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Tópicos do trabalho de geografia

1. Conceito, surgimento e o tripé da sustentabilidade

(Angélica)

2. Indicadores, desafios e críticas


(Elder)

3. Medidas para chegar ao Desenvolvimento Sustentável

(Victor)

4. Principais conferências mundiais

(Vitória)

5. Consumo sustentável e o que já está sendo feito

(Willie)

6. Desenvolvimento sustentável na política e Como tornar o DS “algo de


importância”?

(Deyliane)

7. Vídeos

8. Quiz
1. Conceito, surgimento e o tripé da sustentabilidade

1.1 Conceito

Virou moda. O termo desenvolvimento sustentável está em tudo que


é lugar. Nos relatórios das empresas, no discurso dos ambientalistas,
nas teses científicas. É o novo paradigma para uma infinidade de
discussões econômicas, políticas, ambientalistas e sociológicas. Mas
afinal, o que é isso?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o


desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual,
sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das
futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos
para o futuro.Isso quer dizer: usar os recursos naturais com respeito
ao próximo e ao meio ambiente. Preservar os bens naturais e à
dignidade humana. É o desenvolvimento que não esgota os recursos,
conciliando crescimento econômico e preservação da natureza.

Essa definição, no entanto, é considerada limitada por alguns


cientistas já que não aborda outros aspectos como o político e o
social. Para entender melhor o que é desenvolvimento sustentável é
necessário conhecer um pouco da história de como foi entendido o
desenvolvimento anteriormente, como surgiu o termo, as formas
como ele pode ser medido e as teorias que ajudaram a criar a
expressão. Vamos lá.

1.2 Surgimento

Oficialmente, essa nova visão apareceu, pela primeira vez, na


Primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, em Estocolmo, Suécia, em 1972. Essa definição
surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
em 1983, criada pela ONU para discutir e propor meios de harmonizar
dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação
ambiental. Presidida pela então primeira-ministra da Noruega, Gro
Harlem Brudtland, estabelecendo-se, assim, o conceito de
“desenvolvimento sustentável”. O termo fazia parte do arcabouço
teórico desenvolvimento pelo economista polonês, naturalizado
francês, Ignacy Sachs.

1.3 Tripé da sustentabilidade (triple bottom line)

A imagem do tripé é perfeita para entender a sustentabilidade. No


tripé estão contidos os aspectos econômicos, ambientais e sociais,
que devem interargir, de forma holística, para satisfazer o conceito.
Assim, o triple bottom line ficou também conhecido como os 3 Ps
(People, Planet and Profit, ou, em português, PPL - Pessoas, Planeta e
Lucro). É importante verificar que esses conceitos podem ser
aplicados tanto de maneira macro, para um país ou próprio planeta,
como micro, sua casa ou uma pequena vila agrária. Vamos aos 3 Ps.

People – Refere-se ao tratamento do capital humano de uma empresa


ou sociedade e o bem estar das pessoas.

Planet – Refere-se ao capital natural de uma empresa ou sociedade. É


a perna ambiental do tripé.

Profit – Trata-se do lucro. Quando se leva em conta o triple bottom


line, essa perna do tripé deve levar em conta os outros dois aspectos
(ambiental e econômico). Ou seja, não adianta lucrar devastando, por
exemplo.
3. Medidas para chegar ao Desenvolvimento Sustentável

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de


planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são
finitos. Esse conceito representou uma nova forma de
desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.

Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento


econômico, que depende do consumo crescente de energia e
recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser
insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos
quais a humanidade depende.

Sugestões para o desenvolvimento sustentável:

- Reciclagem de diversos tipos de materiais: reciclagem de papel,


alumínio, plástico, vidro, ferro, borracha, etc;

- Coleta seletiva de lixo;

- Tratamento de esgotos industriais e domésticos para que não sejam


jogados em rios, lagos, córregos e mares;

- Descarte de baterias de celulares e outros equipamentos eletrônicos


em locais especializados. Estas baterias nunca devem ser jogadas em
lixo comum;

- Geração de energia através de fontes não poluentes como, por


exemplo, eólica, solar e geotérmica.

