Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
por
BANCA EXAMINADORA:
______________________________________________________
Profª. Drª. Marise Pimentel Mendes - Convidada
______________________________________________________
Profª. Ms. Márcia Cristina Vieira Falabella - Relatora
______________________________________________________
Prof. Dr. José Luiz Ribeiro - Orientador
Trabalho examinado
Em:
Conceito:
8
Este trabalho é
dedicado a todas as
pessoas que partilharam
comigo os desafios da
minha faculdade.
9
AGRADECIMENTOS:
S I N O P S E
S U M Á R I O
1. INTRODUÇÃO
2. O QUE É MÚSICA?
3. A MÚSICA EM DISNEY
4. CONCLUSÃO
5. BIBLIOGRAFIA
12
1. INTRODUÇÃO
música com a imagem não é uma novidade. Mas, a forma com que
situações.
processo.
2. O QUE É MÚSICA?
música.
ouvinte”3.
1
Cf. MORAES, J. 1991: p.7
2
Cf. CHEDIAK, A. 1986: p.41
3
ARBEX, D. 1995: p.9
16
experiências emocionais.
natureza do homem; ela é algo feito por ele e para ele. Sendo
4
HEGEL, G. apud ARBEX, D. 1995: p.9
17
ser combinados.
sociais.
reveladas.
5
MORAES, J. 1991: p.69
21
concreto.
6
Cf. MORIN, E. 1975: p.10
22
para a espiritualidade.
7
SANTAELLA, L. 1983: p.10
23
sobressair ao texto.
8
Cf. PINHEIRO, R. 1990: p.17
24
As possibilidades aumentam.
políticos, melhor.
as estruturas da sociedade.
10
PINHERIO, R. 1990: p.57
11
ARBEX, D. 1995: p.11
27
padronizador de comportamento.
mídia.
definidas.
12
MORIN, E. 1975: p.24
29
o pagode.
´s.
pelos brasileiros.
artísticas.
dos sentimentos.
31
forte ou fraco.
15
HARNONCOURT, N. 1990: p.28
33
correspondentes”16.
16
CAMARGO, M. 1994: p.28
34
secreções internas18.
função?
19
RAWLINGS, F. s/d: p.34
20
TAME, D. 1993: p.161
37
em uma voz diferente, uma mesma canção pode ter sua mensagem
21
TAME, D. 1993: p.168
39
aprender.
sonoro.
estilos já consagrados.
de espírito.
Uma mesma música pode ser ouvida por uma mesma pessoa
surpreendente.
22
ARAÚJO, I. 1995: p.12
46
tornou cada vez maior. Isso fez com que, aos poucos, fossem
pudesse complementá-las.
ou tristeza.
47
caráter universal.
23
RAWLINGS, F. /s.d/: p.13
48
frente à câmera.
o sonoro.
musicais.
reforçando a narrativa.
ao universo visual.
cineasta.
25
ROMÃO, J. 1981: p.86
26
RAWLINGS, F. /s.d/: p. 44
52
ininterrupta.
um substituto da imagem.
orquestras.
28
MORIN, E. 1975: p.24
55
venda.
do cinema.
3. A MÚSICA EM DISNEY
29
MORIN, E. 1975: p.28
56
a produção de sentido.
e melodia.
30
Cf. FANTASIA. 1940
59
metragem.
ensinamentos no órgão.
perseguindo a outra.
Petersburgo.
31
CANDÉ, R. /S.d/: p.110
62
Depois, Clara volta para casa. Olha pela janela e percebe que
32
Cf. UPTON, G., BOROWSKI, F. 1959: p.397
63
diferentes danças.
instrumentos da orquestra.
música descritiva.
tempestade.
Conservatório de Milão.
no cenário internacional.
não tinha uma base teórica para tanto. Em 1867 foi dispensado
escolhidas.
peixes e cogumelos.
tempo natalino.
novamente.
cores e formas.
Fantasia.
um feitiço às escondidas.
aprendiz descobre que não sabe fazer com que a vassoura pare.
o feiticeiro.
como em Fantasia.
o andamento da harmonia.
se o episódio.
som.
características do filme.
34
FANTASIA. 1940
79
nova forma.
instrumentos.
da composição.
perfeito e tranqüilo.
sociais.
povo.
foi mais além: obteve US$ 601 milhões de lucro somente nos
público heterogêneo.
envolvimento do público.
Walt Disney enrola sonhos e faz com que eles se tornem reais
35
Cf. MCLUHAN, M. 1964: p.319
87
civilizações.
36
MORIN, E. 1975: p.28
88
criado em Fantasia.
etc.
90
indústria cinematográfica.
interpretadas.
39
MORIN, E. 1975: p.22
91
música.
40
MCLUHAN, M. 1964: p.320
93
singularidade.
acontecer.
tão integral que por ora não se sabe se a música foi feita
4. CONCLUSÃO
96
espectador.
jeito de ser.
5. BIBLIOGRAFIA
OUTRAS FONTES:
23) <http://intermega.globo.com/musicaclassica/bach.htm>.
Acesso em: 22 maio. 2002.
25) <http://www.geocites.com/Pipeline?Rapids/632/NOZES.htm>.
Acesso em: 06 julho. 2002.
26) <http://www.sebastianbach.hpg.ig.com.br/index.html>.
Acesso em: 23 junho. 2002.