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DE QUEM VOCÊ É ESCRAVO

ROMANOS 6:15-23

INTRODUÇÃO

Depois de fazer, na 1ª parte deste capitulo seis


(vs.1-14 vimos domingo passado), a defesa das
acusações levantadas contra sí, tanto pelos
legalistas (legalismo de uma forma bíblica seria
dizer “alguém que toma a Lei e a usa de uma forma
que mereça a salvação”).
Quanto pelos antinomianos (Os antinomianos
cultivam aversão pela lei de várias maneiras. Alguns
acreditam que não têm obrigação de obedecer às
leis morais de Deus porque Jesus os libertou da lei.
Insistem em que a graça não só liberta da maldição
da lei de Deus, mas também nos liberta da
obrigação de obedecê-la. A graça, pois, se torna
uma licença para a desobediência.)

Ilustração: Há um antigo verso que serve para


ilustra bem o tema antinomiano. O verso diz: "Livre
da lei, que maravilhosa condição, posso pecar
quanto quiser e ainda alcançar a remissão".

Paulo então nesta primeira parte está


refutando a acusação destas duas classes de
adversários do evangelho que justifica o homem
perdido pela graça de Deus. para esclarecer de uma
vez por todas.
Paulo desenvolve nesta 2ª parte (VS. 15-23),
uma argumentação ainda mais contundente para
esclarecer de uma vez por todas a sua afirmação:
“........ mas onde abundou o pecado, superabundou
a graça......” (5.20), e para isso utiliza a figura ou a
relação escravo-senhor (que expressa a lealdade
exclusiva do crente a Cristo).
Numa leitura superficial pode parecer que há
repetição de argumentos nos dois parágrafos, mas
quando fazemos uma apurado estudo das palavras
percebe-se duas mudanças significativas:
1) Em primeiro lugar, no parágrafo inicial
(6:1-14), a ilustração que Paulo usa é dos
“mortos para o pecado e vivos para Deus”
(v.11).
Paulo muda neste parágrafo (6:15-23), usa
a ilustração “libertos do pecado e escravos
de Deus
2) Em segundo lugar, no parágrafo inicial a
atitude do individuo é passiva – “fomos
unidos com Cristo pelo batismo” (v. 3-5). Já
neste parágrafo que lemos a atitude do
individuo é Ativa de “oferecei os vossos
membros para servirem a justiça para a
santificação”. (v.19).
Mas há algo em comum entre os dois
parágrafos. Ambos afirmam que o cristão não pode
mais viver na pratica do pecado.

Ambos também exaltam a graça de divina


(afirmando que a graça de Deus é
superabundante), e também ambos relatam o
ambiente da nova vida do cristão.
No 1º parágrafo Rom 6:14 diz: Porque o
pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais
debaixo da lei, e sim da graça.
No 2º parágrafo : Rom 6:15 “E daí? Havemos
de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim
da graça? De modo nenhum!”

Ambos apresentam em forma de pergunta a


relação entre graça e pecado.
No 1º parágrafo Rom 6:1 diz: Que diremos,
pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a
graça mais abundante?
No 2º parágrafo : Rom 6:15 “E daí? Havemos
de pecar porque não estamos debaixo da lei, e sim
da graça? De modo nenhum!”

Ambos reagem com veemência a idéia absurda de


que a graça leva ao pecado. Tanto no (v.2), como no
(v.15). Paulo responde: De modo nenhum. Paulo
reage e responde a este absurdo como a mesma
perplexidade (de maneira nenhuma), ou seja Deus
me livre, isto é uma tremenda bobagem quem
pensa assim. É inadmissível é inaceitável um crente
pensar assim.
Ambos os textos demonstram a incoerência da
acusação mostrando, que uma vez na nova posição
o cristão não deve e ( não pode) retroceder, voltar
atrás. Veja o que está escrito em Rm 6:3-4: Rom 6:3
Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos
batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua
morte?
Rom 6:4 Fomos, pois, sepultados com ele na
morte pelo batismo; para que, como Cristo foi
ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai,
assim também andemos nós em novidade de vida.
Enfim, Paulo mostra neste texto que lemos que
a graça divina conduz o cristão à novidade de vida.
Para isto ele usa o exemplo do relacionamento
escravo-senhor , Paulo afirma neste capitulo:
Que o dever de todo cristão, por estar unido
em Cristo, é de oferecer-se ao senhorio de Cristo
Jesus, sabendo que o escravo em tudo deve
obedecer ao seu senhor.

