Medicamentos Essenciais e Dicionário de
Especialidade Farmacêutica. Contribuição do farmacêutico na Promoção a Saúde.
Uso racional de medicamentos. Principais medicamentos dispensados nos
programas. Educação em saúde.
76

FARMACOGNOSIA I
Introdução a farmacognosia; Botânica aplicada à farmácia; Anatomo-morfologia
aplicada à farmácia; Fisiologia vegetal; Química de produtos naturais; Legislação:
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, RDC 10/2010., RDC
14/2010.

FARMACOLOGIA
Introdução a Farmacologia. Farmacodinâmica. Receptores Farmacológicos. Aspectos
quantitativos da interação fármaco-receptor. Farmacocinética. Absorção, distribuição,
metabolismo e excreção de fármacos. Mediadores químicos e Sistema Nervoso
Autônomo. Transmissão Colinérgica. Transmissão Noradrenérgica. Sistema Nervoso
Central. Antiparkinsonianos. Fármacos para o tratamento do Alzheimer. Ansiolíticos.
Hipnóticos. Sedativos. Antidepressivos. Antipsicóticos. Anestésicos locais e gerais
Sistema Cardiovascular. Antiarrítmicos. Cardiotônicos. Digitálicos. Outros
Antianginosos. Anti-hipertensivos. Inibidores da ECA. Antagonistas dos receptores de
AT1. Vasodilatadores de ação direta. Anti-hipertensivos de ação central.

QUÍMICA ANALÍTICA
Estequiometria nas soluções. Estudo de equilíbrio químico. Aplicações das relações
estequiométricas a análise quantitativa. Fundamentação teórica e prática da análise
titulométrica. Análise quantitativa gravimétrica.

RELAÇÃO MICROORGANISMOS E HOSPEDEIROS


Morfofisiologia Microbiana. Crescimento Microbiano e seus Fatores Predisponentes.
Técnicas de Quantificação Microbiana. Controle Microbiano. Fatores Físicos e
Químicos Utilizados em Ambientes Potencialmente Contaminados, para Controle
Microbiano. Testes de Identificação Microbiana.

SAÚDE COLETIVA - NDA SAÚDE (INTERATIVA)


Epidemiologia nos serviços e o método epidemiológico. Métodos estatísticos.

5º SEMESTRE

BROMATOLOGIA
Conceitos, importância, histórico e definições em Bromatologia. Conteúdo químico de
alimentos: água, proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais e enzimas.
Biossegurança e alimentos geneticamente modificados. Macronutrientes e
Micronurientes. Aditivos. Controle de matérias-primas e produtos acabados: alimentos
de origem vegetal, animal e derivados. Determinação de umidade e voláteis, resíduo
mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total, fibra bruta, vitaminas, açucares
redutores e não redutores. Análise de água de abastecimento. Boas práticas de
fabricação. Análise sensorial.

FARMÁCIA HOSPITALAR
Histórico e classificação da Farmácia Hospitalar. Participação do Farmacêutico nas
Comissões Hospitalares. Princípios de administração e legislação aplicada à farmácia
hospitalar. Padronização de medicamentos e materiais médico-hospitalares. Sistema
de dispensação e distribuição de medicamentos. Gestão de farmácia hospitalar.
Farmacovigilância e Reações Adversas a Medicamentos. Introdução à Nutrição
77

Parenteral e Quimioterapia. Interações Medicamentosas e intervenções


farmacoterapêuticas.

FARMACOGNOSIA II
Cultivo de plantas medicinais. Metabolismo básico e origem dos metabólitos
secundários. Definição, caraterização, biossíntese e aplicação terapêutica de
Flavonóides; Cumarinas; Cardiotônicos; Saponinas; Antraquinonas; Cianogenéticos;
Terpenóides; Óleos essenciais; Óleos fixos; Resinas e suas combinações; Outros
terpenóides; Taninos; Alcaloides; Metil xantinas. Plantas tóxicas. Controle de
qualidade da matéria-prima vegetal. Metodologias analíticas aplicadas ao controle de
qualidade de plantas medicinais.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA I
Conceitos básicos e gerais da Patologia Celular. Alterações celulares. Principais
processos patológicos celulares e formas de reações das células e dos tecidos às
agressões. Composição do sangue; Eritropoese, Fisiologia dos eritrócitos, Fatores
nutricionais para eritropoese, hemoglobina e valores de referência do Eritrograma e
suas variações fisiológicas; Leucopoese, morfofisiologia dos leucócitos, variações
fisiológicas; Plaquetopoese, morfofisiologia plaquetária. Técnicas hematológicas que
compõem o Eritrograma, Leucograma e Contagem de Plaquetas. Diagnóstico e
correlação clínico-laboratorial das principais parasitoses Farmacoterapia nos
Processos Parasitários.

METODOLOGIA CIENTÍFICA (INTERATIVA)


Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e organização de trabalhos
acadêmicos. Pesquisa Científica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.

MICROBILOGIA DE ALIMENTOS
Importância dos Microrganismos nos alimentos. Fatores que controlam o
desenvolvimento microbiano. Alterações microbianas causadas por microrganismos
nos alimentos e Microrganismos patogênicos de importância em alimentos;
Microrganismos indicadores. Análises Microbiológicas de Alimentos. Biossegurança.

6º SEMESTRE

FARMÁCIA CLÍNICA
Planejamento racional de fármacos – Modelagem molecular - Relação estrutura-
atividade (REA ou SAR).

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA II
Anemias, sua classificação e critérios para diagnóstico; Policitemias; Alterações
quantitativas dos leucócitos frente à patógenos; Alterações morfofuncionais dos
leucócitos; Reação leucemóide; Leucemias, sua classificação e critérios para
diagnóstico; Síndromes mieloproliferativas, Linfomas; Mecanismo de Coagulação;
Púrpuras; Coagulopatias; Tromboses e critérios para diagnóstico; Técnicas
hematológicas, tais como: Eritrograma, Leucograma, Contagem de Plaquetas,
Coagulograma, Velocidade de hemossedimentação, Teste de falcização, Contagem
de reticulócitos, tempo de protrombina, tempo de tromboplastina ativado, entre outros
que compõem a rotina laboratorial do setor hematologia; Hemograma automatizado e
principais diferenças entre as metodologias manual e automatizada. Farmacoterapia
dos distúrbios hematológicos. Antifibrinolíticos e Hemostáticos. Fibrinolíticos.
78

Antiplaquetários. Anticoagulantes Orais. Anticoagulantes Injetáveis. Outros fármacos


que atuam no Sistema Hematopoiético.

FITOTERAPIA
Introdução à fitoterapia. Fitoterapia no SUS. Legislações de fitoterápicos. Pesquisa
Etnofarmacológica de Novos Fitoterápicos, Fármacos, Medicamentos, Vacinas e
Testes Diagnósticos. Identificação de produtos fitoterápicos e métodos de extração de
princípios ativos. Fitoterápicos e os Sistemas Orgânicos. Segurança e eficácia de
utilização dos fitoterápicos. Assistência farmacêutica na Fitoterapia. Desenvolvimento
tecnológico e produção de fitoterápicos.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE


A Psicologia e sua Construção Científica, O Desenvolvimento Humano, Psicologia
Social e Saúde.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA I
Introdução ao estudo da Tecnologia Farmacêutica. Breve Histórico da Farmácia de
Manipulação. Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. Procedimentos
Operacionais Padrões. Formas e Fórmulas Farmacêuticas. Aspectos Gerais
Relativos às Formas Medicamentosas: Incompatibilidade, Estabilização e
Conservação. Aspectos Gerais das formas medicamentosas que contribuem para a
melhor aceitação pelo paciente: edulcorantes; corantes; flavorizantes - técnicas de
flavorização e correção de sabores. Formas Farmacêuticas Líquidas de Uso Interno:
Xaropes, Mellitus, Edulito e Linctus. Permeabilidade cutânea e fatores que influenciam
na penetrabilidade. Água na Farmácia Magistral. Suspensões. Emulsões. Géis.
Pomadas e Pastas. Preparações Transdérmicas. Preparações otológicas e nasais.
Adjuvantes Farmacotécnicos e Excipientes. Sistema de Classificação
Biofarmacêutica.
Pós a granel e Efervescentes. Cápsulas. Formas Farmacêuticas destinadas a serem
aplicadas nas mucosas retal e vaginal. Formas farmacêuticas contemporâneas.

7º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: FARMÁCIA COMUNITÁRIA E FARMÁCIA


CLINICA
Programas de saúde. Principais medicamentos dispensados nos Programas.
Educação em Saúde. Gestão em serviços de saúde públicos ou privados; marketing;
publicidade; recursos humanos; gestão de processos de trabalho; desenvolvimento
organizacional; legislações; análise de ambiente e organização; planos de saúde;
sistema de avaliação e controle de qualidade. Cuidados Básicos na Administração de
Medicamentos Injetáveis.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA III


Introdução a Sorologia, Parâmetros Sorológicos, Técnicas de Sorologia, Técnicas
Imunológicas de Doenças Infecto-contagiosas não virais e doenças autoimunes,
Doenças virais e seus critérios de diagnósticos. Farmacoterapia dos Anti-histamínicos,
Imunomoduladores, Imunossupressores, antirretrovirais, antibacterianos e
antifúngicos.

QUÍMICA FARMACÊUTICA E MEDICINAL


79

Introdução a química farmacêutica e medicinal - Aspectos gerais da ação dos


fármacos no contexto da química farmacêutica e medicinal - Metabolismo de fármacos
- Origem dos fármacos - Introdução ao planejamento de fármacos.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II
Introdução à Tecnologia Farmacêutica. Estudos de pré-formulação e delineamento de
formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Operações unitárias em
indústrias farmacêuticas. Tecnologias de fabricação de formas farmacêuticas. Boas
Práticas de Fabricação de Medicamentos e legislações de produção de
medicamentos. Noções de gestão e delineamento de uma unidade de produção
industrial farmacêutica.

TOXICOLOGIA
Introdução a Toxicologia. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Radicais livres e
antioxidantes. Avaliação da Toxicidade. Toxicologia Ambiental. Poluentes
atmosféricos. Domissanitários. Radiações ionizantes. Agentes
metemoglobinizantes.Toxicologia Social e Medicamentos. Toxicologia. Plantas
tóxicas. Animais peçonhentos.

8º SEMESTRE

ANÁLISE INSTRUMENTAL
Estudo das principais classes de metodologias de análise química: Introdução à
espectroscopia de absorção e de emissão; espectrofotometria UV-Visível; fluorimetria;
espectrometria de absorção e de emissão atômica; cromatografia.

COSMETOLOGIA
Introdução ao Estudo da Cosmetologia e Desenvolvimento de Produtos Cosméticos.
Boas Práticas de Fabricação e Controle em Indústria de Cosméticos. Estudo de
Excipientes Cosméticos: Características e aplicabilidade. Formas e Fórmulas
Cosméticas. Pele, Estrutura e Propriedades. Limpeza, sabonetes, leites e soluções.
Emulsões: Características, desenvolvimento e Propriedades. Sais de banho e óleos
corporais. Perfumes. Cabelo: Estrutura e Propriedades. Sabonetes Líquidos, Xampus
e Condicionadores. Fotoproteção e Fotoprotetores. Estabilidade, Controle de
Qualidade Físico-químico e Microbiológico de Produtos Cosméticos.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA IV
Conceitos básicos sobre bioquímica clínica e aplicada; procedimentos técnicos
relacionados com as fases pré-analítica, analítica e pós analítica na execução de
exames bioquímicos, controle de qualidade em bioquímica clínica, fisiopatologia das
principais patologias que acometem o ser humano e as alterações laboratoriais
relacionadas, interferentes de exames laboratoriais, alterações hormonais, fluidos
corporais. Hipoglicemiantes orais e Insulinoterapia. Fármacos para dislipidemias.

HOMEOPATIA
História, princípios, filosofia e fundamentos homeopáticos. Farmacologia
Homeopática. Farmacotécnica homeopática. Farmácia Homeopática. Controle de
qualidade. Legislação e ética.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA III


80

Loções; Cremes; Ceratos; Gel/creme; Géis Transdérmicos; Linimentos; Supositórios;


Óvulos; Velas; Errinos; Pomada Simples; Pomadas Hidrofílicas; Pastas;
Acondicionamento de Formas Farmacêuticas; Boas Práticas de Fabricação em
Farmácias Magistrais; Resolução de Diretoria Colegiada nº 67 da ANVISA;
Biodisponibilidade; Bioequivalência; Comprimidos - Generalidades; Excipientes para
comprimidos; Compressão de pós; Granulação à seco; Granulação úmida;
Comprimidos Revestidos; Drágeas; Ensaios de comprimidos; Friabilidade; Dureza;
Desintegração; Dissolução; Teor de princípio ativo.

9º SEMESTRE

CONTROLE DE QUALIDADE
Introdução ao Controle de Qualidade Farmacêutico e aspectos regulatórios. Técnicas
de amostragem. Métodos de identificação, pureza e potência. Ensaios físicos de
qualidade de medicamentos. Ensaios microbiológicos de qualidade de medicamentos.
Estudos de estabilidade.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: ANÁLISES CLÍNICAS


Caracterização físico-química e desenvolvimento de formulações farmacêuticas
magistrais e industriais. Manipulação e produção de formas farmacêuticas magistrais
e industriais. Controle de Qualidade de formas farmacêuticas magistrais e industriais.
Educação Ambiental.

FISIOPATOLOGIA E FARMACOTERAPIA V
Biologia molecular como ferramenta para diagnóstico clínico. Obtenção e
processamento da amostra. Técnicas Moleculares. Elucidação diagnóstica e
avaliação funcional de diversos órgãos para uma adequada análise e interpretação
dos resultados laboratoriais obtidos, compreendendo e se aprofundando na dinâmica
das patologias. Farmacologia Clínica dos Grandes Sistemas Orgânicos.
Farmacogenética. Oncogenética.

OPTATIVA – TÓPICOS ESPECIAIS I


Biossegurança/Anatomia do Trato Genital. Citologia, Histologia e Embriologia do trato
genital feminino. Patologia Geral. Citologia Ginecológica I: coleta, coloração de
lâminas e citologia normal. Citologia Oncótica I: normal e hormonal; Nomenclatura e
Sistema Bethesda. Identificação morfológica de micro-organismos e alterações
reativas. Lesões intra-epiteliais escamosas. Carcinoma escamoso e alterações
glandulares. Controle de Qualidade.

OPTATIVA – LIBRAS

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Conceitos, importância e definições da Tecnologia de Alimentos. Propriedades
nutricionais dos alimentos. Princípios de Tecnologia de Alimentos: fermentações e
enzimologia, aditivos alimentares, embalagens. Matérias-primas da indústria de
alimentos. Métodos de conservação. Operações unitárias básicas na indústria de
alimentos. Tecnologia de carnes e derivados, vegetais e frutas, leites e derivados.
Análise tecnológica do amido, geleias e frutas, carnes e derivados, pescados e
derivados, leites, queijos e iogurtes, açúcar, mel e derivados, grãos e derivados.

TECNOLOGIA FARMACÊUTICA IV
81

Formas farmacêuticas de liberação Controlada; Purificação de água para produção de


formas farmacêuticas estéreis; Despirogenização; Esterilização por calor seco, por
radiação ionizante e por calor úmido; Água de injeção; Soluções farmacêuticas
estéreis (ampolas); Implantes subcutâneos estéreis; Tecnologia dos Colírios;
Validação de Processos; Fluxo de produção em plantas industriais farmacêuticas;
Transposição de Escalas; Resolução de Diretoria Colegiada RDC N º 17 ANVISA.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I


Referências e citações. Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso. Qualificação
da Monografia de Conclusão de Curso.

10º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: ELETIVO


Estágio Supervisionado IV: Eletivo em F. Hosp. ou Vig. Sanit. ou Ind. Farmac. ou F.
Magistral ou Gestão da Assist. Farmac. ou Ind. de Alimentos ou A. Clínicas ou Farm.
Comunitária ou Farm. Homeopática.

TÓPICOS ESPECIAIS II
Estudo de assuntos contemporâneos e questões relevantes à formação profissional.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


Defesa da monografia.

3.6.3 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Os conteúdos relacionados à temática de educação ambiental estão presentes nos
seguintes componentes curriculares:

Introdução a Toxicologia
Toxico cinética;
Toxico dinâmica;
Radicais livres e antioxidantes
Avaliação da Toxicidade;
Toxicologia Ambiental;
Poluentes atmosféricos;
Domissanitários;
Radiações ionizantes;
Agentes metemoglobinizantes;
Toxicologia Social e Medicamentos;
Toxicologia;
Plantas tóxicas;
Animais peçonhento.

3.6.4 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM


DIREITOS
82

HUMANOS

Os conteúdos relacionados à temática de educação em direitos humanos estão


presentes nos seguintes componentes curriculares:

-Homem, cultura e sociedade;


-Ética, política e sociedade
- Psicologia Aplicada à Saúde

3.6.5 CONTEÚDOS PERTINENTES ÀS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DAS


RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

Os conteúdos relacionados à temática de educação das relações étnico-raciais e


ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena l estão presentes
nos seguintes componentes curriculares:

3.7 ATIVIDADES PRÁTICAS: AULAS PRÁTICAS E ESTÁGIO CURRICULAR


Diferencia-se aulas práticas de estágio curricular.
Aulas práticas: compõem juntamente com a teoria, conteúdos de disciplinas.
Devem estar asseguradas em diferentes etapas da formação, por meio de
integração com a rede de serviços, além de laboratórios e instalações outras
da IES. Considera-se disponibilidade relativa ao número de alunos, além de
mecanismos de planejamento, acompanhamento e avaliação.

Estágio curricular supervisionado: período durante o qual um estudante


exerce uma atividade temporária com vista à sua formação ou
aperfeiçoamento profissional e que compõe a matriz curricular, e é
supervisionado por docentes do curso de graduação (estabelecer carga
horária, convênios, formas de apresentação, orientação).

3.7.1 INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE


SAÚDE - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
As atividades teóricas e práticas são previstas desde o início do curso de farmácia, e
permeiam toda a formação do futuro egresso, de forma integrada e interdisciplinar,
proporcionando o desenvolvimento de competências na produção do conhecimento
com atividades que levem o aluno a procurar, interpretar, analisar e selecionar
informações, bem como identificar problemas relevantes, que permitam sua atuação
como profissional.
Tanto algumas aulas práticas quanto o estágio curricular serão realizados de forma
integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde vigente, o SUS.

Portanto, desenvolve-se a capacidade do acadêmico de Farmácia para atuar com


segurança no Sistema Único de Saúde submetendo-se aos princípios de seu modelo
de organização caracterizado por rede integrada de serviços, regionalizada e
hierarquizada em níveis de complexidade (atenção básica ou primária, atenção
83

secundária e atenção terciária ou de média e alta complexidade ou densidade


tecnológica).

3.7.1.1 AULAS PRÁTICAS


As atividades práticas do curso de Farmácia serão desenvolvidas em diferentes
cenários, ou seja, em laboratórios (de ciclo básico e específicos), instalações
profissionalizantes (nas dependências da IES) e campo (cenários reais, contemplando
diferentes complexidades em áreas distintas).
Tanto as aulas práticas, quanto o estágio curricular (supervisionado) serão realizados
tanto na IES quanto em instituições conveniadas (a partir dos convênios firmados) –
(anexo próprio), considerando-se as resoluções dos conselhos profissionais e DCN
para o estabelecimento da relação docente/aluno, bem como da relação
aluno/usuários.

3.7.1.2 ESTÁGIO CURRICULAR


O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a
realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto
componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência
técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto
docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem
o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como
embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo
que o aluno experimente o conteúdo do curso.
O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e
institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e
global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação,
orientação, supervisão e coordenação.

Regulamentação/ Institucionalização
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz estabeleceu um Regulamento de Estágio
Institucional
Com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual
maneira para todos os cursos e a partir desse, o Curso Farmácia elaborou seu próprio
regulamento de estágio descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão
e avaliação do estágio.

Convênios
Para realização do estágio curricular do Curso de Farmácia a IES pactuará
CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não
governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de
compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da IES. Neste sentido, a
IES dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e
organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno
interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes
contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades
84

e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas


nuances do mercado de trabalho.

Formas de apresentação
Durante o estágio curricular o aluno pode desenvolver as seguintes atividades:
OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e
compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de
saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as
condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-
PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o
professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO
- quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.
Orientação e supervisão
A IES compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e
da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se
constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno
será orientado e supervisionado pelos professores/preceptores (especificar) de
estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Os preceptores e/ou
professores (especificar) de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as
questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a
comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das
partes envolvidas.

