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A santidade do sexo no casamento\

“Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher
os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra
e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais
que se arrastam sobre a terra. (...) E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito
bom.” (Gn. 1:27-31)

O relacionamento sexual dentro do casamento é puro, bom e agradável. Tudo que Deus faz
é muito bom e Ele mesmo faz questão de nos mostrar isso. Já o inimigo trabalha sempre
dentro dos extremos e todo extremo é muito perigoso. Até a década de 50, Satanás
trabalhou no extremo de que tudo em relação a sexo era pecado. Essa geração foi marcada
porque não podia fazer nada por ser pecado.

À época, os pais não tinham nenhuma abertura para falar claramente sobre sexo com seus
filhos. A mulher não tinha o direito de escolher o seu noivo, de orar por aquele que seria
seu marido. Essa era uma função dos pais. Na área sexual às esposas não era permitido o
prazer (o orgasmo), porque o ato sexual deveria ser visto apenas como um ato de
procriação. Hoje temos o privilégio de ter maridos que esperam a esposa chegar ao
orgasmo para terem prazer juntos. O marido que não espera o prazer da esposa é egoísta ou
tem ejaculação precoce e, precisa de auxílio médico.

Falar sobre sexo é uma bênção para aqueles que são felizes e uma desgraça, um tormento
para aqueles que são infelizes. Essa doutrina de 50 anos atrás foi enfatizada pela igreja
católica como puritanismo falso, que quis incutir na cabeça de seus seguidores essa falsa
santidade. Assim, os lares foram destroçados pelo medo, pela revolta. As esposas eram
infelizes por terem maridos infiéis que buscavam satisfazer suas fantasias com outras
mulheres que não eram a mulher da sua aliança. Esses maridos procuravam prostíbulos.

Com a revolução da década de 60 as pessoas começaram a descobrir um outro extremo no


qual tudo era permitido desde que você tivesse satisfação, prazer para sua vida. Essa
geração foi chamada “paz e amor” e foi marcada pelo sexo livre, drogas, relacionamentos
sem compromisso. Trinta anos depois podemos ver ainda o reflexo de tudo isso:
homossexualismo, filhos de “produção independente”, a prática do aborto como fruto de
gravidez indesejada, adultérios, divórcios, etc, se tornando normal no meio da sociedade.

A igreja até então, em meio a tudo isso, fechava os olhos. O diabo aproveitou a ocasião e
cegou o entendimento do povo de Deus para que não visse a Sua glória. Note que essa
maquinação satânica trabalhava na surdina para acabar com a família. Mas hoje somos uma
igreja que mudou de postura, mostra a sua cara, está ciente do seu papel e sabe o que é a
verdadeira santidade do sexo no casamento.

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O ato sexual é uma relação íntima entre o marido e a mulher e essa relação é sagrada. De
todas as criações somente o homem foi criado a imagem e à semelhança de Deus e é da
vontade dEle que o casal seja bem sucedido nas relações sexuais. Antes da queda do
homem, Adão e Eva puderam experimentar do prazer da relação sexual sem pecado, na sua
inocência (Gn.2:25). O sexo e a reprodução foram ordenados por Deus. Temos alguns
versículos que nos dão respaldo para a relação sexual dentro do casamento: Mateus 19:5,
Hebreus 13:4. O leito é sem mácula porque de fato constitui-se numa experiência sagrada.
O sexo entre o casal é declaradamente algo sagrado.

A lua-de-mel é, ou deve ser, o primeiro contato íntimo do casal e este determina como
serão os outros dias dali para frente. Às vezes a mulher cria fantasias acerca desse dia, e
isso é normal, porém se a realidade presenciada não superar suas expectativas acaba se
frustrando. Se alguém experimentou dessa intimidade antes do casamento, queremos dizer
que há restauração.

Existem mulheres que não sabem agradecer a Deus pelo marido que tem e nem
proporcionam ao marido a felicidade (prazer) na relação sexual. Às vezes a mulher não está
com vontade de chegar ao orgasmo e o marido está, não custa nada, no entanto, ela
proporcionar que ele chegue nesse momento primeiro que ela. Depois que ele alcançar o
orgasmo, os dois podem voltar às carícias e então os dois chegarão lá juntos, e o prazer será
dobrado. No termo grego “Koite” significa coabitar, implantar o espermatozóide, e é
derivado de “Keimai” que significa deitar, fazer dormir.