Podemos encontrar nestes versículos algumas


considerações importantes sobre a relação entre o
cristão como escravo de Cristo:
I. O Principio:
“A obediência conduz à escravidão”. (6.16)
“Não sabeis que daquele a quem vos
ofereceis como servos para obediência,
desse mesmo a quem obedeceis sois servos,
seja do pecado para a morte ou da
obediência para a justiça?”

Pode-se aprender duas coisas aqui:

1º. O auto oferecimento leva a obediência.


Paulo faz lembrar aqui aos seus leitores de que
são escravos a quem ele mesmos se entregaram.
 Se eles se entregam ao pecado, o resultado
é a morte.
 Se eles se tornam escravos da obediência a
Deus, o resultado é a justiça.
A entrega é encarada aqui como um processo
constante de submissão.

Este conceito de alguém se auto-oferecer para


ser escravo de alguém pode nos surpreender, por
causa do nosso entendimento contemporâneo do
que é ser escravo.
Escravo pra nós é sempre alguém que foi, preso
ou vendido no mercado de escravos e é forçado
a ser escravo.
Mas havia na época de Paulo uma modalidade
de escravidão voluntária. Pessoas em extrema
pobreza podiam oferecer-se como escravo a
alguém simplesmente por troca de comida. Os
leitores de Paulo sabiam que alguém que se
ofereça para um senhor de escravo não podem
conservar ao mesmo tempo a sua liberdade.
O mesmo acontece à escravidão espiritual. A
auto rendição conduz inevitavelmente a
escravidão, ou seja, ou somos escravos do
pecado, ou escravos de Deus. Um leva a morte
eterna o outro a vida eterna.
A grande pergunta é: De quem somos escravos?

Nossa primeira consideração ao lermos este


texto é o principio de que:
Tornamo-nos escravos de quem se obedece.

Segunda consideração que quero pensar com


irmãos nesta noite:
II. Aplicação: (qual é a aplicação ou como é na
pratica este principio?)

A conversão implica uma troca de escravidão,


Paulo aplica aos leitores romanos fazendo-os
lembrar que a sua conversão implicou em uma
troca de escravidão (6.17-18)
Rom 6:17 Mas graças a Deus porque, outrora,
escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer
de coração à forma de doutrina a que fostes
entregues;
Rom 6:18 e, uma vez libertados do pecado, fostes
feitos servos da justiça

Paulo vai falar de Quatro estágios da aplicação


do princípio na vida dos crentes romanos.
1. Primeiro lugar, eles eram escravos do
pecado (17a).
Paulo não mede palavras as palavras. Todos
os seres humanos são escravos. Ou são
escravos de satanás ou são escravos de Deus.
A conversão é uma transferência de
senhor.

2. Segundo lugar, eles passaram a obedecer de


coração à forma de ensino que lhes foi
transmitida (17b).
Aqui Paulo descreve a conversão: conversão é
obedecer de coração a sã doutrina do evangelho. O
verbo obedecer no original era usado como se
imprimia os lados de uma moeda. Ou seja, uma
forma de imprimir, forjada no fogo a figura dos
lados de uma moeda. Paulo ta dizendo que os seus
leitores que eram escravos do pecado passaram a
obedecer e conseqüentemente serem escravos de
Deus porque foi carimbado nos seus corações a Sã
doutrina de Deus.

3. Terceiro lugar, eles foram libertos do pecado


(18a) Rom 6:18 e, uma vez libertados do
pecado,...”
Foram resgatados do senhorio do pecado para
o senhorio de Deus, arrancados do domínio da
escuridão e levados para o reino de Cristo.

4. Em conseqüência disto, quarto lugar ,


tornaram-se escravos da justiça (18b). fostes
feitos servos da justiça.

