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Novembro/2010 NORMA DNIT 139/2010 - ES

DNIT Pavimentação – Sub-base estabilizada


granulometricamente - Especificação de serviço

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR


MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Processo: 50607.000138/2009-02
Origem: Revisão da norma DNER – ES 301/97.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 17/11/2010.

DIRETORIA GERAL

DIRETORIA EXECUTIVA Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
INSTITUTO DE PESQUISAS propaganda comercial.
RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163
Nº total de
Centro Rodoviário – Vigário Geral Palavras-chave:
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000 páginas
Tel/fax: (21) 3545-4600
Pavimentação, Sub-base, estabilização granulométrica 8

Resumo 7 Inspeções .......................................................... 5

Este documento define a sistemática a ser empregada 8 Critérios de medição ......................................... 6


na execução da camada de sub-base do pavimento Anexo A (informativo) Bibliografia ............................. 7
utilizando solo estabilizado granulometricamente.
Índice geral ................................................................ 8
São também apresentados os requisitos concernentes a
Prefácio
materiais, equipamentos, execução, inclusive plano de
amostragem e ensaios, condicionantes ambientais, A presente Norma foi preparada pelo Instituto de

controle da qualidade, condições de conformidade e não- Pesquisas Rodoviárias – IPR/DIREX, para servir como

conformidade e os critérios de medição dos serviços. documento base, visando estabelecer a sistemática
empregada na execução e controle da qualidade da
Abstract
camada de sub-base, quando utilizados solos
This document presents procedures for sub-base estabilizados granulometricamente. Está formatada de
pavement layer construction, using graded stabilized soil. acordo com a Norma DNIT 001/2009 – PRO, cancela e
It includes requirements for materials, equipment, substitui a Norma DNER-ES 301/97.
execution, includes a sampling plan and essays,
1 Objetivo
environmental management, quality control, conditions
for conformity and non-conformity and the criteria for the Esta Norma tem por objetivo estabelecer a sistemática

measurement of the performed services. a ser empregada na execução da camada de sub-


base, quando empregados solos estabilizados
Sumário
granulometricamente.
Prefácio ..................................................................... 1
2 Referências normativas
1 Objetivo............................................................. 1
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis
2 Referências normativas .................................... 1 à aplicação desta Norma. Para referências datadas,
3 Definições ......................................................... 2 aplicam-se somente as edições citadas. Para referências

4 Condições gerais .............................................. 2 não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do


referido documento (incluindo emendas).
5 Condições específicas ...................................... 2

6 Condicionantes ambientais ............................... 4


NORMA DNIT 139/2010-ES 2

a) DNER-ME 029: Solo - Determinação de 3 Definições


expansibilidade – Método de ensaio. Rio de Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes
Janeiro: IPR. definições:
b) DNER-ME 036: Solo – Determinação da massa 3.1 Sub-base
específica aparente, “in situ”, com o emprego do
Camada de pavimentação, complementar à base e com
balão de borracha – Método de ensaio. Rio de
as mesmas funções desta, executada sobre o subleito ou
Janeiro: IPR.
reforço do subleito, devidamente compactado e
c) DNER-ME 049: Solos - Determinação do Índice de regularizado.
Suporte Califórnia utilizando amostras não
3.2 Estabilização granulométrica
trabalhadas – Método de ensaio. Rio de Janeiro:
IPR. Processo de melhoria da capacidade resistente de
materiais “in natura” ou mistura de materiais, mediante
d) DNER-ME 052: Solos e agregados miúdos –
emprego de energia de compactação adequada, de
Determinação da umidade com emprego do
forma a se obter um produto final com propriedades
“Speedy” – Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
adequadas de estabilidade e durabilidade.
e) DNER-ME 080: Solos - Análise granulométrica por
3.3 Sub-base estabilizada granulometricamente
peneiramento – Método de ensaio. Rio de Janeiro:
IPR. Camada de sub-base executada com utilização do
processo de estabilização granulométrica.
f) DNER-ME 082: Solos – Determinação do limite de
plasticidade – Método de ensaio. Rio de Janeiro: 4 Condições gerais

IPR. a) Não deve ser permitida a execução dos serviços,

g) DNER-ME 088: Solos – Determinação da umidade objeto desta Norma, em dias de chuva.