Coordenação
É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no Curso de Farmácia
realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e/ou
pactuar os preceptores nos diferentes cenários (checar) de desenvolvimento das
atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários,
bem como acompanhar os relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos
orientadores e supervisores.

Avaliação
A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário será realizada de forma contínua e
sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos
aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados
pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às
atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o
relacionamento interpessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do
relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de
estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios
relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino
dos respectivos estágios.
85

3.7.2 ASPECTOS RELACIONADOS A SEGURANÇA DO USUÁRIO DO SUS


Esse aspecto é desenvolvido com o aluno a partir de conteúdos trabalhados desde as
aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de determinadas
aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular. Segue relação
de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da temática em questão:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE

3.7.3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE

A “educação em saúde” deve considerar o saber compartilhado de determinado


território, o perfil epidemiológico do mesmo, bem como as necessidades individuais e
coletivas da comunidade local. Esses aspectos devem fundamentar o planejamento e
o gerenciamento de recursos necessários, a partir do que preconiza os atos privativos
da profissão
Curso de Farmácia e as especificidades da área em ações multi e interprofissionais.
Essas temáticas serão desenvolvidas com o aluno a partir de conteúdos trabalhados
desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no desenvolvimento de
determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do estágio curricular.
Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem das
temáticas em questão:

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE


SAÚDE COLETIVA
FARMÁCIA CLÍNICA
ATUALIDADES EM FARMÁCIA I

3.7.4 GESTÃO EM SAÚDE

A formação do profissional da saúde na contemporaneidade requer competências


próprias para a gestão, desde a gestão do cuidado até a gestão das ações em saúde,
considerando-se portanto, as necessidades da comunidade local. Neste sentido, o
olhar sobre a gestão envolve a formação crítica e reflexiva de conhecimentos acerca
da epidemiologia, das Políticas Públicas de Saúde, bem como o modo de vida da
comunidade loco regional.
Para se atingir essas questões, serão desenvolvidas competências e habilidades a
partir de conteúdos trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista
no desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização
do estágio curricular.
Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a abordagem da
temática em questão:
86

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA


ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO FARMACÊUTICA E INJETÁVEIS
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS

3.7.5 INTERAÇÃO COM A COMUNIDADE LOCORREGIONAL

A inserção da IES em determinada região remete a sua aproximação das


comunidades locais, fortalecendo o compromisso de um ensino com inserção do
estudante na comunidade e/ou nos serviços de saúde local, desde o início do curso,
com ênfase no cenário da atenção básica.
Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Farmácia a partir de conteúdos
trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no
desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do
estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a
abordagem da temática em questão:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS ESTRATÉGICOS


ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISPENSAÇÃO

3.7.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL

A inserção da IES em determinada região e seu contato com as comunidades locais,


aponta para o compromisso com a responsabilidade social da IES, e no caso de
cursos da saúde, o foco está na saúde. A partir do entendimento das necessidades
de determinada comunidade em que se insere a IES e seus cursos na área da saúde,
se contribui para melhorar dos indicadores de saúde da comunidade local.
Esse aspecto é desenvolvido com o aluno do curso de Farmácia a partir de conteúdos
trabalhados desde as aulas teóricas até sua aplicabilidade prevista no
desenvolvimento de determinadas aulas práticas, bem como durante a realização do
estágio curricular. Segue relação de disciplinas da matriz curricular que preveem a
abordagem da temática em questão:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS


ESTRATÉGICOS
ATUALIDADES EM FARMÁCIA I

3.8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC do Curso de Farmácia está previsto e regulamentado, buscando considerar


com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas
de apresentação, orientação e coordenação. O TCC é uma oportunidade para o aluno
integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Neste sentido,
pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao
87

realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de


pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As
disciplinas de TCC I e II tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas
usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de
interesse prático.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar


e aplicar conhecimentos adquiridos ao longo do curso, resultando em trabalhos que
tenham cunho prático ou aplicado.

O modelo acadêmico adotado preconiza a importância do Trabalho de Conclusão de


Curso como elemento formativo, que estimula a produção intelectual dos alunos. O
TCC é a oportunidade para o aluno demonstrar sua capacidade de aplicar as
competências adquiridas durante o seu percurso formativo, de forma sistematizada,
em um ambiente profissional controlado e sob orientação.

Por meio do TCC o discente poderá trabalhar temática relacionada à sua futura área
de atuação, permitindo a pesquisa científica visando completar sua formação de
qualidade e atingir o perfil desejado ao futuro egresso.

3.8.1 OBJETIVOS

O TCC tem como objetivos:

- Estimular a produção intelectual dos alunos, à luz de preceitos metodológicos e da


interlocução com a prática profissional do aluno;

- Demonstrar sua capacidade de aplicar as competências, sintetizando


conhecimentos, habilidades e aspectos atitudinais, adquiridos durante o seu percurso
formativo.

3.8.2 CARGA HORÁRIA, ESTRUTURA E ORIENTAÇÃO


Em termos gerais, o aluno cursará o TCC I e TCC II, respectivamente, totalizando
40 horas, conforme previsto na estrutura curricular do Curso e o que preconizam o
Regulamento e o Manual específicos da atividade. O Regulamento do TCC encontra-
se anexo a este PPC e está institucionalizado e é de conhecimento da comunidade
acadêmica, estando afixado em murais do curso e disponível na Biblioteca em local
acessível.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir


os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que
forem a eles aplicáveis, em relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-
textuais. As instruções referentes à estrutura e as orientações para a monografia
encontram -se no Manual do aluno.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), o acadêmico deverá


efetuar o desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente ligado ao TCC II,
que, por sua vez, deve cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente,
em um trabalho que mereça publicação.
88

Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos


gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia,
elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica
consultada.

3.8.3 AVALIAÇÃO
A avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são contínuas e cumulativas,
atendendo a um cronograma definido, considerando aspectos qualitativos e
quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes
necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado
aprovado no TCC I e no TCC II, o acadêmico deve obter nota final igual ou superior a
7.0.

Durante a realização do TCC I são contempladas três atividades avaliativas, que


direcionam a elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do TCC II o acadêmico dará andamento ao projeto


desenvolvido no TCC I, e será avaliado por meio de quatro atividades avaliativas. As
atividades de 1 (um) a 3 (três) correspondem à elaboração do TCC final e contam
como peso 6 para a integralização da nota final do aluno, enquanto a atividade 4
(quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4 para a
integralização da nota final do discente.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES


A Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002 que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de Graduação em Farmácia, em seu Art 8º tem a
seguinte redação:
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia
deverá contemplar atividades complementares e as Instituições
de Ensino Superior deverão criar mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
através de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou
a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de
iniciação científica; programas de extensão; estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas afins.

No Curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz as Atividades


Complementares são componentes curriculares obrigatórios, que se efetivam por
meio de experiências ou vivências intra ou extracurriculares do discente, durante o
período em que frequenta o curso. Elas têm como objetivos flexibilizar, diversificar e
enriquecer a formação do acadêmico, ampliando suas chances de sucesso no
mercado de trabalho, e estão institucionalizadas e regulamentadas.

O Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Farmácia determina as


formas de aproveitamento a serem cumpridas por meio de atividades, que podem
englobar atividades de ensino, de extensão, de iniciação científica e de Estudos
Dirigidos. De modo geral, as Atividades Complementares podem ser cumpridas por
meio de
89

I. atividades de ENSINO - cumpridas mediante aproveitamento de disciplinas afins


cursadas em outro(s) curso(s) da instituição, mas não previstas na matriz
curricular do discente; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;
monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;
II. atividades de EXTENSÃO – mediante participação em seminários, palestras,
cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e
similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de
estágios
extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;
III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – por meio de participação em programas
de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área,
resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos
em eventos
científicos;
IV. atividades de ESTUDOS DIRIGIDOS – visando a desenvolver as capacidades de
refletir, analisar, sintetizar, avaliar, argumentar, buscar novas informações e
construir novos conhecimentos de maneira autônoma; aos alunos do Curso de
Farmácia da faculdade Pitágoras de Imperatriz, estimulando a
autoaprendizagem, são propostos estudos de temas que, não apenas
diversificam, flexibilizam e enriquecem seus currículos, mas também
desenvolvem as competências e habilidades que são essenciais para a
empregabilidade.

Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das atividades


complementares – tipo I, II e III, após apreciação pelo coordenador do curso, com a
sua manifestação formal quanto à sua validação, serão encaminhados para a
secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela
mesma até a expedição do diploma. Já as atividades cumpridas por meio dos
Estudos Dirigidos serão aproveitadas mediante aprovação nas atividades por
frequência e por nota, conforme descrito no Manual do Estudo Dirigido.

Os Estudos Dirigidos (ED) foram instituídos como uma inovadora modalidade de


Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no
67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação, e na Resolução CNE/CES n o 2/2007, que
dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação,


em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação
de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social,
contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma
formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de
ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais
didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre
outros.

OBJETIVOS E ESTRUTURA DOS EDS


90

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de


qualidade pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar
meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a
capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma
crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir


novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma
nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de
comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do
pensamento crítico.

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado


mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no
desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais
abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes
de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais
para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos foi elaborada uma matriz pedagógica, definindo-se em duas
etapas:

Revisão de Conhecimentos Prévios faz parte da matriz curricular de cada curso


e, como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o
aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências
Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa, para nivelamento, e oportunizar
ao aluno um melhor desempenho nas disciplinas oferecidas.
Formação Geral (Empregabilidade; Políticas Públicas; Democracia, ética e
cidadania; Ciência, tecnologia e sociedade; Responsabilidade Social;
Formação de Professores): tem como meta possibilitar aos alunos o
desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico, a partir de temas de grande
relevância social, como políticas públicas, responsabilidade socioambiental,
novas tecnologias, visando a formação de cidadãos preparados de forma
adequada para o mercado profissional.

Os estudos de formação geral privilegiarão o desenvolvimento de habilidades,


utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos;


II. pesquisas;
III. sistematização e esquematização de informações;
IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com
abordagens de situações-problema, estudos de caso;
V. simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;
W. VI. produção escrita; e
VII. discussão em fóruns.
91

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada


mediante o cumprimento dos critérios mínimos definidos em regulamento próprio e a
realização das atividades nos prazos determinados no calendário.

3.8.3 AVALIAÇÃO
A realização das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem conta como
integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é
resultante da realização da avaliação on-line. A aprovação do aluno e,
consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão
condicionados à integralização igual ou acima de 75% da carga horária e nota igual
ou acima de 7.0 na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não


acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção. O detalhamento das
atividades e avaliações encontram-se descritos no Manual de Estudos Dirigidos.

3.9 APOIO AO DISCENTE


O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de Ensino
Superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus objetivos quando
contempla as necessidades dos alunos. Neste sentido, a faculdade Pitágoras de
Imperatriz ordenou diversas formas integradas de apoio aos discentes, buscando
contemplar com qualidade os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de
atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades
complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.9.1 APOIO EXTRACLASSE


O Curso de farmácia oferece aos seus acadêmicos o apoio extraclasse no que diz
respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na
modalidade presencial e na modalidade virtual:

Portal do Aluno - por meio dele é possível oferecer o apoio extraclasse aos alunos,
informando-os sobre o curso, disciplinas, biblioteca, materiais didático-pedagógicos e
demais informações sobre a sua vida acadêmica.

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - constituído de Conteúdo Web,


Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os
seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por


meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter
hipertextos, vídeos e
links para sites de interesse;
II. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da
aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma
contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;
III. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos
acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos
e
critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e
92

IV. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de


informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos,
professores e coordenador do Curso.

Serviço de Atendimento ao Aluno - Virtual - é o atendimento disponibilizado aos


alunos, que permite a realização de chamadas para esclarecimento de dúvidas sobre
os produtos e serviços oferecidos presencialmente, além de acolhimento de
reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto, além do atendimento
presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, por
meio do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas on-line
de forma
rápida e segura;
II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de
e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá
registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h,
dependendo do tipo de solicitação.

Coordenação do Curso - a coordenadora do Curso na Faculdade de Pitágoras,


conforme prevê o Regimento Interno, tem como atribuições da gestão do curso:
manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do
curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de
alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os
requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na
avaliação institucional; promover ações de auto avaliação do curso; entre outras.
Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento
presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio.

Serviço de Atendimento ao Aluno - é a estrutura de boas-vindas aos discentes na


instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o
serviço solicitado. São atribuições do Serviço de Atendimento ao Aluno: realizar o
pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com
os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações
financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição;
atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio
psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e
financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados
pelos discentes, como: revisão de
provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos
inadimplentes; atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI,
FIES e outros créditos e entregar documentos, tais como: declarações, históricos,
certificados e diplomas.

Sala Integrada de Coordenadores e Professores - tem por objetivo promover a


integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de
ponto de atendimento aos alunos, que necessitam contato com professores e
coordenadores, e para executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar
o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas,
convocação de fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar
processos de alterações de faltas, abono de faltas, transferências internas e externas;
93

cadastro do quadro de horários das aulas e dos professores; cadastro, abertura e


controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de
estudos aprovadas pelos coordenadores de Curso; coordenar o evento de ajuste de
quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de
provas para cada disciplina dos Cursos da instituição; preparar os processos com
documentação física para registro de diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de
documentos dos discentes.

Setor de registro Acadêmico

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da


Universidade Anhanguera – UNIDERP, a qual é credenciada pelo Decreto Federal nº
246, de 18/12/1996, publicado no D.O.U. de 19/12/1996.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial


de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-
Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,


art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e
Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em


livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional
que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência
operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e
certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas


informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar
para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho


cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

1. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

2. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida


acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas
e certificados;

3. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio Sistema;

4. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que


compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

5. Gerir o controle de registros e seus livros;

6. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.


94

O Setor de Registro de Diplomas e Certificados é um órgão vinculado à Reitoria da


Universidade de Cuiabá – UNIC, recredenciada pela Portaria Nº 316, de 15/04/2013,
publicado em 17/04/2013.

O Setor é responsável pelo registro dos diplomas de cursos de Graduação, Sequencial


de Formação Específica, de Pós-Graduação Stricto Sensu e Certificados de Pós-
Graduação Lato Sensu, PRONATEC e de cursos complementares.

O Setor atua em conformidade com a LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996,


art. 48 § 1º. O processo tem como base a Portaria nº 33 DAU/MEC, de 02/08/78, e
Parecer CNE/CNS nº 379/2004, de 08/12/04.

O processo de registro é feito eletronicamente, gerando numeração sequencial em


livros virtuais pelo Sistema S.R.D., um sistema desenvolvido pela Kroton Educacional
que tem como objetivo garantir a implantação de processos que resultem em eficiência
operacional, melhoria contínua, crescimento e segurança nos registros de diplomas e
certificados.

Tem como vantagem melhor eficiência no processo, rapidez e segurança nas


informações, todo o sistema é informatizado, permitindo acesso de qualquer lugar
para um melhor acompanhamento.

O principal objetivo do Setor de Registro de Diplomas e Certificados é o trabalho


cartorial de dar fé pública em diplomas e certificados.

Responsabilidades do Setor de Registro de Diplomas e Certificados - SRDC:

7. Receber os processos via on-line pelo Sistema S.R.D.;

8. Proceder com a análise dos processos, conferindo as informações da vida


acadêmica dos discentes e toda documentação que compõe o processo de diplomas
e certificados;

9. Efetuar o registro que obedece a sequência numérica gerada pelo próprio


Sistema;

10. Imprimir os diplomas e certificados de acordo com o layout de cada Unidade que
compõe o Grupo Kroton em consonância aos seus atos regulatórios;

11. Gerir o controle de registros e seus livros;

12. Armazenar e controlar os processos de registro de diplomas de cada aluno.

Ouvidoria - canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a


Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos
solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões,
críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a
produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.
95

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna


e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas;
II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-
administrativos; III. denúncias de natureza acadêmico-
administrativa; e
IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da
Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o


objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço
eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até três dias úteis para
responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda
a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria


deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de
reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual
da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.9.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO


O apoio psicopedagógico é disponibilizado para alunos com dificuldades de
aprendizagem e visa a fortalecê-los, de modo que eles possam melhorar o
desempenho acadêmico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização
dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por
meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido
de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,


dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou
assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros,
deverão ser levados para o Coordenador do Curso, que encaminhará ao Núcleo de
Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), que poderá realizar o
encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante o processo de interferência psicopedagógica, realizado por profissionais


qualificados, poderá ser feito contato com a família, professores e coordenadores, que
são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do
aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento
da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são
envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno.

Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais
como: psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros,
capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades
do aluno. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais.

3.9.3 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO


96

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) ao público-alvo da educação


especial é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI), que tem
por base os seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação


Especial, de acordo com as especificidades, oportunizando acesso e
permanência no Ensino Superior; e
II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de
Ensino Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e
igualitária.

Caracterizam-se como público-alvo da Educação Especial, com direito a


atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla);


II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome
de Asperger e Psicose Infantil); e
III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a


participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade,
Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES. São
eles:

I. No Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante


docente, um representante do Corpo técnico-administrativo e um representante
da CPA;
II. Nos Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos
tutores externos e um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES: identificam o público-


alvo da Educação Especial na IES; garantem o acesso e a permanência dos alunos
caracterizados como público-alvo da Educação Especial matriculados nos cursos
presenciais e à distância; adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados
como público-alvo da Educação Especial; prestam assessorias às IES nas
especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da NBR9050 e legislação
vigente; orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e
aprendizagem voltadas para o respeito à diversidade; orientam coordenadores,
professores, tutores presenciais e à distância e demais colaboradores para
o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; pesquisam recursos
tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público-alvo da Educação
Especial nos cursos de graduação, pós-graduação; acompanham a trajetória dos
acadêmicos, público-alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do
curso de graduação; e buscam parcerias com outras instituições específicas de
atendimento educacional especializado.

O Atendimento Educacional Especializado ofertado na IES segue o fluxograma que


apresentamos a seguir:
97
98

3.9.4 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz, preocupada com a qualidade do ensino e a


formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a
recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da
instituição, instituindo a atividade de nivelamento Tal iniciativa tem como maior
objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem esses conteúdos. O nivelamento
responde satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de
serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento
99

de seus estudos em nível superior, favorece seu desempenho acadêmico na fase


inicial do curso superior escolhido.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES,


correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data
mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva
propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o
processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de
aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu
processo de ensino-aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta
adaptive learning. A plataforma busca a todo momento entender os pontos de
fragilidade do aluno e, a partir deste mapeamento e dos objetivos da disciplina, propor
estudos na e personalizar o percurso da aprendizagem.

3.9.5 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

Centro de Idiomas

O Centro de Idiomas está implantado na Faculdade Pitágoras de Imperatriz, desde


2012, com intuito de trazer benefícios para comunidade acadêmica e também, para
região. Em fase de contratação de pessoal e corpo docente. Está previsto que novas
turmas abram no início de 2017.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou um Centro de Idiomas que tem por
finalidade despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma
segunda língua por meio de um processo motivador e interativo. Diante da
universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e
Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos, torna-se cada
vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de
quem não os têm, não somente pela influência cultural, mas principalmente no
âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente


voltado para atender as necessidades dos alunos e envolvê-los num processo de
comunicação real, onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados
cursos de idiomas adequados aos contextos. Os acadêmicos da instituição
representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e
possuem desconto nas mensalidades, que já apresentam um valor bastante inferior
àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.9.6 PROGRAMAS DE PARTICIPAÇÃO EM CENTROS ACADÊMICOS E EM


INTERCÂMBIOS

Apoio aos Centro Acadêmicos - CA

O Curso de Farmácia da faculdade Pitágoras apresentou como princípios gerais: o


respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,
portador de direitos e deveres; e o respeito às diversidades de pensamento e
ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia
institucional se incluiu, além da preparação de indivíduos para o mercado, a
preocupação com a formação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a
100

solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço


privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o
debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia
de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo Curso de Farmácia, por meio
da Coordenação de Curso, a formar um CENTRO ACADÊMICO, motivar os líderes
de turma, eleitos a cada semestre letivo, a manterem esta atividade de forma contínua,
dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo Coordenador do
Curso com os líderes, quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao
desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do
curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos
representantes de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse
da comunidade acadêmica.

