Modulo 1 - Confiabilidade Estrutural A

Universidade de Brasília
Departamento de Engenharia Mecânica

Programa de Pós-graduação em Integridade Estrutural
Introdução
Confiabilidade Estrutural
Professor
Jorge Luiz A. Ferreira
Introdução
Confiabilidade
Corresponde a probabilidade de um sistema

desempenhar de forma adequada o seu
propósito especificado, por um período de
tempo e sob condições de operação
especificadas.
Introdução
Função do Engenheiro Estrutural

- planejar
- investigar
- Projetar
- inspecionar
- manter
- desmontar/demolir
Introdução

- planejar Como Engenheiros, devemos garantir que
- investigar os nossos projetos atendam aos

seguintes requisitos básicos de
- Projetar segurança:
- Segurança para o pessoal e
- inspecionar
- Segurança para o ambiente.
- manter
- Além disso, para garantir a viabilidade
- desmontar/demolir do projeto, devemos observar
verificar a Relação custo-eficácia
Conciliar os três requisitos  Ferramentas para a tomada de decisão ou de apoio

Introdução

- Tomar decisões
Exemplo: Qual deveria ser as propriedades de inércia que a seção
transversal de uma ponte deve possuir ?
Introdução

- Tomar decisões
Exemplo: Qual deveria ser as propriedades de inércia que a seção
transversal de uma ponte deve possuir ?
Essa decisão depende das condições de tráfego ?
Como decidir a carga máxima que será aplicada na

estrutura ?
Ou Como projetar considerando falta de informações ?
Introdução

- Tomar decisões
Exemplo: Qual a real capacidade desse vaso de pressão ?
Introdução

- Tomar decisões
Ou dessas Tubulações ?
É necessário parar o
processo produtivo ?
Introdução

- Tomar decisões
Ou dessas Pontes ?
Interdita a ponte ou diminui o

trâfego ?
Vale a pena reparar ?

Introdução
Bases para tomadas de decisão

Conhecimentos em Mecânica dos Conhecimentos relacionados
sólidos e em Comportamento às Boas Práticas de
Mecânico dos Materiais Construção/Fabricação
Tomada de Decisão
Conhecimentos sobre
Mundo Real
Introdução

Conhecimentos em Mecânica dos Conhecimentos relacionados
sólidos e em Comportamento às Boas Práticas de
Mecânico dos Materiais Construção/Fabricação
Condições
Ambientais
Dimensões e
Tomada de Decisão Geometria
Modos de Falha
Cargas Atuantes
(Direções, Sentidos e
Intensidades)
Condições de
Vinculação Conhecimentos sobre Propriedades dos
Materiais
Mundo Real
Introdução
As peças conseguem ser

fabricadas nas dimensões
apresentadas no desenho ?
Como projetar considerando essas

variações de resistência e dimensões ? Qual a resistência da Junta ?
Introdução
Incertezas devem ser

consideradas não apenas durante o
processo de tomada de decisão de
projeto, mas em todas as fases da
As peças conseguem ser
fabricadas nas dimensões
vida de uma instalação de

apresentadas no desenho ?
engenharia
Como projetar considerando essas
variações de resistência e dimensões ? Qual a resistência da Junta ?
Introdução

Porque precisamos considerar as incertezas ?
As incertezas influenciam diretamente na segurança da
estrutura.
Como Consideramos o Efeito dessas Incertezas

sobre as Condições de Funcionamento da Estrutura ?
Utilizando-se de Técnicas de Avaliação de Riscos ou de

Segurança Estrutural
Introdução
Análise de Risco ou de Segurança

Fornece uma base para a tomada de decisão racional
sujeita a informações incertas e/ou incompletas.
Pode-se assim, de uma forma sistematizada, identificar as
incertezas “dominantes” e quantificar seus efeitos sobre os
riscos.
A aplicação dessa análise nos permitirá responder as seguintes
questões:
- Qual é o risco associado a uma determinada atividade ?
- É possível reduzir e/ou mitigar os riscos ?
- Quanto custa para reduzir e/ou mitigar os riscos ?
- Qual o riscos aceitável - o que podemos pagar ?
Introdução