 Nossa primeira consideração ao lermos


este texto é o principio de que:
Tornamo-nos escravos de quem se obedece.
 A Segunda consideração é como se
aplicou na vida dos cristãos este principio.
a. A consciência do senhorio do pecado.
b. A impressão da sã doutrina Deus no coração
dos cristãos que levou a obediência.
c. A libertação do pecado.
d. Foram feitos servos de Deus.
III. Terceira consideração neste texto “O
paradoxo entre estes dois senhores”. (6.20-
22).
Rom 6:20 Porque, quando éreis escravos do
pecado, estáveis isentos em relação à justiça.
Rom 6:21 Naquele tempo, que resultados
colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos
envergonhais; porque o fim delas é morte.
Rom 6:22 Agora, porém, libertados do pecado,
transformados em servos de Deus, tendes o vosso
fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna;

A liberdade é escravidão. Quanta gente por ai


vivendo uma vida dissolutamente, em orgias,
prazeres mundanos porque acredita ser livre,
entretanto vive escravo do pecado.

E a escravidão é liberdade, ser escravo de Deus


é a mais pura liberdade.
Gálatas 5: 1 – Foi para a liberdade que Cristo nos
libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se
deixem submeter novamente a um jugo de
escravidão.

“Mas o justo viverá da fé”. Quando Martinho


Lutero leu esta passagem bíblica, escrita em
Romanos 1:17, seus olhos foram abertos e algo
extraordinário aconteceu. O homem que buscava
servir a Deus movido muito mais por medo e
tradição, um homem que vivia aprisionado pelo
pecado, passou a conhecer um Deus que ama o
pecador e que o justifica, que liberta o homem da
condenação do pecado, quando este aceita o
sacrifício de Cristo pela humanidade.
Ser servo de Deus é ser Livre.

IV- Finalmente a quarta consideração, é sobre O


fruto que colhemos com o senhorio de Deus.
A escravidão do pecado o fruto é a morte, a
escravidão a Cristo gera a vida
1. O fruto do pecado são coisas que envergonham.
Rom 6:21 diz: Naquele tempo, que resultados
colhestes? Somente as coisas de que, agora, vos
envergonhais; porque o fim delas é morte.
2. O fruto do pecado é a morte. Rom 6:23 porque o
salário do pecado é a morte,
3. O fruto da escravidão a Deus objetiva a
santificação. Rom 6:22 Agora, porém, libertados
do pecado, transformados em servos de Deus,
tendes o vosso fruto para a santificação e, por
fim, a vida eterna;
4. O fruto gratuito da escravidão a Deus é a vida
eterna. Rom 6:23 porque o salário do pecado é a
morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida
eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Conclusão:

Se formos revisar Romanos 6, devemos lembrar


que a primeira e a segunda parte começam de
forma quase idêntica.
Versículo 1 diz: Vamos pecar?
Versículo 15: Continuaremos pecando?
Paulo estava respondendo aos seus adversários que
queriam denegrir o evangelho da graça de Deus.
Que é inconcebível alguém que encontrou a Cristo
pessoalmente viver na pratica do pecado.
Quais lições tiramos pra casa?

Primeira lição :

Todos servem a um senhor: o pecado ou a justiça


de Deus; não há meio termo.

No filme AS DUAS TORRES, a segunda parte do


senhor do anéis, O FILME MOSTRA A LUTA ENTRE O
BEME O MAL, dentro de um personagem chamado
Gollum.
No passado, ele se chamava Sméagol, mas depois
recebeu o nome de gollum por causa do costume
de fazer ruídos horríveis na garganta.
Gollum vive muito tempo por causa do anel.
O anel portanto se torna obsessão depois de perdê-
lo para o Bilbo, Gollum passa décadas procurando
o anel.
E está obsessão o leva a ter uma personalidade
dividida.
Enquanto o seu Sméagol tem vagas lembranças de
coisas belas como o amor e amizade, seu outro lado
Gollum é traiçoeiro e violento.
As duas personalidades começam a conversar e ate
discutir uma com a outra.
Esta história ilustra de forma clara que não existe
meio termo, de que é impossível servir a dois
senhores.
Muitas das vezes estamos vivendo uma vida cristã
medíocre, querendo viver com os nossos próprios
esforços é isto é pecado.