O homem sentia-se incompleto no Jardim do Éden quando não tinha sua esposa e, embora,
vivesse cercado de animais mansos, ele queria uma companhia da sua espécie. Então, Deus
retirou de Adão um pedaço do seu corpo e realizou outro milagre da criação: a mulher,
semelhante ao homem em todos os aspectos com exceção do aparelho reprodutor e eles se
completam mutuamente.

As colunas que sustentam o lar


Provérbios 9:1, Isaías 11:2, Apocalipse 3:1

“A sabedoria já edificou a sua casa, já lavrou as suas sete colunas” (Pv 9:1). Essas sete
colunas falam também sobre os sete espíritos do Senhor. Esses sete espíritos ajudam no
nosso lar porque são espírito de sabedoria, de instrução de conselho, de ensino, de
inteligência. Nós estamos orando a cada dia para que a nossa casa seja bem fundamentada
na sabedoria de Deus. Podemos dizer que essas colunas hão de fundamentar e firmar o
nosso lar.

Em Tiago 3:17 vemos que “... a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois
pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem
hipocrisia”. Devemos querer acertar, ter um pedaço do céu aqui na Terra “pois o Senhor
nos abençoa com toda a sorte de bênçãos” (Ef 1:3).

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A Bíblia diz que a mulher é o vaso mais frágil (I Pe 3:7), mais sensível e deve estar sempre
protegida pelo seu amado. Deus deu ao homem atributos de sacerdote a fim de que ele
pudesse dar cobertura a sua esposa. Ela gosta de se sentir protegida, amada, afagada e o
homem também gosta disso.

Há um propósito nas carícias, na contemplação, na beleza, no prazer e no desejo: fazer o


outro feliz e ambos serem felizes juntos. Quando o homem perde o controle sobre a sua
vontade torna-se escravo, tolo e fraco. Basta que saibamos conduzir nossos instintos,
submetendo-os a Deus. A Bíblia também nos ensina que somente por doenças ou se um dos
cônjuges estiver dedicado a orações deverá se abster sexualmente (I Co 7). Existem pessoas
que são muito religiosas e acabam entrando em fanatismo e se abstém sexualmente sem
autorização do cônjuge. Esquecem-se de que “o corpo da esposa pertence ao marido e o do
marido pertence à esposa” (I Co 7:4).

Esse tipo de jejum somente pode acontecer se houver consenso entre o casal, e não deve
durar muito tempo. Marido e mulher devem ser, sobretudo, bons amigos e bons
companheiros. Para Deus a união marital é uma instituição sagrada e o sexo é uma
celebração desta união. É uma coisa tão boa que foi Deus que fez. Os filhos são seus frutos
e sua herança, o lar o seu templo, seu tabernáculo (Mt.7:23).

O que enfraquece a relação sexual

Existem muitos pontos que poderíamos enfatizar sobre o enfraquecimento da relação


sexual, mas gostaríamos de nos deter em três.

1) Permanência ou abertura para imoralidade sexual


Toda vez que entra a imoralidade sexual no casamento ou por parte do homem ou da
mulher, há sempre um ferido na história e isso enfraquece o relacionamento, logo o
casamento acaba correndo grandes riscos devido a essa quebra de princípios. A tristeza é
imediata e só o perdão trará alívio, contudo dificilmente voltará a ser como eram antes.

A imoralidade sexual abre portas no casamento para o adultério, o fetiche – é um adultério


sublimado no casamento. A infidelidade não acontece só quando há troca ou procura de um
outro parceiro, mas quando há introdução, dentro da relação do casal, de objetos tais como
filmes pornográficos (áudio e vídeo), livros, revistas, etc. Tudo isso é infidelidade conjugal.

A palavra “fetichismo” vem do francês e significa feitiço, amuleto, talismã, sedução.


Feitiço na verdade é o ato de seduzir, de sugestionar. O fetichismo é exatamente isso, usar
mecanismos para ser notado, cortejado, desejado, atraindo de forma sensual a outra pessoa.
Os povos pagãos e os politeístas usavam muito desses artifícios. Havia todo uma
representação simbólica de signos, de vestimentas e nos objetos, que nada mais eram do
que espíritos de sedução para atrair o homem ou a mulher desejados. Exemplos de mortes
trágicas ao longo da história, vividas sob o fetichismo: Cleópatra e Marilin Monroe.

