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MATEMÁTICA BÁSICA
SUBCONJUNTOS
Dizemos que A é subconjunto de B se, e somente
se, todos os elementos de A pertencem a B. A região hachurada representa A – B.
Ex.: A = {x ∈ U| x é um número múltiplo de 4} O número de elementos de A menos B é:
B = {x ∈ U| x é um número múltiplo de 2} n(A -B) = n(A) – n(A ∩ B)
Conjunto complementar: está relacionado com a di-
ferença de conjuntos.
Ex.: A = {2, 3, 5, 6, 8}
B = {6,8}
B ⊂ A, então o conjunto complementar será
CAB = A – B = {2, 3, 5}.
A ⊂ B (lemos “A é subconjunto de B” ou “A está
contido em B”)
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Naturais (ℕ) tem infinitos elementos e é indicado
OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
por:
União: dados dois conjuntos, A e B, a união de A
ℕ = {1, 2, 3, 4 ...}
e B é o conjunto formado pelos elementos que perten-
Inteiros (ℤ) são números naturais acrescentando
cem a A ou a B.
os números negativos e o zero. É representado por:
A U B = {x| x ∈ A ou x ∈ B}
ℤ = {... -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3 ...}
Racionais (ℚ) é formado por todos os números
𝑎
que podem ser escritos na forma de razão , com a∈Z e
𝑏
b∈Z*, que indicamos por:
𝑎
ℚ = {x| x = , a ∈ Z e b ∈ Z*}
𝑏
Irracionais (𝚰) são números decimais, infinitos e
não periódicos.
As regiões hachuradas representam A U B. O nú- Ex.: 0,232526; 2,354224
mero de elementos de A U B é: Reais (ℝ) é a união dos ℚ com os 𝚰.
n(A U B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
Página 1
(bolinha cheia) indica que aquele extremo per- (a) O produto entre dois números que possuem si-
tence ao intervalo. nais iguais sempre resulta em um número positivo. Veja:
Na representação algébrica: Ex.: (+12)·(+12) = + 144
]a,b[ indicam que os extremos a e b não perten- (b) Na multiplicação de dois fatores negativos seu
cem ao intervalo. resultado também é um número positivo.
[a,b] indicam que os extremos a e b pertencem Ex.: (– 12)·(– 12) = + 144
ao intervalo. (c) O produto entre dois números de sinais diferen-
[a.b[ indica que o extremo a pertence ao inter- tes sempre possui como resultado um número negativo.
valo, mas o extremo b não pertence.
Ex.: (– 12)·(+ 10) = – 120
]a,b] indica que o extremo a não pertence ao in-
tervalo, mas o extremo b pertence. Em resumo:
Sinais iguais, o resultado é positivo.
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM (MMC) Sinais diferentes, o resultado é negativo.
O MMC de dois ou mais números inteiros é o me-
nor múltiplo inteiro positivo comum a todos eles. OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS E FRAÇÕES
Ex.: o MMC de 6 e 8 é o 24, e denotamos isso por DECIMAIS
MMC (6, 8) = 24. Soma e subtração
Já o MMC de 5, 6 e 8 é o 120, o que é denotado Ex.:
por MMC (5, 6, 8) = 120. (a) 1,256 + 31,75 = 31,006
(b) 0,005 + 1,325 + 12,9 = 14,275
MÁXIMO DIVISOR COMUM (MDC) (c) 103,81 - 25,99 = 77,82
O MDC de dois ou mais números inteiros é o (d) 1 – 0,899
maior divisor inteiro comum a todos eles.
Ex.: o m.d.c. de 16 e 36 é o 8, e denotamos isso Multiplicação
por MDC (16, 36) = 8. (a) 3,67 x 1,5 = 5,505
Já o MDC de 30, 54 e 72 é o 6, o que é denotado (b) 0,075 x 0,001 = 0,000075
por MDC (30, 54, 72) = 6.