Intercâmbios

Será interesse do Farmácia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a


possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois
entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante
mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Faculdade Pitágoras de Imperatriz por meio


do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades, o qual
possibilita a mobilidade internacional dos seus discentes e tem por escopo propiciar
aos discentes indicados pelas faculdades conveniadas a oportunidade de acesso às
culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do
Programa. Além disso, considera-se que o contato com culturas distintas e o
estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem
importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes


contemplados junto às IES de destino são computados, para efeito de integralização
curricular, como AC, obedecendo ao disposto no Regimento Interno da instituição.
Qualquer eventual aproveitamento de disciplina (s) cursada(s) pelos discentes
contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa
em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem, está sujeito a análise
prévia e específica pelo Colegiado do Curso, obedecendo ao disposto no Regimento
Interno.

3.10 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das auto avaliações e das


avaliações externas (avaliação de Curso, Enade, CPC e outras), no âmbito do curso,
compõem o planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto, os resultados da autoavaliação do Curso de Farmácia procuram


identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim
101

como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação
pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem.

As ações acadêmico-administrativas, resultantes das avaliações externas - avaliação


de Curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, resultam da análise do relatório do
ENADE emitido pelo MEC. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir
o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica
da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões
gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em
busca de melhorias.

Não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los,


utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os
diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o
importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com
todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o
processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo
e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e
de gestão do curso.

A Comissão Própria de Avaliação trabalha de forma colaborativa com os


coordenadores de curso, identificando fragilidades e potencialidades, a fim de
desenvolver os Projetos de Melhorias. Todo processo é permeado por um ciclo de
ações que envolvem sensibilização, coleta, análise e socialização de dados. Após a
socialização dos dados revelados por meio dos instrumentos de avaliação, como o
questionário de avaliação institucional, AVALIAR, os dados de ouvidoria e das
avaliações externas, inicia-se o desenvolvimento e divulgação das melhorias.

3.11 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no Curso de Farmácia buscam atender com


qualidade às demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

O tutor estabelece a conexão entre alunos, estando diretamente em contato com eles,
pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Seu papel é muito importante,
pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes, compartilhando ideias e
conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto.
Os tutores das disciplinas semipresenciais (Disciplinas Interativas) são responsáveis
por realizar atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo
como principais atribuições:

I. conhecer a estrutura e o funcionamento das disciplinas interativas;

II. participar das capacitações e treinamentos organizados pela Coordenação de


Área;

III. participar das reuniões periódicas com o Coordenador de área responsável pela
disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de
avaliação do trabalho semestral;
102

IV. participar das webaulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos


para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos
em cada atividade a ser realizada;

V. orientar os alunos nas atividades do curso, acompanhando e prestando as


orientações necessárias à sua realização;

VI. receber do Coordenador de área as orientações sobre os temas dos trabalhos,


bem como sobre os parâmetros de avaliação a serem adotados para a conceituação
dos mesmos;

VII. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações


recebidas, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VIII. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos,


tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

IX. manter a coordenação da área informada sobre o andamento das atividades e


sobre o desempenho dos alunos;

X. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o Coordenador de área;

XI. elaborar, em conjunto com o coordenador de área, o cronograma de


acompanhamento das atividades a serem realizadas no período letivo;

XII. acompanhar sistematicamente a planilha com o resumo da situação de cada aluno


referente às atividades das disciplinas;

XIII. motivar os alunos para a necessidade de estabelecer rotinas de estudo


independentes para a aprendizagem em colaboração, para a responsabilidade da
autoavaliação, entre outras, com vistas a assumir com competência o controle de seu
aprendizado.

3.12 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM
Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) representam um conjunto de
recursos tecnológicos que auxiliam nos processos informacionais e comunicativos,
como importante ferramenta para o atendimento às mudanças educacionais para a
melhoria da qualidade do ensino, do planejamento e da gestão dos processos
educacionais.

Neste contexto, o curso de Farmácia incorpora continuamente as TICs através de


diversas ferramentas, entre elas podemos destacar o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), o Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA), o Livro Didático
Digital (LDD) e a Studiare (Plataforma de Ensino Adaptativo).

O AVA é um espaço virtual que proporciona aprendizagem por meio de materiais


didáticos disponibilizados para as disciplinas. Neste espaço o aluno tem acesso a
materiais interativos como webaulas e livros digitais, participa de discussões com sua
turma e realiza atividades avaliativas colaborativas. O aluno tem à sua disposição
103

documentos relativos ao seu curso e disciplinas, tais como manuais com regras
avaliativas, cronogramas de interações e também o plano de ensino da sua disciplina.
Desse modo, docentes e discentes participam, de forma colaborativa, por meio da
construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e
pesquisas adicionais de temas correlatos.

O Banco de Objetos de Aprendizagem (BOA) é um ambiente de estudo, onde se


encontra um amplo acervo acadêmico de alta qualidade disponibilizado em diversos
formatos digitais, como livros didáticos, simuladores, infográficos, vídeos, podcast e
objetos digitais de aprendizagem. Por meio da ferramenta de busca avançada, o
usuário pode pesquisar sobre assuntos específicos, área de conhecimento, palavras-
chave, autor e tipo de objeto que deseja utilizar. O acesso a ele se dá pelo:
https://krotonacademico.sharepoint.com/sites/bancodeobjetos/

Proporcionar uma experiência de aprendizagem inovadora e imersiva é a proposta do


aplicativo Saber para a oferta dos Livros Didáticos Digitais (LDDs). Lançado em 2015,
ele está disponível para download na Apple Store, Google Play e Windows Store, e
pode ser adquirido gratuitamente por qualquer usuário. Nesse espaço, são oferecidos
Livros Didáticos Digitais abertos ao público em geral e conteúdo exclusivo para os
alunos de suas unidades e polos de apoio presencial. Os alunos tem acesso a
centenas de LDDs sobre os mais diversos assuntos e áreas do conhecimento e
vivenciam a experiência da leitura ativa, o que significa ler, escutar, assistir, interagir
e simular o que aprendeu a qualquer hora e lugar. Tudo isso porque os LDDs estão
disponíveis para download, garantindo o acesso aos conteúdos mesmo sem internet.

A plataforma Studiare é outra tecnologia da informação utilizada pela IES,


correspondendo à plataforma cloud que trabalha com adaptive learning, big data, data
mining, analytics, blended learning e estímulos adaptativos. O seu uso objetiva
propiciar ao discente conteúdos que fazem sentido para sua realidade, facilitando o
processo de ensino-aprendizagem. A plataforma busca apresentar as lacunas de
aprendizagem dos discentes após uma avaliação diagnóstica inicial, norteando seu
processo de ensino–aprendizagem de modo individualizado diante da ferramenta
adaptive learning. Os recursos apresentados aos discentes que ocorrem por meio do
uso da plataforma Studiare são: Projeto Desafio Nota Máxima, Estudo Dirigido
Nivelamento e Aula Modelo adaptativa.

As TICs diretamente relacionadas à comunicação dentro da Unidade são bastante


diversificadas, envolvendo a Kroton e o conjunto de unidades. Existem três grandes
áreas na comunicação, compreendendo a comunicação interna direcionada a todos
os colaboradores; a comunicação acadêmica direcionada para diretores,
coordenadores acadêmicos e coordenadores de curso e a comunicação aos
discentes.

Na comunicação interna são veiculados informes, comunicações, e-mails e programas


com o objetivo de divulgar informações fundamentais para o funcionamento da
Companhia como um todo, além da difusão de boas práticas e campanhas adotadas.
São encontrados nesta modalidade o Portal Informa (intranet), Boletim Informa, e-
mails institucionais e de campanhas voltadas para os colaboradores, a Revista
Conexão e a TV Kroton disponibilizada via Universidade Kroton.
104

Para a comunicação acadêmica são direcionadas informações e instruções


acadêmicas para o funcionamento das unidades e dos cursos, envolvendo assuntos
diretamente relacionados às competências da Diretoria Geral, Coordenação
Acadêmica, Coordenação de Curso e Docentes. Os meios utilizados para esta
comunicação são o Portal Espaço Acadêmico, onde são divulgados documentos,
informes e orientações relacionadas à área acadêmica, como Avaliação, Documentos,
Processos, ENADE entre outros. Além disto, são utilizados e-mails informativos e
transmissão via satélite de informações e entrevistas às unidades, denominado
Espaço Acadêmico, permitindo inclusive o envio de questionamentos sobre o tema
que está sendo abordado, sendo que alguns programas são gravados e outros
ocorrem ao vivo. No início de cada semestre ocorre a Semana Pedagógica em todas
as unidades, utilizando reuniões com o corpo docente, coordenação e direção, sendo
ainda disponibilizados programas específicos para tal fim por meio do Espaço
Acadêmico, visando oferecer todas as informações necessárias, desde questões
pedagógicas como também institucionais, oferecendo uma visão sistêmica da área
acadêmica da IES para todos os atores envolvidos diretamente com o modelo de
ensino-aprendizagem.

Na comunicação direcionada aos alunos são disponibilizados o Manual do Aluno,


informações, orientações, calendários, documentos, assuntos financeiros e demais
questões relacionadas à vida institucional do discente via Portal do Aluno, sendo
direcionados e-mails e informes visuais em TVs quando a unidade possui este
mecanismo de comunicação. A informação também ocorre via afixação de avisos em
painéis em sala de aula e em corredores da unidade, na Biblioteca, em laboratórios e
demais locais de convivência acadêmica. O Coordenador de Curso e os professores
também auxiliam para que esta comunicação se torne mais efetiva em sala de aula.

Para os alunos calouros ocorre uma semana de preparação e recepção nas unidades,
com o repasse de todas as informações importantes, bem como a informação do
Manual do Aluno e o acesso ao Portal do Aluno, à Plataforma Studiare, ao Ambiente
Virtual de Aprendizagem e à Biblioteca Virtual.

O KLS 2.0 foi concebido a partir de metodologias atualizadas e aderentes às TICs


centradas na autoaprendizagem, possibilitando o desenvolvimento da autonomia e da
disciplina.

Desse modo, foi possível compor um cenário de aprendizagem contemporâneo,


inovador e motivador das atividades acadêmicas de ensino, em que as interações
midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis. Cabe destacar que tão
importante quanto a proposição destas TICs no processo de ensino-aprendizagem, é
a garantia da acessibilidade e do processo de assimilação e domínio das mesmas.
Para garantir acesso às TICs, o NUEEI realiza testes de acessibilidade e usabilidade
com leitores de tela e orienta os setores responsáveis pelo desenvolvimento dos
produtos. Além das orientações que visam as melhorias contínuas nos sites, AVAs e
materiais, os alunos usuários de tecnologia assistiva são acompanhados para que as
possíveis dificuldades sejam sanadas. Com base nas dificuldades apresentadas é
possível, também, avaliar e adequar os produtos às necessidades deste público.

Neste sentido, destaca-se a importância do corpo docente, coordenador de curso e


acadêmico, diretor e demais colaboradores no monitoramento da disponibilidade e
acesso a estas tecnologias na IES.
105

3.13 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

A prática da avaliação do processo ensino–aprendizagem está intrinsecamente


relacionada a uma concepção de educação e à missão a que se propõe realizar uma
instituição de ensino. Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a avaliação do
processo ensino-aprendizagem assume os seguintes pressupostos e princípios:
 É um processo contínuo e sistemático. A avaliação não tem um fim em si
mesma, é um meio, um recurso para acompanhar o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem, por isso não pode ser esporádica ou
improvisada. Deve ser constante e planejada, ocorrendo ao longo de todo o
 processo, para reorientá-lo e aperfeiçoá-lo.

 É funcional: Ela funciona em estreita relação com as competências e


habilidades estabelecidas pelas DCNs, atendendo ao perfil do egresso, pois
 é o alcance desses itens que a avaliação deve buscar.

 É orientadora: Ela indica os avanços e dificuldades do aluno, ajudando-o a


progredir na aprendizagem, orientando-o no sentido de atingir os objetivos
 propostos.

 É integral: pois deve considerar o aluno como um ser total e integrado,


analisando e julgando todas as dimensões do comportamento: os elementos
cognitivos, socioafetivos e psicomotor.

Diante do exposto, a Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que a avaliação


é um processo interpretativo, baseado em aspectos qualitativos e quantitativos,
que permite uma redefinição e reorientação no sentido de se alcançar os objetivos
propostos. Como tal, constitui-se em um importante instrumento para orientar o
processo pedagógico, fornecendo informações aos alunos, aos professores e à
instituição sobre a atuação dos mesmos. Desse modo, a prática da avaliação há
de cumprir funções, tais como:
 Diagnóstico: é importante investigar os conhecimentos que o discente possui
antes de se introduzir um novo assunto;
 Acompanhamento: para saber se as competências e habilidades propostas
para o processo ensino-aprendizagem foram alcançadas;
 Feedback: os resultados de avaliações têm caráter de mão dupla, pois
fornecem ao alunos informações sobre o seu desempenho acadêmico e ao
professor dados para avaliar sua ação didática; e
 Promoção: a ascensão a um nível seguinte deve ser consequência do alcance
das competências, habilidades e objetivos institucionais propostos, essenciais
para o alcance do perfil projetado para o egresso.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Farmácia é regido pelas


disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz, e os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem
utilizados no curso buscam ser coerentes com as concepções teóricas, filosóficas e
sociais que permeiam o PPC.

De modo geral, a avaliação de aprendizagem do curso é feita por disciplina e incide


sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação
se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados nas etapas formativa e
somativa, objetivando, na primeira, a aferição da apreensão, pelo acadêmico, das
106

competências e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina, e na


segunda, o consequente resultado.

As avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação


especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de
provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos
disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da
avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do
desenvolvimento e deficiência auditiva e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em


consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta
professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da
singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez.

Sempre que solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os


acadêmicos no momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras
para acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência
visual, intelectual, transtornos globais do desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett
e Síndrome de Asperger) e transtornos funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

3.14 NÚMERO DE VAGAS


O curso de Farmácia foi autorizado com 160 vagas anuais. Para este número de
vagas, inicialmente até o quarto período é disponibilizado um corpo docente composto
por 10 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por:

INFRAESTRUTURA DO CURSO
A Faculdade Pitágoras dispõe de uma infraestrutura compatível com a
implantação dos quatro primeiros períodos do curso de farmácia, no entanto serão
necessárias melhorias e adições e novos laboratórios para a sua execução plena.
Para as aulas teóricas, salas de aula com a seguinte dimensão 6,5 metros por
8 metros. Para as aulas práticas são oferecidos os seguintes laboratórios:
1 – Laboratório de Ciências Morfofuncionais
2 – Laboratório de Ciências Farmacêuticas
3 – Laboratório Química Aplicada
4 – Laboratório de Microscopia
A Faculdade Pitágoras atualmente dispõe de espaço próprio destinado a salas de
aula, estando as aulas teóricas alocadas em 6 salas de aula. Que atendem aos
padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica e ventilação. O conforto
térmico e acústico é satisfatório, climatizadas. Com a possibilidade de utilizar-se de
dia 01 aluno por metro quadrado. Não há preocupação quanto a ruídos externos, pois
a área onde se localiza o prédio da Instituição apresenta baixo tráfego de veículos.

3.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA


AVALIAÇÃO DO PPC
107

Os discentes participarão no acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso


mediante as reuniões com o Colegiado do Curso Farmácia, sendo registrada ata de
todas as intervenções e solicitações pretendidas, tornando-se disseminador do
conhecimento aos demais colegas. Da mesma forma em que compartilha as
informações, poderá também receber demandas dos alunos e compartilhá-las em
discussões em próximas reuniões.

Estas reuniões também ocorrerão entre Coordenador de Curso e representantes de


turmas, visando ouvir coletivamente as sugestões de todos os grupos de discentes.
Além da oportunidade de tratar recortes de temas relevantes do projeto, associando-
os ao momento pedagógicos da turma ou curso, por meio da interlocução do professor
em sala de aula. Dessa forma, os professores são orientados a debater e reforçar a
importância do PPC com os alunos, durante o semestre letivo, inserindo o tema em
suas aulas.

Entende-se o PPC como um documento vivo que revela as estratégicas e organização


do curso, sujeito a inserções que oportunizam a sincronia com o contexto real,
importante para o estabelecimento das competências tão explicitadas pelo Modelo
Acadêmico. Nesse sentido, se faz necessário ser conhecido por todos, ao mesmo
tempo em que deve merecer contribuições de atores tão importantes ao cotidiano do
curso, especialmente alunos, professores e coordenador.

Novas interlocuções são propostas pelos professores além da avaliação realizada


pela CPA, mediante itens avaliatórios específicos que fazem referência ao PPC,
mensurando seu conhecimento e solicitando sugestões para melhoria do documento
e do curso.
108

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de Farmácia busca qualidade considerando,


em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento,
consolidação e avaliação deste PPC.

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE


O NDE do Curso de Farmácia foi constituído em 01/08/2016 de acordo com a
Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, é constituído por um grupo de docentes
que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de
conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas
como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e
arquivada na Coordenação do Curso.

É constituído por cinco professores do curso, sendo um deles o coordenador de


curso.

Quadro 4 - Composição do NDE

Regime Data do
Nome dos docentes Titulação de ingresso
trabalho
1 Denise Pereira Gomes Especialista horista 01/08/2016
2 Marco Antônio Bandeira Doutor horista 01/08/2016
Azevedo
3 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista horista 01/08/2016
4 Luis Carlos Figueira de Doutor horista 01/08/2016
Carvalho
5 Valquíria Luzia de Castro Mestrado integral 01/08/2016

4.2 GESTÃO DO CURSO


Em conformidade com o previsto no Regimento da IES, são funções do Coordenador
de Curso:

I. Coordenar e supervisionar as atividades dos professores do curso;

II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

III. Representar a Coordenação do Curso perante as autoridades e órgãos da


Faculdade;

IV. Elaborar, em consonância com o Diretor da Faculdade, o planejamento estratégico


do curso sob sua gestão;

V. Elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso;


109

VI. Gerenciar e responsabilizar-se pela coordenação dos processos operacionais,


pedagógicos e de registro do curso;

VII. Propor a adoção de estratégias de avaliação e ensino adequadas à educação


inclusiva;

VIII. Manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente


do curso;

IX. Disseminar princípios e políticas que garantam a inclusão social e assegurar


condições de acesso e permanência a estudantes com deficiências;

X. Gerenciar e manter a padronização do Projeto Pedagógico do Curso em


conformidade com os princípios institucionais;

XI. Coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de


aprendizagem do curso;

XII. Buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las


em seu curso;

XIII. Supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização


da qualidade do trabalho dos docentes;

XIV. Ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e


equipamentos do curso;

XV. Ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e


discentes;

XVI. Ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do


curso;

XVII. Ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos
evadidos;

XVIII. Ser corresponsável pela divulgação do curso;

XIX. Estimular a oferta e participação em atividades complementares, eventos e


cursos de extensão;

XX. Ser responsável pelos estágios supervisionados e não supervisionados


realizados pelos discentes, quando aplicável;

XXI. Ser corresponsável pela realização das atividades complementares, quando


previstas;

XXII. Ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes nas
Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa e pelo
desempenho otimizado do curso nas demais avaliações;
110

XXIII. Ser corresponsável por ações que promovam a empregabilidade dos


estudantes e dos egressos;

XXIV. Ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse


processo por parte do MEC, quando aplicável;

XXV. Estimular a participação dos alunos na avaliação institucional;

XXVI. Promover ações de auto avaliação do curso;

XXVII. Ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de


novas metodologias e técnicas pedagógicas;

XXVIII. Ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares nas


Avaliações Nacionais, como ENADE e outras aplicáveis pelo nível do programa, nos
termos legais;

XXIX. Coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional


(específica do curso);

XXX. Pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do


processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao
aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior;

XXXI. Acompanhar o cumprimento do calendário escolar;

XXXII. Dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber;

XXXIII. Controlar e minimizar índices de evasão do curso;

XXXIV. Apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos, não previstos no


Regimento Interno.

4.2.1 RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO


CURSO
A relação da professora Valquíria Luzia de Castro com os docentes e discentes do
curso é avaliada por meio de questionário presente na auto-avaliação e os relatórios
resultantes deste processo são analisados pela CPA da instituição, ocorrendo a
disponibilização subsequente à Coordenação do Curso, onde se pode verificar a
relação estabelecida da coordenadora Valquíria Luzia de Castro com os docentes e
discentes do Curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

4.2.2 REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES


O coordenador do Curso de Farmácia, conforme prevê o Regimento Interno da
instituição, preside o Colegiado do Curso, órgão deliberativo em matéria de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar.

