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Infraestrutura Brasileira
A infraestrutura brasileira é a reunião das estruturas de engenharia e instalações que
integram a base em que são prestados os serviços necessários para o
desenvolvimento produtivo, político e social. A definição, que vale para a o termo
infraestrutura, foi dada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
Integra a infraestrutura do país os sistemas de transporte, comunicação, distribuição
de água, captação de esgoto e fornecimento de energia. Ou seja, são conjuntos de
longa vida útil e de necessário fornecimento de maneira contínua e em longo prazo.
Devido à amplitude, a infraestrutura no Brasil é subdividida entre: infraestrutura
econômica, a infraestrutura social e a infraestrutura urbana. As definições resultam
de estudos realizados pelo Banco Mundial.
Infraestrutura Atual
A infraestrutura econômica integra os setores que subsidiam os domicílios e a
produção. São eles: a energia elétrica, transporte, telecomunicações, fornecimento
de água, habitação, gás natural, telecomunicações, logística de transporte
(englobando: rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e hidrovias), e a prestação de
serviços públicos.
Os investimentos recebidos pela infraestrutura têm impactos diretos e indiretos. Os
impactos diretos, conforme o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada)
recaem sobre a expansão da capacidade de abastecimento ou escoamento da
produção. Já os impactos indiretos são observados no desenvolvimento econômico e
social.
Qualidade de vida e desenvolvimento
Nos centros urbanos qualidade vida é ampliação crescente do acesso aos bens e
serviços produzidos em sociedade, ligada à elevação da condição humana.
Desenvolvimento pode ser entendido socialmente, como um processo contínuo e
global, devendo ser dirigido a todos os cidadãos, independente da classe social. Deve
ser a criação constante do homem do homem frente aos desafios sociais ocorridos
na vida em comunidade.
Assim, desenvolvimento supõe a sua criação no usufruir do crescimento econômico,
no progresso tecnológico e social
O desenvolvimento deve então, favorecer ao alcance de uma vida com qualidade a
todos os cidadãos, mas o que se constata é que existe uma grande parcela da
população brasileira, que hoje não tem conseguido usufruir do processo de
desenvolvimento, pôr encontrar-se a margem do modo de produção.
Deste modo, na atual sociedade os que já possuem uma vida estável e com
qualidade, aumentam cada vez mais sua participação no processo de
desenvolvimento e aqueles que ficam “fora”, acabam pôr formar uma imensa massa
humana de excluídos, que vivem em situações cada vez mais precárias.
Pobreza e exclusão social
exclusão significa estar fora de algo, estar privado, e então, excluído aqui, segundo
alguns autores, são aquelas pessoas que “estão fora” do modo de produção da
sociedade e, portanto a sua margem.
Essas pessoas geralmente estão privadas de trabalho e emprego, vivendo de
trabalhos esporádicos ou ainda ocupando empregos mal remunerados, e em
consequência disso acabam não possuindo condições dignas para consumir nem o
essencial, como alimentação, medicamentos, moradia, entre outros bens. Restando
assim a essa população, os densamente ocupados cortiços localizados próximos ao
centro da cidade, casa produzidas pela autoconstrução em loteamentos periféricos,
conjuntos habitacionais produzidos pelo Estado, em via de regra distante dos
centros, e as favelas quem em terrenos públicos ou privados invadidos, acabam
formando grupos sociais excluídos, mas como agentes modeladores, ou seja, que
produzem seu próprio espaço nas cidades.
Essa produção de espaço “é uma forma de resistência, e ao mesmo tempo estratégia
de sobrevivência, impostas a esses grupos que lutam por um espaço dentro das
cidades". ¹
Além deste, coexistem outros problemas que ligados ao problema habitacional como
: alimentação inadequada, ausência de infraestrutura, baixo nível de escolaridade,
alto custo de transporte coletivo.
Todas essas dificuldades aliadas, contribuem para que os socialmente excluídos,
fiquem cada vez mais privados de recursos e bens de serviços e informações,
contribuindo para que se estabeleça cada vez mais um círculo de miséria e
destituição social, que deve sempre ser alvo de planejamento e investimento dos
governos, principalmente do governo local.
Desde as crônicas históricas dos jesuítas nos séculos XVI ao XVIII, os índios, termo
genérico utilizado de forma ampla para designar de maneira incorreta e
preconceituosa a diversidade de povos e culturas que habitavam estas terras há
vários séculos, passou a designar os nativos aqui encontrados pelos portugueses
após terem “descoberto” estas terras na memorável data de 22 de abril de 1500. Os
índios, chamados também de gentios, bárbaros, selvagens, silvícolas, negros da
terra, e uma gama de expressões depreciativas, foram considerados ao longo do
período colonial e imperial, homens de intelecto atrasado e inferior, sem fé, sem rei
e sem lei. Povos que viviam da barbárie, brigando um com os outros, e até mesmo
devorando uns aos outros.