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Recaptulando o que foi visto na ultima classe, La enfermedad mas frequente que
afecta el colon es el megacolon, e como complicações do megacolon, temos os
vólvulos e o fecaloma.
Anatomia:
O recto terminal vai até uma línea dentada ou digital onde se encontra las criptas ou
las válvulas ou glândulas de morgagni que secreta moco, e partir de dessas válvulas
continua em uma região chamada anodermica ou anus propimente dito.
A este nível, entre a linea digital y la região anal ou anodermica, existe um complejo
esfincteriano, que se llama esfíncter anal, que se divide em 2: esfíncter anal interno
que é a mesma capa muscular del recto, ( recordamos que todas as capas do intestino
tem mucosa, submucosa, muscular e serosa por ultimo), essa capa mucular do recto,
a nível que vai chegando na parte de saída se engrossa e forma o esfíncter anal
interno, o tipo desse musculo esfincteriano é liso e por tanto involuntário, portanto o
esfíncter interno es involuntário, controlado pelo Sistema nervoso autônomo.
Mais pela parte externa existe outro complejo esfincteriano, que é o esfíncter externo,
formado por 3 partes, o fasciculo superficial , médio e , profundo, e este esfíncter está
cosntituido por musculo esquelético, e este musculo esquelético é voluntário.
Tembém podem ter os abscessos anais profundos. São estas classificação segundo
se localize o abscesso.
Por tanto suas localização são: fossa isquiorectal, ao lado da região perianal, pos
anal profundo, interesfinceriano e por em cima do elevador do ano.
Por tanto no exame físico na região perianal observamos uma zona aumentada de
volumen, de color rojo intenso, fluctuante ,dolorosa, eritematosa e etc.
Los abscessos isquiorectal : estan mas arriba e são mais difíceis de valoração
física, é difícil de ver a simples vista temos que recorrer ao tacto rectal, esses quando
crescem muito podem se manifestar a nível de la parte glútea, também são dolorosos,
o paciente geralmente refere febre, dor anal, dor durante a defecação, dor perianal, e
com massas induradas com flutuações é o que vemos quando palpamos.
Todos esses abcessos tem a mesma etiologia, a mesma clínica, o mesmo dolor a
mesma presença de febre.
Todos são conhecidos como abscesso perianais, o supra elevador também pode ser
chamado de abscesso pélvicos, por que se encontra em realidade na pélvis.
A partir de que se inflama e produz pus, esse pus pode seguir caminhos diferentes,
pode ir pra região supraelevadora, pra região superficial interisfincteriana e etc.., dai
surge os nomes.
Esse abscesso não pode ficar aí, ele vai involucrar espontaneamente ou temos que
fazer uma drenagem.
Tratamento:
Os abscessos tao consideramos uma emergência, hay que drenar. Por que uma das
complicações é a enfermedad de fournier ou pelviperitonitis. Um abscesso pode
drenar onde quiser, na vejiga, vagina, onde quiser e produzir as complicações
associadas.
Depois de drenar, e tudo, com uns 2 meses o paciente volta e temos que operar de
novo, por que como foi dito 80% termina em fistula.
Quando os abscesoss são isquiorectales são mais mais complicado o tratamento tem
que fazer uma anocospia, deixar um drenagem, porem o tratemento é o mesmo,
cirúrgico.
A fascitis necrosante ou enfermedad de fornuier avança 2.5 cm por minuto, mas rápido
que muito carro por ai. Se o tecido já está necrosado hay que ressecar.
As fístulas, que é o mais frequente que ocorre, vai ser a comunicação de epitélios, que
pode ser o epitélio rectal com la piel formando uma fistula externa ou do epitélio rectal
com órgão pélvico como a vagina, vejiga, formado uma fistula interna, ou entérica se é
com outra parte do intestino.
90% das fístulas perianais são primárias ( devida a um abscesso), 10% são
secundária a outras enfermidades com crown,câncer, e outras. A fistula em herradura
está associada a enfermidade de crow e as outras patologias.
Os pacientes com fistulas refere um abscesso tempo atraz que se drenou só ou que
foi drenado no hospital, a agora vem com manchas na roupa interior, secreção
mucopulenta, e que tem um hueco a nível perianal.
Na palpacion do tacto rectal, vemos o trajecto fistuloso, que é um cordão fibrotico duro,
que se palpa na interesfincteriana, na extraesfincteriana, o restante é
difícil de palpar.