Precisamos orar para que essas astúcias desse mundo não entrem na nossa igreja, nas
nossas células, na nossa família. Temos visto que nesses últimos tempos todo o tipo de

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imoralidade sexual está se tornando algo tão natural que as pessoas já não se importam
mais. Os canais abertos ou fechados de televisão exibem sexo explícito em horário nobre
para quem quiser ver. O mesmo acontece na internet, onde os sites pornográficos são os
mais visitados. Aqui no Brasil vemos atrizes e cantoras que se dizem evangélicas, mas que
na verdade são promotoras de programas televisivos que estimulam os casais a utilizarem
de objetos pornográficos para que o casamento seja completo.

2) Perceber o espírito homossexual no casamento – muitos casais convivem durante


muito tempo sem perceber que o cônjuge apresenta tendências homossexuais. Ao
perceber tais atitudes devemos trabalhar com cura por essa pessoa. Quando vemos isso
na realidade dos outros achamos fácil, mas quando isso acontece com a gente temos que
orar muito para gerar amor e perdão no nosso coração. Precisamos estar atentos para
que Deus nos dê sabedoria e estratégias para saber como tratar desse caso.

3) Frieza sexual – é uma porta de entrada para destruição do casamento. Não estamos
falando de frigidez, uma doença que tem cura e precisa ser tratada por um médico
especifico. Há uma diferença entre desvios e distúrbios sexuais. O que leva o
casamento à frieza é:

3.1. Falta de atenção do cônjuge - às vezes o cônjuge chega em casa e ouve:


oh, você já está aí! Nem percebi!

3.2. Palavras depreciativas – Às vezes o marido chega em casa e a mulher diz:


Você, heim! Passo o dia inteiro trabalhando e você nada. Você é um... Não
precisa ser palavrão. Palavras torpes é sair do princípio. Quantos de nós temos
palavras torpes, saímos do princípio, saímos da rota. Na Bíblia quando se fala de
palavra torpe leva em conta o hebraico onde não existe nenhum palavrão.
Palavras depreciativas são palavras fora dos princípios, pois tratam mal o
cônjuge. A Bíblia diz que quem depreciar seu irmão será réu de inferno
(Mt.5:22). As palavras que depreciam são guardadas e depois são cobradas.

3.3. Falta de zelo pelo corpo (higiene adequado) - higiene é fundamental. Em


Israel, nenhum casal tem relação sexual sem antes tomar banho. É a ética do
cuidado ao corpo. Depois da relação tomam banho também. Com esse cuidado
eles reduziram em 99,9% o câncer de próstata e de colo do útero. Lá, toda sexta-
feira, no Shabat, eles tem relação sexual porque o sexo é considerado um
presente do Messias. O Shabat fala de restauração familiar, pois é nele que toda
a família se volta para casa e se reúnem ali.

3.4. Dívidas - quando um casal fica endividado financeiramente não consegue


conciliar rápido o sono, principalmente o homem que é responsável. Quando o
casal passa por esse problema, um deve ajudar o outro para que juntos
solucionem o problema. A mulher não deve atormentar o marido e nem o
marido à esposa com queixas, reclamações. Os dois devem dobrar os joelhos e
pedir a Deus que os ajude a resolver os problemas. Não há um casal que dobre
os joelhos juntos que não tenham seus problemas resolvidos.

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3.5. Trabalho excessivo - sabemos que podemos evitar trabalhos excessivos
basta para isso seguirmos uma agenda. Se não primarmos pela família o diabo
nos tirará o privilégio de vivermos em família. Sempre o problema vem de
madrugada e precisamos contorná-los de tal forma que não nos roube o tempo
da família. Temos que entender que mesmo como pastores, temos uma função
chamada sacerdócio e o sacerdote tem que cuidar da casa para cuidar da igreja.
Marta Anderson me disse: 90% dos casos que vem ao seu gabinete são enviados
por satanás para roubar todo seu tempo de comunhão com Deus, com a família.
Você precisa dar gabinete a sua esposa e a sua filha. O diabo põe uma carga, um
trabalho excessivo para roubar a comunhão da família.

