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TEORIA DO

CURRÍCULO
Hello!

Prof. Adriano Martins


pedagogiaparaconcursos.blogspot.com.br

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Currículo
O que você vai encontrar aqui? O que cai em prova de concurso
público sobre este assunto?
Currículo não é grade de disciplina
nem conteúdo escolar. É a construção Estudaremos os tipos de currículos
social do conhecimento. (prescrito/real/oculto) e as três teorias do
currículo (tradicional/crítica/pós-crítica).
A teoria do currículo aqui apresentada
se direciona para concursos públicos Usaremos o autor Tomáz Tadeu da
de professor e pedagogo. Silva, Antônio Flávio Barbosa Moreira
e Vera Maria Candau como referência
Tire da sua cabeça o senso comum de
currículo aliado a conteúdo bibliográfica.
programática. Currículo é muito mais Não esqueça que você é um ser histórico
do que isso. social e está inserido numa determinada
cultura.
Importante notar que as questões de prova associam o currículo inclusivo na prática escolar.
Sempre tenha isso em mente ao estudar esse tema. Diferente de um currículo inclusivo
encontramos um currículo que exclui ou que seja neutro.

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Sentido de
Currículo na
atualidade
A escola reproduz a Cultura

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A função da teoria curricular é
compreender e descrever fenômenos da
prática curricular. É através da teoria que
teremos a compreensão do objeto e
intenções de um determinado grupo social.

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Por que isso é importante?
Isso fala muito sobre uma instituição
de ensino.

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Currículo e
▹ A escola é reprodução da cultura
Sociedade
expressa por livros didáticos, pelo
comportamento do aluno, pela relação
professor e aluno, ou seja, tudo que se
ensina e aprende no espaço escolar.

A cultura que tem mais poder tenta impor


seus valores sobre outra.

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https://www.soescola.com/2018/02/menino-de-7-anos-leva-seu-irmao-menor-escola-para-nao-
perder-aula.html

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Alunos do Colégio Eton, uma das escolas mais prestigiadas do mundo, devidamente uniformizados
em Eton, Inglaterra (Graeme Robertson/Getty Images)

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https://www1.folha.uol.com.br/fsp/images/char29082011.gif

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Tipos de Currículo
Encontramos três tipos de currículo: Formal,
Real e Oculto

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Currículo
Formal Chamado também como currículo oficial e explícito, esse tipo
(Prescrito) de currículo prevê os conteúdos que vão ser trabalhados nas
disciplinas e tem por função oferecer ao pais uma base comum
de educação como citada na LDB 9394/96.
“Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma
base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e
estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas
características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e
da clientela.”
Currículo prescrito é tudo aquilo que é imposto pelo sistema
de educação que são as LDB, PCN, Proposta pedagógicas,
assim cumprido as finalidades da lei, vamos promover a
igualdade e ainda garantir a equidade para todos nós brasileiros
sem restrições.

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Currículo
Realmente acontece dentro da sala de aula, podemos chamar
Real também de Currículo em Ação, esse currículo é o planejamento da
(em Ação) aula que o professor faz e vai por em prática na sala, nesse
processo pode haver muitas modificações, que não são
necessariamente ruins, pelo contrário, o conhecimento
institucional (prescrito) quando vivenciado (currículo real) nos dá
oportunidades de gerar novos conhecimentos, tendo assim um
saber significativo.
“É o currículo que de fato acontece na sala de aula em decorrência de um
projeto pedagógico e um plano de ensino. È a execução de um plano é a
efetivação do que foi planejado, menos que neste caminho de planejar e do
executar aconteça mudanças, intervenção da própria experiência dos
professores, decorrente de seus valores, crenças e significados. (Libâneo,
p.172)”.
É o currículo prescrito em prática.

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Currículo
Oculto São todos os aspectos de um ambiente escolar, que não fazem
(Implícito) parte do currículo prescrito nem real, mas que contribuem para as
aprendizagens sociais relevantes, o que se aprende nesse currículo
são atitudes, comportamentos, valores e orientações.
“O currículo oculto é representado pelas influências que afetam a
aprendizagem dos alunos e o trabalho do professor proveniente da
experiência cultural, dos valores e significados trazidos pelas pessoas de
seu meio social e vivenciado na própria escola, ou seja, das práticas e
experiências compartilhadas em escola e na sala de aula, (Libaneo, p.
172)”.

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Currículo Oculto

As relações hierárquicas, regras e


procedimentos, modos de organizar o espaço
e o tempo na escola, modos de distribuir os
alunos por grupamentos e turmas, mensagens
implícitas nas falas dos (as) professores (as)
e nos livros didáticos. A forma como a
escola incentiva a criança a chamar a
professora (tia, Fulana, Professora etc); a
maneira como arrumamos as carteiras na sala
de aula (em círculo ou alinhadas); as visões
de família que ainda se encontram em certos
livros didáticos (restritas ou não à família
tradicional de classe média).

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Tipos de Currículo

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Teoria do Currículo
A função e as perspectivas do currículo no
contexto educacional

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Currículo e
sua construção O conceito de currículo na educação foi se
histórica transformando ao longo do tempo, e diferentes
correntes pedagógicas são responsáveis por
Tradicional
abordar a sua dinâmica e suas funções.
Assim, diferentes autores enumeram de
distintas formas as várias teorias curriculares,
de forma que abordaremos a seguir as Crítico
correntes apontadas por Silva (2003).
No entanto, vale ressaltar que existem outras Pós Crítico
formas e perspectivas, a depender do autor
escolhido.

