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16/08/2018 Deve analisar outras religiões?

— BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia

Deve analisar outras religiões?


“EU ASSISTIA às reuniões cristãs havia quase um ano, e gostava de falar com as
pessoas sobre o Reino de Deus”, conta Miguel, que atualmente é Testemunha de
Jeová na América do Sul. “Daí, comecei a ouvir programas religiosos no rádio e a ver
pregadores na televisão. Achava que tais programas me ajudariam a entender melhor
as pessoas de outras religiões. Eu via que os ensinamentos deles não estavam em
harmonia com a Bíblia, mas estava curioso.”

Jorge, do mesmo país, era zeloso em ensinar a outros sobre a verdadeira adoração.
Contudo, a certa altura ele também começou a ouvir programas religiosos de rádio e
de televisão. “Você precisa saber o que os outros pensam”, costumava dizer. Quando
lhe perguntavam o que achava dos perigos de se expor a ensinos falsos, respondia:
“Nada pode minar a fé de alguém que conhece a verdade bíblica.” Esses casos
levantam uma pergunta importante: Será que é bom ouvir as crenças de outras
pessoas?

Como reconhecer o verdadeiro cristianismo


Após a morte dos apóstolos, a adoração verdadeira ficou contaminada pelo
desenvolvimento de diversas imitações do cristianismo. Prevendo isso, Jesus indicou
uma maneira de distinguir o verdadeiro cristianismo das imitações. Primeiro, ele
alertou: “Vigiai-vos dos falsos profetas que se chegam a vós em pele de ovelha, mas
que por dentro são lobos vorazes.” Então, acrescentou: “Pelos seus frutos os
reconhecereis.” (Mateus 7:15-23) Os verdadeiros seguidores de Jesus praticam o que
ele ensinou, e são facilmente identificados pelos excelentes “frutos” que produzem.
Assim como Jesus, visitam as pessoas para explicar-lhes sobre o Reino de Deus
com base nas Escrituras. Seguindo o exemplo de Jesus, mantêm-se afastados das
controvérsias políticas e sociais do mundo. Aceitam a Bíblia como Palavra de Deus e
a respeitam como a verdade. Divulgam o nome de Deus. Visto que se esforçam a
praticar o amor que Deus ensina, não participam em guerras, mas tratam uns aos
outros como irmãos. — Lucas 4:43; 10:1-9; João 13:34, 35; 17:16, 17, 26.

De acordo com as Escrituras, é possível ver “a diferença entre o justo e o iníquo, entre
o que serve a Deus e o que não o serviu”. (Malaquias 3:18) Assim como os cristãos
do primeiro século, os verdadeiros adoradores estão atualmente unidos na maneira de
pensar e de agir. (Efésios 4:4-6) Uma vez que tiver identificado os genuínos cristãos,
por que deveria ter curiosidade a respeito de outras crenças?

Cuidado com os falsos instrutores


A Bíblia reconhece que mesmo após aprender a verdade bíblica, há o perigo de a
pessoa ser espiritualmente contaminada por falsos ensinos. O apóstolo Paulo
advertiu: “Acautelai-vos: talvez haja alguém que vos leve embora como presa sua, por
intermédio de filosofia e de vão engano, segundo a tradição de homens, segundo as
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coisas elementares do mundo e não segundo Cristo.” (Colossenses 2:8) Esse texto
nos fornece uma descrição bem vívida. Como predadores querendo arrastá-lo e
devorá-lo, os falsos instrutores podem representar um verdadeiro perigo.

É verdade que Paulo tomava ciência das crenças de outras pessoas.


Numa ocasião, ele começou um discurso dizendo: “Homens de Atenas,
eu observei que em todas as coisas pareceis mais dados ao temor das
deidades do que os outros. Por exemplo, passeando e observando
cuidadosamente os vossos objetos de veneração, encontrei também um
altar em que tinha sido escrito: ‘A um Deus Desconhecido.’” (Atos 17:22,
23) Apesar disso, Paulo não ficava alimentando a mente com filosofias
de oradores gregos.

Uma coisa é informar-se sobre as origens e as crenças das religiões falsas, mas
alimentar a mente com elas é algo bem diferente.* Jeová designou “o escravo fiel e
discreto” para fornecer o ensinamento baseado em Sua Palavra. (Mateus 4:4; 24:45)
O próprio Paulo escreveu: “Não podeis estar participando da ‘mesa de Jeová’ e da
mesa de demônios. Ou ‘estamos incitando Jeová ao ciúme’?” — 1 Coríntios 10:20-22.

É possível que alguns falsos instrutores tenham sido verdadeiros cristãos, mas, num
dado momento, trocaram a verdade pela falsidade. (Judas 4, 11) Não devemos ficar
surpresos com isso. Depois de falar do “escravo fiel e discreto”, que representa o
conjunto de cristãos ungidos, Jesus falou sobre o “escravo mau”, uma classe de
pessoas que reclamam, “meu amo demora”, e começam a espancar co-escravos.
(Mateus 24:48, 49) Muitas vezes, esses indivíduos e seus seguidores não têm
ensinamentos definidos; estão apenas interessados em minar a fé de outras pessoas.
Com respeito a eles, o apóstolo João escreveu: “Se alguém se chegar a vós e não
trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis.”
— 2 João 10; 2 Coríntios 11:3, 4, 13-15.

As pessoas que procuram a verdade com sinceridade fazem bem em analisar


cuidadosamente o que ouvem das religiões. Com o tempo, Deus abençoará quem é
sincero e busca a verdade. A Bíblia diz a respeito da sabedoria divina: “Se persistires
em procurar isso como a prata e continuares a buscar isso como a tesouros
escondidos, neste caso . . . acharás o próprio conhecimento de Deus.” (Provérbios
2:4, 5) Uma vez que tenha encontrado esse conhecimento de Deus por meio da Bíblia
e da congregação cristã, e observado como Jeová abençoa os que são orientados por
esse conhecimento, o verdadeiro cristão não continuará a ouvir ensinamentos
religiosos falsos. — 2 Timóteo 3:14.

[Nota(s) de rodapé]

O livro O Homem em Busca de Deus, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de


Bíblias e Tratados, apresenta informações básicas sobre a origem e os ensinamentos
de muitas religiões do mundo.

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