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ESTRADAS I I I

2º semestre
2008
EMENTA
 Planejamento e programação da construção de estradas
e vias urbanas/Terraplanagem;
 Técnica e equipamentos;
 Drenagem de rodovias;
 Execução das bases utilizadas no pavimento,
equipamentos;
 Execução dos revestimentos utilizados no pavimento,
equipamentos;
 Conservação
Programa

1 – GENERALIDADES
1.1 – Histórico, generalidades e finalidades.
1.2 – Atribuições.

2 – ASPECTOS TÉCNICOS DA CONSTRUÇÃO DE VIAS


PÚBLICAS
2.1 – Nomenclatura – Estradas e Vias Urbanas.
2.2– Distinções operacionais entre Estradas e Vias Urbanas.
3 – PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO
3.1 – Etapas.
3.2 – Aspectos a considerar no planejamento e
programação operacional.
3.3 – Mecanismos de controle.

4 – TERRAPLENAGEM
4.1 – Serviços preliminares.
4.2 – Cortes.
4.3 – Aterros.
4.4 – Compactação.
4.5 – Equipamentos.
5 – DRENAGEM DE RODOVIAS
5.1 – Finalidades.
5.2 – Travessias – construção e manutenção.
5.3 – Drenagem superficial – construção e manutenção.

6 – BASES DO PAVIMENTO
6.1 – Composição.
6.2 – Classificação.
6.3 – Construção de cada tipo especificamente. Equipamentos.
7 – REVESTIMENTOS DO PAVIMENTO
7.1 – Composição.
7.2 – Classificação.
7.3 – Construção de cada tipo especificamente. Equipamentos

8 – CONSERVAÇÃO
8.1 – Generalidades.
8.2 – Conservação de revestimentos primários.
8.3 – Conservação de revestimentos flexíveis.
8.4 – Conservação de revestimentos rígidos.
BIBLIOGRAFIA

 WEASTERMILLER, S. – Pavimentação. Grêmio Politécnico.


DLP
 FRAENKEL, B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois
S. A 1980.
 CARVALHO, M. P. Construção da Infraestrutura de Estradas de
Rodagem. Editora Científica. RJ, 1964.
 CARVALHO, M. P. Curso de Estradas. Editora Científica. RJ,
1966.
 BAPTISTA, C.N. Pavimentação. Editora Globo, 1975.
 SOUZA, J. O . Estradas de Rodagem. Livraria Nobel S. A .
1981.
BIBLIOGRAFIA

 BARBER. Manual de Pavimentação Betuminosa. Barber Greene


do Brasil, Guarulhos, SP.
 CEDERGREN, J. O . Drenagem dos Pavimentos de Rodovias e
Aeroportos. Livros Técnicos e Científicos S. A . RJ 1980
 SOUZA, M. L. Pavimentação rodoviária. Livros Técnicos e
Científicos S. A . RJ 1980
 Manual do Engenheiro, Editora Globo.
 CAMPOS BOTELHO, M.H. Águas de Chuva. Editora Edgard
Blucher Ltda. 1985
 WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB
A.1 - ASPECTOS TÉCNICOS - ECONÔMICOS
EM TRANSPORTES
Transporte - atividade essencial ⇒ relações econômicas.
relações

No in ício, o homem dispunha ⇒ Meios FFísicos


início, ísicos passando
aos Animais de Carga
C om o invento da roda ⇒ ve
Com ículos tracionados
veículos tracionados..
SSéc.
éc. XVIII, com a inven ção da m
invenção áq. a vapor, surgem os
máq.
Meios Mecânicos (Ferrovia e Barco a Vapor).
éc. XX, com o motor de combustão interna ⇒ ve
SSéc. ículos
veículos
automotores e surgiu um novo sistema de transporte: aaéreo.
éreo.
ATUALMENTE USAMOS:

Transporte Mar ítimo;


Marítimo;
Transporte Ferroviário;
Ferroviário;
Transporte Rodoviário;
Rodoviário;
Transporte Aéreo.
Aéreo.
A.1.1 - Transporte Marítimo