- Substituição, em supermercados e lojas, das sacolas plásticas pelas


feitas de papel;

- Uso racional (sem desperdício) de recursos da natureza como, por


exemplo, a água;

- Diminuição na utilização de combustíveis fósseis (gasolina, diesel),


substituindo-os por biocombustíveis;

- Utilização de técnicas agrícolas que não prejudiquem o solo;

- Substituição gradual dos meios de transportes individuais (carros


particulares) por coletivos (metrô);

- Criação de sistemas urbanos (ciclovias) capazes de permitir a


utilização de bicicletas como meio de transporte eficiente e seguro;
- Incentivo ao transporte solidário (um veículo circulando com várias
pessoas);

- Combate ao desmatamento ilegal de matas e florestas;

- Combate à ocupação irregular em regiões de mananciais;

- Criação de áreas verdes nos grandes centros urbanos;

- Manutenção e preservação dos ecossistemas.

- Valorização da produção e consumo de alimentos orgânicos.

- Implantação, nos grandes centros urbanos, da técnica do telhado


verde.

Estas são apenas algumas sugestões para que o ser humano consiga
estabelecer o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a
manutenção do meio ambiente. Desenvolvimento sustentável é o
grande desafio do século XXI e todos podem colaborar para que
possamos atingir este importante objetivo.
5. Consumo sustentável e o que já está sendo feito

5.1 Consumo sustentável

É um modo de consumir capaz de garantir não só a satisfação das


necessidades das gerações atuais, como também das futuras
gerações. Isso significa optar pelo consumo de bens produzidos com
tecnologia e materiais menos ofensivos ao meio ambiente, utilização
racional dos bens de consumo, evitando-se o desperdício e o excesso
e ainda, após o consumo, cuidar para que os eventuais resíduos não
provoquem degradação ao meio ambiente.

Adotar a prática dos três ‘erres’: o primeiro R, de REDUÇÃO, que se


recomenda evitar adquirir produtos desnecessários; o segundo R, de
REUTILIZAÇÃO, que sugere que se reaproveite embalagens, plásticos
e vidros, por exemplo; por fim, o terceiro e último R, de RECICLAGEM,
que orienta separar o que pode ser transformado em outro produto
ou, então, em produto semelhante.

Nesse contexto, já a partir da Conferência das Nações Unidas sobre


Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), realizada no Rio de
Janeiro, o termo consumo sustentável surgiu do pensamento a
respeito do desenvolvimento sustentável referido na Agenda 21.

5.2 O que já está sendo feito

O país mantém o ritmo de crescimento econômico e evolui nos


principais indicadores sociais, mas persistem desigualdades sociais e
regionais. Apesar de melhorias importantes em alguns indicadores
ambientais, ainda há um longo caminho a percorrer para a superação
da degradação de ecossistemas, da perda de biodiversidade e da
melhora significativa da qualidade ambiental nos centros urbanos. Em
linhas gerais, é esse o diagnóstico dado ao Brasil pelos 55 Indicadores
de Desenvolvimento Sustentável 2010 (IDS 2010), produzidos ou
reunidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dando continuidade à série iniciada em 2002 (com edições também
em 2004 e 2008), a publicação tem o objetivo de, ao entrelaçar as
dimensões ambiental, social, econômica e institucional, mostrar em
que ponto o Brasil está e para onde sua trajetória aponta no caminho
rumo ao desenvolvimento sustentável. A quarta edição do IDS revela,
assim, ganhos importantes, mas indica que ainda há uma longa
estrada pela frente para o Brasil atingir o ideal previsto em 1987 pela
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
(Comissão Brundtland): um desenvolvimento que atenda às
necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as
gerações futuras atenderem as suas próprias necessidades. Veja a
seguir alguns dos destaques do IDS 2010:
http://diplomatizzando.blogspot.com/2010/09/desenvolvimento-
sustentavel-no-brasil.html

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