Além disso, conforme o artigo 15 do Regimento Interno, poderá atuar como


representante do Conselho Superior da Instituição, órgão máximo de natureza
111

normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos,


administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

O artigo 51 do Regimento Interno prevê a participação de coordenador de curso na


composição do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos, com o
objetivo de garantir o atendimento ao Estudante com Deficiências, limitações,
superdotações e com Transtorno do Espectro Autista, prevendo o desenvolvimento
de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para qualidade do ensino
oferecidos aos estudantes matriculados na Instituição e aos seus colaboradores e
também promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo dinâmico,
multidimensional, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a
necessidade de igualdade e de defesa da dignidade humana.

4.2.3 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA


DO COORDENADOR
A coordenadora do curso é a professora Valquíria Luzia de Castro possui de
experiência profissional, experiência de magistério superior de 11 anos e de 8 anos e
8 meses de gestão acadêmica conforme comprovantes no currículo profissional do
coordenador.
A profa. Valquíria Luzia de Castro, tem Mestrado em Gestão, Pesquisa e
Desenvolvimento em Tecnologia Farmacêutica pela Pontifícia Universidade Católica
de Goiás. Especialista em Citologia Clínica pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Graduação em Farmácia, habilitação em Análises Clínicas pela Universidade
Federal do Pará. Graduação em Licenciatura em Ciências pela Universidade Estadual
do Maranhão. Atualmente Coordenadora do curso de farmácia Pitágoras, Citologista
Clínica pelo Laboratório Servicito, professora dos cursos de pós-graduação nas
disciplinas: Citologia Cérvico-vaginal, Mama, Pulmão, Líquidos das cavidades
corporais, Microbiologia, Patologia Geral, Biologia celular e Molecular, Controle de
Qualidade em Medicamentos e Farmacognosia. Experiência em docência do Ensino
Superior e atuou na coordenação do curso de graduação em Farmácia por oito anos
e oito meses (04/2006 a 31/12/2014). Foi nomeada em 05/03/2012, coordenação do
Curso Tecnólogo em Estética e Cosmética. Em 07 de junho de 2013 recebeu
homenagem e diploma de Destaque Farmacêutico em 2012 pelo CRF/MA. Nomeada
em 2010, 2012 e 2015 pelo CRF/MA. Membro da Comissão de Ensino.

Para executar a gestão acadêmica o coordenador trabalha e domina a legislação e


tecnologia educacional disponível para seu curso, compatibilizando seu
desenvolvimento científico na área educacional e na gestão de processos acadêmicos
e na atualização e mudança curricular.

4.2.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR


O regime de trabalho do coordenador é de tempo Integral, sendo que o número de
vagas anuais pretendidas para o curso de Farmácia é de 160 vagas, e as horas
semanais previstas de dedicação à coordenação é de tempo integral.
4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
A carga horária prevista para o coordenador do curso é de 40 horas semanais
dedicadas a coordenação do curso
112

4.3 CORPO DOCENTE DO CURSO

4.3.1 TITULAÇÃO

O curso de Farmácia possui oito docentes, conforme relação abaixo, sendo dois
docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja,
noventa por cento 90%, conforme documentos comprobatórios anexados aos
respectivos currículos profissionais.
De acordo com a relação apresentada, o curso de Farmácia possui dois docentes
doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos
profissionais

Quadro 5 - Titulação do corpo docente do Curso


Nome

Nome dos docentes Titulação


1 Denise Pereira Gomes Especialista
2 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista
3 Luis Carlos Figueira de Carvalho Doutor
4 Marco Antônio Bandeira Azevedo Doutor
5 Valquíria Luzia de Castro Mestrado

4.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO


O curso de Farmácia possui 80% dos docentes com regime de trabalho de tempo
parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas
individuais de cada professor, conforme prevê a Portaria Normativa nº 23, de 1º de
dezembro de 2010.

4.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE


O curso de Farmácia possui no mínimo 40% dos docentes com experiência
profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos conforme
documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE


O curso de Farmácia possui no mínimo 40% dos docentes possuem experiência de
magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos conforme documentos
comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.3.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA


De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo
menos, 40 % dos docentes do Curso de Farmácia possuem, nos últimos três anos, 8
113

produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros,


capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos
especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados
em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada,
produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes,
publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

Para a Faculdade Pitágoras de Imperatriz, a publicação tem como principal objetivo


promover a produção intelectual, exercendo função essencial, na medida em que
disponibiliza a divulgação dos resultados de pesquisa e promove a disseminação de
conhecimentos, permitindo aos docentes aperfeiçoar e atingir o nível exigido pela
comunidade científica.

Para a publicação de artigos, os docentes do Curso Farmácia contam com as revistas


institucionais, disponíveis no link http://www.pgsskroton.com.br. Os critérios para
publicação estão de acordo com os padrões estabelecidos pela comunidade científica.
A Revista conta com equipe constituída por editores científicos, corpo editorial externo,
especialistas em editoração científica e revisores.

4.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO


O funcionamento do Colegiado do Curso de Farmácia está regulamentado e
institucionalizado, conforme Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz,
considerando em uma análise sistêmica e global os aspectos: representatividade dos
segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

4.4.1 REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS


De acordo com o Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Curso, órgão
deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e
disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso;


II. por 3(três) representantes dos professores;
III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo,
que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado
em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

4.4.2 PERIODICIDADE DAS REUNIÕES


As reuniões do Colegiado do Curso de Farmácia serão programadas e realizadas a
cada semestre letivo, sendo realizada, ordinariamente, uma vez por semestre.
Reuniões extraordinárias poderão ocorrer em conformidade com o artigo 25 do
Regimento Interno da Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

Registro das Reuniões


Nas reuniões do Colegiado do Curso Farmácia serão escritas as atas que
devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental
da coordenação do curso.
114

4.4.3 REGISTRO E ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES


Nas reuniões do Colegiado do Curso de Farmácia serão produzidas as atas que, após
lidas e acordadas, deverão ser devidamente assinadas e arquivadas para fins de
registro documental da Coordenação do Curso.

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta,
os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em
cada reunião.

E, de acordo com o Regimento Interno da Instituição, compete ao Colegiado de


Cursos:

I. Apresentar propostas relacionadas ao Projeto Pedagógico do Curso e


acompanhar sua execução;

II. Coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas;

III. Propor alterações na regulamentação da verificação do rendimento escolar,


do trancamento de matrícula, da reopção de curso, da transferência e da
obtenção de novo título, para decisão do Conselho Superior;

IV. Acompanhar a execução do regime didático e o cumprimento de programas


aprovados;

V. Emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de


sua esfera de competência;

VI. Propor práticas de diversificação e flexibilização curricular, ouvido o NDE,


quando couber, e estabelecer parâmetros para a consolidação da aprendizagem
por todos os alunos do curso, inclusive aqueles com deficiência fisiológica ou
psicológica, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ super
dotação;

VII. Analisar e aprovar, em primeira instância, alterações no Projeto Pedagógico


do Curso, propostas pelo NDE, quando couber, e encaminhar o PPC para
aprovação do Conselho Superior;

VIII. Propor e implementar a auto avaliação no âmbito do curso em complemento


à avaliação institucional;

IX. Deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de


discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que
apresente risco à integridade física ou moral dos discentes, professores e
empregados da Faculdade;

X. Aprovar o plano acadêmico da Empresa Júnior, quando houver;

XI. Exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com o


Regimento Interno.
115

4.4.4 COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Quadro 6 - Componentes do Colegiado do Curso

Nome dos docentes Representação


1 Denise Pereira Gomes Especialista
2 Luis Carlos Figueira de Carvalho Doutor
3 Marco Antônio Bandeira Azevedo Doutor
4 Valquíria Luzia de Castro Mestrado
5 Itaylan Resplandes de Souza Representante discente
Silva

4.5 TUTORES DO CURSO

Os tutores do Curso de farmácia são especialistas e graduados na área de


conhecimento e com experiência profissional.
116

5 INFRAESTRUTURA

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz dispõe de um amplo espaço físico e estrutural,


com energia natural e elétrica que propicia uma melhor iluminação ao ambiente. A
limpeza da Instituição fica a cargo da Coordenação Operacional, com a equipe
chegando as 07 hs da manhã, organizando, limpando e zelando pelas salas e
laboratórios, e de 3 em 3 horas, a equipe do Operacional faz sua ronda, e organizando
o que foi bagunçado no decorrer da manhã.

Na parte da tarde, as salas são limpas novamente, e os materiais dos laboratórios são
todos trocados e higienizados para a próxima turma que irá utilizar.

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL


(TI)
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz adota o conceito de Sala Integrada de
Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e
a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de
atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.
Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam
atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática
em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA


A SICP disponibiliza equipamentos de informática para os professores em regime de
tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus
computadores portáteis.
A Sala Integrada de Coordenadores e Professores SICP da Faculdade Pitágoras de
Imperatriz possui iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado,
condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade. Nesses ambientes
são disponibilizados 01 equipamentos de informática para os professores em regime
de tempo integral, 01 telefone, 01 impressora sendo ainda disponibilizada rede wifi
para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E


SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser


considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de
funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.
A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os
professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que
necessitam contato com professores e coordenadores e executar os seguintes
processos da faculdade: operacionalizar o processo seletivo na unidade, como a
117

organização de salas que serão utilizadas, convocação de fiscais e garantir a


segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas.

Abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários


das aulas que serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores;
cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de
aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o
evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre;
cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os
processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o
arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES


A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP
pode ser considerada com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos:
disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso
a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores
fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos
cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam.
É com esse conceito que a Faculdade Pitágoras de Imperatriz implantou a SICP.
A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores
de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da
qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar
competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem
um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.
Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e
comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da
qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas
e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir
dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre
os docentes dos diversos cursos.
É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-
se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas
tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja,
verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores,
coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na
busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da
convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA


Atualmente, o curso possui 92 discentes matriculados no curso distribuídos em duas
turmas no curso matutino uma turma e no curso noturno outra turma, permitindo
excelente acomodação de seus discentes em suas salas de aula. As salas de aula
implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam
atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por turma,
118

disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas,


limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA


Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso
buscam atender, com qualidade, considerando, em uma análise sistêmica e global, os
aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários,
acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de
equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
A Faculdade Pitágoras de Imperatriz possui 5 laboratórios de informática. Cada
Laboratório de Informática disponibilizada ao curso possui 25 computadores e 50
cadeiras, possilitando tanto o estudo individual quanto aos pares. A velocidade de
acesso à internet é de 20 Megasbytes.

5.6 BIBLIOTECA
O Sistema de Bibliotecas da IES, unidade de apoio ao ensino, pesquisa e extensão,
é formado pelo acervo bibliográfico presencial e virtual, e conta com recursos
tecnológicos, espaços físicos adequados, serviços e produtos.

Com base neste novo cenário educacional, a Instituição vem buscando novas
abordagens e modelos na prestação de serviços e ofertas de produtos.

Na Biblioteca, buscamos caminhos inovadores e criativos para apoiar a aprendizagem


a distância e presencial, e, principalmente, oferecer aos estudantes de ambas as
modalidades oportunidades iguais de acesso às fontes de informação.

Com as novas tecnologias e ferramentas de comunicação, a Biblioteca Virtual da


Instituição tem como meta ofertar produtos e serviços à comunidade acadêmica,
provocando na Instituição um “repensar nossas ações“, bem como a maneira em que
os nossos serviços serão prestados no futuro. A Biblioteca tem, como premissa para
atendimento, “informação ao alcance de todos“. E todos, para nossa unidade, são
nossos alunos, professores, colaboradores, público-alvo da educação especial e a
comunidade ao entorno desta.

Os serviços disponibilizados pela biblioteca compreendem:


  Empréstimo domiciliar;

  Consulta local;
  Reserva local e on-line;
  Renovação local e on-line;
  Serviço de referência;
  Acesso a serviço de cópias de documentos da instituição;
  Serviços específicos ao deficiente visual;
  Ponto adicional para devolução de obras;
  Serviço de comutação bibliográfica;
119
  Apoio aos alunos quanto à normalização de trabalhos acadêmicos;
  Visita orientada;
  Catalogação na fonte de Trabalhos de Conclusão de Curso;
 Empréstimo entre Bibliotecas (EEB).

As unidades recebem ainda suporte e apoio do corporativo para possíveis


adequações e ampliações de espaço para a Biblioteca Presencial, orientação para as
necessidades de acessibilidade plena nos termos do item 3.2, treinamento para as
formas de acesso a novos produtos e serviços disponíveis na Biblioteca Virtual. Para
facilitar e motivar os alunos no acesso aos E-books, periódicos científicos, jornais e
revistas, são elaborados e encaminhados aos bibliotecários tutoriais com orientações
de acesso às bases de dados, com o objetivo de capacitá-los e, por consequência, a
orientação a alunos e professores.

Também são ofertadas capacitações específicas, para que bibliotecários e


assistentes recebam treinamento para apoio aos alunos público-alvo da educação
especial.

O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade


da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a
Biblioteca funciona, de segunda a sexta entre 8h20 as 22h. Aos sábados, funciona
das 8h20 até 12h.

5.6.1 ACERVO
O acervo da biblioteca está disponível no catálogo on-line da Instituição, possibilitando
a recuperação da informação pela internet, permitindo a possibilidade de buscas por
meio da consulta simples e avançada. No catálogo on-line também é possível realizar
reservas e renovação de empréstimos.

O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões bibliográficos,


adotando as regras de catalogação Anglo-Americano (AACR2) e o sistema padrão de
classificação bibliográfica a Classificação Decimal Dewey (CDD). O preparo físico dos
livros é feito pela aplicação da identificação patrimonial (número de tombo) e de
etiquetas contendo o número de chamada na lombada do livro. O sistema de
circulação é automatizado, permitindo o controle através da carteira de identidade
estudantil.

A atualização do acervo é feita por meio de trabalho conjunto entre o Sistema


Integrado de Bibliotecas - SIBLI, coordenadores e professores da unidade, em função
das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino. Este trabalho é realizado no início
de cada semestre, obedecendo à Política de Aquisição, Expansão e Atualização do
Acervo Bibliográfico.

Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais e/ou termos
de doações (originais ou cópias autenticadas disponíveis na unidade).

O acervo do Sistema de Bibliotecas é totalmente informatizado pelo sistema


Pergamum, no que diz respeito ao processamento técnico, trabalhos de circulação,
120

catalogação, reserva (na biblioteca ou on-line) e consulta e renovação pelo catálogo


on-line. A Biblioteca possui o serviço de alerta que informa a disponibilidade do
material reservado.

As unidades ainda contam com o apoio de uma equipe de especialistas em Biblioteca


no corporativo, encarregados de identificar novos conteúdos, fornecedores e
melhorias no acesso à informação, sejam através de conteúdos para a Biblioteca
Virtual ou presencial.

A aquisição sob demanda é feita no início de cada ano letivo, mas, no decorrer deste,
outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, professores e alunos, sendo
que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas,
respeitada a programação orçamentária para esse fim. Também são fontes de
sugestões de aquisições: o serviço de atendimento ao público e empréstimo entre
bibliotecas, pois esses fornecem indicações sobre materiais que são procurados pelos
usuários, mas que possuem alta demanda e/ou inexistentes em uma determinada
unidade. Essas sugestões são reunidas, organizadas e distribuídas conforme
procedimento estabelecido, sendo que este processo constitui a base do modelo de
aquisição sob demanda. A organização das sugestões contribui para que seja
adquirido material necessário e de acordo com a disponibilidade de recursos
financeiros.

No planejamento preestabelecido para a vigência do Plano de Desenvolvimento


Institucional, a Biblioteca apresenta um plano de evolução para o crescimento de
acervo.

Outra função da Política de Aquisição e Atualização do Acervo Bibliográfico é a


formação cultural, com a aquisição de grande número de títulos e periódicos, e-books
e jornais, os quais possam oferecer informações diárias com a melhor qualidade. Além
disso, são disponibilizadas matérias multimídias que agregam títulos técnicos e
também filmes temáticos, desde clássicos do cinema até obras contemporâneas, as
quais são utilizadas em exercícios pedagógicos com os alunos. Em ambos os casos,
o processo de aquisição obedece às mesmas normas adotadas para a compra de
obras do modelo de aquisição sob demanda.

Outro formato de aquisição previsto é a compra dos Livros-Texto por parte de nossos
alunos e ofertada pela Instituição através dos serviços prestados pela Biblioteca. O
Programa do Livro-Texto (PLT), em função da alta qualidade das obras aliada ao baixo
custo, incentiva a leitura e promove a cultura do combate às cópias de livros.

Existe ainda a Livraria Kroton, que permite a aquisição de obras indicadas na


Bibliografia básica e complementar, bem como PLTs a um custo menor, sendo
ofertados descontos de até 70% no preço de mercado, sendo ainda praticadas outras
ofertas, como a aquisição de combos de livros a valores diferenciados a seus
discentes e funcionários de todas as áreas. Tais ofertas e aquisições podem ser
realizadas por meio do link http://www.livrariakroton.com.br/.

Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência fundamental para tal
atualização, para a bibliografia básica, complementar e periódico científico.
121

Tabela 2 - Acervo Geral da


Biblioteca

ÁREA DO CONHECIMENTO
CNPQ QTD. DE TÍTULOS QTD. EXEMPLARES
Enciclopédias e Referências 19.490 36.834
Ciências Exatas e da Terra 117.051 290.542
Ciências da Saúde 59.470 224.122
Ciências Sociais Aplicadas 332.116 1.242.814
Ciências Humanas 150.451 403.332
Engenharias 27.919 120.085
Linguística, Letras e Artes 149.089 391.188
Ciências Biológicas 11.024 41.276
Ciências Agrárias 11.957 23.825
Multidisciplinares 13.996 53.637
TOTAL 892.563 2.827.655

5.6.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA


Todo o acervo de bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio
da IES.

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está
disponível na proporção média de um exemplar para menos de 10 vagas anuais
autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente
utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade
curricular. Com disponibilização na proporção média de um exemplar para 160 vagas
anuais autorizadas, porém o curso iniciou em agosto de 2016.

5.6.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR


O acervo da bibliografia complementar possui cinco títulos por disciplina, com
disponibilização de dois exemplares de cada título ou com acervo virtual.

5.6.4 BIBLIOTECA VIRTUAL


A Biblioteca Virtual é um espaço que facilita o acesso à informação científica e cultural,
além de levar comodidade aos alunos e eliminar barreiras de espaço e tempo. É
referencial de pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, já que promove a
difusão intelectual. Esta ferramenta é composta por bases de dados, e-books,
periódicos de acesso livre, teses, monografias, artigos e links de órgãos institucionais,
Regulamento, Fale Conosco e inclusive orientações quanto a acesso às bases de
dados e orientações na elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso com base
na Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. O acesso ocorre por meio do
link https://biblioteca-virtual.com/.

Atualmente, a Biblioteca Virtual disponibiliza a seus alunos, professores e


colaboradores de forma geral, um total aproximado de 15.103 títulos de periódicos
científicos, nas diversas áreas de conhecimento oferecidas pela Instituição, com
122

acesso livre e de forma remota. Desta forma, auxilia na aprendizagem, permite o


acesso simultâneo de vários usuários, amplia a coleção bibliográfica do acervo de
forma significativa e diária.

Destacamos, ainda, que praticamente toda a bibliografia complementar dos alunos se


encontra disponível na Biblioteca Virtual, ofertando a seus usuários acesso
simultâneo, de forma remota através de qualquer dispositivo móvel. A bibliografia
complementar que está disponível na Biblioteca Virtual é atualizada e seu acervo
cresce diariamente, conforme demonstrado na tabela abaixo:

Tabela 3 - E-Books

Títulos de e-books Quantidade


Cengage 260
Minha Biblioteca 6.051
Pearson 3.277
TOTAL 9.588

5.6.5 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

Tabela 4 - Periódicos Eletrônicos da Base EBSCO

ÁREA DO CONHECIMENTO CNPQ QTD. ESTRANGEIRA QTD. NACIONAL


Ciências Exatas e da Terra 6166 106
Ciências da Saúde 2880 29
Ciências Sociais Aplicadas 2600 79
Ciências Humanas 990 31
Engenharias 437 25
Linguística, Letras e Artes 578 16
Ciências Biológicas 250 15
Ciências Agrárias 643 85
Multidisciplinares 149 2
TOTAL 14.693 388

Tabela 5 - Periódicos Eletrônicos Outras Bases

Revista dos Tribunais Quantidade


Doutrinas 30.000
Jurisprudência 97.000
Súmulas 42.111
Legislação 50.000
Revistas 27

IOB - Informação Objetiva Quantidade


123

Legislação 190.581
Procedimento 7.241
Notícia 30.420
IOB - Informação Objetiva - Revista Síntese Quantidade
Legislação 222.118
Jurisprudência 19.821.326
Doutrina 9.209
Práticas Processuais 352
Súmulas 11.997

Com a finalidade de manter nossos alunos e professores atualizados em relação ao


mercado de forma geral, a Instituição se preocupa em proporcionar aos mesmos os
principais jornais de circulação nacional e internacional, especialmente alguns
direcionados aos cursos em funcionamento na Unidade. Com acesso através da
Base Press Reader, o conteúdo disponível passa por reavaliação anualmente,
privilegiando as escolhas em âmbito nacional, internacional e regional.