Números primos entre si ou primos relativos: Divisão
dois números inteiros são ditos primos entre si, ou pri- (a) 35:4 = 8,75
mos relativos, se o m.d.c. entre eles é 1. É o caso de 10 (b) 4:8 = 0,5
e 21. Como mdc (10, 21) = 1, então 10 e 21 são primos (c) 35:0,7 = 50
entre si. (d) 5,2:2 = 2,6
(e) 2,5:0,05 = 50
JOGO DE SINAIS
Jogo de sinais é o nome dado às regras matemá- FRAÇÕES
ticas utilizadas para decidir o sinal do resultado de ope- Soma e subtração
rações matemáticas básicas. Com denominadores iguais: soma ou subtrai a-
Adição e subtração penas os numeradores, conservando o denominador
(a) A soma de dois ou mais números positivos pos- comum.
2 1 3
sui como resultado um número positivo. + = →Adição
Ex.: (+ 25) + (+ 30) = + 55 5 5 5
(b) A soma de dois ou mais números negativos pos- 2 1 1
sui como resultado um número negativo. - = →Subtração
5 5 5
Ex.: (– 25) + (– 30) = – 55
(c) A soma entre números que possuem sinais dife- Com denominadores diferentes: é preciso
rentes deve ser resolvida pela subtração desses núme- torna-los iguais para aplicar a regra anterior, para isso
ros. O sinal do resultado é o da parcela que possui maior utiliza-se o MMC.
módulo (maior número quando se ignoram os sinais). 2 1 8 3
+ = +
Ex.: (+ 25) + (– 30) = – 5 3 4 12 12
Página 2
Em resumo:
Sinais iguais, soma e conserva o sinal. Multiplicação
Sinais diferentes, subtrai e conserva o sinal do maior. Multiplica-se o numerador com o numerador e o de-
Multiplicação e divisão nominador com o denominador, sem necessariamente
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92 : 93 = 92 – 3 = 9-1
CÁLCULO DA ORDEM DE GRANDEZA
3. Potência de potência: devemos multiplicar os
É conveniente estabelecer uma regra que se apli-
expoentes.
que a qualquer número. Para calcularmos a ordem de
grandeza de um número, devemos proceder do (an)m = an . m
3 3 √5 3√5 3√5
𝑎) = × = = 2º caso - Radicais com índices diferentes
√5 √5 √5 √25 5
Exemplos
5 5 5
2 2 √33 2 √33 2 √27 a) 3√ 6 . √ 3 = 3x2√ 61x2 . 2x3√ 31x3 = 6√ 36 . 6√ 27 = 6√ 972
𝑏) 5 = 5 ×5 = 5 =
√9 √32 √33 √35 3 b) 3√ 4 : 5√ 8 = 3x5√ 41x5 : 5x3√ 81x3 = 15√ (1024 : 512) = 15√ 2
𝑛 𝑛×𝑝
𝑐) √𝑚 = √𝑎𝑚×𝑝
EQUAÇÃO DO 1º GRAU
𝑛 𝑛 𝑛
𝑑) √𝑎 × √𝑏 = √𝑎 × 𝑏 Ex.: 5 + x = 8
𝑛 x=3
√𝑎 𝑛 𝑎
𝑒) 𝑛 = √ , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑏 ≠ 0 Ex.: 3x – 12 = 7 + x
√𝑏 𝑏
x = 19/2
𝑛 𝑚 𝑛
𝑓) ( √𝑎) = √𝑎𝑚 Tipos de equações
4 + 2x = 11 + 3x (uma incógnita)
𝑛 𝑚 𝑛×𝑚
𝑔) √ √𝑎 = √𝑎 y – 1 = 6x + 3 -4y (duas incógnitas)
8x – 3 + y = 4 + 5z – 2 (três incógnitas)
Operações com Radicais
Soma e Subtração EQUAÇÃO DO 2º GRAU
1º caso – Radicais semelhantes Método de Bháskara:
Ex.: −𝑏 ± √∆
6
a) 20 √3 + 103 √3 = 123 √3
6 6 𝑥=
2𝑎
∆= 𝑏 2 − 4𝑎𝑐
b)5√13 − 43 × 5√13 = −42 × 5√13
INTRODUÇÃO A GEOMETRIA
Página 4
Grandezas fundamentais no SI
Velocidade
CONVERSÃO DE UNIDADES
Comprimento ESCALAS
É a proporção, relação (E) entre uma distância
medida no mapa (d) e uma distância medida no terreno
(D).
