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DIREITO DAS OBRIGAÇÕES

MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES

Introdução

O presente trabalho intitulado “Modalidades das obrigações,” surge da


convicção de salientar que o Direito das Obrigações é um ramo pertencente ao Direito
Civil, que se ocupa do estudo das relações jurídicas, onde um sujeito tem o dever de
prestar e o outro tem o direito de exigir essa prestação. O Direito das obrigações tem
uma grande importância nos dias actuais, uma vez que, existem muitas relações
jurídicas de obrigações.
Deste modo, as modalidades de obrigações são objeto de muita discussão entre a
doutrina e suas divisões variam quer quanto ao sujeito, quer quanto ao objecto, quer
quanto ao próprio vínculo. Isto de acordo com os autores, pelo fato de o direito
acompanhar a evolução da sociedade que, diuturnamente, intensifica suas relações
sociais, as classificações das obrigações estão em constante atualização.
Cabe, nesta breve trabalho, contudo, ao menos apresentar as modalidades das
obrigações. Podemos classificar nossas obrigações, inicialmente, quanto ao vínculo,
quanto à multiplicidade de objetos, como obrigações alternativas, facultativas ou
cumulativas. Quanto à multiplicidade de sujeitos, como obrigações divisíveis,
indivisíveis e solidárias. A importância da perfeita classificação de uma obrigação está
no fato de que para cada uma delas o CC destina uma solução diferenciada para
questões de ordem prática.

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MODALIDADES DAS OBRIGAÇÕES


1. Modalidades das Obrigações Quanto ao Vínculo.
1.1.Obrigações Naturais.
As obrigações naturais são obrigações que se fundam num mero dever de ordem
moral ou social, cujo cumprimento não é judicialmente exigível, mas corresponde a um
dever de justiça (art. 402º) pelo que a esmola não será uma obrigação natural.
A prestação não é judicialmente exigível, pelo que a sua tutela jurídica resume-
se à possibilidade de o credor conservar a prestação espontaneamente realizada (soluti
retentio), segundo o art. 403º. Exclui-se a possibilidade de repetição do indevido (art.
476º), salvo se o devedor não tiver capacidade para realizar a prestação (prestação
realizada por incapaz: arts. 403º e 764º-1). Não pode ser repetido/devolvido o que foi
prestado espontaneamente.1 Pode, por conseguinte, acrescentar-se que, além de não
pode ser repetida, a prestação do naturaliter obligatus não da lugar à obrigação de
restituir nos termos do enriquecimento sem causa e nem sequer é tratada como objecto
de uma liberdade, sujeita as regras típicas da doação.
Para que haja obrigação natural, é necessário que exista, como fundamento da
prestação um dever moral ou social específico entre pessoas determinadas, cujo
cumprimento seja imposto por uma recta composição de interesses. Um dos casos
típicos de dever de justiça é o da dívida prescrita, depois de invocada a prescrição (art.
304.º, nº2). O outro caso, também especialmente previsto na lei, continua a ser o das
dívidas proveniente de jogo ou aposta, quando estes sejam lícitos e não haja sobre eles
legislação especial (art. 1245.º cc). Um outro caso também expressamente referido na
lei é o de prestação de alimentos (art. 495.º, nº3 cc), efectuada a favor de certas pessoas
que não tenham o direito de exigi-los. São no caso dos parentes próximos que tenham
vivido com o lesado ou que este tenha auxiliado a mulher com quem ele tenha vivido
maritalmente.2
Fora das hipóteses directa ou acidentalmente referidas na lei, muitos outros
casos cabem ainda dentro do conceito de obrigação natural nos termos do art., 402.º cc.
A título de exemplo temos o caso de o fiador ter garantido a dívida do incapaz, não
abstante conhecer a sua incapacidade (art. 632.º nº2).
1
Cfr. LEITÃO, Luíz Manuel Teles de Menezes, Direitos da Obrigações 11ª ed. Editora Almedina,
Coimbra 2014, pp, 111 – 118.
2
VARELA, João Antunes, Das Obrigações em Geral, Volume I, 10ª Ed., Almedina, Coimbra 2000. Pp,
719-724.

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1.2. Regime Legal das Obrigações Naturais.