Jornais Press Reader Quantidade


Jornais - Títulos Estrangeiros 2.575
Jornais - Títulos Nacionais 29
Revistas 1.469
TOTAL 4.073

5.6.6 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS


Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob
a forma impressa ou virtual, mais de 20 títulos distribuídos entre as principais áreas
do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes


disponibilizados para as principais áreas do curso.

PERIÓDICO
Biochemistry
Biochemistry Insights
Biochemistry & Cell Biology
Chemistry & Biology
Chemistry Central Journal
Chemistry in Australia
Chemistry of Heterocyclic Compounds
Chemistry of Materials
Chemistry & Physics of Lipids
Pharmacy Education
Pharmacy Times
Pharmacological Research
124

Pharmacology
Pharmacology Research & Perspectives
Pharmacology & Therapeutics
Pharmacology & Toxicology
Pharmacology, Biochemistry & Behavior
Pharmacophore
Pharmacopsychiatry
Pharmacotherapy
Pharmacy Education
Pharmacy Times
Pharmacognosy Journal
Pharmacognosy Magazine
Pharmacognosy Research
Pharmacognosy Reviews
Pharmacological Research
PharmacoEconomics
PharmacoEconomics & Outcomes News
Pharmacogenetics
Pharmacogenomics Journal
Toxicology
Toxicology & Applied Pharmacology
Toxicology in Vitro
Toxicology & Industrial Health
Toxicology International
Toxicology Letters
Toxicology Mechanisms & Methods
Toxicology Methods
Toxicon
Toxins

Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences


Eclética Química
Guia da Farmácia
Journal of the Brazilian Chemical Society
Química Nova
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas
Revista Brasileira de Farmácia
Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde
Revista Brasileira de Farmacognosia
Revista Brasileira de Saúde Ocupacional
Revista Colombiana de Biotecnologia
Revista de Saúde Pública
Revista Eletrônica de Farmácia
Revista Pharmacia Brasileira
125

Saúde e Sociedade

5.7 LABORATÓRIOS

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS


Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança atendem, de maneira excelente, em uma
análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos
espaços físicos e alunos vagas autorizadas.
Abaixo, apresenta-se a relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados
e equipamentos que serão utilizados ao longo do Curso de Farmácia.

Farmácia 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º
Bromatologia x x
Ciências Morfofuncionais x x x x x x x x
Farmacognosia x x x x
Farmacologia x x x x x x
Fitoterapia x
Microbiologia de Alimentos x
Microscopia x x x x x x x x
Parasitologia e Líquidos Corporais x
Química x x x x x x x
Tecnologia Farmacêutica x x x x
Total 3 4 3 4 5 6 6 6 5 1

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as áreas do


conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação que estão em
funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas acadêmicas previstas
nesse documento e nos respectivos roteiros de aula prática.

A importância dos laboratórios na IES também está presente nas pesquisas,


relacionadas aos trabalhos realizados em sala de aula, e de conclusão de curso,
onde os mesmos ofertam horários específicos para desenvolvimento dos trabalhos
sem impactar na programação das aulas.

A preocupação da IES centra-se em oferecer os melhores equipamentos, sempre em


sintonia com o mercado e roteiro das aulas práticas. Os técnicos de laboratórios são
treinados e capacitados a preparar, montar e desmontar as aulas práticas,
assegurando que as próximas turmas encontrem os laboratórios em condições de
utilização.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de acessibilidade plena


e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos serviços
oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos alunos, professores e
colaboradores presentes neste ambiente. Os laboratórios estão preparados para
126

atender a demanda dos alunos caracterizados como público-alvo da Educação


Especial, por meio de acessibilidade atitudinal, arquitetônica, instrumental,
pedagógica e nas comunicações. Desta forma, a IES dispõe de espaços adaptados
com placas de sinalização, rampas de acesso, elevador adaptado e portas adaptadas
de acordo com a NBR 9.050. Os computadores contam com leitor de tela instalado
(NVDA) e, sempre que solicitado, a IES disponibiliza profissionais para o
acompanhamento dos alunos, como o intérprete da Libras e ledor transcritor.
A IES possui ainda uma equipe de profissionais especialistas em laboratórios, nas
diversas áreas de conhecimento, cujas atividades principais são apoiar e zelar pela
atualização dos equipamentos, planos de manutenção e garantir a entrega de
insumos necessários para o bom andamento das atividades. Para garantir o
programa de manutenção e atualização de equipamentos, os laboratórios são
inventariados anualmente. Esta equipe ainda tem como atividade pesquisar
constantemente novos fornecedores no mercado, nacional e internacional, que
possam contribuir para manter as práticas alinhadas às tecnologias mais modernas
ofertadas em um país com proporções continentais.

A IES possui um programa de capacitação, a todos os técnicos de laboratórios, com


a finalidade de desenvolver competências relacionadas às práticas laboratoriais,
estímulo à pesquisa, garantir a utilização dos EPIs, aprendizagem para novos
equipamentos e roteiros de aula.

5.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de


funcionamento, utilização e segurança atendem, com qualidade, em uma análise
sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços
físicos e alunos vagas autorizadas.

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de


funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma
análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de
equipamentos e disponibilidade de insumos.
Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de
funcionamento, utilização e segurança buscam atender, de maneira excelente, em
uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização
de equipamentos e disponibilidade de insumos.
Nos horários de atendimento, o laboratorista estará disponível para auxílio às práticas
dos alunos, que devem ser marcadas anteriormente para que o laboratorista deixe
pronto todo o procedimento.
Para as aulas práticas, o professor deve marcar com antecedência, para que seja
verificada a disponibilidade do laboratório e dos equipamentos. No momento da aula,
já ficarão disponíveis todos dos recursos agendados, bem como o material de
consumo necessário para a prática a ser realizada.
Dessa forma, a instituição visa a segurança dos equipamentos e a disponibilização
necessária dos materiais de consumo.
Todos os laboratórios possuem acessibilidade e são adequados a portadores de
necessidades especiais.
127

As normas de funcionamento e o mapa de risco ficam afixadas em cada laboratório


para consulta e ciência do corpo docente e discente.

Com a reprodução das seguintes informações:

 Desligue sempre o telefone celular ao entrar no laboratório.


 Não serão admitidas brincadeiras de qualquer espécie dentro do laboratório.
 A quebra, o desgaste ou o mau funcionamento de equipamentos deverá ser
comunicado ao professor / funcionário responsável pelo laboratório.
 Agende a utilização do laboratório com antecedência mínima de 48 horas.
 Não é permitido o consumo de alimentos e bebidas dentro do laboratório.
 Não é permitido fumar dentro dos laboratórios.
 O aluno só poderá utilizar o equipamento para a finalidade específica
relacionada à aula ministrada.
 É proibida a utilização de jogos.
 É proibida a utilização dos equipamentos para acesso às redes sociais e sites
que não estão relacionados ao conteúdo ministrado na presente aula.

A questão da segurança dos laboratórios específicos, e o Mapa de Risco que segue:

ERGONÔMI
RISCO: QUÍMICO FÍSICO BIOLÓGICO MECÂNICO
CO
COR:
Fumos Ruído e ou Microrganism Má postura Equipament
metálicos e som muito os (vírus, do corpo em os
vapores. alto. bactérias, relação ao inadequados
Gases Oscilações e protozoários) posto de , defeituosos
asfixiantes vibrações . trabalho ou
(H, He, N e mecânicas. Lixo Trabalho inexistentes.
CO2) Ar rarefeito e hospitalar, estafante e Máquinas e
Pinturas e ou vácuo. doméstico e ou excessivo equipamento
névoas em Pressões de animais. Falta de s sem
geral. elevadas. Esgoto, orientação e proteção e
Solventes Frio e ou sujeira, treinamento ou
AGENTES:

(em calor. dejetos. Jornada manutenção.


especial os Radiação. Objetos dupla e ou Risco de
voláteis) Aerodispersó contaminado trabalho sem queda de
Ácidos, ides no s. pausas nível, lesões
bases, sais, ambiente Contágio Movimentos por impacto
álcoois, (poeiras de pelo ar e ou repetitivos de objetos.
éteres, etc. vegetais e insetos. Equipamento Mau
Reações minerais). Picadas de s planejament
químicas animais inadequados o do layout e
Ingestão de (cães, e não ou do
produtos insetos, ergonômicos espaço
durante répteis, Fatores físico.
pipetagem. roedores, psicológicos Risco de
aracnídeos, (não gosta fogo,
etc.). do trabalho, detonação
128

Alergias, pressão do de
intoxicações chefe, etc.) explosivos,
e quedas de
queimaduras objetos
causadas por Risco de
vegetais. choque
elétrico
(corrente
contínua e
alternada).

5.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de


funcionamento, utilização e segurança buscam atender, com qualidade, em uma
análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos
e atendimento à comunidade.

APOIO TÉCNICO
Os laboratórios contarão com o apoio técnico de um laboratorista responsável. Haverá
ainda coordenadores de laboratórios.

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A manutenção dos equipamentos de laboratório da Faculdade Pitágoras de Imperatriz
- está prevista da seguinte forma:
 Pelo laboratorista para limpeza dos equipamentos, pequenos reparos,
lubrificação, substituição de peças de desgaste natural e de fácil substituição.
 Pelos funcionários do setor de manutenção da instituição, sob a orientação do
coordenador do referido laboratório.
 Por empresas especializadas, quando surge a necessidade de substituições de
equipamentos devido a quebras, desgaste ou quando o equipamento torna-se
obsoleto.

ATENDIMENTO À COMUNIDADE
O atendimento à comunidade se dará por meio de proposta organizada em Projeto de
Extensão que buscará atender como Clínica Escola, por meio de programa de
atendimento específico após.

5.12 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA


A articulação com as redes de referência e contrarreferência se faz através da
interlocução entre os municípios e serviços de saúde, sendo um sistema integrado de
apoio dos serviços de saúde no SUS (atenção básica, de média e alta complexidade).
Essa rede possui unidades que interligam os atendimentos dos pacientes,
129

dependendo do seu nível de complexidade, encaminhando-o de forma adequada, a


fim de responder a sua demanda de saúde, nos serviços que for de sua competência.

Entende-se que o principal elemento para a integração das redes de saúde é um


efetivo sistema de referência e contrarreferência, entendido como mecanismo de
encaminhamento mútuo de pacientes entre os diferentes níveis de complexidade dos
serviços.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz não participa da articulação e nem integra a


Redes de Atenção no SUS, porém atua de forma pactuada com a rede, através de
convênios/contratos de estágios, para atuar junto às unidades vinculadas às Redes
de Atenção à Saúde. Essa pactuação permite que o aluno participe do atendimento
de pacientes nos diferentes níveis de complexidade.
130

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO


O Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Farmácia está coerente com a Resolução
CNE/CES No. 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, e buscou-se atendê-la
integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS


RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFROBRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA

(Conforme Lei n. 11.645, de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01, de 17/06/2004)

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina


Homem, Cultura e Sociedade e em outras atividades curriculares do curso, tais como
os Estudos Dirigidos. A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que esta temática
nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do
combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às
desigualdades.

A disciplina Homem, Cultura e Sociedade articula a formação humano-social, por meio


do estudo do homem e de suas relações sociais, integrando aspectos psicossociais,
culturais, filosóficos e antropológicos.

São abordados assuntos como igualdade básica de pessoa humana como sujeito de
direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a
grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente
valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o
conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-
brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença,
injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as
classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados;
a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando
eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do
branqueamento, pelo mito da supremacia racial, que tanto mal fazem a negros, índios
e brancos.

Além desses, outros importantes assuntos são abordados, como: a Consolidação da


Sociedade Global e Implicações Ambientais, Sociedade, Exclusão e Direitos
Humanos por meio do desenvolvimento de conteúdos sobre Antropologia, Cultura,
Formação do Povo Brasileiro, Heranças Indígenas, Portuguesas e Africanas,
Discriminação racial, sexual, social, de pessoas com deficiência e de gênero.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que
concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas
instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis
afirmativas, no sentido de que reconhecem a escola como lugar da formação de
131

cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização


das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais
brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele,
tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o
destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o
termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com
um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial,


serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e
traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade
africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena,
europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre


brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a
criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual,
equânime.

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

(Conforme disposto no Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a


Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012).

Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE N° 8, de 06/03/2012, que originou


a Resolução CP/CNE N° 1, de 30/05/2012) está contemplada na disciplina Homem,
Cultura e Sociedade e, transversalmente, nas demais disciplinas do curso, como tema
recorrente, garantindo atendimento ao requisito legal.

Por meio do seu Núcleo de Acessibilidade local (NAID – Núcleo de Acessibilidade,


Inclusão e Direitos Humanos), a IES garante o atendimento dos “princípios da
educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento
e valorização das diferenças e da diversidade, a democracia na educação, a
transversalidade. O NAID é orientado pelo NUEEI - Núcleo de Educação Especial
Inclusiva, que propicia ao aluno, regularmente matriculado, a permanência no Ensino
Superior, garantindo o direito à Educação Inclusiva, de acordo com as especialidades,
acolhendo a diversidade e garantindo educação justa e igualitária.

Ao NAID caberá promover ações de difusão dos Direitos Humanos, como processo
dinâmico, que envolva toda a comunidade acadêmica e que dissemine a necessidade
de igualdade e de defesa da dignidade humana.

6.4. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO


ESPECTRO AUTISTA (Conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de
dezembro de 2012)
132

O atendimento à Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012, é garantido pelo Núcleo de


Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos – NAID. O NAID, responsável pelo
Atendimento Educacional Especializado (AEE), realiza o acompanhamento dos
alunos caracterizados como público-alvo da Educação Especial, a saber, pessoas
com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, desde o processo seletivo até o término do curso. Desta
forma, busca garantir os recursos de acessibilidade necessários para a inclusão deste
público. Cabe ressaltar que compõem o grupo de pessoas com Transtorno Global do
Desenvolvimento as com Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Rett, Síndrome
de Asperger e Psicose Infantil.

O NAID é responsável em garantir que a proteção dos Direitos da Pessoa com


Transtorno do Espectro Autista, nos termos legais, seja completamente atendida. As
avaliações são adaptadas em formato acessível, para o público-alvo da educação
especial, sempre que solicitado. Desta forma, cabe destacar a disponibilização de
provas em fonte ampliada e compatíveis com leitores de tela. Além dos formatos
disponibilizados, é importante salientar a ampliação de tempo para realização da
avaliação, para alunos com deficiência intelectual, transtorno global do
desenvolvimento e deficiência auditiva, e a flexibilidade de correção.

A flexibilidade de correção visa respeitar a condição dos acadêmicos, levando em


consideração o processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, o NUEEI orienta
professores sobre a valorização quanto ao aspecto semântico e reconhecimento da
singularidade linguística dos alunos com deficiência auditiva/surdez. Sempre que
solicitado, são disponibilizados profissionais para acompanhar os acadêmicos no
momento da realização das provas. Quais sejam: intérpretes da Libras para
acadêmicos com surdez e ledor/transcritor para acadêmicos com deficiência visual,
intelectual, transtornos globais do

Desenvolvimento (autismo, Síndrome de Rett e Síndrome de Asperger) e transtornos


funcionais específicos (dislexia, TDAH etc.).

Para garantir acesso nos processos acadêmicos, sempre que solicitado, o NAID
designará profissional para acompanhar o estudante.

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE


O quadro abaixo apresenta o corpo docente do Curso de Farmácia, no qual pode ser
verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu
ou stricto sensu).

Q. 17. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do Curso – lato sensu e stricto
sensu.

Nome dos docentes Titulação


1 Denise Pereira Gomes Especialista
133

2 Edwin Hewry de Sousa Silva Especialista


3 Luis Carlos Figueira de Carvalho Doutor
4 Marco Antônio Bandeira Azevedo Doutor
5 Valquíria Luzia de Castro Mestrado

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE (Conforme Resolução CONAES


n° 1, de 17/06/2010)
O NDE do Curso de Farmácia é constituído, de acordo com a Resolução CONAES n°
1, de 17/06/2010, por um grupo de cinco docentes, conforme descrito no item 4.1:

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA - BACHARELADO

(Conforme Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área de saúde, bacharelado,


presencial).

O Curso de Farmácia totaliza 4000 horas e atende à carga horaria mínima em horas
estabelecidas nas Resoluções CNE/CES nº 04/2009, conforme pode ser
demonstrado no quadro a seguir.

RESUMO DA CARGA
HORÁRIA
Total da Carga Horária Teórica 2.160

Total da Carga Horária Prática 860


Disciplina
Interativa 800
ED's 50

Atividades Outr
Complementares as 10 60

Total da Carga Horária de TCC 120


Total da Carga Horária de
Estágio 800
TOTAL
GERAL 4.000

Como explicado no item sobre Aula Modelo, o parecer CNE/CES nº 261/2006 define
que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e
de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades
acadêmicas das instituições de Ensino Superior.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO


134

O tempo mínimo de integralização do curso de Farmácia é de 5 anos e


atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES 2, de 19 de
fevereiro de 2002. de acordo com a Resolução CNE/CES n. 02/2007.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU


MOBILIDADE REDUZIDA.

Conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na
Lei N° 10.098/2000, na Lei N° 13.146/2015, nos Decretos N° 5.296/2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003,a Instituição, em respeito e
acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve
perpassar todos os níveis e modalidades de ensino. Dessa forma, oferece aos alunos
público-alvo da Educação Especial o Atendimento Educacional Especializado (AEE)
e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde o ingresso até a
conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a concepção de inclusão da
Instituição converge com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva e busca garantir a acessibilidade aos alunos com deficiência,
transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz apresenta condições de acesso para pessoas


com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 e
disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativas, elevadores,
possui em sua infraestrutura piso tátil, placas em braile, rampas, banheiros adaptados,
entre outros.

(A IES deverá citar os recursos de acessibilidade arquitetônica disponíveis na IES). O


NAID - Núcleo de Acessibilidade e Inclusão e Direitos Humanos garante o
atendimento a todas as condições de acessibilidade arquitetônica de acordo com a
NBR 9050, pedagógica e atitudinal.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de processos de implementação de


núcleos de acessibilidade, sensibilização e formação humana, converge com um dos
valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da
cultura institucional inclusiva.
6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (Decreto n. 5.626/2005)

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU


MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004.

A faculdade Pitágoras de Imperatriz contempla a disciplina de Língua Brasileira de


Sinais - Libras na estrutura curricular do Curso de Farmácia, sendo esta uma disciplina
obrigatória e optativa para o curso de farmácia na sua estrutura curricular, atendendo
ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e da Lei Nº 13.146.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD

Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.


135

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados


obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância, no Curso de Farmácia,
conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, Art. 4, inciso II, e pode ser comprovada na
Faculdade Pitágoras de Imperatriz.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS


(Art. 32 da Portaria Normativa N° 40, de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa
MEC N° 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de 12/12/2007,


alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010,
estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível, no
mural próximo, a sala da SICP na faculdade Pitágoras de Imperatriz as seguintes
informações:

I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;


II. dirigentes da instituição e Coordenador de Curso efetivamente em exercício;
III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a
respectiva formação, titulação e regime de trabalho;
IV. matriz curricular do Curso;
V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando
houver; e
VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos,
incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os
ônus incidentes
sobre a atividade educacional.

 As seguintes informações estão disponibilizadas em Home page:


www.faculdadepitagoras.com.br e e também na biblioteca:

I. Projeto Pedagógico do Curso e componentes curriculares, sua duração,


requisitos e critérios de avaliação;
II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou
Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada
à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível
e formas de acesso e utilização;
IV. descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,
equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002)


136

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se


cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a
preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da
biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, e as necessidades
planetárias são evidenciados na prática social atual.