Risco
“É uma ameaça concreta de dano que paira

sobre nós em cada momento vivido em nossas
vidas e que pode materializar-se em algum
momento.” (conceito qualitativo)
Introdução

Risco
Probabilidade de insucesso de determinado

empreendimento, em função de acontecimento
eventual, incerto, cuja ocorrência não depende
exclusivamente da vontade dos interessados.
(conceito quantitativo)
Introdução

Risco - Quantificação
O risco é quantificado pelo produto de dois fatores:
- a Probabilidade de Ocorrência e
- a Amplitude da Consequência (ou nível de

severidade)
Introdução

- a Probabilidade de Ocorrência
Para a estimativa da Probabilidade de Ocorrência, pode-se adotar um

critério com base na experiência prática ou, em caso de falta, pode-se
estimar essa probabilidade em função da Taxa de Falha das operações
versus a estimativa do número de vezes que essas operações são
efetuadas por ano.
A taxa de falha num intervalo de tempo [t1 – t2] é a probabilidade de que uma falha ocorra por unidade
de tempo no intervalo dado que nenhuma falha ocorreu antes do início do intervalo.
Introdução

- Probabilidade de Ocorrência (Taxa de Falha/ano)
▪ Falha Humana (Falha Involuntária) para pessoa não qualificada: 0,01
▪ Falha Humana (Falha Involuntária) para pessoa qualificada: 0,002
▪ Falha Humana (Falha Involuntária) para pessoa altamente qualificada: 0,001
▪ Falha Humana com uma redundância independente: 0,01 x 0,01 = 0,0001
▪ Falha Humana com n redundâncias independentes: (0,01)n+1
▪ Falha de Equipamentos mecânicos (Bombas, motores, etc.): 0,001
▪ Falha de Equipamentos de segurança (Válvulas de alívio, alarmes, etc.): 0,0001
▪ Falha de Lâmpada de Neon: 0,002
▪ Junta Soldada: 1,3E-7
▪ Porca ou Parafuso 0,00017
Introdução

- Probabilidade de Ocorrência (outros componentes)
Introdução

- Probabilidade de Ocorrência (Como Classificar)
Probabilidades de Ocorrências
Classificação das
Introdução

- Amplitude da Consequência,
Parâmetro que procura quantificar o nível de severidade resultante de um
efeito danoso resultante da falha de um determinado sistema.
Geralmente está associado ao dano mais grave que é razoável esperar de
uma ocorrência envolvendo o perigo avaliado
Introdução

Para a estimativa qualitativa da Amplitude das Consequências pode-se
fazer uso dos seguintes fatores:
o Experiência
o Registros históricos
o Localização do empreendimento
o Grau de periculosidade do processo e dos produtos envolvidos
o Quantidades envolvidas, etc.
Introdução

Tipicamente, para estimar a Amplitude da Consequência, é preciso que se defina o
escopo dos danos que estão sendo considerados, por exemplo:
• Lesões ao ser humano (comunidade e usuários quando usando os produtos);
• Poluição ambiental (Meio físico, biótico e antrópico);
• Prejuízos materiais (Máquinas, equipamentos, instalações, materiais);
• Prejuízos operacionais (Paradas ou atrasos da produção, etc.);
• Perda da qualidade do produto;
• Prejuízo a imagem da empresa e / ou ao cliente
Introdução

• Desprezível,
Classificação da Amplitude das Consequências
• Marginal,
• Crítica
• Catastrófica
Introdução

Classificação da Amplitude
das Consequências
Introdução

das Consequências
Introdução

das Consequências
Introdução

Quanificação da Amplitude
AC
das Consequências
Introdução

Nível de Risco
O nível de risco (NR) será o resultado somatório dos
produtos entre o nível de probabilidade de ocorrencia (PO)
e a amplitude das consequências (AC) e que pode
apresentar-se na tabela seguinte:
𝑵𝑹 = ෍ 𝑷𝑶 ∙ 𝑨𝑪
Introdução