A lei manda aplicar às obrigações naturais o regime das obrigações civis em
tudo o que não se relacione com a realização coactiva da prestação, salvas as excepções
da lei [art. 404º].
1.3. Natureza Jurídico das Obrigações Naturais.
A natureza jurídica das obrigações naturais têm sido objecto de controvérsia
entre as doutrinas. Para MENEZES CORDEIRO e ALMEIDA COSTA, as obrigações
naturais são verdadeiras obrigações jurídicas, apesar de o seu regime ser diferente das
restantes por não se permitir a sua execução.
MENEZES LEITÃO entende, todavia, que não se trata de verdadeiras
obrigações jurídicas, na medida em que não existe qualquer vínculo jurídico por meio
do qual uma pessoa fique adstrita para com outra à realização de uma prestação [art.
397º]. Reconduz a figura à doação, uma vez que o cumprimento da obrigação representa
um incremento do património do credor natural à custa do património do respectivo
devedor. Distingue-se, contudo, da doação, face à ausência do espírito de liberalidade
[art. 940º].3

2. Obrigações Civis
A obrigação civil é aquela da qual existe um vínculo jurídico de prestação entre
o credor e o devedor. Neste caso o devedor da relação pode ser alvo de uma intervenção
estatal por parte do credor caso esse não cumpra com a obrigação. Ou seja, com o
inadimplemento da obrigação, o credor terá o direito de intervir judicialmente para
garantir o cumprimento por parte do devedor.4 Ex.: a obrigação da pessoa que vendeu
um carro de entregar a documentação referente ao veículo.
Não sendo a obrigação voluntariamente cumprida, diz o artigo 817.º tem o
credor o direito de exigir judicialmente o seu cumprimento e de executar o património
do devedor. Por outro lado, acrescenta o artigo 476.º nº1 “ o que for prestado com a
intenção de cumprir uma obrigação pode ser repetido, se esta já não existia no momento
da prestação. Este é o regime comum das obrigações, o recorte próprio da juridicidade
do vínculo obrigacional.

3
Cfr. LEITÃO, Luíz Manuel Teles de Menezes, Direitos da Obrigações 11ª ed. Editora Almedina, Coimbra
2014, pp, 113 – 114.
4
https://rrodrigoo.jusbrasil.com.br/artigos/340328601/obrigacao-civil-moral-e-natural,
https://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/9/Classificacao-das-Obrigacoes 14 de Agosto de 2018.

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3. Modalidades das Obrigações Quanto ao Sujeito.


A obrigação nem sempre reveste a mesma fisionomia quanto aos sujeitos. E os
traços de diferenciação que esta diversidade imprime no regime da relação obrigacional
são de tal modo acentuados que os autores e as próprias leis distinguem, com base nela,
vários tipos de obrigações. Por regra, as obrigações criam-se entre pessoas que são
identificadas directamente, logo no momento da constituição do vínculo, mas há casos
em que o vínculo existe antes de estar determinado um dos sujeitos da relação, como
sucede nas promessas públicas (art. 459.º).
Daí a distinção feita entre obrigações de sujeito determinado e obrigações de
sujeito indeterminado.

3.1. Obrigações de Sujeito Determinado


Como já nos referimos anteriormente, as obrigações de sujeito determinado são
aquelas em que os sujeitos da relação jurídica são identificados directamente, logo no
momento da constituição do vínculo.

3.2. Obrigações de Sujeito activo Indeterminado.


A obrigação diz-se de sujeito indeterminado, quando um dos seus titulares só é
individualizado em momento posterior à constituição dela. Sendo no entanto, sabido
que tanto o credor como o devedor de comum das obrigações podem ser substituídos,
quer por sucessão mortis causa quer por transmissão entre vivos.
A indeterminação dos sujeitos da obrigação só tem verdadeira autonomia
dogmática quando, mediante a dissociação temporal dos dois lados da relação, a
obrigação se pode considerar constituída antes de existir o poder de exigir ou o dever de
prestar (art. 511.º cc)5. A indeterminação do sujeito activo da obrigação, segundo o
ensinamento da doutrina, pode resultar de um duplo condicionamento. Nuns casos, a
determinação dele depende de um evento futuro e incerto; noutros casos a identificação
do credor faz-se indirectamente, mediante a ligação do vinculo obrigacional com a outra
relação. Exemplo típico do primeiro caso é o das promessas públicas (arts. 459 e segs.)

5
VARELA, João Antunes, Das Obrigações em Geral, Volume I, 10ª Ed., Almedina, Coimbra 2000. P, 744.

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Alguns autores, como exemplo de obrigações de sujeito passivo indeterminado


as chamadas obrigações ambulatórias que aquelas obrigações que podem ser
transferidas sem formalidades, passando de um titular a outro. Ex.: (arts. 1375.º e segs.)6
3.3. Obrigações Plurais
As obrigações de sujeito plural podem ser:
3.3.1. Obrigações Conjuntas
Obrigações conjuntas concorre uma pluralidade de devedores ou credores,
impondo-se a todos o pagamento conjunto de toda a dívida, não se autorizando a um
dos credores exigi-la individualmente.7 As prestações dos devedores ou dos credores
conjuntos resultam do fracionamento ou parcelamento da prestação global. A conjunção
tanto pode ser originária quando são vários os sujeitos da obrigação, do lado activo ou
passivo, no momento em que ela se constitui, como superveniente quando ao credor ou
devedor originário se substituem duas ou mais pessoas por sucessão mortis causa.
As obrigações conjuntas são regime regra, visto o obrigação solidarias tanto o
lado activo como passivo, só existe se for determinada por lei ou estipulada pelos
interessados (art. 513.º cc).