A Faculdade Pitágoras de Imperatriz entende que o termo Educação Ambiental é


empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em
constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas,
mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas
transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Farmácia há integração da educação ambiental às


disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes
curriculares que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de
integralização do curso são: o Estudo Dirigido e as disciplinas Homem Cultura e
Socidade, Ética, Política e Sociedade, Toxicologia, Ciências Morfofuncionais dos
Sistemas Imune e Hematológico.

Além disso Faculdade Pitágoras de Imperatriz concebeu como política institucional,


o Programa de extensão com alunos por meio do qual são desenvolvidas ações junto
à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a
compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de
produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes
à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da
consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do
equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do país,
em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade
ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a
autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos
humanos.
137

7 REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo:


Moraes, 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira


de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada:
diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BLOOM, B. S. et al. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay, 1956.
262 p. (v. 1)

BLOOM, B. S.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Handbook on formative and sommative


evaluation of student learning. New York: McGraw Hill, 1971. 923 p.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e Decreto n. 4.281, de 25/6/2002. Dispõe sobre a


educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República


Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do


Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da
República, 2004.

BRASIL. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4, inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2005b.
138

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (Pedagogia). Diário Oficial [da] República


Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 2006b.

BRASIL. Portaria n. 1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário


Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1, 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do


Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3, de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do


Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326, de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de


Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de
educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 1134, de 10 de outubro de 2016. Diário Oficial [da] República


Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2016.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema


eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de
regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi
consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa /
MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23, de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera


dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.
139

______. Resolução CNE/CES n.º 04/2009 (área da saúde, bacharelado, presencial). Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009.

BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro:


Rocco, 1997.

BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em:


http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm.
Acesso em 11/10/2012.

CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL


SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:

http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam


empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente


Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002.

COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da


Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação Institucional: a experiência da UNICAMP – condições,


princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995.

ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini
& Caniato Editorial, 2011.

FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002.

FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento


de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980.

______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro:


Paz e Terra, 1996.

IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza.


8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas:


Papirus, 2000.
140

KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced Scorecard: translating strategy into action. Boston:
Harvard Business School Press, 1996.

KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

MACEDO, Elizabeth. Currículo e competência. In: MACEDO, Elizabeth; LOPES, Alice


Casimiro (Org.). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. p. 115-144.

MAGER, R. F. Preparing instructional objectives. Belmont: Lake Publishers Co., 1984. 136
p.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de


Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do
Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Maio 2012.

MORAN, J. M.. Os modelos educacionais na aprendizagem on-line. 2007. Disponível em:


http://www.eca.usp.br/prof/moran/modelos.htm. Acesso em: 20/04/2012.

MOREIRA, A. F. B. Currículo: questões atuais. 9. ed. Campinas: Papirus, 2003.

MORETTO, V. P. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9.


ed. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, 2010.

PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão


pedagógica. Editora Artmed. Porto Alegre: 2002.

----------------------------. As competências para ensinar no século XXI: a formação de


professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

______. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

______. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

______. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas.


Porto Alegre: Artmed, 1999.

PRIGOGINE, I. O fim das certezas: tempo, ciências e as leis da natureza. São Paulo: Unesp,
1996.

RIBEIRO DA SILVA, A. C.; PACHECO, J. A. Organização Curricular por Competências no


Ensino Superior. Dificuldades e Possibilidades. In: SILVA, B.; ALMEIDA, L. (org.) Actas do
VIII Congresso Galaico-Português de Psicopedagogia. Braga: CIEd, pp. 2929-2941.

SALDANHA, L. E. Educação brasileira contemporânea: organização e funcionamento. São


Paulo, McGraw-Hill, 1978.

SANTOS, B. S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e


emancipatória da Universidade. São Paulo: Cortez, 2004.

SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a


aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
141

SENGE, P. et al. Presença: propósito humano e o campo do futuro. São Paulo: Cultrix, 2007.

STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia:


UNB, 1997.

TAPSCOTT, D. Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São


Paulo: Makron Books, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Guia de organização curricular: o ensino de


graduação e a melhoria curricular. Niterói, 1998.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e


aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone. 1998.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.


142

8 ANEXO I

1º SEMESTRE

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Moleculares e Celulares 1º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das
Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular,
Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev e atual.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006;2014.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012.

MCINNES, Roderick R.; NUSSABUM, Robert L.; WILLARD, Huntington F. Thompson &
Thompson GenéticaMédica. São Paulo: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular . Porto Alegre: Artmed, 2008.

ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed., 2010.

COOPER, Geoffrey M.; Hausman, Robert E. A Célula: uma abordagem molecular. Porto
Alegre: Artmed., 2013.

COX, Michael M.; DOUDNA, Jennifer A. ;O'DONNELL, Michael. Biologia molecular:


princípios e técnicas. Porto Alegre: Artmed,,2012.

LODISH, Harvey. BIOLOGIA celular e molecular. 7. Porto Alegre ArtMed 2014.

MURRAY, Robert K. et al. Bioquímica Ilustradade Harper (Lange).Porto Alegre:Grupo


A,2013.

OTTO, Paulo Alberto; MINGRONI-Netto, Regina Célia; OTTO, Priscila Guimarães. Genética
Médica.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013.

REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia celular e molecular, 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
RICHARD A. Harvey; Denise R. Ferrier. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012.

ZAHA, ARNALDO. Biologia Molecular Básica 5.ed. Artmed, 2014.


143

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais I 1º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema Locomotor.


Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta: atlas de anatomia humana. 3 volumes. 23.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica 4.ed. Guanabara Koogan, 2013.

MOURÃO, Carlos Alberto. Fisiologia Essencial 1.ed. Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e


segmentar. São Paulo: Atheneu, 2011.

EYNARD, Aldo R. Histologia e embriologia humanas : bases celulares e moleculares. 4. Porto


Alegre ArtMed 2011.
GANONG, William Francis. Fisiologia médica. 22. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
GLEREAN, Álvaro. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro Santos 2013.

JUNQUEIRA, Luíz Carlos Uchôa. Histologia básica: texto e atlas.. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013

MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e fisiologia, 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N; TORCHIA, Mark G. Embriologia clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

PEZZI, Lucia Helena Antunes; PRINZ, Rafael Augusto Dantas; CORREIA, João Antonio Pereira;
PESSANHE N. Anatomia clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.

TORTORA, Gerard J. . Princípios de anatomia humana. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2007

VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. SP: Manole, 2003.

VANDER, Arthur J.; SHERMAN, James H.; LUCIANO, Dorothy S. Fisiologia humana: os
mecanismos da função de órgãos e sistemas. São Paulo: Guanabara Koogan, 2013.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
144

Homem, Cultura e Sociedade 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto


da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro e dos povos indígenas
do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social.


Paulo: Atlas, 2002.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro. LTC, 2012.

KOTTAK, Conrad P..Um espelho para a humanidade: uma Introdução à Antropologia Cultural.
Porto Alegre: Artmed, 2013.

POLIZELLI, Demerval L. Sociedade da informação: os desafios da era da coloração e da gestão do


conhecimento.São Paulo: Saraiva, 2003.

SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2013.

SCHAEFER, Richard T..Sociologia. Porto Alegre:Brockman, 2006.

STEGMÜLLER, Wolfgang. A Filosofia Contemporânea - Introdução Crítica, 2ª.ed. Rio de


Janeiro:Grupo GEN,2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
FARMÁCIA E PROFISSÃO 1º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

História da farmácia e da profissão farmacêutica. Histórico do ensino farmacêutico. Projeto


Pedagógico do Curso e Perfil Profissional a ser formado. Estudo da Ética do ponto de vista do indivíduo
e da sociedade. discussão e análise crítica dos instrumentos que regulamentam os aspectos legais da
profissão farmacêutica. Políticas de Assistência de Medicamentos instituídas no país.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
145

ALBUQUERQUE, Cristina Northfleet de. Dicionário de termos farmacêuticos. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2009.

CINTRA, Josiane C., et al. Desenvolvimento pessoal e profissional. Ap, 2011.

MENDONÇA, Adriana Rodrigues dos Anjos et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. 1. ed.
São Paulo: Iátria, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COHEN, Claudio; Segre, Marco. Bioética. São Paulo: Edusp, 2002.

CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA A organização jurídica da profissão farmacêutica. 5 Ed.


2007. Disponível em: http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/87/4.pdf

GENNARO, Alfonso R Remington. A ciência e a prática da farmácia. 20.ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan . 2014.

PESSINI; Barchifontaine. Problemas atuais de bioética. 10 ed. São Paulo: Loyola, 2012. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli. Ciências farmacêuticas : sistema de gestão ambiental. Rio de
Janeiro Guanabara Koogan 2009.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção farmacêutica. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Matemática 1º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

Operações numéricas e Algébricas. Razão e Proporção. Regra de três simples e inversa. Conversão de
unidades de medidas. Radiciação. Equações e Inequações do 1º e 2º graus. Problemas aplicados.
Matrizes. Relações e Funções Exponenciais. Funções Logarítmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo (SP): Atlas, 2012.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume único : contexto & aplicações : ensino médio. 3. ed. São
Paulo: Ática, 2008.

GOLDSTEIN, Larry J; LAY, David C; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada. 8. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
146

JACQUES, Sidia M. Callegari. Bioestatística : princípios e aplicações. Porto Alegre ArtMed 2011.
MARIANI, Volnei. Matemática. São Paulo Saraiva 2009.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 6. Rio de Janeiro LTC 2014.

PAVIONE, Damares. Matemática e raciocínio lógico. São Paulo Saraiva 2012.

VIEIRA, Sonia. Análise de variância : (a nova). São Paulo Atlas 2006.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Geral 1º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução ao estudo da Química. Átomo e estrutura atômica. Tabela Periódica dos Elementos e
periodicidade química. Noções de radioatividade. Relações molares e Constante de Avogadro.
Segurança e instrumentação de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Principios de Química: questionando a vida moderna e o meio. 5.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2012.

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Quimica geral, v.1. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC,
2014.

ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química geral: 1340
problemas resolvidos. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, James E.; SENESE, Frederick A.; JESPERSEN, Neil D..Química: matéria e suas
transformações. v. 1, 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

KOTZ, John C; TREICHEL, Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas -
volume 1. São Paulo: Cengage Learning, c2010.

MASTERTON ET AL, William, L..Princípios de Química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

ROSA, Gilber. Química analítica : práticas de laboratório. Porto Alegre Bookman 2013.

RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
1994.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais II 2º 80
147

DESCRIÇÃO / EMENTA

Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de
Janeiro: Elsévier, 2011.

MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica 4.ed. Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSENZA. Fundamentos de neuroanatomia. 4.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2012.

HEIDEGGER, Wolf. Atlas de anatomia humana, 6.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2006.

MACHADO, Angelo B; CAMPOS, Gilberto Belisário; HAERTEL, Lucia Machado.


Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

MARTIN, John H.. Neuroanatomia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2013.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologiahumana. 5.ed. Porto Alegre:Artmed, 2010.

SOBOTTA, J. Sobotta. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan.Corpo humano fundamentos de anatomia e


fisiologia 8.ed. Porto Alegre:Grupo A,2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais III 2º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Sistema Urinário. Sistema Digestório. Sistema Endócrino. Temperatura Corporal. Estudo da dor.
Estudo da Sensibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
148

DAVID L. Nelson; Michael M. Cox. Princípios de Bioquímica de Lehninger. Porto Alegre:


Artmed , 2014.

GILROY, Anne. Atlas de Anatomia 2.ed. Guanabara Koogan, 2014.

RANG, H. P; DALE, M. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier Medicina Brasil, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica.Rio de Janeiro:Grupo
GEN,2011.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.

FRITSCH, HELGA. Anatomia: texto e atlas. v.2. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GANONG, Willian F.. Fisiologia médica. 22.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GLEREAN, Álvaro SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro:


Guanabara.

TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ética, Política e Sociedade 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida


coletiva. A construção da sociedade global.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São


Paulo: Ática, 2011.

FORACCHI E MARTINS, Marialice Mencarini e José de Souza . Sociologia e Sociedade. leituras


de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC.

SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Weber e Durkheim. Petrópolis: Vozes. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade


social.São Paulo: Atlas, 2002.

DIAS, Reinaldo. Sociologia das organizações. São Paulo: Atlas, 2008.


149

GEERTZ , Clifford . A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

KOTTAK, Conrad P.. Um espelho para a humanidade: uma Introdução à Antropologia


Alegre:Artmed, 2013.

MARCONIi, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução,
7.ed. São Paulo:Editora Atlas,2012.

REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2.ed. São Paulo:Editora Saraiva,2005.

SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2013.

DISCIPLINA

CARGA
SEMESTRE
HORÁRIA

Princípios Físicos e Químicos aplicados à Farmácia 2º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Ligações químicas. Geometria molecular. Funções inorgânicas. Reações químicas. Cálculo


estequiométrico. Soluções e colóides. Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RANGEL, Renato Nunes. Práticas de físico-química. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.

ATKINS, P. W. Fisico-química: fundamentos. 7.ed. São Paulo: LTC, 2011.

CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química: Rio de Janeiro: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Theodore L.et al. Química: a ciência central 9. ed. São Paulo: Pearson / Prentice
Hall,2007.

CHANG, Raymond. Físico-química : para as ciências químicas e biológicas, V.1. 3. Porto Alegre
AMGH 2009.

CHANG, Raymond. Físico-química : para as ciências químicas e biológicas, V.2. 3. Porto Alegre
AMGH 2010.

LEVINE, Ira N. Físico-Química, V.1. . Rio de Janeiro LTC 2012.

LEVINE, Ira N. Físico-Química, V.2. . Rio de Janeiro LTC 2012.

NETZ, Paulo A. Fundamentos de físico-química : uma abordagem conceitual para as ciências


farmacêuticas. Porto Alegre ArtMed 2002.
150

RANGEL, R. N.; Blucher, E. Práticas de Físico-Química 3.ed. São Paulo: E. Blücher, 2006.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Relações Parasitas e Hospedeiros 2º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

A disciplina discute os conceitos básicos em Ralações Parasito Hospedeiro, desenvolvendo uma


compreensão do fenômeno parasitismo através do conhecimento das características biológicas do
parasito, do hospedeiro e sua relação. Além disso, aborda temas sobre a epidemiologia e profilaxia de
doenças parasitárias que contribuam para a formação geral do farmacêutico, embasando-o quanto aos
procedimentos de coleta de amostras em Parasitologia, bem como princípios de medidas profiláticas
nas enfermidades de origem parasitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais.


2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011, 2014.

URBANO FERREIRA, Marcelo. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COURA, José Rodrigues. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro:LTC,
2008.

COURA, José Rodrigues. Síntese das doenças infecciosas e parasitarias. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2009.

MORAES, Ruy Gomes de. Parasitologia e micologia humana. 5. Rio de Janeiro Guanabara Koogan
| Cultura Médica 2008.

MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e


autoimunes. 3. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013.

PASQUALOTTO, ALESSANDRO C.. Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2006.


REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

SANTOS, Norma Sueli de Oliveira. Introdução à virologia humana. 2. Rio de Janeiro Guanabara
Koogan 2008.
151

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Assistência Farmacêutica 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Princípios epidemiológicos aplicados à Assistência Farmacêutica. Blocos de Financiamento. Ciclo


da Assistência Farmacêutica (seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição,
dispensação e uso). O papel do farmacêutico na sociedade, suas responsabilidades e atribuições. A
Atenção Farmacêutica no contexto da Assistência Farmacêutica. Política Nacional de
Medicamentos e de Assistência Farmacêutica. O ciclo da Assistência Farmacêutica aplicado nos
serviços de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Clínica & atenção farmacêutica. São Paulo: Manole.

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2.ed.rev. Barueri-SP:


Manole, 2007.

CORRER, CASSIANO J.. A Prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre:


Artmed, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Elvino. Medicamentos de A a Z. Porto Alegre: ArtMed, 2012.

CARVALHO, Patrícia Luciane de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São Paulo:
Atlas, 2007.

LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

MASTROIANNI, Patricia; VARALLO, Fabiana Rossi. Farmacovigilância para promoção do


uso correto de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

SANTOS, Luciana dos. Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: ArtMed,
2013.

VIEIRA, FERNANDA P.. A Regulação de Medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artmed,


2013.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Ciências Morfofuncionais IV 3º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Adaptação e Lesão Celular. Tecido Sangüíneo. Resposta Imune. Antígenos e Anticorpos. Reações de
Hipersensibilidade. Neoplasias. Imunização.
152

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2012.

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran: patologia : bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. ed. Porto


Alegre: Artmed, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.

BRUNTON, Laurence L. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12.ed.


Porto Alegre: AMGH, 2012.

COICO, Richard; SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2010.

GLEREAN, Álvaro; SIMÕES, Manuel de Jesus. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2013.

HANSEL, Donna E. Fundamentos de rubin : patologia. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas hematologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

MURPHY, Kenneth; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark. Imunobiologia de Janeway. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2014.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Formação Integral em Saúde 3º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial no SUS.
Planejamento de saúde no SUS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COMPOS, GWS. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ,
2008.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia e saúde. 7.ed. Rio de
Janeiro: Medbook, 2013.

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas
públicas. 1. ed. São Paulo: Erica, 2014.
153

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos e aplicações.Rio de
Janeiro: LTC, 2011.

BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2011.

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos e resultados na saúde, 4.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.

CALLEGARI-JACQUES, SidiaM. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Brockman,


2011.

DRUMOND JÚNIOR, Marcos. Epidemiologia nos municípios: muito além das normas. São Paulo:
HUCITEC, 2010.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Orgânica 3º 100

DESCRIÇÃO / EMENTA

Hibridização do carbono. Representação das moléculas orgânicas. Propriedades Físicas e Estrutura


Molecular dos compostos orgânicos. Nomenclaturas dos compostos orgânicos representativos.
Segurança em Laboratório. Análise Conformacional. Funções Orgânicas. Isomerismo. Propriedades
coligativas. Reações de Substituição Nucleofílica. Solubilidade de compostos orgânicos. Extração
líquido-líquido. Extração com solventes quimicamente ativos. Fundamentos da cromatografia planar e
de coluna. Determinação dos pontos de fusão e de ebulição. Purificação de compostos por
Recristalização. Destilação. Síntese de essências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLINGER ET AL, Norman L..Química Orgânica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.

SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral,
orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica, v.2. 10. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda., 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARREIRO Eliezer J. ; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares
da ação dos fármacos, 2.ed. Porto Alegre: Artemed, 2011.

CAREY, Francis A.. Química orgânica, v.1. Porto Alegre:Bookman, 2011.

CAREY, Francis A.. Química orgânica, v.2. Porto Alegre:Bookman, 2011.

SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica, v.1. 10. Rio de Janeiro LTC 2012.

SOLOMONS, T. W. Graham. Química orgânica, v.2. 9. Rio de Janeiro LTC 2009.


154

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig Barton; JOHNSON, Robert G..Guia de estudo e


manual de soluções: química orgânica - v.2. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC ,2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado I: Saúde Pública 4º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Organização de uma farmácia no Sistema de Saúde no Brasil. Legislações em Saúde. Aplicação do


Ciclo Logístico da Assistência Farmacêutica. Relação Nacional, Estadual e Municipal dos
Medicamentos Essenciais e Diconário de Especialidade Farmacêutica. Contribuição do farmacêutico
na Promoção a Saúde. Uso racional de medicamentos. Principais medicamentos dispensados nos
programas. Educação em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIN, Maria C. Sanches, et al. Para entender a saúde no Brasil, v.1. São Paulo, LCTE, 2006.

CAMPOS, G.W.S. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ,
2008.

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, tomada
de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de caso. São Paulo: E.P.U., 1998

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Hong Yuh. Manual de custos de instituições de saúde: sistemas tradicionais de custos e
sistema de custeio baseado em atividades (ABC), 2ª edição.SãoPaulo:Editora Atlas, 2010.

CORRER, CASSIANO J.. A Prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed,
2013.

MORAES, Joysi. Gestão em Saúde: qualidade no atendimento ao paciente para atendentes. Rio de
Janeiro:LTC, 2013.

VIEIRA, Fernanda Pires; REDIGUIERI, Camila Fracalossi; REDIGUIERI, Carolina Fracalossi. A


Regulação de Medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2013.