As vezes tentando viver a vida cristã servindo a dois


senhores , seus interesses pessoais e a Cristo isto
não será possível.
QUANDO é que nós crentes em Cristo, as vezes nos
encontramos pecando dentro da igreja?

Sinal 1 – Não orar pela igreja e pelo seu crescimento


Uma pessoa que faz parte da igreja deveria orar
pela igreja. Não orar pela igreja equivale a não
contribuir para o crescimento dela. Jesus ensinou os
discípulos que deveriam orar para que Deus
potencializasse a obra Dele com mais pessoas
dispostas a trabalhar: “Rogai, pois, ao Senhor da
seara que mande trabalhadores para a sua seara.”
(Mateus 9:38). Não orar pela igreja, pelos seus
líderes, pelo crescimento dela, pela resolução de
problemas que acontecem, etc., equivale a
atrapalharmos o crescimento da obra de Deus, pois
não estamos fazendo a nossa parte.

Sinal 2 – Assistir a igreja trabalhando


Somente assistir aos cultos, assistir ao trabalho de
quem está trabalhando, assistir o movimento da
igreja. Esses são sinais de quem não está envolvido
no trabalho da obra de Deus. Quem está envolvido
no crescimento da igreja não assiste as coisas,
antes, participa delas de alguma forma ativa e
produtiva. Jesus ensinou que seus servos deveriam
colocar a mão no arado: “Mas Jesus lhe replicou:
Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha
para trás é apto para o reino de Deus.” (Lucas 9:62).
Colocar a mão no arado é ajudar no crescimento da
obra de Deus. Não colocar a mão no arado e assistir
a tudo como expectador equivale a atrapalhar o
crescimento da obra de Deus.

Sinal 3 – Não andar com sua vida espiritual em dia


Paulo desenvolve a sua explicação sobre o
funcionamento da igreja, comparando-a a um
corpo. Num corpo, cada parte precisa fazer a sua
função para que tudo funcione perfeitamente.
Quando uma parte não faz a sua função, isso
equivale a alguma doença no corpo, que precisa ser
tratada. Ser a igreja e não manter uma vida
espiritual em dia (ler a Bíblia, orar, jejuar, buscar
comunhão, contribuir, etc.) equivale a atrapalhar o
corpo. Paulo nos ensina que o corpo bem ajustado
cresce, logo, podemos inferir que o corpo
desajustado não cresce, pois está doente: “de quem
todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo
auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação
de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a
edificação de si mesmo em amor.” (Efésios 4:16).
Andar com a vida espiritual em dia é uma grande e
saudável contribuição para a saúde do corpo.

Sinal 4 – Não ter cuidado com o seu bom


testemunho
Somos igreja em todos os lugares e não somente
dentro de um prédio, ou de um grupo familiar, ou
de outro lugar de reunião. Somos igreja,
principalmente, no mundo. Um exemplo claro de
alguém que colaborou para o crescimento da obra
de Deus através do bom testemunho foi Timóteo.
Dele é dito: “Chegou também a Derbe e a Listra.
Havia ali um discípulo chamado Timóteo, filho de
uma judia crente, mas de pai grego; dele davam
bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio.” (At
16:1-2). Infelizmente, hoje, muitos cristãos são
conhecidos pelo mau testemunho, pela má conduta
e, assim, atrapalham o crescimento da obra ao
invés de ajudar.

Quando falamos da igreja de Deus falamos de algo


muito sério. A Bíblia diz que Jesus Cristo comprou a
igreja com seu sangue (Atos 20:28). Diz também
que a igreja é a noiva de Cristo (Apocalipse 21:9).

POR MINHA ORAÇÃO É QUE TODOS NÓS


ESTEJAMOS ENGAJADOS EM PROCLAMAR O REINO
DE DEUS NESTA COMUNIDADE É QUE O NOME DE
DEUS SEJA GLORIFICADO EM NOSSAS VIDAS .
PORQUE SOMOS ESCRAVOS DO SENHOR JESUS

QUE DEUS EM CRISTO NOS ABENÇOE

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