pelo método expedito do álcool – Método de ensaio. b) É responsabilidade da executante a proteção dos
Rio de Janeiro: IPR. serviços e materiais contra a ação destrutiva das

h) DNER-ME 092: Solo – Determinação da massa águas pluviais, do tráfego e de outros agentes

específica aparente “in situ”, com emprego do que possam danificá-los.

frasco de areia – Método de ensaio. Rio de Janeiro:


5 Condições específicas
IPR.

i) DNER-ME 122: Solos – Determinação do limite de 5.1 Material


liquidez – Método de referência e método expedito
a) Os materiais constituintes são solos, mistura de
– Método de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
solos, mistura de solos e materiais britados.
j) DNER-ME 129: Solos – Compactação utilizando
b) Quando submetidos aos ensaios de
amostras não trabalhadas – Método de ensaio. Rio
caracterização DNER-ME 080/94, DNER-ME
de Janeiro: IPR.
082/94 e DNER-ME 122/94, os materiais devem
k) DNER-PRO 277: Metodologia para controle apresentar as seguintes características:
estatístico de obras e serviços - Procedimento. Rio
Índice de Grupo - IG igual a zero;
de Janeiro: IPR.
A fração retida na peneira n° 10 no ensaio
l) DNIT 001/2009-PRO: Elaboração e apresentação
de granulometria deve ser constituída de
de normas do DNIT – Procedimento. Rio de
partículas duras, isentas de fragmentos
Janeiro: IPR, 2009.
moles, material orgânico ou outras
m) DNIT 011-PRO: Gestão da qualidade em obras substâncias prejudiciais.
rodoviárias – Procedimento. Rio de Janeiro: IPR.
c) Índice de Suporte Califórnia – ISC ≥ 20% e
n) DNIT 070-PRO: Condicionantes ambientais das Expansão ≤ 1%, determinados através dos
áreas de uso de obras – Procedimento. Rio de ensaios:
Janeiro: IPR.
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Ensaio de Compactação - DNER-ME instalação de central de mistura, a mesma


129/94, na energia do Método B, ou maior pode ser feita com pá-carregadeira.
que esta; No segundo caso, a medida-padrão pode
Ensaio de Índice de Suporte Califórnia - ser a concha da pá carregadeira utilizada no
DNER-ME 049/94, com a energia do ensaio carregamento do material. Conhecidos os
de compactação. números da medida-padrão de cada material
que melhor reproduza a dosagem projetada,
d) No caso de solos lateríticos, os materiais
deve ser iniciado o processo de mistura em
submetidos aos ensaios acima podem apresentar
local próximo a uma das jazidas. Depositam-
Índice de Grupo diferente de zero e expansão >
se alternadamente os materiais, em lugar
1,0%, desde que no ensaio de expansibilidade
apropriado e na proporção desejada. A
(DNER-ME 029/94) apresente um valor inferior a
mistura é então processada, revolvendo-se o
10%.
monte formado com evoluções da concha da
5.2 Equipamento
pá-carregadeira. Para evitar erros na
São indicados os seguintes equipamentos para a contagem do número de medidas-padrão
execução da sub-base: dos materiais, recomenda-se que a etapa
a) motoniveladora pesada, com escarificador; descrita anteriormente seja executada
dosando-se um ciclo da mistura por vez.
b) carro tanque distribuidor de água;
Após a mistura prévia, o material é
c) rolos compactadores autopropulsados
transportado, por meio de caminhões
tipos pé-de-carneiro, liso-vibratórios e
basculantes, depositando-se sobre a pista
pneumáticos;
em montes adequadamente espaçados.
d) grade de discos e/ou pulvimisturador;
Segue-se com o espalhamento pela ação da
e) tratores de pneus;
motoniveladora.
f) pá-carregadeira;
Mistura na pista - A mistura na pista
g) arados de disco; somente pode ser procedida quando na
h) central de mistura; mesma for utilizado material da pista
existente, ou quando as quantidades a
i) sapos mecânicos ou rolos vibratórios portáteis.
serem executadas não justificarem a
5.3 Execução
instalação de central de mistura.
a) A execução da sub-base compreende as
Inicialmente, deve ser distribuído na pista o
operações de mistura e pulverização,
material que entra na composição da mistura
umedecimento ou secagem dos materiais em
em maior quantidade. Segue-se o
central de mistura ou na pista, seguidas de
espalhamento do segundo material, em
espalhamento, compactação e acabamento,
quantidade que assegure o atendimento à
realizadas na pista devidamente preparada, na
dosagem e à espessura pretendida. O
largura desejada, nas quantidades que permitam,
material espalhado deve receber adequada
após a compactação, atingir a espessura
conformação, de forma que a camada
projetada.
apresente espessura constante.
b) No caso de utilização de misturas de materiais
c) Espalhamento - O material distribuído é
devem ser obedecidos os seguintes
homogeneizado mediante ação combinada de
procedimentos:
grade de discos e motoniveladora. No decorrer
Mistura prévia – Deve ser executada desta etapa, devem ser removidos materiais
preferencialmente em centrais de mistura estranhos ou fragmentos de tamanho excessivo.
próprias para este fim. Caso as quantidades
d) Correção e homogeneização da umidade - A
a serem executadas não justifiquem a
variação do teor de umidade admitido para o
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material para início da compactação é de menos 2 trechos em curva, havendo superelevação, a