Risco - Qualificação
Nível de Risco - Qualificação
Critério de Aceitabilidade
Amplitude das Consequências
Probabilidades de Ocorrências
Introdução
Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Fontes de Incerteza que influenciam a tomada de
decisões: ▪ Vida de serviço
▪ Esforços
▪ Custos de produção
▪ Frequência,
▪ Custos de execução
▪ Intensidade
▪ Custos de descomissionamento
▪ Direção
▪ Sentido
▪ Condições de vinculação
▪ Resistências (material, solo, ..)
▪ Processos de degradação e Falha
Introdução

decisões:
Ideias e Conceitos - Exemplo Projeto Ponte Rolante
• Definição da estrutura e a sua
finalidade,
• Definição de cargas esperadas e as

condições ambientais
• avaliação da viabilidade de
diferentes layouts estruturais
• Abstração dos diferentes sistemas

mecânicos, por exemplo
Introdução

decisões:
Ideias e Conceitos - Nossa conta Bancária !!!
Saldo = Crédito - Débito

Saldo < 0 → Deficit
Saldo < 0 → Sobra
Saldo = 0 → Nulo
Introdução

decisões:
Modelo Simplificado ?
Parâmetros Básicos de Projeto
l
P Vão : L
Posição da Carga : l
h
t Altura de Viga: h
L Largura da Viga: t
Carga: P
Resistencia do Material: ???
Introdução

decisões:
Resistencia do Material
l
P Modo de Falha:
Escoamento: Sy
h
t Deflexão: E
L Fadiga: Se
Falha Fragil: Srt, Kth, KC
Introdução

decisões:
Modo de Falha Escoamento
l
P Máxima Tensão Atuante (Demanda):
𝟔𝑴 𝑷 𝑳−𝒍
𝝈= 𝑴= 𝒍
h 𝒕𝒉𝟐 𝑳
t 𝟔 𝑷 𝑳−𝒍
𝝈= 𝒍
L 𝒕𝒉𝟐 𝑳
Resistência Mecânica (Capacidade):
𝑺 = 𝑺𝒚
Introdução

decisões:
l
P Comparar: Capacidade e Demanda
𝟔 𝑷 𝑳−𝒍
𝑺𝒚 ≡ 𝒍
h 𝒕𝒉𝟐 𝑳
t
L Projeto Adequado se:
𝑺𝒚 > 𝒍
𝒕𝒉𝟐 𝑳
Introdução

decisões:
l
𝑺𝒚 ≡ 𝒍
h 𝒕𝒉𝟐 𝑳
t
L Projeto Inadequado se:
𝑺𝒚 < 𝒍
𝒕𝒉𝟐 𝑳
Introdução

decisões:
l
𝑺𝒚 ≡ 𝒍
h 𝒕𝒉𝟐 𝑳
t
L Condição de Estado Limite:
Do Conceito de Saldo: 𝑺𝒚 = 𝒍
𝟔 𝑷 𝑳−𝒍 𝒕𝒉𝟐 𝑳
𝑭 𝑺𝒚 , 𝒕, 𝒉, 𝑳, 𝒍 = 𝑺𝒚 − 𝒍
𝒕𝒉𝟐 𝑳
Introdução

decisões:
Formulação da Condição de Estado Limite (Falha Escoamento)
𝑳
𝒍= P, L são condições de projeto e , em princípio,
𝟐
não podem ser alterados.
2 3 t, h e Sy são variáveis de projeto e são