ÂDependência de serviços portuários

ÂPróprio para transporte à grandes distâncias

ÂBaixo custo ton/km

ÂBaixo consumo de combustível

ÂGrande dependência de apoio


(ferroviário, rodoviário, vários combustíveis)
A.1.2 - Transporte Ferroviário

 Dependência de terminais

 Próprio para transporte à grandes distâncias

 Baixo custo ton/km à grandes distâncias

 Uso de vários combustíveis (carvão, diesel,


elétrico)

 Grande dependência de apoio (marítimo,


rodoviário )
A.1.3 - Transporte Rodoviário
ÂNecessita baixa especialização
ÂMenores investimentos em terminais
ÂBaixo custo de implantação
ÂRápido e independente
ÂEntrega porta a porta
ÂPróprio para distâncias curtas
ÂGrande desgaste
ÂNecessita mais mão-de-obra
ÂCombustíveis limitados
A.1.4 - Transporte Aéreo
ÂRapidez
ÂAlto custo
ÂPeso e volumes limitados
ÂNecessita apoio rodoviário
ÂNecessita terminais
ÂNecessita controle de segurança
ÂPróprio para grandes distâncias
com curto prazo
ÂCombustíveis limitados
A.2 - RODOVIAS NO BRASIL

A atribuição de construção e conservação das Vias Públicas no


Brasil, de acordo com a classif. político-administrativa, compete a:

UNIÃO DNIT
ESTADOS DERs
MUNICÍPIO DMER

Toda preocupação técnica, até ultimamente, resumia-se em


estradas, enquanto que, em termos de ruas de cidade improvisava-
se, ou quando muito adaptava-se.
A.2 - RODOVIAS NO BRASIL
Em virtude de desconhecimento, de descontinuidade técnico-
administrativo, do prevalecimento freqüente de interesse particu-
lares sobre os PÚBLICOS, de problemas particulares e sociais, do
crescimento acelerado sem condições de um acompanhamento
racional pela municipalidade verifica-se:

⇒ crescimento desordenado.

A futura correção necessária, nem sempre viável, representa


elevados custos.
Distinções entre ESTRADAS e RUAS
Como distinções nos levantamentos, regularizações, projetos e
implantação entre Estradas e Ruas apresentamos:

- Nos levantamentos, as ruas apresentam:


a) grande número de propriedades em pequenas extensões;
b) vários serviços de utilidade pública, de localização normalmente mal
definida (água, luz, telefone, esgoto ...);
c) diversos tipos de revestimentos, executados como revestimentos
primários de conservação
- Na regularização, as ruas:
a) apresentam grande número de desapropriações das mais diversas
características;
b) retorno do investimento ⇒ freqüentemente sem condições;

-Nos projetos, as ruas necessitam:


a) adaptações freqüentes às situações existentes (em planta e perfil),
ou estão sujeitas a onerosas desapropriações;
b) consideração das cargas estáticas;
c) remanejamento de redes dos demais serviços públicos.
- Na implantação das ruas devem ser considerados:
a) o trânsito;
b) interferência no comércio local;
c) interferência nos acessos particulares.
B - ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO
E FASES DE MANUTENÇÃO
DE RODOVIAS
B.1 -ASPECTOS PRELIMINARES

A finalidade básica de construção de uma rodovia,


consiste na proposição da ligação terrestre, entre dois pontos
ou regiões, de maneira mais técnica e economicamente
viáveis, para permitir o tráfego em qualquer época do ano,
em quaisquer condições de tempo e de maneira mais segura
e confortavelmente possíveis.
B.1 -ASPECTOS PRELIMINARES

A construção de uma via se inicia na data da tomada


de decisão de sua necessária execução, e termina na data
de sua entrega ao tráfego.
B.2 -ETAPAS DE IMPLANT. E SERVIÇOES DE MANUT.
B.2.1 - Etapa técnica de levantamento (serviço de campo)