3.3.2. Obrigações Solidárias


Existe solidariedade quando, na mesma obrigação, concorre uma pluralidade de
credores, cada um com direito à dívida toda (solidariedade ativa), ou uma pluralidade de
devedores, cada um obrigado à dívida por inteiro (solidariedade passiva). Ou seja diz-se
solidária, pelo seu lado passivo, quando o credor pode exigir a prestação integral de
qualquer dos devedores e a prestação efectuada por um destes os libera a todos perante
o credor comum (art. 512.º, nº 1)8.
Na solidariedade activa, qualquer dos credores tem a faculdade de exigir do
devedor a prestação inteira, e a prestação efectuada pelo devedor a qualquer deles
libera-o em face de todos os outros credores.9
3.3.2.1. Pressupostos da Obrigação solidária.
a) Direito á prestação integral ou dever de prestação integral;
b) Efeito extintivo recíproco ou comum;

6
Ibidem. P, 746.
7
Nelson Rosenvald. Curso de Direito Civil – Parte Geral e LINDB.
8
VARELA, João Antunes, Das Obrigações em Geral, Volume I, 10ª Ed., Almedina, Coimbra 2000. P, 751.
9
Ibidem.

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c) Identidade da prestação;
d) Identidade da causa;
e) Comunhão de fim;

3.3.3. Obrigações Solidárias Passiva.


a) Efeitos: Nas Relações Externas.
O credor tem o direito de exigir toda a prestação de qualquer dos devedores,
podendo fazê-lo extrajudicialmente, ou judicialmente se for o caso disso.
Tal como credor goza da liberdade de escolha quanto ao devedor ou
devedores que haja de interpelar, também estes têm liberdade de iniciativa, logo que o
credito se vença, quanto a realização da prestação: qualquer deles pode cumprir, desde
que realize a prestação por inteiro. Se algum por erro, o fizer depois de outro ter já
cumprido, poderá exigir do credor a repetição do indevido; se ambos fizerem na mesma
data, a solução mais criteriosa será a de conceder a cada um deles o direito de repetição
quanto a metade, um dos devedores, segundo o principio da boa fé (art. 762.º, nº 2),
avisar os outros sob pena de responder pelos danos que lhes causar com a emissão.10

Meios de Defesa dos Credores


O ponto de partida para a resolução dos vários problemas que nesse
aspecto interessam ao regime da solidariedade é dado pelo artigo 514.º, segundo o qual
o devedor solidário demandado pode defender-se por todos os meios que pessoalmente
lhe competem ou que são comuns a todos os condevedores.
Os meios pessoais de defesa são factos que afastando temporária ou
definitivamente a pretenção do credor, se referem apenas a um dos condevedores, só por
este podendo ser invocados. Enquanto meios comuns atingem a relação obrigacional
complexa no seu todo.

a. Efeitos: Nas relações internas


O devedor solidário que houver satisfeito o direito do credor, além da parte que
lhe competia no débito comum, goza do direito de regresso contra cada um dos
condevedores pela quota respectiva.

10
Ibidem, p 769.

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3.3.4. Obrigações Solidarias Activas


a) Efeitos: Nas Relações Externas
Qualquer dos credores, na solidariedade activa, pode exigir, por si só, toda a
prestação devida; e a prestação efectuada a um deles libera o devedor em face de todos
eles. O devedor tem, assim a liberdade de escolher o credor a quem há-de fazer a
prestação; e mantém-na, mesmo que a prestação lhe tenha sido extrajudicialmente
exigida por um deles (art. 528.º nº 1).

b) Efeitos: Nas Relações Internas.


O credor cujo o direito foi satisfeito, além da parte que lhe competia no crédito
comum, tem de satisfazer aos outros, a parte que lhes cabe nesse c´redito (art. 533.º).
Cada um dos concredores tem apenas direito, por via de regresso, a parte que, por seu
torno lhe compete nas relações internas.

4. Modalidades das Obrigações Quanto ao Objecto.


4.1. Obrigações Divisíveis e Indivisíveis11
A prestação não necessita de se encontrar determinada no momento da
conclusão do negócio, bastando que sejadeterminável (arts. 280º e 400º)
Diz obrigações divisíveis aquelas cuja prestação e susceptível de fracionamento
sem prejuízo do valor proporcional.
É indivisível aquela cuja prestação não comporta fracionamento, ainda que
sejam vários os credores ou os devedores. Ou seja a obrigação é indivisível quando a
prestação tem por objecto uma coisa ou um fato não suscetíveis de divisão.
São divisíveis as obrigações de entrega de certa quantia em dinheiro, de certa
quantidade ou porção de coisa genérica. Mas já é indivisível a obrigação de entregar um
automóvel, um livro, uma joia, etc.