𝑡ℎ 𝑆𝑦 ≡ 𝑃𝐿 selecionadas de modo a garantir um projeto
2 seguro. Assim, poderíamos:
• Definir o Material e encontrar as
dimensões t e h, adequadas ao projeto
• Definir as dimensões e encontrar um
material adequado.
Introdução

decisões:
𝑳 A fim de simplificarmos a solução do problema,
𝒍=
𝟐 vamos predefinir o material (Sy) e a dimensão t da
viga. Dessa forma, apenas a variável h será
2 3
𝑡ℎ 𝑆𝑦 ≡ 𝑃𝐿 considerada variável de projeto.
O passo seguinte da análise é verificar qual o
2
comportamento dos parâmetros de projeto e como
devemos considerá-las na Eq. de Estado Limite.
h2 h3 - L e h são parâmetros podem ser controlados de
h1
maneira relativamente simples !
t t t
- Mas Sy e P ?
Introdução

decisões:
𝑳 Comportamento do Material, Sy
𝒍=
𝟐
2 3
𝑡ℎ 𝑆𝑦 ≡ 𝑃𝐿
2
h2 h3
h1
t t t
Introdução

decisões:
𝑳 Comportamento da carga, P
𝒍= P(t)
𝟐 Pmax
2 3 t
𝑡ℎ 𝑆𝑦 ≡ 𝑃𝐿
2
h2 h3
h1
t t t
Introdução

decisões:
Estimativa Conservativa de h: Minimizar a Capacidade (Sy) e maximizar a

demanda (P)
3 𝑃𝐿 Problemas:
2
ℎ ≡ - Em algumas situações Valores mínimos e/ou
2 𝑡𝑆𝑦 máximos são difíceis de justificar
3 𝑃𝑚𝑎𝑥 𝐿 - Incertezas do modelo são contabilizadas de forma

ℎ2 > implícita
2 𝑆𝑦 ห 𝑡 - Desconsidera a qualidade dos procedimentos de
𝑚𝑖𝑛
seleção de materiais e construção.
Introdução

decisões:
Estimativa Conservativa de h e introdução de um fator de segurança:
𝑺𝒚 3 𝑃𝑚𝑎𝑥 𝐿
𝑭𝑺 =
𝑪𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆
=3 ∴ ℎ2 > 𝐹𝑆
𝑫𝒆𝒎𝒂𝒏𝒅𝒂 𝑃𝐿 2 𝑆𝑦 ห 𝑡
𝑚𝑖𝑛
2 𝑡ℎ2
O fator de segurança é utilizado para “acomodar” as incertezas
relacionadas a condições não previstas no projeto.
Introdução

decisões:
Fatores Importantes na Seleção do Fator de segurança:
▪ Qualidade e durabilidade dos materiais empregados,
▪ Regime de trabalho do material (elástico, elastoplástico),
▪ Modo de Falha,
▪ Nível de conhecimento dos esforços atuantes,
▪ Qualidade do processo e das técnicas de fabricação,
▪ Tipo de estrutura e importância de cada elemento estrutural,
▪ Amplitude das consequências da falha estrutural do componente,
▪ Etc.
Introdução

decisões:
O que é um Projeto conservativo ?
Uma estimativa conservativa ou conservadora

é aquela que evita ao máximo arriscar na
seleção dos valores relacionados aos
parâmetros de projeto !!!!
Introdução

decisões:
Um projeto conservativo é “conservativo” em

toda as situações ?
Introdução

decisões:
Um projeto conservativo é conservativo em

Sob a ótica determinística,
toda as situações ?
é bastante
difícil identificar e mapear todas as
combinações possíveis de eventos que
podem gerar falhas catastróficas
!!!!!!!!!!!!!!
Introdução

decisões:
Variações observadas em propriedades mecânicas de materiais
de engenharia: Propriedade C.V. Típico %
Tensão de escoamento em metais 7
Tensão de ruptura em metais 5
Módulo de elasticidade em metais 5
Tenacidade à fratura em metais 15
Resistência à tração de soldas 10
Resistência à compressão em concreto 15
Tensão de ruptura em madeira 15
Número de Ciclos para falha em fadiga 50
Taxa de crescimento de trinca em fadiga 50
Resistência à fadiga para uma determinada vida 10
Introdução

decisões:
Variações observadas em propriedades mecânicas de materiais
de engenharia:
Tenacidade à fratura, MPa m1/2

Tensão Núm. de testes, Média Desvio Padrão Coef. de Variação
Material , MPa n , MPa , MPa ,%
D6AC aço temperado 540C 496 103 70.3 13.3 18.9