As escalas são utilizadas para representar medi-
das reais em tamanhos de desenhos maiores ou meno-
res que os tamanhos reais. Um mapa, uma fotografia a-
érea ou uma imagem de satélite são representações em
escala da superfície da terra, envolvendo redução da re-
Área alidade.
CÁLCULO DE ESCALA
CLASSIFICAÇÃO
Escala de redução: A representação do desenho
é menor que a dimensão real do objeto;
Volume Escala de ampliação: A representação do dese-
nho é maior que a dimensão real do objeto.
Escala Numérica: Fator que representa a pro-
porção entre as medidas reais e as medidas do desenho.
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ÂNGULOS
Retas coincidentes: pertencem ao mesmo plano
Os ângulos são utilizados para expressar a inclina-
e possuem todos os pontos em comum.
ção entre duas retas ou semirretas.
São classificados em: ângulo agudo, reto, obtuso,
raso e giro. Retas concorrentes: duas retas concorrentes
Ângulo Agudo possuem apenas um ponto comum. Não é necessário
É aquele que está compreendido entre 0 e 90°, ou que pertençam ao mesmo plano.
entre 0 e π/4 rad.
Casos de congruência:
1ª) LAL (lado, ângulo, lado): dois lados congruentes
e ângulos formados também congruentes.
2ª) LLL (lado, lado, lado): três lados congruentes.
3ª) ALA (ângulo, lado, ângulo): dois ângulos con-
gruentes e lado entre os ângulos congruente.
Planos coincidentes: planos coincidentes equiva- 4ª) LAA (lado, ângulo, ângulo): congruência do ân-
lem a um mesmo plano, ou seja, todos os seus infinitos gulo adjacente ao lado, e congruência do ângulo oposto
pontos e planos pertencem ao outro. ao lado.
Semelhança
Dois triângulos são semelhantes quando existe
proporcionalidade entre seus lados e seus ângulos cor-
respondentes são todos iguais. Existem 3 casos:
1- Caso Ângulo Ângulo (AA): Dois triângulos são
TEOREMA DE TALES semelhantes se possuírem dois ângulos corresponden-
Observe a figura abaixo: tes congruentes.
h² = mn b² = ma c² = an bc = ah
RELAÇÕES MÉTRICAS NUM TRIÂNGULO QUAL-
QUER
Triângulo Acutângulo (três ângulos são agudos)
AB = CA = 1
DE FD 2
Nesse exemplo, o ângulo de 90° fica entre os la-
dos proporcionais. Configurando assim o caso LAL.
GEOMETRIA PLANA
CARACTERÍSTICAS. DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS CLASSIFICAÇÃO DOS TRIÂNGULOS QUANTO AOS ÂN-
PLANAS GULOS
Figuras Planas são representações das faces dos
sólidos. Essas formas são chamadas de bidimensionais Triângulo acutângulo: é aquele que possui os 3
por apresentarem duas dimensões: comprimento e al- ângulos agudos (menores que 90º).
tura. Triângulo retângulo: é aquele que possui um ân-
As figuras planas são classificadas em círculos e gulo reto (90º). Os outros ângulos são agudos.
polígonos. Triângulo obtusângulo: é aquele que possui um
ângulo obtuso (maior que 90º).
Os triângulos isósceles e escaleno podem ser tri-
ângulos retângulos;
Todo triângulo equilátero é acutângulo;
O lado maior do triângulo retângulo (lado o-
posto ao ângulo reto) é chamado hipotenusa.
Um polígono é dito regular quando todos seus la- Trapézios: são os quadriláteros que possuem a-
dos e todos seus ângulos são da mesma medida. penas um par de lados opostos paralelos. eles podem
Triângulos: são polígonos de 3 lados e 3 ângulos. Os ân- ser:
gulos internos de um triângulo sempre somam 180º. - Escaleno: é aquele que possui os lados transver-
sos de medidas diferentes.
CLASSIFICAÇÃO DOS TRIÂNGULOS QUANTO À ME- - Isósceles: é aquele que possui os lados transver-
DIDA DOS LADOS: sos de mesma medida.