Na cirurgia fazemos com o anoscopio com azul de metileno pra localizar melhor.
Na regla de guy de chaualic, que está entrando em desuso, diz que temos que
saber o trajeto da fistula, uma vez localizado o orifício exsterno.
Diz que o paciente em posição genipectoral, se traça uma linea horizontal no ano e se
divide em anterior e posterior, e ragla diz que quando o orifício externo se encontra
anterior a línea, seu trajecto fistuloso é em direção reta, de mais fácil resolução, se o
orifício externo está por detraz ou posterior de linea, o trajecto fistuloso é curvo com
inclinação a linea média.
Muitas das fistulas podem reicidivar, e quando reicidiva se resseca uma parte ainda
maior de recido e se faz um colgajo de piel. Por tanto o tratamento das reicidivas é
um colgajo.
Em alguns casos se usa o tapóm fistular, porem pode se reinfectar com um novo
abscesso.
As hemorroides são ditação dos vasos venosos dessa região ( ele disse que tem uma
definição nos slides mas ñ ia ler.. viado). Que podem ir aumentando de tamanho.
Las A. rectales superiores vem da mesentérica inferior, e las rectales inferior vem das
ilíacas internas.
Las venas rectal superior, vem tbm da mesentérica inferior, e rectal inferior e media
vem das ilíacas interna, que é rama da ilíaca comum que é rama da cava.
Por tanto a vena rectal media e inferior são tributárias do sistema venoso cava.
La vena rectal superior que é rama de mesentérica inferiro que é rama da esplênica
que é rama da vena porta.
Quando o fígado está cirrótico, e tem Hipertensão portal, e o sangue não pode volver
pela vena porta, busca como chegar o coração por outros lugares, e produz
hemorroides, cirulaçao colateral, varizes esofágicas que é o que produz com os
cirróticos.
As venas que mais se dilatam são a anterior e posterior derecha, e lateral izquierda
em sentido horário, ( uma macumba pra classificar as veias que eles usam).
Com outra macumba agora usando horas, seria as 5h, as 7h, e as 11h, ( praq isso?).
Por tanto os paquetes venosos que tendem mais a crescer são o 5,7,11.
Clinica da ‘’hemorroida’’:
Por tanto um paciente com hemorragia digestiva baixa a primeira causa que devemos
pensar são as hemorroides.
Grado 2: aquelas que o paciente refere quando tem deposições ou quando sem limpa,
sente uma protuberância, um bolita, porem que se desfaz sozinha espontamente. Ou
seja elas voltam para dentro de linea dentada sozinha.
Grado 3: sente protuberanica por que a hemorroides sai da linea dentada com
defecação, com esforço, porém para que volte ao normal para denteo da linea tem que
ser reintroduzida com o dedo. Reduccion digital.
Grado 4: é outra 4 que se adiciona, que ademas de que não pode se reintroduzir a
hemorroides está dura. E se chama hemorroides trombosacra, que pode ser interna
como externa.
Diagnostico:
Hemograma, creatinina, urea. Como tem sangrado vai ter anemia crónica.
Como as:
Se o paciente vem por dor intenso, sobre tudo durante a defecação, se não se observa
uma hemorroides trombosada o seguinte diagnostico é fissura anal.
Tratamento:
Para las hemorroides não trombosadas. Grado 1 das internas e 2 das externas. Se
pode fazer tratamento médico. E está indicado só esse tratamento, não hay nem que
mencionar cirurgia. Temos de desinflamar a zona com manzanilla, cremes com
corticoides anestésicos locais. Colocadas depois de cada banho. Isso acompanhado
de câmbios dietéticos, por que o paciente não pode ser estrenido, com liquido
abundante. Não usar papel higiênico, fazer lavado ao invez de usar papel higiênico. Se
o grado 1 e 2 não resolve com o medico e paciente quer por que quer sacar se faz
quirurgico.
Temos a escleroterapia, esclosando a vena e causa dolor por que esta zona está
invervada pelo nervo pudendo. Porem pode produzir incontinenca, infeccioes urinarias,
por possibilidade de lesionar o pudendo, por tanto essa técnica foi abandonada.
Todos esses se usa tbm em pacientes grado 1 e 2 que o txt medico não serviu.
Na milian e Morgan deixa a mucosa aberta, é uma técnica aberta que se cicatriza sola.
Quando hay hemorroides externas que chega aproduzir prolapso mucoso, se faz
mucosectomia e hemorroidopexia.