pontos percentuais até mais 1 ponto percentual compactação deve progredir da borda mais baixa
da umidade ótima de compactação. Caso o teor para a mais alta, com percursos análogos aos
de umidade se apresente abaixo do limite mínimo descritos para os trechos em tangente.
especificado, deve-se proceder ao umedecimento i) Nas partes adjacentes ao início e ao fim da sub-
da camada com caminhão-tanque distribuidor de base em construção, a compactação deve ser
água, seguindo-se a homogeneização pela executada transversalmente à linha base, o eixo.
atuação de grade de discos e motoniveladora. Se Nas partes inacessíveis aos rolos compactadores,
o teor de umidade de campo exceder ao limite assim como nas partes em que seu uso não for
superior especificado, deve-se aerar o material recomendável, tais como cabeceiras de pontes e
mediante ação conjunta da grade de discos e da viadutos, a compactação deve ser executada com
motoniveladora, para que o material atinja o rolos vibratórios portáteis ou sapos mecânicos.
intervalo da umidade especificada.
j) Durante a compactação, se necessário, pode ser
e) Concluída a correção e homogeneização da promovido o umedecimento da superfície da
umidade, o material deve ser conformado, de camada, mediante emprego de carro-tanque
maneira a se obter a espessura desejada após a distribuidor de água. Esta operação é exigida
compactação. sempre que o teor de umidade estiver abaixo do
f) A espessura da camada compactada não deve limite inferior do intervalo de umidade admitido
ser inferior a 10 cm nem superior a 20 cm. para a compactação.
Quando houver necessidade de se executar k) Acabamento - O acabamento deve ser executado
camadas de sub-base com espessura final pela ação conjunta de motoniveladora e de rolos
superior a 20 cm, estas devem ser subdivididas de pneus e liso-vibratório. A motoniveladora deve
em camadas parciais. A espessura mínima de atuar, quando necessário, exclusivamente em
qualquer camada de sub-base deve ser de 10 cm, operação de corte, sendo vetada a correção de
após a compactação. Nesta fase devem ser depressões por adição de material.
tomados os cuidados necessários para evitar a
l) Abertura ao tráfego - A sub-base estabilizada
adição de material na fase de acabamento.
granulometricamente não deve ser submetida à
g) Compactação - Na fase inicial da obra devem ser ação do tráfego. A extensão máxima a ser
executados segmentos experimentais, com executada deve ser aquela para a qual pode ser
formas diferentes de execução, na sequência efetuado de imediato o espalhamento do material
operacional de utilização dos equipamentos, de da camada seguinte, de forma que a sub-base já
modo a definir os procedimentos a serem liberada não fique exposta à ação de intempéries
obedecidos nos serviços de compactação. Deve- que possam prejudicar sua qualidade.
se estabelecer o número de passadas
6 Condicionantes ambientais
necessárias dos equipamentos de compactação
para atingir o grau de compactação especificado. Objetivando a preservação ambiental, devem ser