- Retângulo: é aquele em que um dos pontos
Triângulo escaleno: é aquele que possui os 3 la- transversos é perpendicular às bases (forma ângulo
dos de medidas diferentes. Não possui nenhum eixo de reto).
simetria.
Triângulo isósceles: é aquele que possui 2 lados Círculos
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ÁREAS DAS FIGURAS PLANAS Arco é uma parte da circunferência limitada por
dois pontos, que se chamam extremidades do arco.
Corda é um segmento de infinitos pontos alinha-
dos, cujos pontos extremos com um ponto da circunfe-
rência. Quando esse segmento passa pelo centro da cir-
cunferência, temos o que chamamos de diâmetro.
Diâmetro é sempre a corda maior: como a corda
que passa pelo centro, sua medida é igual à duas vezes
a medida do raio.
d = 2.r
Algumas definições
Raio de uma circunferência (ou de um círculo) é
um segmento de reta com uma extremidade no centro
da circunferência e a outra extremidade num ponto
qualquer da circunferência.
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GEOMETRIA ESPACIAL
CARACTERÍSTICAS DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS OCTAEDRO
ESPACIAIS
ICOSAEDRO
PRISMA
PARALELEPÍPEDO
O paralelepípedo é um prisma quadrangular com
base de paralelogramos.
Faces, Vértices e Arestas
6 faces (paralelogramos)
O chamado “cilindro equilátero” ou “cilindro de 8 vértices
revolução” é caracterizado pela mesma medida do diâ-
12 arestas
metro da base e da geratriz (g=2r). Isso porque sua se-
ção meridiana corresponde a um quadrado. Classificação
Paralelepípedos Oblíquos: possuem arestas late-
rais oblíquas à base.
Fórmulas do Cilindro
Área da Base: Para calcular a área da base do ci-
lindro, utiliza-se a seguinte fórmula:
Ab= π.r2
Onde:
Ab: área da base Paralelepípedos Reto: possuem arestas laterais
perpendiculares à base.
π (Pi): 3,14
r: raio
Volume da Esfera
Ve = 4.п.r3/3
Onde:
Ve: volume da esfera
Fórmulas П (Pi): 3,14
Área da Base: Ab = a.b r: raio
Área Total: At = 2ab+2bc+2ac
Volume: V = a.b.c SIMETRIA DAS FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
Diagonais: D = √a2 + b2 + c2 Uma figura no plano é simétrica se podemos di-
vidi-la em partes de alguma maneira, de tal modo que
as partes resultantes desta divisão coincidam perfeita-
A Esfera na Geometria Espacial mente, quando sobrepostas.
A esfera é um sólido geométrico obtido através da
rotação do semicírculo em torno de um eixo. É com-
posto por uma superfície fechada na medida que todos
os pontos estão equidistantes do centro (O).
Componentes da Esfera
Superfície Esférica: corresponde ao conjunto de
pontos do espaço no qual a distância do centro (O) é e-
quivalente ao raio (R).
Cunha Esférica: corresponde à parte da esfera
obtida ao girar um semicírculo em torno de seu eixo.
Fuso Esférico: corresponde à parte da superfície
esférica que se obtém ao girar uma semicircunferência
de um ângulo em torno de seu eixo.
Calota Esférica: corresponde a parte da esfera
(semiesfera) cortada por um plano.
Para compreender melhor os componentes da Simetrias Centrais
esfera, analise as figuras abaixo: São aquelas em que um ponto, objeto ou parte de
um objeto pode ser girado em relação a um ponto fixo,
central, chamado centro da simetria, de tal maneira in-
teraja que essas partes ou objetos coincidam um com o
outro um determinado número de vezes.
Fórmulas da Esfera
Página 14
Área da Esfera
Ae = 4.п.r2
Onde:
Ae= área da esfera
ANÁLISE COMBINATÓRIA
A análise combinatória são cálculos que permi-
tem a formação de grupos relacionados à contagem.
