Sei sulla pagina 1di 7

BOBBIO, N. Teoria da norma jurídica. Trad. de F. P. Baptista e A. B. Sudatti. 3.

ed. Bauru: Edipro, 20051.

Capítulo 1 – O Direito como regra de conduta

1) Qual o ponto de vista acolhido no curso/obra para o estudo do direito? Por


que?

“O ponto de vista adotado neste curso para o estudo do direito é o ponto de vista
normativo” p.15

2) A experiência normativa se resume às normas jurídicas?

“Acreditamos ser livres, mas na verdade estamos envoltos numa densa rede de regras
de contudata, que desde o nascimento até a morte dirigem nossas ações nesta ou
naquela direção.” 15

“Além das normas jurídicas, existem preceitos religiosos, regras morais, regras
sociais, regras de costume ...”

3) Além da teoria normativa, que outras teorias o autor cita para explicar a
experiência jurídica?

“Na minha opinião, existem ao menos duas teorias diversas daquela normativa: a
teoria do direito como instituição e a teria do direito como relação” p.20

4) Em que consiste a teoria do direito como instituição?

“[...] quando existe uma organização de uma sociedade ordenada, ou [...] ordem
social organizada. Essa sociedade ordenada e organizada é o que Romano chama de
instituição. Dos três elementos constitutivos, o mais importante, aquele decisivo é
sem dúvida o terceiro, a organização.”

5) Por que a teoria institucionista rompeu com o círculo fechado da teoria


estatalista do direito?

6) Qual a relação entre pluralismo jurídico e Estado moderno?

7) Qual a polêmica entre pluralistas e monistas?

8) Quais as duas observações críticas propostas por Bobbio acerca do valor


científico da teoria da instituição?

1
Questionário elaborado pelo Prof. Elton Fogaça para os alunos da disciplina Fundamentos do Direito,
do Curso de Relações Internacionais da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI.
Reprodução/circulação não autorizada.
9) Quais as três condições necessárias para a institucionalização, isto é, a
transformação de um grupo inorgânico em um grupo organizado?

10) Qual o grande mérito da teoria da instituição?

11) Além da teoria normativa, que outra teoria é criticada pela teoria da
instituição? Qual o fundamento da crítica?

12) Qual o conceito de direito atribuído à Kant (para ilustrar uma teoria do
direito como relação jurídica)?

13) O que vem a ser uma relação jurídica?

14) Qual a crítica de Bobbio à teoria relacionista?

Capítulo II – Justiça, validade e eficácia

15) De acordo com Bobbio, quais as três valorações ou as três ordens de


problemas que podemos atribuir à qualquer norma jurídica?

16) Em que medida uma norma pode ser justa sem ser válida?

17) Em que medida uma norma pode ser válida sem ser justa?

18) Em que medida uma norma pode ser válida sem ser eficaz?

19) Em que medida uma norma pode ser eficaz sem ser válida? Enquanto for
apenas eficaz, uma norma pode ser considerada jurídica?

20) Em que medida uma norma pode ser justa sem ser eficaz?

21) Em que medida uma norma pode ser eficaz sem ser justa?

22) O que vem a ser a doutrina do Direito Natural? Explique.

23) Em que hipótese poderíamos aceitar reconhecer como direito unicamente o


que é justo? Qual a crítica a essa hipótese?

24) Qual a teoria oposta à jusnaturalista?

25) Para Kelsen, o problema da justiça é um problema jurídico?

26) Qual a primeira lei da razão para Hobbes?


27) Segundo Hobbes, qual o direito fundamental que os homens têm no estado de
natureza?

28) Hobbes pode ser considerado um autor jusnaturalista ou juspostivista? Por


que?

29) Qual a consequência da aceitação do ponto de vista hobbesiano?

30) Em que consiste o realismo jurídico?

31) Ao discorrer sobre o realismo jurídico, Bobbio cita outros dois momentos, ao
longo do século XIX, que representam reações
antijusnaturalistas/antiformalistas, que contribuíram para alargar os horizontes
da ciência jurídica. Quais são? Explique.

Capítulo III – As proposições prescritivas

32) O que se compreende por formalismo jurídico? Quais os três tipos de


formalismos jurídicos citados pelo autor?

33) Que perguntas cada uma das espécies de formalismos visa responder?

34) O que vem a ser proposição?

35) Quais as três funções fundamentais da linguagem? Em que consiste cada


uma delas?

36) Um proposição prescritiva pode ser julgada verdadeira ou falsa? Por que?

37) Pode-se reduzir as proposições prescritivas a proposições descritivas? Por


que?

38) Pode-se reduzir as proposições prescritivas a proposições expressivas? Por


que?

39) Qual a diferença entre imperativos autônomos e imperativos heterônomos?

40) Qual a diferença entre imperativos categóricos e imperativos hipotéticos?


41) O que é um conselho? Qual a relação entre conselho e recomendação?

42) Qual a diferença entre conselho e instância?

43) Qual a diferença entre exortação e instância?

Capítulo V – As prescrições jurídicas

44) O que é um ilícito?

45) O que uma sanção?

46) De acordo com Bobbio, qual a diferença entre sanção moral e sanção social?

47) Qual o defeito das sanções morais e o defeito das sanções sociais?

48) Em que medida a sanção jurídica não se confunde com a sanção moral ou
com a sanção social?