BARROS, Elvino. Medicamentos de A a Z. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CARVALHO, Patrícia Luciane de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São


Paulo:Editora Atlas, 2007.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmacognosia I 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA
155

Introdução a farmacognosia; Botânica aplicada à farmácia; Anatomo-morfologia aplicada à farmácia;


Fisiologia vegetal; Química de produtos naturais; Legislação: Politica Nacional de Plantas Medicinais
e Fitoterápicos, RDC 10/2010., RDC 14/2010.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALE, M. Maureen; RITTER, J. M; FLOWER, R. J.; RANG, H. P. Rang & Dale: farmacologia. 7.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2011.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia: identificação
de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: 2014.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências farmacêuticas: biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, BjörnC..As bases farmacológicas
da terapêutica de Goodman & Gilman, 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

CAMARGO, Marcos. Farmacologia. São Paulo Saraiva 2012.

FRANCESCHINI FILHO, Sérgio. Fitoacupuntura a simplicidade e a força das plantas como


facilitadora da saúde. Rio de Janeiro:LTC, 2013.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REVISTA BRASILEIRA DE FARMACOGNOSIA.

SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral,
orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmacologia 4º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução a Farmacologia. Farmacodinâmica. Receptores Farmacológicos. Aspectos quantitativos da


interação fármaco-receptor. Farmacocinética. Absorção, distribuição, metabolismo e excreção de
fármacos. Mediadores químicos e Sistema Nervoso Autônomo. Transmissão Colinérgica. Transmissão
Noradrenérgica. Sistema Nervoso Central. Antiparkinsonianos. Fármacos para o tratamento do
Alzheimer. Ansiolíticos. Hipnóticos. Sedativos. Antidepressivos. Antipsicóticos. Anestésicos locais e
gerais Sistema Cardiovascular. Antiarrítmicos. Cardiotônicos. Digitálicos. Outros Antianginosos.
Antihipertensivos. Inibidores da ECA. Antagonistas dos receptores de AT1. Vasodilatadores de ação
direta. Antihipertensivos de ação central.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLAN, David E.. Princípios de Farmacologia: as base fisiopatológica da farmacologia 3.ed. Porto
Alegre: Guanabara Koogan, 2014.

BRESOLIN, Tania Mari Bellé(Org); CECHINEL FILHO, Valdir(Org). Fármacos e medicamentos:


uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: 2010.
156

STORPIRTIS, Silvia. Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Fernando dos Reis. Farmacologia aplicada em medicina intensiva. Rio de Janeiro
Roca 2011.

LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre:Atmed, 2011.

LIEBERMAN, Jeffrey A. ; TASMAN. Manual de medicamentos psiquiatricos. Porto Alegre:Artmed,


2011.

MARANGELL, Lauren B. ; SILVER, Jonathan M. ; MARTINEZ, James M. ; YUDOFSKY, Stuart


C..Psicofarmacologia. PortoAlegre: Grupo A,2011.

SCHATZBERG, Alan F. ; COLE, Jonathan O.; DeBATTISTA, Charles. Manual de


Psicofarmacologia, 6.ed. Porto Alegre: Artmed, ,2011.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Analítica 4º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estequiometria nas soluções. Estudo de equilíbrio químico. Aplicações das relações estequiométricas a
análise quantitativa. Fundamentação teórica e prática da análise titulométrica. Análise quantitativa
gravimétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARRIS, Daniel C.. Explorando a química analítica 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

RUSSELL, John Blair. Química geral: volume 1. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, Raymond. Química geral. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FELDER, Richard M. Princípios elementares dos processos químicos. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

HARRIS, Daniel C.. Análise Química quantitativa. 8.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2012.

HIGSON, Séamus. Química analítica. 1. Porto Alegre AMGH 2009.

ROSA, Gilber. Química analítica : práticas de laboratório. Porto Alegre Bookman 2013.
157

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Relação Microorganismos e Hospedeiros 4º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Morfofisiologia Microbiana. Crescimento Microbiano e seus Fatores Predisponentes. Técnicas de


Quantificação Microbiana. Controle Microbiano. Fatores Físicos e Químicos Utilizados em Ambientes
Potencialmente Contaminados, para Controle Microbiano. Testes de Identificação Microbiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ENGELKIRK, Paul G. . Burton Microbiologia para as Ciências da Saúde. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

REY, Luis. Parasitologia. São Paulo: Guanabarra Koogan, 2008.

TORTORA, GERARD J.. Microbiologia. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFLING, José Francisco. Microscopia de luz em microbiologia : morfologia bacteriana e fúngica.


Porto Alegre ArtMed 2011.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e Imunologia, 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; DUNPLAP, Paul V.; CLARK, David P.. Microbiologia
de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

MORAES, Sandra do Lago. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. 3.
Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2013.

URBANO FERREIRA, Marcelo. Parasitologia Contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Saúde Coletiva 4º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Epidemiologia nos serviços e o método epidemiológico. Métodos estatísticos.


158

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROTHMAN, Kenneth J.; GREENLAND, Sander; LASH, Timothy L. Epidemiologia moderna. 3. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011.

CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 3. ed. São
Paulo: Hucitec, 2013.

ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia e saúde: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medsi, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, Laercio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de epidemiologia. 2. ed.
rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2011.

FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzane W.; FLETCHER, Grant S. Epidemiologia clinica:
elementos essenciais. 5. ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2014

MEDRONHO, Roberto A et al. Epidemiologia: caderno de exercícios. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

VECINA NETO, Gonzalo. Gestão em saúde. Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2011.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.

YANG, Yi; WEST-STRUM, Donna.Compreendendo a Farmacoepidemiologia (Lange). Porto


Alegre:Boockman, 2013.

JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina


preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Bromatologia 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos, importância, histórico e definições em Bromatologia. Conteúdo químico de alimentos: água,


proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas, minerais e enzimas. Biossegurança e alimentos
geneticamente modificados. Macronutrientes e Micronurientes. Aditivos. Controle de matérias-primas e
produtos acabados: alimentos de origem vegetal, animal e derivados. Determinação de umidade e
voláteis, resíduo mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total, fibra bruta, vitaminas, açucares
redutores e não redutores. Análise de água de abastecimento. Boas práticas de fabricação. Análise
sensorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALINAS, Roland D..Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2013.

VOLLMER, Günter et al..Elementos de bromatologíadescriptiva. Espanha: Acribia, 2009.

FENNEMA, Owen R.. Química de los alimentos. 2.ed. Espanha: Acribia, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159

ANDRADE, Édica Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da
nutrição. Espanha: Acribia, 2008.

PIMENTEL, Carolina Vieira de Mello Barros; FRANCKI, ValeskaMangini; GOLLÜCKE, Andréia


PittelliBoiagoAlimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São
Paulo: Varela, 2010.

SGARBIERI, ValdemiroC.. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações,


modificações. São Paulo: Varela, 2009.

ARAÚJO, Júlio M. A.. Química de alimentos: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: EDUFV, 2009.

FORSYTHE, Stephen J..Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2013.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmácia Hospitalar 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Histórico e classificação da Farmácia Hospitalar. Participação do Farmacêutico nas Comissões


Hospitalares. Princípios de administração e legislação aplicada à farmácia hospitalar. Padronização de
medicamentos e materiais médico-hospitalares. Sistema de dispensação e distribuição de
medicamentos. Gestão de farmácia hospitalar. Farmacovigilância e Reações Adversas a
Medicamentos. Introdução à Nutrição Parenteral e Quimioterapia. Interações Medicamentosas e
intervenções farmacoterapêuticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Maria Jose Vasconcelos De Magalhaes; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências
farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. Porto Alegre: Bockman, 2001

NETO, Júlio Fernandes Maia. Farmácia Hospitalar: e Suas Interfaces com a Saúde. Porto Alegre:
Bockman, 2010.

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita Ferreira; CARDOSO, Maria Beatriz. Farmácia
clínica & atenção farmacêutica. 3.ed. Porto Alegre: Bockman, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Selma Montosa da; MACHADO, Rita de Cassia Lula; PAIVA, Débora Resende dos
Santos. Manual de Quimioterapia Antineoplásica. São Paulo: Reichmann, 2000.

FERNANDES, Tadeu. Infecção Hospitalar e suas Interfaces na área da saúde. São Paulo:
Reichmann, 2000.

WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral: enteral e parenteral na prátia clínica 3.ed. São Paulo:
Reichmann 2003.

CAPUCHO, Helaine Carneiro; CARVALHO, Felipe Dias; CASSIANI, Silvia Helena De Bortoli.
Farmacovigilância. Porto Alegre: Bockman, 2007.

CAVALLINI, Miriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar. um enfoque em


Sistemas de Saúde 2.ed. Porto Alegre: Bockman, 2010.
160

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmacognosia II 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Cultivo de plantas medicinais. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários. Definição,
caraterização, biossíntese e aplicação terapêutica de Flavonóides; Cumarinas; Cardiotônicos;
Saponinas; Antraquinonas; Cianogenéticos; Terpenóides; Óleos essenciais; Óleos fixos; Resinas e
suas combinações; Outrosterpenóides; Taninos; Alcalóides; Metil xantinas. Plantas tóxicas. Controle
de qualidade da matéria-prima vegetal. Metodologias analíticas aplicadas ao controle de qualidade de
plantas medicinais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMOES, Claudia Mariaa Oliveira; SCHENKEL, Eloir Paulo; GOSMAN, Grace; et al.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2.ed. Porto Alegre: Bockman, 1999.

DI STASI, Luiz Claudio. Plantas medicinais: arte e ciência, um guia de estudo interdiciplinar. São
Paulo: UNESP, 2011.

COSTA, Aloísio Fernandes. Farmacognosia. 5.ed. São Paulo: UNESP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E..Farmaccognosia e


farmacobiotecnologia. São Paulo: UNESP, 2001.

SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: quimica geral,
organica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

OLIVEIRA, Fernando; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria KubotaFarmacognosia. São Paulo:


Atheneu, 2008.

BRUNETON, Jean. Elementos de fitoquímica y de farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2008.

RUDDER, E. A. Guia compacto das plantas medicinais. São Paulo: UNESP, 2002.
161

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia I 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos básicos e gerais da Patologia Celular. Alterações celulares. Principais processos patológicos
celulares e formas de reações das células e dos tecidos às agressões. Composição do sangue;
Eritropoese, Fisiologia dos eritrócitos, Fatores nutricionais para eritropoese, hemoglobina e valores de
referência do Eritrograma e suas variações fisiológicas; Leucopoese, morfofisiologia dos leucócitos,
variações fisiológicas; Plaquetopoese, morfofisiologiaplaquetária. Técnicas hematológicas que
compõem o Eritrograma, Leucograma e Contagem de Plaquetas. Diagnóstico e correlação clínico-
laboratorial das principais parasitosesFarmacoterapia nos Processos Parasitários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIPIRO, Joseph T.; HAMILTON, Cindy W.; SCHWINGHAMMER, Terry L.; WELLS, Barbara G.
Manual de Farmacoterapia.6.ed. Porto Alegre: Mcgraw-hill, 2009.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica em distúrbios maiores.2.ed.. São
Paulo: Medfarma, 2000.

DIPIRO, Joseph T. et al. Pharmacotherapy: a pathophysiologic approach. 7.ed. Porto Alegre:


Mcgraw-hill, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro: Pharmabooks, 2006.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.
162

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Metodologia Científica 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e organização de trabalhos acadêmicos.


Pesquisa Científica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BREVIDELLI, Maria Meimei; SERTÓRIO, Sonia Cristina Masson. TCC: Trabalho de Conclusão
de Curso - guia prático para docentes e alunos da área da saúde.4.ed. São Paulo: Érica, 2010.

PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTAR, Neto, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.

APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do


conhecimento científico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração


de trabalhos na graduação. 10.ed.São Paulo: Atlas, 2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Microbiologia de Alimentos 5º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Importância dos Microrganismos nos alimentos. Fatores que controlam o desenvolvimento


microbiano. Alterações microbianas causadas por microrganismos nos alimentos e Microrganismos
patogênicos de importância em alimentos; Microrganismos indicadores. Análises Microbiológicas
de Alimentos. Biossegurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
163

ENGELKIRK, Paul G.. Burton. Microbiologia para as ciências da saúde. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.

ALMEIDA-MURADI, Ligia Bicudo. Ciências Farmacêuticas-Vigilância Sanitária. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
JAY, JAMES M.. Microbiologia de alimentos 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SYTHE, Stephen J..Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2013.

SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valéria Christina Amstalden; SILVEIRA, Neliane Ferraz de
Arruda. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 2.ed. Porto Alegre:
Bockman, 2001.

HAJDENWURCEL, Judith Regina. Atlas de microbiologia de alimentos 2.ed. Porto Alegre:


Artmed, 2004.

MONTVILLE, Thomas J.; MATTHEWS, Karl R. Food microbiology: an introduction. Porto


Alegre: McGraw-Hill, 2005.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos. Porto Alegre: Bockman, 2001.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Farmácia Clínica 6º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Planejamento racional de fármacos – Modelagem molecular - Relação estrutura-atividade (REA ou


SAR).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURRIE, Jay D. Guia prático da atençaofarmaceutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DE OLIVEIRA, Djenane Ramalho. Atenção farmacêutica: filosofia gerenciamento terapia


medicamento. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BERGER, Bruce. Habilidades de comunicação para farmacêuticos. Porto Alegre: Bockman.


2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARQUES, Tatiane Cristina. Bases da dispensacao racional de medicamentos para


farmaceuticos. Porto Alegre: Bockman, 2012.

LINDA STRAND, Robert Cipolle, Robert J. Cipolle, Peter Morley. Pharmaceutical care
practice. Porto Alegre: McGraw-Hill. 2004.

KRINSKY, Daniel L. Handbook of the Noprescription Drugs.17.ed. Porto Alegre: McGraw-


Hill, 2012.
164

CORRER, CASSIANO J.. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre:


Artmed, 2013.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica em distúrbios maiores. 2.ed..
São Paulo: Medfarma, 2000

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia II 6º 120

DESCRIÇÃO / EMENTA

Anemias, sua classificação e critérios para diagnóstico; Policitemias; Alterações quantitativas dos
leucócitos frente à patógenos; Alterações morfofuncionais dos leucócitos; Reação leucemóide;
Leucemias, sua classificação e critérios para diagnóstico; Síndromes mieloproliferativas, Linfomas;
Mecanismo de Coagulação; Púrpuras; Coagulopatias; Tromboses e critérios para diagnóstico;
Técnicas hematológicas, tais como: Eritrograma, Leucograma, Contagem de Plaquetas,
Coagulograma, Velocidade de hemossedimentação, Teste de falcização, Contagem de reticulócitos,
tempo de protrombina, tempo de tromboplastina ativado, entre outros que compõem a rotina
laboratorial do setor hematologia; Hemograma automatizado e principais diferenças entre as
metodologias manual e automatizada. Farmacoterapia dos distúrbios hematológicos.
Antifibrinolíticos e Hemostáticos. Fibrinolíticos. Antiplaquetários. Anticoagulantes Orais.
Anticoagulantes Injetáveis. Outros fármacos que atuam no Sistema Hematopoiético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOLAN, David E. Princípios de Farmacologia. a base fisiopatológica da farmacologia. 3.ed. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

FAILACE, Renato. Hemograma. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

PASQUINI, Zago, Ma; Falcão, P. Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. v.2., 8.ed. Rio de JaneiroLTC, 2010.

BAIN, Barbara J..Célulassanguineas: um guia pratico. 4.ed. Porto Alegre: LTC, 2011.

HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. ; PETTIT, J. E. .Fundamentos em hematologia. 5.ed.


Porto Alegre: Artmed, 2011.

LORENZI, Therezinha Ferreira. Atlas Hematologia. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SANTOS, Paulo Caleb Júnior de Lima. Hematologia clínica - Série Análises Clínicas e
Toxicológicas - métodos e interpretação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fitoterapia 6º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA
165

Introdução à fitoterapia. Fitoterapia no SUS. Legislações de fitoterápicos. Pesquisa


Etnofarmacológica de Novos Fitoterápicos, Fármacos, Medicamentos, Vacinas e Testes
Diagnósticos. Identificação de produtos fitoterápicos e métodos de extração de princípios ativos.
Fitoterápicos e os Sistemas Orgânicos. Segurança e eficácia de utilização dos fitoterápicos.
Assistência farmacêutica na Fitoterapia. Desenvolvimento tecnológico e produção de fitoterápicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, Joanne. Fitoterápicos. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FINTELMANN, V..Manual de Fitoterapia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

CRAIG, Charles. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Saúde,Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos estratégicos Programa


Nacional de Plantas medicinais e Fitoterápicos 1º Ed.

FINTELMANN, V..Manual de Fitoterapia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

CRAIG, Charles. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2005.

BARNES, Joanne. Fitoterápicos. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

ROSSATO, AngelaErna(org), et al.; Fitoterapia racional: aspectos taxinomicos,agroecológicos,


etnobotânicos e terapêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Psicologia Aplicada à Saúde 6º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

A Psicologia e sua Construção Científica, O Desenvolvimento Humano, Psicologia Social e Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Introdução ao estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo:
Vozes, 2009.

MELLO Filho, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.

PAPALIA, Diane et.al. Desenvolvimento Humano. 7. ed. Porto Alegre: Artemed, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
166

ALVARO, Jose Luis; GARRIDO, Alicia. Psicologia Social. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MYERS, David G. Psicologia Social. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clodilde. Rede de significações: o o estudo do desenvolvimento


humano. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DESSEN, Maria A.; COSTA JR., ÁdersonL.;.A Ciência do desenvolvimento humano. Porto
Alegre: Artmed, 2010.

BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações
e casos clínicos, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica I 6º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

"Introdução ao estudo da Tecnologia Farmacêutica. Breve Histórico da Farmácia de Manipulação.


Boas Práticas de Manipulação em Farmácias. Procedimentos Operacionais Padrões. Formas e
Fórmulas Farmacêuticas. Aspectos Gerais Relativos às Formas Medicamentosas:
Incompatibilidade, Estabilização e Conservação. Aspectos Gerais das formas medicamentosas
que contribuem para a melhor aceitação pelo paciente: edulcorantes; corantes; flavorizantes -
técnicas de flavorização e correção de sabores. Formas Farmacêuticas Líquidas de Uso Interno:
Xaropes, Mellitus, Edulito e Linctus. Permeabilidade cutânea e fatores que influenciam na
penetrabilidade. Água na Farmácia Magistral. Suspensões. Emulsões. Géis. Pomadas e Pastas.
Preparações Transdérmicas. Preparações otológicas e nasais. Adjuvantes Farmacotécnicos e
Excipientes. Sistema de Classificação Biofarmacêutica.
Pós a granel e Efervescentes. Cápsulas. Formas Farmacêuticas destinadas a serem aplicadas nas
mucosas retal e vaginal. Formas farmacêuticas contemporâneas."

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009

AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,


2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 8.ed. Porto Alegre: Boockman,
2011.

PRISTA, Luís Vasco Nogueira; ALVES, António Correia; MORGADO, Rui Manuel Ramos.
Técnica farmacêutica e farmácia galênica 4.ed. Porto Alegre: Boockman, 2009.

GIL, Eric S. Farmacotécnica Compacta. Porto Alegre: Boockman, 2011.

LACHMAN, N.L., LIEBERMAN, H. A., KANING, I.L Teoria e prática na indústria


farmacêutica 2.ed. Porto Alegre: Boockman, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.
167

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado II – Farmácia Comunitária e
7º 180
Farmácia Clínica

DESCRIÇÃO / EMENTA

Programas de saúde. Principais medicamentos dispensados nos Programas. Educação em Saúde.


Gestão em serviços de saúde públicos ou privados; marketing; publicidade; recursos humanos;
gestão de processos de trabalho; desenvolvimento organizacional; legislações; análise de ambiente
e organização; planos de saúde; sistema de avaliação e controle de qualidade. Cuidados Básicos na
Administração de Medicamentos Injetáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRER, CASSIANO J..A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre:


Artmed, 2013.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas: farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

STORPIRTIS, Silvia. Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Bockman, 2011.

BARROS, Elvin; BARROS, Helena M. T.. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre:
Artemed, 2011.

CARVALHO, Patrícia Luciane de. Patentes farmacêuticas e acesso a medicamentos. São


Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, Luciana dos; TORRIANI, Mayde S.; BARROS, Elvino. Medicamentos na prática da
farmácia clínica. Porto Alegre: Artemed, 2013.

VIEIRA, Fernanda Pires; REDIGUIERI, Camila Fracalossi; REDIGUIERI, Carolina Fracalossi.