Deve ser realizada nova determinação, sempre devidamente observadas e adotadas as soluções e os

que houver variação no material ou do respectivos procedimentos específicos atinentes ao tema

equipamento empregado. ambiental definidos e/ou instituídos no instrumental


técnico-normativo pertinente vigente no DNIT,
h) A compactação deve evoluir longitudinalmente,
especialmente a Norma DNIT 070/2006-PRO, e na
iniciando pelas bordas. Nos trechos em tangente,
documentação técnica vinculada à execução das obras,
a compactação deve prosseguir das duas bordas
documentação esta que compreende o Projeto de
para o centro, em percursos equidistantes da
Engenharia – PE, o Estudo Ambiental (EIA ou outro), os
linha base, o eixo. Os percursos ou passadas do
Programas Ambientais do Plano Básico Ambiental – PBA
equipamento utilizado devem distar entre si de
pertinentes e as recomendações e exigências dos
forma tal que, em cada percurso, seja coberta
órgãos ambientais.
metade da faixa coberta no percurso anterior. Nos
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7 Inspeções cinco amostras, para execução do controle dos

7.1 Controle dos insumos insumos.

Os materiais utilizados na execução da sub-base devem 7.2 Controle da execução

ser rotineiramente examinados, mediante a execução O controle da execução da sub-base estabilizada


dos seguintes procedimentos: granulometricamente deve ser exercido através de coleta

a) Ensaios de caracterização do material espalhado de amostras, ensaios e determinações feitas de maneira

na pista pelos métodos DNER-ME 080/94, DNER- aleatória, de acordo com o Plano de Amostragem

ME 082/94 e DNER/ME 122/94, em locais Variável (vide subseção 7.4). Devem ser efetuadas as

escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada seguintes determinações e ensaios:

uma amostra por camada, para cada 200 m de a) Ensaio do fator de umidade do material,
pista, ou por jornada diária de trabalho. A imediatamente antes da compactação, por
frequência destes ensaios pode ser reduzida, a camada, para cada 100 m de pista a ser
critério da Fiscalização, para uma amostra por compactada, em locais escolhidos aleatoriamente
segmento de 400 m de extensão, no caso do (métodos DNER-ME 052/94 ou DNER-ME
emprego de materiais homogêneos. 088/94). A tolerância admitida para o teor de

b) Ensaios de compactação pelo método DNER-ME umidade é de dois pontos percentuais em

129/94, com energia do Método B, ou maior que relação à umidade ótima.

esta, para o material coletado na pista, em locais b) Ensaio de massa específica aparente seca “in
escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada situ” para cada 100 m de pista, por camada,
uma amostra por camada, para cada 200 m de determinada pelos métodos DNER-ME 092/94 ou
pista, ou por jornada diária de trabalho. A DNER-ME 036/94, em locais escolhidos
frequência destes ensaios pode ser reduzida a aleatoriamente. Para pistas de extensão limitada,
2
critério da Fiscalização, para uma amostra por com áreas de, no máximo, 4.000 m , devem ser
segmento de 400 m de extensão, no caso do feitas pelo menos cinco determinações por
emprego de materiais homogêneos. camada para o cálculo do grau de compactação

c) No caso da utilização de material britado ou (GC).

mistura de solo e material britado, a energia de c) Os cálculos de grau de compactação devem ser
compactação de projeto pode ser modificada realizados utilizando-se os valores da massa
quanto ao número de golpes, de modo a se atingir específica aparente seca máxima obtida no
o máximo da densificação determinada em laboratório e da massa específica aparente seca
trechos experimentais, em condições reais de “in situ” obtida na pista. Não devem ser aceitos
trabalho no campo. valores de grau de compactação inferiores a

d) Ensaios de Índice de Suporte Califórnia - ISC e 100% .

expansão pelo método DNER-ME 049/94, na 7.3 Verificação do produto


energia de compactação para o material coletado
A verificação final da qualidade da camada de sub-base
na pista, a cada 400 m, em locais escolhidos
(Produto) deve ser exercida através das determinações
aleatoriamente onde foram retiradas amostras
executadas de acordo com o Plano de Amostragem
para o ensaio de compactação. A frequência
Variável (vide subseção 7.4).
destes ensaios pode ser reduzida, a critério da
Após a execução da sub-base deve-se proceder ao
Fiscalização, para uma amostra a cada 800 m de
controle geométrico mediante a relocação e nivelamento
extensão, no caso do emprego de materiais
do eixo e bordas, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
homogêneos.
a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma;
e) A frequência indicada para a execução dos
ensaios é a mínima aceitável. b) até 20%, em excesso, para a flecha de
abaulamento, não se tolerando falta;
f) Para pistas de extensão limitada, com área de até
2
4.000 m , devem ser coletadas pelo menos
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c) ± 10%, quanto à espessura da camada indicada no X – média da amostra