4.2. Obrigações Especificas e Obrigações Genéricas.12


Obrigações genéricas. As obrigações genéricas vs obrigações específicas
são

11
Cfr. LEITÃO, Luíz Manuel Teles de Menezes, Direitos da Obrigações 11ª ed. Editora Almedina, Coimbra
2014, pp, 124-126
12
Ibidem.

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Aquelas cujo objecto da prestação se encontra apenas determinado quanto ao


género e Quantidade (art. 539º). A prestação encontra-se determinada apenas por
referência a uma certa quantidade, peso ou medida de coisas dentro de um género, mas
não está ainda concretamente determinado quais os espécimes daquele género que vão
servir para o cumprimento da obrigação.
Pelo contrário, a obrigação específica é aquela em que tanto o género, como os
espécimes da prestação se encontram determinados.
As obrigações genéricas são comuns nas negociações sobre coisas fungíveis (art.
207º). Exemplo de obrigação genérica quanto a coisa infungível: entrega de um quadro
de um pintor.
4.3. Obrigações Cumulativas, Alternativas e com Faculdade
Alternativa.
Obrigações cumulativas em regra, têm por objecto uma só prestação. Ex.: a
entrega de um quadro, pintura de uma casa, etc. algumas vezes sucede também que a
obrigação engloba mais de uma prestação: ex.: obriga-se a pintar uma casa e colocar
nela algumas janelas.
Obrigações Alternativas Têm por objeto duas ou mais prestações, mas apenas
uma será cumprida como pagamento, o que aumenta a chance de satisfação do credor.
Ex: Vender casa na praia ou trocá-la por terreno. As obrigações alternativas consistem
em
modalidades de prestações indeterminadas, que se caracterizam por existirem duas ou
mais(indeterminação) prestações de natureza diferente, mas em que o devedor se
exonera com a mera realização de um delas que, por escolha, vier a ser designada (art.
543º)
Obrigações com Faculdade Alternativa é a que tem por objecto uma só
prestação, mas em que o devedor tem faculdade se desonerar mediante a realização de
uma outra sem necessidades da aquiescência posterior do credor.

4.4. Obrigações Pecuniárias


Obrigações pecuniárias. Obrigações pecuniárias são aquelas que têm dinheiro
por objecto, visando proporcionar ao credor o valor que as respectivas espécies
monetárias possuam (requisitos cumulativos). Ou seja tem como objecto prestação em
dinheiro.

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Dinheiro consiste nas coisas ( moedas, notas, mercadorias, etc.)

4.4.1. Modalidades das Obrigações Pecuniárias


 Obrigações de quantidade – chamadas de obrigações de
soma ou quantidade, que revestem uma importância prática
extraordinária (art. 550º)
 Obrigações em moeda específica – podem revestir duas
variantes. Umas vezes convenciona-se o pagamento em moeda metálica,
outras vezes, estipula-se o pagamento em valor da moeda metálica (art.
552º)
 Obrigações Valutárias – são aquelas cujo o cumprimento
se estipula que seja feita em moeda estrangeira, e a que, por isso mesmo,
se da usualmente o nome de obrigações de moedas estrangeiras. (art.
558º)
 Obrigações de Juros – a cada passo as partes incluem
nas suas conveções negócios cláusulas que certa somo vence juros.
 Obrigação de Indemnizar –

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Conclusão

Em virtude dos factos mencionados, podemos concluir, que as modalidades de


obrigações são objeto de muita discussão entre a doutrina e suas divisões variam de
acordo com os autores, alem das modalidades apresentadas neste trabalho existem
muitas outras modalidades das obrigações, e algumas delas já foi o nosso objecto de
esto no semestre pretérito.
É de salientar também que nem todas as modalidades das obrigações constam no
código cível angolano, mas algumas delas aqui estudadas, o seu regime legal é
tipificado no nosso código civil, a título de exemplo temos os obrigações conjuntas e as
obrigações solidarias.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LEITÃO, Luíz Manuel Teles de Menezes, Direitos da Obrigações 11ª ed. Editora
Almedina, Coimbra 2014, pp, 111 – 118.

VARELA, João Antunes, Das Obrigações em Geral, Volume I, 10ª Ed., Almedina,
Coimbra 2000. Pp, 719-724.

https://rrodrigoo.jusbrasil.com.br/artigos/340328601/obrigacao-civil-moral-e-
natural,
https://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/9/Classificacao-das Obrigacoes 14
de Agosto de 2018.

Nelson Rosenvald. Curso de Direito Civil – Parte Geral e LINDB.

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