9Ni-4Co-0.2C aço Q & T 1300 27 141.8 11.8 8.3
2024-T351 Al 325 11 34.1 5.6 16.5
7075-T651 Al 505 99 28.6 2.2 7.6
7475-T7351 Al 435 151 51.6 5.4 10.4
Ti-6Al-4V annealed 925 43 65.9 6.9 10.5
Introdução

decisões:
E se a gente assumisse as variáveis que regem o mecanismo de
falha como variáveis aleatórias ?
Comparar: Capacidade (C) e Demanda (D)
Conhecendo o comportamento estatístico das variáveis aleatórias C e D, podemos,
por meio de técnicas estatísticas, estimar a probabilidade de falha da estrutura, Pf
𝐶≡𝐷 Pf = Prob( C ≤ D )
2 3
𝑡ℎ 𝑥𝑆𝑦 ≡ 𝐿𝑥𝑃 0 ≤ Pf ≤ 1
2
Introdução

decisões:
Conhecendo o comportamento estatístico das variáveis aleatórias C e D, podemos,
por meio de técnicas estatísticas, estimar a probabilidade de falha da estrutura, Pf
𝐶≡𝐷 Pf = Prob( C ≤ D )
2 3
𝑡ℎ 𝑥𝑆𝑦 ≡ 𝐿𝑥𝑃 0 ≤ Pf ≤ 1
2
Introdução

decisões:
A partir da definição de probabilidade de Falha também podemos conceituar uma
outra medida chamada de confiabilidade, que pode ser entendida como a
“Habilidade de um sistema, instalação, equipamento, dispositivo, produto ou serviço
desempenhar suas funções satisfatoriamente, de acordo com determinadas especificações, num
dado intervalo de tempo, sob condições pre-estabelecidas”.
R = Ps = 1 - Pf
Introdução

decisões:
Como se faz isso ? Estimando a Área de Interferência das
Distribuições de Probabilidade.
Metodologias de Cálculo:
- Analítico
- Numérico (Monte Carlo)
- Soluções Aproximadas

Modulo 1 - Confiabilidade Estrutural A

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Corresponde a probabilidade de um sistema

Função do Engenheiro Estrutural

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- investigar os nossos projetos atendam aos

Conciliar os três requisitos  Ferramentas para a tomada de decisão ou de apoio

Função do Engenheiro Estrutural

Função do Engenheiro Estrutural

Essa decisão depende das condições de tráfego ?

Como decidir a carga máxima que será aplicada na

Função do Engenheiro Estrutural

Função do Engenheiro Estrutural

Função do Engenheiro Estrutural

Interdita a ponte ou diminui o

Vale a pena reparar ?

Bases para tomadas de decisão

Bases para tomadas de decisão

Tomada de Decisão Geometria

Bases para tomadas de decisão

As peças conseguem ser

Como projetar considerando essas

Bases para tomadas de decisão

Incertezas devem ser

vida de uma instalação de

Bases para tomadas de decisão

Como Consideramos o Efeito dessas Incertezas

Utilizando-se de Técnicas de Avaliação de Riscos ou de

Análise de Risco ou de Segurança

Análise de Risco ou de Segurança

“É uma ameaça concreta de dano que paira

Análise de Risco ou de Segurança

Probabilidade de insucesso de determinado

Análise de Risco ou de Segurança

- a Amplitude da Consequência (ou nível de

Análise de Risco ou de Segurança

Para a estimativa da Probabilidade de Ocorrência, pode-se adotar um

Análise de Risco ou de Segurança

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Análise de Risco ou de Segurança

Análise de Risco ou de Segurança

Análise de Risco ou de Segurança

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Análise de Risco ou de Segurança

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

• Definição de cargas esperadas e as

• Abstração dos diferentes sistemas

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Saldo = Crédito - Débito

Saldo < 0 → Sobra

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Resistência Mecânica (Capacidade):

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências

Como Quantificar as Probabilidades de Ocorrências