A regulação de medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artemed, 2013.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia III 7º 140

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução a Sorologia, Parâmetros Sorológicos, Técnicas de Sorologia, Técnicas Imunológicas de


Doenças Infecto-contagiosas não virais e doenças auto-imunes, Doenças virais e seus critérios de
diagnósticos. Farmacoterapia dos Antihistamínicos, Imunomoduladores, Imunosupressores,
antiretrovirais, antibacterianos e antifúngicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
168

"1. VERMELHO, Alane. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. GOLAN, David E. Princípios de Farmacologia. a base fisiopatológica da farmacologia. 3.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

3. ROITT, Ivan. Fundamentos de Imunologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro:Pharmabooks,
2006.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Química Farmacêutica e Medicina 7º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução a química farmacêutica e medicinal - Aspectos gerais da ação dos fármacos no contexto
da química farmacêutica e medicinal - Metabolismo de fármacos - Origem dos fármacos - Introdução
ao planejamento de fármacos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRO, Eliezer J. ; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química Medicinal: as bases


moleculares da ação dos fármacos, 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H..Química farmacêutica. 2. ed. Porto


Alegre: Artmed, 2008.

THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SARDELLA, Antônio. Curso de química: química orgânica. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FOYE, William O.; LEMKE, Thomas L.; WILLIANS, David A..Principles of medicinal
chemistry. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
169

STEFANI, Hélio A. Ciências Farmacêuticas: introdução à química de compostos heterocíclicos.


Porto Alegre: Artmed, 2007.

SARKER, Satyajit. Química para estudantes de Farmácia-Química Geral, Orgânica e de


produtos Naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BARBOSA, Luis Cláudio de Almeida. Introdução à Química Orgânica. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2004.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica II 7º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução à Tecnologia Farmacêutica. Estudos de pré-formulação e delineamento de formas


farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Operações unitárias em indústrias farmacêuticas.
Tecnologias de fabricação de formas farmacêuticas. Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos e
legislações de produção de medicamentos. Noções de gestão e delineamento de uma unidade de
produção industrial farmacêutica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AULTON, MIchael E.. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.

STORPIRTIS, Silvia. Ciências Farmacêuticas: biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2009.

STORPIRTIS, Silvia. Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRISTA, L. Nogueira; ALVES, A. Correia; MORGADO, Rui. Técnica farmacêutica e farmácia


galênica. 4. ed. Lisboa: Fundação CaloustreGulbekian, 2009.

THOMPSON, JUDITH E. A Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 3.ed.


Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

LACHMAN, N.L., LIEBERMAN, H. A., KANING, I.L Teoria e prática na indústria


farmacêutica 2.ed. Porto Alegre: Boockman, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Toxicologia 7º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA
170

Introdução a Toxicologia. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Radicais livres e antioxidantes.


Avaliação da Toxicidade. Toxicologia Ambiental. Poluentes atmosféricos. Domissanitários.
Radiações ionizantes. Agentes metemoglobinizantes.Toxicologia Social e Medicamentos.
Toxinologia. Plantas tóxicas. Animais peçonhentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OGA, Seizi; CAMARGO; Marcia Maria de Almeeida; BATISTUZZO, Jose Antonio de Oliveira.
Fundamentos de Toxicologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MOREAU, Regina. Ciências Farmacêuticas: toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2008.
KLAASSEN, CURTIS D..Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange) 2.ed.
Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MÍDIO, Antônio Flávio. Glossario toxicologia. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.

LARINI, Lourival. Toxicologia 3.d. Porto Alegre: Artemed, 2009.

BRITO FILHO, Dilermando. Toxicologia humanae geral 2.d. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

DEL-CAMPO, Eduardo Roberto Alcântara. Medicina legal. 5.ed. Porto Alegre: McGraw-Hill,
2008.

FELLENBERG, Günter. Introdução a problemas de poluição ambiental. Porto Alegre:


Artemed, 2009

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Análise Instrumental 8º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estudo das principais classes de metodologias de análise química: Introdução à espectroscopia de


absorção e de emissão; espectrofotometria UV-Visível; fluorimetria; espectrometria de absorção e de
emissão atômica; cromatografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SKOOG, DOUGLAS A.. Princípios de análise instrumental.6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

VOGEL ET AL, Arthur I..Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MOREAU, Regina. Ciências farmacêuticas: toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
171

MOREAU, Regina. Ciências farmacêuticas: toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2008

OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. Porto Alegre: Artemed, 2009.

MENDHAM, J. et al..Vogel: Análise química quantitativa. 6.ed. Porto Alegre: Artemed, 2012.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008

CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química moderna: introdução à atomística, química geral
qualitativa, química geral quantitativa: livro do professor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Cosmetologia 8º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução ao Estudo da Cosmetologia e Desenvolvimento de Produtos Cosméticos. Boas Práticas


de Fabricação e Controle em Indústria de Cosméticos. Estudo de Excipientes Cosméticos:
Características e aplicabilidade. Formas e Fórmulas Cosméticas. Pele, Estrutura e Propriedades.
Limpeza, sabonetes, leites e soluções. Emulsões: Características, desenvolvimento e Propriedades.
Sais de banho e óleos corporais. Perfumes. Cabelo: Estrutura e Propriedades. Sabonetes Líquidos,
Xampus e Condicionadores. Fotoproteção e Fotoprotetores. Estabilidade, Controle de Qualidade
Físico-químico e Microbiológico de Produtos Cosméticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEYREFITTE, Gérad, Martine, Maria-Claude; CHIVOT, Martine. Cosmetologia, biologia geral e


biologia da pele. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

BARATA, Eduardo A. F. Cosmetologia: arte e ciência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

LEONARDI, Gislaine RicciCosmetologia aplicada. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARATA, E. A. F. A cosmetologia: Informação base. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2008

GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os


princípios ativos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

DRAELOS, Zoe Daiana. Cosmecêuticos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FONSECA, Aureliano da; PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Manual de terapêutica dermatológica
e cosmetologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DRAELOS, Zoe Diana. Cosméticos em dermatologia 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
172

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia IV 8º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos básicos sobre bioquímica clínica e aplicada; procedimentos técnicos relacionados com as
fases pré analítica, analítica e pós analítica na execução de exames bioquímicos, controle de qualidade
em bioquímica clínica, fisiopatologia das principais patologias que acometem o ser humano e as
alterações laboratoriais relacionadas, interferentes de exames laboratoriais, alterações hormonais,
fluidos corporais. Hipoglicemiantes orais e Insulinoterapia. Fármacos para dislipidemias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TYMOCZKO, BERG, STRYER, Jonh L./Jeremy/Lubert. Bioquímica: fundamental. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

XAVIER, RICARDO M.. Laboratório na prática clínica.2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

4. BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro: Pharmabooks,
2006.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor. Rio
de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Homeopatia 8º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

História, princípios, filosofia e fundamentos homeopáticos. Farmacologia Homeopática.


Farmacotécnica Homeopática. Farmácia Homeopática. Controle de qualidade. Legislação e ética.
173

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARNES, Joanne. Fitoterápicos. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FINTELMANN, V..Manual de Fitoterapia. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

CRAIG, Charles. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VITHUOLKAS, George, GUINEBERT, Collete. A Homeopatia: origem e futuro de uma nova


medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008

DUPRAT ,Henry.; A teoria e a técnica da homeopatia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010.

STIEFELMANN, Henrique. Thesaurus Homeopático. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010.

CORNILLOT, Pierre. Tratado de homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2011.


WILLIAMSON, Elizabeth. Interações medicamentosas de Stockley. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica III 8º 80

DESCRIÇÃO / EMENTA

Loções; Cremes; Ceratos; Gel/creme; Géis Transdérmicos; Linimentos; Supositórios; Óvulos; Velas;
Errinos; Pomada Simples; Pomadas Hidrofílicas; Pastas; Acondicionamento de Formas Farmacêuticas;
Boas Práticas de Fabricação em Farmácias Magistrais; Resolução de Diretoria Colegiada nº 67 da
ANVISA; Biodisponibilidade; Bioequivalência; Comprimidos - Generalidades; Excipientes para
comprimidos; Compressão de pós; Granulação à seco; Granulação úmida; Comprimidos Revestidos;
Drágeas; Ensaios de comprimidos; Friabilidade; Dureza; Desintegração; Dissolução; Teor de princípio
ativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 8.ed. Porto Alegre: Boockman, 2011.

ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed. Porto Alegre: Boockman, 2007
.
AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Boockman,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMPSON, JUDITH E. A Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.3 ed. Porto


Alegre: Boockman, 2013.

PRISTA, Luís Vasco Nogueira; ALVES, António Correia; MORGADO, Rui Manuel Ramos. Técnica
farmacêutica e farmácia galênica 4.ed. Porto Alegre: Boockman, 2009.

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
174

LACHMAN, N.L., LIEBERMAN, H. A., KANING, I.L Teoria e prática na indústria farmacêutica
2.ed. Porto Alegre: Boockman, 2001..

BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Controle de Qualidade 9º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Introdução ao Controle de Qualidade Farmacêutico e aspectos regulatórios. Técnicas de


amostragem. Métodos de identificação, pureza e potência. Ensaios físicos de qualidade de
medicamentos. Ensaios microbiológicos de qualidade de medicamentos. Estudos de estabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO, Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti. Gestão da qualidade.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

VIEIRA, Fernanda P..A Regulação de Medicamentos no Brasil. Porto Alegre: Artemed, 2013.

PALADINI, EDSON PACHECO, Edson Pacheco Paladini. Avaliação estratégica da qualidade.


2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2.ed. Porto Alegre: Artemed,


2008.

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos 8.ed. Porto Alegre: Artemed, 2007.

OHLWEILER, Otto Alcides. Química analítica quantitativa. 2.ed. Porto Alegre: Artemed,
2013.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO, Pierina S. Introdução a métodos
cromatográficos. 7.ed. Porto Alegre: Artemed, 2008.
CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado III: Análises Clínicas 9º 180

DESCRIÇÃO / EMENTA
175

Atuação na rotina de laboratórios clínicos proporcionando aos alunos vivência na execução das
atividades realizadas nas fases pré- analítica, analítica e pós-analítica nos setores de Hematologia
Clínica, Imunologia Clínica, Bioquímica Clínica, Parasitologia Clínica, Bacteriologia Clínica,
Micologia Clínica e uroanálise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SACHER, R.; McPHERSON, R. Interpretação clínica dos exames laboratoriais. 1.ed. São
Paulo: Manole, 2001.

JANNINI-FILHO; JANNINI, P. Interpretação clínica do hemograma. 10.ed. São Paulo: Sarvier,


1995. Bibliografia

MOURA, Roberto de Almeida. Técnicas de Laboratório. 3.ed. São Paulo: Editora


Atheneu, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.

ZAHA, A.; SCHRANK, A.; LORETO, E.L.S. Biologia molecular básica. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 2000.

Ricardo M. Xavier . Laboratório na Prática Clínica, 2ª Edição, Porto Alegre,


2010.

HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 20.ed.
São Paulo, Manole 2008.

MASTROENI, M.F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviço de Saúde.


1ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2004.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Fisiopatologia e Farmacoterapia V 9º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

Biologia molecular como ferramenta para diagnóstico clínico. Obtenção e processamento da


amostra. Técnicas Moleculares. Elucidação diagnóstica e avaliação funcional de diversos órgãos
para uma adequada análise e interpretação dos resultados laboratoriais obtidos, compreendendo e se
aprofundando na dinâmica das patologias. Farmacologia Clínica dos Grandes Sistemas Orgânicos.
Farmacogenética. Oncogenética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUNQUEIRA, Luis C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012

GOLAN, David E. Princípios de Farmacologia. a base fisiopatológica da farmacologia. 3.ed. Rio


de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
176

. GREENE, RUSSELL J.. Patologia e terapêuticas para farmacêuticos. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FINKEL, Richard; PRAY, W. Steven. Guia de dispensação de produtos terapêuticos que não
exigem prescrição. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

BALDONI, André de Oliveira; GUIDONI, Camilo Molino; NETO, Paulo Roque Obreli.
Farmacoterapia - guia terapêutico de doenças mais prevalentes. Rio de Janeiro:Pharmabooks,
2006.

STEFANI, Stephen Doral; BARROS, Elvino. Clínica médica: consulta rápida. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.

MARQUES, Luciene Alves Moreira et al. Atenção farmacêutica nos transtornos de humor.
Rio de Janeiro:.Pharmabooks, 2006.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Optativa - Tópicos Especiais I 9º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos de Saúde Ambiental, Saúde Pública, Saneamento Ambiental; Ambientes degradados e


seus efeitos na saúde (incluindo noções de toxicologia, doenças relacionadas ao meio ambiente e
seus mecanismos). Mudanças climáticas e saúde, indicadores de sustentabilidade e indicadores de
saúde e saneamento básico (água, esgoto, lixo, drenagem urbana, controle de vetores). Estrutura e
dinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde/doença. Desenvolvimento
crítico, reflexivo e humano do aluno frente às situações do meio onde o indivíduo vive. Legislação
ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, I. C. De M. Educação Ambiental: a Formação do Sujeito


Ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

CST – Companhia Siderúrgica Tubarão. Educação, ambiente e sociedade: ideias e práticas em


debate. Serra: CST, 2004.

DIAS, G. F. Educação Ambiental, princípios e práticas. São Paulo: Editora Gaia Ltda, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUNTHER, Hartmut et al (org.). Psicologia ambiental: entendendo as relações do homem com


seu ambiente. Campinas: Alínea, 2004.
177

Básica DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas, 8ª Ed. GAIA, São Paulo, 2003.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Petrópolis: Vozes, 2001.

Complementar BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema nacional de unidades de


Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002.

______. Epstemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia de Alimentos 9º 60

DESCRIÇÃO / EMENTA

Conceitos, importância e definições da Tecnologia de Alimentos. Propriedades nutricionais dos


alimentos. Princípios de Tecnologia de Alimentos: fermentações e enzimologia, aditivos
alimentares, embalagens. Matérias-primas da indústria de alimentos. Métodos de conservação.
Operações unitárias básicas na indústria de alimentos. Tecnologia de carnes e derivados, vegetais
e frutas, leites e derivados. Análise tecnológica do amido, geléias e frutas, carnes e derivados,
pescados e derivados, leites, queijos e iogurtes, açucar, mel e derivados, grãos e derivados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREDA, Juan A. Ordóñez. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e


processos. v.2. Porto Alegre; Artmed, 2007.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2.ed. Porto Alegre: Bockman, 2008.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta


Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Bockman,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREDA, Juan A. Ordóñez. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto


Alegre: Bockman, 2007.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática 2.ed. Porto


Alegre: Bockman, 2008.

FARIA, Eliete Vaz de; YOTSUYANAGI, Katumi. Técnicas de análise sensorial. Porto
Alegre: Bockman, 2008.

GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2009.

PIMENTEL, Carolina Vieira de Mello Barros; FRANCKI, ValeskaMangini; GOLLÜCKE,


Andréia PittelliBoiago. Alimentos funcionais: introdução às principais substâncias bioativas
em alimentos. Porto Alegre: Bockman, 2005.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tecnologia Farmacêutica IV 9º 60
178

DESCRIÇÃO / EMENTA

Formas farmacêuticas de liberação Controlada; Purificação de água para produção de formas


farmacêuticas estéreis; Despirogenização; Esterilização por calor seco, por radiação ionizante e por
calor úmido; Água de injeção; Soluções farmacêuticas estéreis (ampolas); Implantes subcutâneos
estéreis; Tecnologia dos Colírios; Validação de Processos; Fluxo de produção em plantas industriais
farmacêuticas; Transposição de Escalas; Resolução de Diretoria Colegiada RDC N º 17 ANVISA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRISTA, Luís Vasco Nogueira. Tecnologia farmacêutica. 8.ed. Porto Alegre: Boockman, 2011.

ALLEN JÚNIOR, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas
farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

AULTON, Michael E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,


2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMPSON, JUDITH E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. 3.ed.


Porto Alegre: Bockman, 2013.

PRISTA, Luís Vasco Nogueira; ALVES, António Correia; MORGADO, Rui Manuel Ramos.
Técnica farmacêutica e farmácia galênica 4.ed. Porto Alegre: Boockman, 2009.

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.

LACHMAN, N.L., LIEBERMAN, H. A., KANING, I.L Teoria e prática na indústria


farmacêutica 2.ed. Porto Alegre: Boockman, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia brasileira. 5.ed. Porto Alegre: Boockman, 2010.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso I 9º 20

DESCRIÇÃO / EMENTA

Referências e citações. Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso. Qualificação da


Monografia de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACEVEDO, Claudia Rosa; NOHARA, Jouliana Jordan. Como fazer monografias. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2013.

BREVIDELLI, Maria Meimei; SERTÓRIO, Sonia Cristina Masson. TCC: Trabalho de


Conclusão de Curso - guia prático para docentes e alunos da área da saúde.4.ed. São Paulo: Érica,
2010.
179

KOLLER, SILVIA H.. Manual de Produção Científica. Porto Alegre: Penso, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração


de trabalhos na graduação. 10.ed.São Paulo: Atlas, 2012.

APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do


conhecimento científico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MATTAR, Neto, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3.ed. São
Paulo: Saraiva, 2008

D DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Atividades Complementares 10º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

As Atividades Complementares (AC) a serem implantadas no curso de farmácia estão


regulamentadas e institucionalizadas, buscando-se considerar, de maneira excelente, em uma
análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de
aproveitamento.
O curso de farmácia, considerando a instituição das AC como parte integrante do currículo pleno,
consoante estatuído pelas DCN, e a importância da flexibilização curricular, definiu que possuem
caráter obrigatório e categorizam-se nos grupos: atividades de ensino, de extensão, iniciação
científica e estudos dirigidos. Será facultado ao estudante o desenvolvimento de programas
complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permitam
incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional.
CARGA HORÁRIA: As AC possuem carga horária de 40 horas na estrutura curricular do curso.
DIVERSIDADE DE ATIVIDADES
Quanto à diversidade de atividades, compreenderão as AC:
1. Atividades de ENSINO – disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não
previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições;
monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso.
2. Atividades de EXTENSÃO – participação em seminários, palestras, jornadas, congressos,
conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área
do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela
instituição.
3. Atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA – programas de iniciação científica; trabalhos
publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos;
apresentação de trabalhos em eventos científicos.
4. ESTUDOS DIRIGIDOS (Atividade Complementar Dirigida) – visarão fomentar a cultura de
autoaprendizagem, com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela
dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento.
Os Estudos Dirigidos possibilitam o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar
novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma, levando os alunos a
assumirem uma postura ativa no processo de aprendizagem.
180

FORMAS DE APROVEITAMENTO
Quanto às formas de aproveitamento, os documentos comprobatórios das AC, tipo 1, 2 e 3
(descritas acima), após apreciação pelo Coordenador do Curso, com a sua manifestação formal
quanto à sua validação, serão encaminhados à secretaria acadêmica, para registro no histórico
escolar do aluno, e guardados pelo setor até a expedição do diploma. Os Estudos Dirigidos serão
aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia será definida de acordo com a disciplina escolhida pelo aluno.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia será definida de acordo com a disciplina escolhida pelo aluno.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Estágio Supervisionado IV: Eletivo 10º 360

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estágio Supervisionado IV: Eletivo em F. Hosp. ou Vig. Sanit. ou Ind. Farmac. ou F. Magistral ou
Gestão da Assist. Farmac. ou Ind. de Alimentos ou A. Clínicas ou Farm. Comunitária ou Farm.
Homeopática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMPSON, R. J. Pratica farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre:


Artmed, 2006.

HENRY, J. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.

LACHMAN, N.L., LIEBERMAN, H. A., KANING, I.L Teoria e prática na indústria


farmacêutica 2.ed. Porto Alegre: Boockman, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRER, CASSIANO J.. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre:


Artmed, 2013.

TARABOULSI, Fadi Antoine. Administração de hotelaria hospitalar: serviços aos clientes,


humanização do atendimento, departamentalização, gerenciamento, saúde e turismo,
hospitalidade, tecnologia de informação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar: teoria, aplicações
e casos clínicos, 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
181

MACHLINE, Claude; BARBIERI, José Carlos. Logística hospitalar. 2. ed. São Paulo: Saraiva,
2009.

MASTROIANNI, Patricia; VARALLO, Fabiana Rossi. Farmacovigilância para promoção do


uso correto de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Tópicos Especiais II 10º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estudo de assuntos contemporâneos e questões relevantes à formação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.

CARGA
DISCIPLINA SEMESTRE
HORÁRIA
Trabalho de Conclusão de Curso II 10º 40

DESCRIÇÃO / EMENTA

Estudo de assuntos contemporâneos e questões relevantes à formação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia será definida pelo colegiado do curso a cada semestre letivo, de acordo com os
temas emergentes.

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