Precisamos viver debaixo de metas para padronizarmos um ritmo de trabalho com os


discípulos. Todos serão ouvidos na hora certa. Trabalho excessivo esfria relacionamento.
Não existe uma pessoa sequer que, ao chegar do trabalho sugado nas suas energias e dê
carinho, amor e tenha uma boa relação sexual. Às vezes essa relação só existe para cumprir
uma formalidade com o cônjuge. Precisamos nos organizar, pois quando chegamos nesse
nível, nem o nosso organismo sabe mais quando é manhã, tarde ou noite. O desgaste do
trabalho rouba a nossa energia. Uma relação sexual corresponde a uma corrida de oito
quilômetros sem parar. Imagine uma pessoa sem energia nenhuma e alguém convidando-a
para correr oito quilômetros? A relação sexual é santa, prazerosa e deve ser feita, todavia
não podemos fazê-la com um instinto animal.

Como resolver os problemas que levam a frieza no casamento?

1) Precisamos vencer os espíritos malignos dentro do casamento, lutando contra a


imoralidade
Ser carinhoso com o cônjuge não significa ser imoral. O toque é muito importante. Em se
tratando de mulher, a velocidade de resposta ao estímulo pode ser comparada a de um
fogão à lenha ou a gás. Carícia é diferente de imoralidade. O casal precisa tocar um no
outro. Somos criaturas de toque. Precisamos ser tocados, precisamos de carinho, de amor.
Nossa luta é contra a imoralidade. Ficamos perplexos o quanto o mundo está tão
contaminado com a imoralidade sexual. Não podemos permitir que o nosso casamento seja
imoral e pervertido, introduzindo nele coisas que não pertencem ao casamento.

- Sexo oral - devemos entender que não podemos fazer dessa prática uma doutrina dentro
do relacionamento sexual, mas também não podemos achar que o simples fato de beijar e
acariciar o órgão do parceiro é pecado.

- Sexo anal – é uma prática estúpida, imoral e vai contra todas as regras, inclusive da
ciência. A Bíblia condena essa prática “onde os varões, deixando o uso natural da mulher,
se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo
torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro (Rm 1:27). Esse
“natural”, retratado no versículo diz respeito ao uso natural da mulher (penetração vaginal).
Isso é estúpido. Vemos por aí muitas mulheres defraudadas, invadidas. Que tipo de amor e
respeito um homem tem, ao praticar esse tipo de sexo com sua mulher? Isso é um espírito
de imoralidade. Alguns acham que é porque o homem tem tendências homossexuais, mas

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tem homens que nunca tiveram esse tipo de problema e fazem sexo anal. Essa é uma atitude
plenamente animal onde o homem acredita que dessa forma está subjugando a mulher,
fazendo-a escravizada. É anti–higiênico, anti-bíblico e anti-científico.

2) Precisamos vencer o espírito da imoralidade e do homossexualismo


Nossa geração está marcada com o espírito homossexual. A geração dos nossos filhos será
a geração da redenção, pois nós seremos instrumentos para curar os nossos filhos e nossos
netos. Somos santos e o diabo gosta de investir em um santo porque se ele derrubar um
homem santo cai uma multidão atrás dele. Um homem santo pode se tornar o pior
pervertido assim como o maior pervertido pode se tornar um homem santo.

Precisamos vigiar contra esses espíritos com libertação e cura. Quando um homem tenta a
todo momento afirmar a sua masculinidade, há uma forte indicação de ele tem desvios em
sua identidade sexual. Neste caso, o melhor a ser feito é orar fazer uma libertação. Esta é
uma realidade que não pode ser encarada com naturalidade, pois a Bíblia a chama de
perversão e não podemos dar outro nome para isso.

3) Precisamos também conservar o romance


A palavra romance significa casamento, os pontos e princípios de afetividade, de carinho e
carícias. Tudo o que uma mulher quer é um homem que a ame, que a proteja, porque
somente beleza supre as suas necessidades. A Bíblia nos convoca a ressuscitar o romance.
O casamento precisa de elementos que estabeleçam e conservem este romantismo no
casamento.