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Teoria
As teorias curriculares tradicionais, também
Tradicional
do Currículo chamadas de teorias técnicas, foram promovidas na
primeira metade do século XX, sobretudo por John
Franklin Bobbitt, que associava as disciplinas
curriculares a uma questão puramente mecânica.
Nessa perspectiva, o sistema educacional estaria
conceitualmente atrelado ao sistema industrial, que,
na época, vivia os paradigmas da administração
científica, também conhecida como Taylorismo.

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Teoria
Assim, da mesma forma que o Taylorismo buscava
Tradicional
do Currículo a padronização, a imposição de regras no ambiente
produtivo, o trabalho repetitivo e com base em
divisões específicas de tarefas, além da produção
em massa, as teorias tradicionais também seguiram
essa lógica no princípio do currículo. Dessa forma,
o currículo era visto como uma instrução mecânica
em que se elaborava a listagem de assuntos
impostos que deveriam ser ensinados pelo
professor e memorizados (repetidos) pelos
estudantes.

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Teoria
Esses autores conheceram uma maior crescente de
Crítica do
Currículo suas teorias na década de 1960, compreendendo
que tanto a escola como a educação em si são
instrumentos de reprodução e legitimação das
desigualdades sociais propriamente constituídas no
seio da sociedade capitalista. Nesse sentido, o
currículo estaria atrelado aos interesses e conceitos
das classes dominantes, não estando diretamente
fundamentado ao contexto dos grupos sociais
subordinados.

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Teoria
As teorias curriculares críticas basearam o seu
Crítica do
Currículo plano teórico nas concepções marxistas e também
nos ideários da chamada Teoria Crítica, vinculada
a autores da Escola de Frankfurt, notadamente Max
Horkheimer e Theodor Adorno. Outra influência
importante foi composta pelos autores da chamada
Nova Sociologia da Educação, tais como Pierre
Bourdieu e Louis Althusser.

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Teoria
Assim sendo, a função do currículo, mais do que
Crítica do
Currículo um conjunto coordenado e ordenado de matérias,
seria também a de conter uma estrutura crítica que
permitisse uma perspectiva libertadora e
conceitualmente crítica em favorecimento das
massas populares. As práticas curriculares, nesse
sentido, eram vistas como um espaço de defesa das
lutas no campo cultural e social.

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Teoria Pós
Já as teorias curriculares pós-críticas emergiram a
Crítica do
Currículo partir das décadas de 1970 e 1980, partindo dos
princípios da fenomenologia, do pós-estruturalismo
e dos ideais multiculturais. Assim como as teorias
críticas, a perspectiva pós-crítica criticou
duramente as teorias tradicionais, mas elevaram as
suas condições para além da questão das classes
sociais, indo direto ao foco principal: o sujeito.

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Teoria Pós
Desse modo, mais do que a realidade social dos
Crítica do
Currículo indivíduos, era preciso compreender também os
estigmas étnicos e culturais, tais como a
racialidade, o gênero, a orientação sexual e todos
os elementos próprios das diferenças entre as
pessoas. Nesse sentido, era preciso estabelecer o
combate à opressão de grupos semanticamente
marginalizados e lutar por sua inclusão no meio
social.

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As teorias pós-críticas consideravam que o currículo
Teoria Pós
tradicional atuava como o legitimador dos modus
Crítica do
operandi dos preconceitos que se estabelecem pela
Currículo
sociedade. Assim, a sua função era a de se adaptar ao
contexto específico dos estudantes para que o aluno
compreendesse nos costumes e práticas do outro uma
relação de diversidade e respeito. Além do mais, em um
viés pós-estruturalista, o currículo passou a considerar a
ideia de que não existe um conhecimento único e
verdadeiro, sendo esse uma questão de perspectiva
histórica, ou seja, que se transforma nos diferentes
tempos e lugares.

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Como isso aparece
em prova?
Principais frases referente aos currículos
que foram cobrados em provas de
concursos
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Teoria do
Currículo
Tradicional Crítico Pós crítico
 Manutenção da  Quer romper a  Valorização dos
classe. neutralidade. grupos étnicos.
 Não se discute o  “Emancipação” e  Envolve relação de
conteúdo. “libertação”. gênero,
 É neutro.  Lança dúvidas, multiculturalismo e
indagações, sexualidade.
 Teoria de
adaptação e insatisfações.  Tolerância, respeito,
aceitação.  Aluno e sua situação relatividade.

 Estruturalista. na sociedade.  Globalização e pós-


modernidade.
 Repasse do
conteúdo pronto.  Identidade.
 Pós-estruturalismo.

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“O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é
relação de poder. O currículo é trajetória, viagem
percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida,
curriculum vitae: no currículo se forja a nossa
identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O
currículo é documento de identidade”. (Tomaz Tadeu da
Silva, 2004)

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Thanks!

Dúvidas?
Vamos fazer questões de provas!

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Pedagogia para Concursos
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Promover a inclusão implica em valorizar a diferença e a singularidade existente em cada sujeito, ou seja, valorizar a
alteridade que cada sujeito apresenta.

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