Princípio Fundamental da Contagem
O princípio fundamental da contagem, multiplica- INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA BÁSICA
se o número de opções entre as escolhas que lhe são
Análise dos dados nos níveis mais básicos da Es-
apresentadas.
tatística é feita por meio de medidas de centralidade
Ex.: podemos pensar na combinação de roupas (moda, média e mediana).
de uma garota, sendo que ela possui 3 tipos de calças, 4
A média de um conjunto de dados numéricos ob-
tipos de blusas, 2 tipos de sapatos e 3 tipos de bolsas.
tém-se somando os valores de todos os dados e divi-
Logo, para saber quais as diferentes possibilida- dindo a soma pelo número de dados.
des que a garota possui basta multiplicar o número de
Moda é o valor mais frequente de um conjunto
peças: 3 x 4 x 2 x 3 = 72.
de dados.
TIPOS DE COMBINATÓRIA
Arranjos
Nos arranjos, os agrupamentos dos elementos
dependem da ordem e da natureza dos mesmos.
Para obter o arranjo simples utiliza-se a seguinte
expressão:
Mediana: Depois de ordenados os valores por or-
dem crescente ou decrescente, a mediana é:
– O valor que ocupa a posição central, se a quan-
Combinações tidade desses valores for ímpar;
As combinações são subconjuntos em que a or- – A média dos dois valores centrais, se a quanti-
dem dos elementos não é importante, entretanto, são dade desses valores for par.
caracterizadas pela natureza dos mesmos. Variância uma medida de dispersão que mostra
Assim, para calcular uma combinação simples u- quão distantes os valores estão da média.
tiliza-se a seguinte expressão: O cálculo da variância populacional é obtido atra-
vés da soma dos quadrados da diferença entre cada va-
lor e a média aritmética, dividida pela quantidade de e-
lementos observados.
Permutações Simples Ex.: Vamos então calcular a variância populacio-
nal para o funcionário A.
As permutações são agrupamentos ordenados,
onde o número de elementos (n) do agrupamento é i-
gual ao número de elementos disponíveis, expresso
pela fórmula:
criamos anagramas na medida em que permuta- vio padrão indica qual é o “erro” se quiséssemos substi-
mos as letras da palavra dada. Alguns anagramas são tuir um dos valores coletados pelo valor da média.
AAARR, ARAAR, ARARA, RRAAA, etc. Ex.: calcular o desvio padrão da produção diária
Desse modo, o total de anagramas é dado por: do funcionário A.
Desvio Padrão → Funcionário A:
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PROPORÇÃO
Igualdade entre duas ou mais razões, represen-
tada:
𝑎 𝑐 𝑒 𝑔
= = = =⋯
𝑏 𝑑 𝑓 ℎ
Propriedades: se os números 𝒂, 𝒃, 𝒄 𝑒 𝒅 são REGRA DE 3 COMPOSTAS
𝑎 𝑐
nessas ordem proporcionais: = Chama-se regra de três composta ao método prá-
𝑏 𝑑
Página 16
= = =⋯ =𝑞
ao produto do termo anterior por uma constante, cha- 𝑎1 𝑎2 𝑎3 𝑎𝑛−1
mada de razão da progressão geométrica. Represen-
tada da seguinte forma: Classificação da PG
(𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 , 𝑎4 … 𝑎𝑛 )
Ex.:f(x)=2x+6
𝑓(𝑥) = 0
2𝑥 + 6 = 0
2𝑥 = −6
𝑥 = −3
Assim temos que -3 é a raiz da função
Função decrescente (a<0) determinada pelo estudo do sinal de uma função do pri-
−b meiro grau
• Raiz da função:
a
−b Ex.: Resolver a inequação 2x+8> 0
• Valores positivos ∶ x <
a Resolução:
−b
• Nulo: x = Considerando a função f(x)=2x+4 queremos
a
• Valores negativos: x <
−b f(x)>0 determinando a raiz da função:
a
2x+8=0
2x=-8
x= - 4
FUNÇÃO QUADRÁTICA
Concavidade da parábola
O gráfico de uma função quadrática sempre será
uma parábola com concavidade voltada para cima
quando a>0 e com concavidade voltada para baixo
quando a<0
Vértice da parábola
O vértice da parábola é representado pela inter-
Página 20
−𝑏 −𝛥 Terceiro caso 𝚫 =0
𝑥𝑣 = 𝑦𝑣 =
2𝑎 4𝑎
FUNÇÃO MODULAR
Definição da função modular é dada por:
𝑓: ℝ → ℝ 𝑡𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒: X 𝑓(𝑥)
𝑥 𝑠𝑒 𝑥 ≥ 0
𝑓(𝑥) = { 0 0
−𝑥 𝑠𝑒 𝑥 < 0
Notação: 𝑓(𝑥) = |𝑥| 1 1
Gráfico da função modular
2 2
Página 21
2. 𝑓(𝑥) = −𝑥 𝑠𝑒 𝑥 < 0 1°
2𝑥 + 5 = 𝑥 + 7
X 𝑓(𝑥)
2𝑥 − 𝑥 = 7 − 5
0 0
𝑥=2
-1 1
2°
-2 2
-3 3 2𝑥 + 5 = −𝑥 − 7
-4 4 2𝑥 + 𝑥 = −5 − 7
3𝑥 = −12
𝑥 =-4
Os dois resultados encontrados satisfazem a con-
Gráfico de f(x)=|x| dição de x ≥-7.