4) Temos que destacar as virtudes do cônjuge. (Pv.8:20, Ct.4:1 a 5, Ct.4:9 a 11,


Ct.5:10 a 16)
Quando não há estímulo, não se tem ânimo para caminhar porque somos pessoas movidas
por estímulo. Precisamos ser voluntários da motivação, por que precisamos dela. Podemos
ser agentes de maldição ou restauração na vida do cônjuge. Estamos sendo chamados à uma
motivação correta. O ser humano tem necessidade de ouvir palavras de valorização, por
isso devemos investir na comunicação. O dia em que deixarmos de investir na
comunicação, um dos dois será aliciado pela a serpente.

Tenha cuidado com o seu comportamento, não exponha seu cônjuge. Para isto, apresente-o
a Deus todos os dias (Fp.4:6). O desejo de Deus é que aceitemos a Bíblia como a palavra do
autor do sexo, do matrimônio, do casamento. A submissão à esta palavra nos dará
equilíbrio dentro desse relacionamento e acabará com os extremos. Vemos que andar pelos
princípios bíblicos, dentro do casamento, traz realização e segurança, tanto para o homem
como para a mulher.

Não estimule o seu marido ou a sua esposa à imoralidade. Lembre sempre do “leito sem
mácula” (Hb 13:4). Assim como a Bíblia (Pv. 31:10) diz que há uma mulher virtuosa, diz
também que há um homem virtuoso. O homem virtuoso possui algumas virtudes. Ele
exerce o seu sacerdócio e não se esquece da sua missão. Por isso não traga para dentro da
sua casa o padrão do homem mundano. Recebemos tantas informações nas quais não há

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aprovação de Deus, que se não tivermos palavras de vida ficamos com a mente mundana.
Cuide e respeite o seu corpo porque assim como o homem nutre e cuida do seu corpo, que
também nutra e cuide do corpo da sua mulher (Efésios 5). Temos que descobrir os
conceitos bíblicos, saber o que é nocivo e o que não é nocivo, o que é higiênico e o que não
é higiênico. Conversamos sobre os tipos de sexo, porém se o cônjuge não é convertido, a
outra parte não pode se negar a fazer. Não podemos plantar os princípios de Deus em um
casamento que não tem Deus. Não podemos obrigar um ímpio a se comportar como um
crente. Não podemos ver crentes se comportando como ímpios. Se obrigarmos o ímpio, que
está acostumado a praticar atos como o sexo anal, a se comportar baseado nos princípios de
Deus, levaremos este homem ao adultério.

Devemos lembrar que ela não é “dona do seu próprio corpo assim com o homem também
não” (I Coríntios 7:4). Devemos proceder assim até que os princípios de Deus possam ser
plantados naquela casa, quando os dois forem crentes. Nosso problema não está em tirar
esses costumes do lar ímpio, visto que o lar ímpio terá costumes pagãos, e sim, tirar isso de
dentro dos nossos lares. Se fizermos isso, já teremos conseguido uma grande vitória, um
grande êxito.

Homens, não ouçam mulheres de outros que vêm falar de problemas no casamento.
Mulheres, não ouçam maridos de outras que vêm falar de problemas com a esposa. Porque,
quando resolvemos nossos problemas conjugais, nos tornamos casais felizes. Quando um
marido ou uma esposa infeliz vê no cônjuge do outro a felicidade, naturalmente, haverá,
por parte da pessoa infeliz a idéia de que encontrou a solução para o seu problema.

Se o cônjuge não é convertido, o casal deverá chegar a consensos. Não podemos estimular
o cônjuge a viver os princípios de Deus de imediato, devemos trabalhar para que esses
princípios entrem no lar de maneira conciliatória, assim não haverá desgastes. O que
precisamos fazer é uma libertação do espírito de Eva e do espírito de Adão na nossa vida.
Não podemos permitir que esse engano entre em nossa família, porque Eva está pronta para
trazer venenos para dentro de casa (estamos falando aqui da mente humanista que está nos
nossos casamentos e precisamos ser libertos disso).

Quantas vezes as nossas conversas são picantes e alimentam a imoralidade, isso é, o fruto
que entrou em casa e que nós comemos dele? Deus está querendo que você saiba que tem
um antídoto chamado alma do Messias, que se entrar no nosso casamento hoje, Ele entrará
na solução e sairá do problema. Traga a alma do Messias para o seu casamento e então você
estará casado no espírito, na alma e no corpo, e vamos ter o perfil de um casal sarado.

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