projeto.
s - desvio padrão da amostra
7.4 Plano de amostragem – Controle tecnológico
k - coeficiente tabelado em função do número de
O número e a frequência de determinações determinações
correspondentes aos diversos ensaios, para o controle
n - número de determinações (tamanho da
tecnológico dos insumos, da execução e do produto,
amostra).
devem ser estabelecidos segundo um Plano de
Os resultados do controle estatístico devem ser
Amostragem aprovado pela Fiscalização, elaborado de
registrados em relatórios periódicos de
acordo com os preceitos da Norma DNER-PRO 277/97.
acompanhamento, de acordo com a Norma DNIT
O tamanho das amostras deve ser documentado e
011/2004-PRO, a qual estabelece que sejam tomadas
previamente informado à Fiscalização.
providências para tratamento das não-conformidades.
7.5 Condições de conformidade e não
Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às
conformidade
prescrições desta Norma.
Todos os ensaios de controle e determinações relativos
Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser
à execução e ao produto, realizados de acordo com o
corrigido.
Plano de Amostragem citado na subseção 7.4, devem
Qualquer serviço corrigido só deve ser aceito se as
cumprir as Condições Gerais e Específicas desta Norma,
correções executadas o colocarem em conformidade
e estar de acordo com os seguintes critérios:
com o disposto nesta Norma; caso contrário, deve ser
Quando especificado valor ou limite mínimo e/ou máximo
rejeitado.
a ser(em) atingido(s), devem ser verificadas as seguintes
condições: 8 Critérios de medição
a) Condições de conformidade:
Os serviços considerados conformes devem ser medidos
X - ks ≥ valor mínimo especificado; de acordo com os critérios estabelecidos no Edital de

X + ks ≤ valor máximo especificado. Licitação dos serviços ou, na falta destes critérios, de
acordo com as seguintes disposições gerais:
b) Condições de não-conformidade:

X - ks < valor mínimo especificado; a) A sub-base deve ser medida em metros cúbicos,
considerando o volume efetivamente executado.
X + ks > valor máximo especificado. Não devem ser motivos de medição em separado:
mão-de-obra, materiais, transporte, equipamentos e

Sendo: encargos, devendo os mesmos ser incluídos na


composição do preço unitário;
n

xi b) no cálculo dos volumes da sub-base devem ser


i 1
X consideradas as larguras e espessuras médias da
n
camada obtidas no controle geométrico;

c) não devem ser considerados quantitativos de


2 serviço superiores aos indicados no projeto;
( xi X)
s
n 1 d) nenhuma medição deve ser processada se a ela
não estiver anexado um relatório de controle da
Onde:
qualidade, contendo os resultados dos ensaios e
xi – valores individuais determinações devidamente interpretados,
caracterizando a qualidade do serviço executado.

_________________/Anexo A
NORMA DNIT 139/2010-ES 7

Anexo A (Informativo)

Bibliografia

a) BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura b) ______. Manual de restauração de pavimentos


de Transportes. Diretoria de Planejamento e asfálticos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. (IPR. Publ.,
Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e 720).
Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias.
Manual de pavimentação. 3. ed. Rio de Janeiro,
2006. (IPR. Publ., 719).

_________________/Índice geral
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Índice geral

Abstract 1 Índice geral 8

Anexo A (Informativo) Inspeções 7 5

Bibliografia 7 Material 5.1 2

Condicionantes ambientais 6 5 Objetivo 1 1

Condições de conformidade Plano de amostragem –

e não-conformidade 7.5 4 Controle tecnológico 7.4 6

Condições específicas 5 2 Prefácio 1

Condições gerais 4 2 Referências normativas 2 1

Controle da execução 7.2 5 Resumo 1

Controle dos insumos 7.1 5 Sub-base 3.1 2

Critérios de medição 8 6 Sub-base estabilizada

Definições 3 2 granulometricamente 3.3 2

Equipamento 5.2 3 Sumário 1

Estabilização granulométrica 3.2 2 Verificação do produto 7.3 5

Execução 5.3 3

________________

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