49) Quais os três elementos que caracterizam uma sanção institucionalizada?

50) É possível a existência de normas sem sanção em um sistema jurídico?

Capítulo VI – Classificação das normas jurídicas

51) Quais os dois elementos constitutivos que quaisquer proposições


prescritivas?

52) Considerando os dois elementos constitutivos de quaisquer proposições


prescritivas, quais as possíveis proposições jurídicas decorrentes da relação entre
normas universais e normas singulares?

53) Qual a diferença entre normas gerais e normas abstratas?

54) A generalidade/abstração são requisitos essenciais das normas jurídicas?

55) Qual a diferença entre norma categórica e norma hipotética?

BOBBIO, N. Teoria do ordenamento jurídico. Trad. de C. de Cicco e M. C. C. J.


Santos. 4. ed. Brasília: Editora UnB, 19942.

Capítulo 1 – Da norma jurídica ao ordenamento jurídico

1) Para Bobbio, é possível uma definição do direito do ponto de vista exclusivo


da norma jurídica?

2
Questionário elaborado por Jeanine Nicolazzi Philippi, professora dos cursos de graduação e pós-
graduação em Direito, da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
2) O que indica o termo direito na mais comum acepção de direito objetivo?

3) O que é um ordenamento jurídico?

4) Quais são os dois tipos de normas que recorrentemente encontramos em um


ordenamento jurídico?

5) É possível um ordenamento jurídico formado por uma única regra de


conduta?

6) É possível um ordenamento jurídico formado por uma única regra de


estrutura?

7) Quais são os principais problemas relativos à existência de um ordenamento


jurídico?

Capítulo 2 – A unidade do ordenamento jurídico

8) Qual é o ponto de referencia último de todas as normas em um ordenamento


jurídico?

9) Quais são as duas razões principais que, segundo Bobbio, das quais depende,
historicamente, a complexidade dos ordenamentos jurídicos?

10) O que é fonte do direito?

11) Os ordenamentos complexos operam a partir de quais expedientes?

12) O que diz a teoria da construção escalonada do ordenamento jurídico


elaborada por Hans Kelsen?

13) Como são dispostas as normas em um ordenamento jurídico?

14) O que é um ato executivo?

15) O que é um processo de produção jurídica?

16) Quais são as relações entre poder e dever com a produção e execução
jurídicas?

17) Quais são os tipos de limites que o poder superior restringe e regula o poder
inferior?

18) O que é um juízo de equidade?

19) O que significa, para Bobbio, norma?

20) O que é o poder constituinte?

21) O que é a norma fundamental?


22) A norma fundamental está expressa em um ordenamento jurídico?

23) Como podemos responder à questão sobre o modo pelo qual é estabelecida a
pertinência de uma norma a um ordenamento jurídico?

24) O que é um postulado?

25) Sobre o que se funda a norma fundamental?

26) O que é o poder originário?

27) Quando a norma fundamental diz que se deve obedecer ao poder originário,
ela deve ser interpretada no sentido de que devemos nos submeter à violência?

28) A força é necessária para exercer ou justificar o poder?

29) A força é necessária para a realização do direito?

30) A partir da compreensão da norma fundamenta elaborada por Bobbio,


podemos reduzir o direito à força?

31) A norma fundamental é o fundamento do direito que é ou do direito que


deveria ser?

31b) É possível que um ordenamento jurídico não seja eficaz?

32) O que diferencia o modo pelo qual Bobbio e Kelsen entendem as relações
entre direito e força?

Capítulo 3 – A coerência do ordenamento jurídico

33) Um ordenamento jurídico constitui um sistema?

34) Como Kelsen distingue os ordenamentos jurídicos?

35) O que é o sistema estático?

36) O que é o sistema dinâmico?

37) Os ordenamentos jurídicos são que tipo de sistema?

38) Quais são os três significados da palavra sistema?

39) O ordenamento jurídico constitui um sistema?

40) O que é uma antinomia?

41) Quais são as condições para que possa ocorrer uma antinomia?
42) Quais são os três tipos de antinomias?

43) O que são antinomias solúveis e insolúveis?

44) Quais são as regras fundamentais para a solução de antinomias?

45) O que fazer quando não é possível aplicar nenhum dos critérios para a
solução de antinomias?

46) É possível conservar duas normas incompatíveis em um ordenamento


jurídico?

47) O que é uma antinomia de segundo grau?

48) Quais são os critérios para os conflitos de antinomias de segundo grau?

49) O que ocorre quando existem duas normas válidas e aplicáveis?

Capítulo 4 – A completude do ordenamento jurídico

50) O que entendemos por completude de um ordenamento jurídico?

51) O que é uma lacuna?

52) Qual é o nexo entre coerência e completude do ordenamento jurídico?

53) O que é o dogma da completude?

54) O que Bobbio caracteriza como fetichismo da lei?

55) Qual foi a escola que, pela primeira vez, criticou o dogma da completude?

56) O que significa, para os positivistas, o espaço jurídico vazio?

57) O que é a teoria da norma geral exclusiva?

58) O que é uma norma geral inclusiva?

59) Quais são os tipos recorrentes de lacunas?

60) O que é heterointegração?

61) O que é auto-integração?

62) Quais são os métodos de heterointegração?

63) Quais são os métodos de auto-integração?

Potrebbero piacerti anche