- Corresponde a exploração, estudo e levantamento das situações


geométricas, geotécnicas e outros (cadastros, disponibilidade de
materiais e de mão-de-obra, serviços públicos, preços ...);
-Os dados geométricos são encaminhados ao escritório técnico
para preparação de projeto;
- Os dados geotécnicos (sondagens do subleito e jazidas) são
coletados e catalogados, registrados em planilhas e encaminhados ao
laboratório para ensaios e posterior dimensionamento.
B.2.2 - Etapa técnica de projetos

- De acordo com os dados levantados, as diretrizes estabelecidas,


e os resultados dos ensaios, passa-se a elaboração dos ante-projetos;

- O projeto final somente se completa no decorrer da obra, com


o registro da situação real, considerando que, no decorrer da obra,
normalmente ocorrem alterações para melhor (imprevistos ).
B.2.3-Etapa Jurídica-Comercial-Financeira
São providências praticamente não competentes a área de eng. rodoviária;

Para evitar contratempos, interrupções oneráveis a obra, devem ser


providenciadas a regularização jurídica, através de acordos, desapropriações
das áreas atingidas ou prejudicadas pela obra;

De acordo com os quantitativos e preços do comércio, são preparados


custos estimativos da obra e providenciado os recursos financeiros
(Recursos próprios, convênios, financiamentos, ... );
B.2.3-Etapa Jurídica-Comercial-Financeira
Para licitação, deverão ser apresentados: ante-projeto, quantitativos,
memorial descritivo e especificações técnicas.

A licitação poderá ser:


Carta - Convite - Tomada de Preços - Concorrência Pública

O sistema empregado é regulamentado em LEGISLAÇÃO FEDERAL,


controlado pelos tribunais de Conta do Estado.
Critério: Valor da Obra, em função do número de salários mínimos.
B.2.3-Etapa Jurídica-Comercial-Financeira

Concluída a Licitação e Julgamento, após o


estabelecimento de um “contrato”, a obra poderá ser
iniciada, pela expedição de uma “Ordem de Serviço”.
B.2.4 - Etapa Operacional
- A etapa operacional, consiste na execução dos serviços e obras de:

a) Infra-Estrutura Terraplenagem
Drenagem
Camada de reforço, sub-base e base
Camada de revestimento

b) Super-Estrutura Sinalização
Paisagismo
Proteções, etc...
B.2.4 -Etapa Operacional
No Planejamento, a fim de não onerar inutilmente a obra, devido
a ociosidade de mão-de-obra e equipamentos, os serviços são
programados para:

a) período de instalação e serviços preliminares:

- locações, preparações de acessos, instalação do canteiro de obras,


locação de jazidas, cercas, almoxarifados, . . .

- as instalações e serviços preliminares necessitam de reduzida mão-


de-obra e equipamento, garantindo a continuidade da obra.
B.2.4 -Etapa Operacional
- no caso de pavimentação de ruas (empresas locais), os
canteiros de obras são normalmente dispensáveis, em
virtude de já disporem de instalações fixas.

Igualmente, as Jazidas disponíveis, normalmente já se


encontram definidas.
B.2.4 -Etapa Operacional
b) período operacional propriamente dito

- execução da obra com aplicação de equipamentos


pesados nos serviços de: terraplenagem, drenagem, bases
e revestimentos.
- posteriormente obras e serviços complementares da super-
estrutura:
sinalização, paisagismo e proteção.
B.3 - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

- Representam os serviços posteriores, destinados a conservação


da via nas mesmas condições de projeto;

São eventualmente executados serviços complementares de


melhoramentos, cuja necessidade se verifica no transcorrer do uso da
via.
Nesta fase, os serviços de proteção policial, concorrem para a
segurança do trânsito, e da estrutura, com seus postos de pesagem.
As cargas excedentes, como visto no dimensionamento,
são extremamente prejudiciais a infra-estrutura, comprometendo
assim a vida útil da via.
B.3 - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
CONCLUSÃO:

Na implantação de uma via pública, tal como uma edificação,


existem uma série de etapas, cuja execução deverá ser programada
coordenadamente para o seu bom desempenho.

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