Logo a solução é dada por: S={-4, 2}
INEQUAÇÕES MODULARES
Levando em conta as definições de módulo, po-
demos resolver as inequações analisando os seguintes
casos
1° CASO
𝑥>𝑎
|𝑥 | > 𝑎 { 𝑜𝑢 com a > 0
𝑥 < −𝑎
Ex.:
EQUAÇÕES MODULARES |𝒙 + 𝟒| > 𝟏
São equações cuja incógnita está dentro do mo- 𝑥 + 4 > 1 ⇒ 𝑥 > −3
dulo. |𝑥 + 4| > 1 { 𝑜𝑢
Ex.: 𝑥 + 4 < −1 ⇒ 𝑥 < −5
|2𝑥 + 3| = 1 Pela união das soluções temos
|𝑥 2 − 1| = 2 𝑆 = {𝑥 ∈ ℝ| 𝑥 < −5 𝑜𝑢 𝑥 > −3}
Na resolução levamos em consideração:
𝑥 = 𝑎, 𝑠𝑒 ≥ 0 2° CASO
|𝑥 | = 𝑎 ⇔ { 𝑜𝑏𝑠: 𝑎 ≥ 0
𝑥 = −𝑎, 𝑠𝑒 𝑥 < 0
|𝑥 | < 𝑎 ⇔ −𝑎 < 𝑥 < 𝑎
Ex.:
𝑐𝑜𝑚 𝑎 > 0
Resolva a equação |2x +5|= x+7
Primeiro temos que impor a condição dada pela Ex.:
observação |𝒙 + 𝟏| < 𝟑
𝐱+𝟕 ≥𝟎 |𝑥 + 1| < 3 ⇔ = −3 < 𝑥 + 1 < 3
𝐱 ≥ −𝟕 −3 − 1 < 𝑥 < 3 − 1
Agora pela definição de modulo teremos duas −4 < 𝑥 < 2
partes. 𝑆 = {𝑥 ∈ ℝ| − 4 < 𝑥 < 2}
FUNÇÃO EXPONENCIAL
Definimos como função exponencial toda função 1. A base a > 1
do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑎 𝑥 definida para todo x real com a>0 e Ex.: 𝑓(𝑥) = 2𝑥
a≠1 X f(x)
Exemplo: -2 1
𝟐 𝒙 4
Página 22
𝒇(𝒙) = ( ) -1 1
𝟑
𝒇(𝒙) = 𝟓𝒙 2
0 1
Gráfico da função Exponencial 1 2
Dois casos para o estudo do gráfico: 2 4
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FUNÇÃO LOGARITMO
Dada uma função exponencial 𝑓(𝑥) = 𝑎 𝑥 a sua 2° CASO: a entre 0 e 1(função decrescente)
inversa chama-se função logarítmica indicada por:
𝑓(𝑥) = 𝑙𝑜𝑔𝑎 𝑥
x f(x)
Gráfico da função logarítmica
1 2
Devemos considerar dois casos:
4
1° CASO: a > 0 (a função será crescente).
1 1
𝒇(𝒙) = 𝒍𝒐𝒈𝟐 𝒙
2
x f(x) 1 0
1 -2 2 -1
4
1 -1 4 -2
Página 23
2
1 0
2 1
4 2