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A SAÚDE NO ESTADO

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21 de agosto de 2018 (Terça-Feira)


Açaí contaminou 18 pessoas no Acará, diz Evandro Chagas Fruto batido de forma inadequada é causa mais provável de surtos

Por: O Liberal 21 de Agosto de 2018 às 07:47

Com 18 casos confirmados em pessoas de duas famílias diferentes, no município do Acará, no nordeste paraense, a doença de Chagas já
registra o quarto surto deste ano no Estado, segundo confirmou ontem (20) o Instituto Evandro Chagas. O instituto classifica de “muito alta”
a possibilidade de que a causa tenha sido a ingestão de açaí contaminado por fezes de barbeiros. O primeiro caso foi encaminhado ao
Evandro Chagas em 31 de julho pela Secretaria de Saúde de Belém e o segundo descoberto porque a própria paciente procurou o
instituto, no último dia 10 de agosto.
De acordo com a chefe do Setor de Atendimento Médico Unificado do IEC, Ana Yecê Pinto, uma das chaves de combate à doença ainda é
o diagnóstico precoce nas unidades de saúde e necessária capacitação dos profissionais de saúde. A suspeita de que uma pessoa esteja
contaminada aponta a necessidade de vários procedimentos antes da confirmação.
“Quanto mais precoce for o diagnóstico, melhor. É preciso haver a suspeição diagnóstica. Algumas pessoas tiveram falha nesta suspeição
e isso é comum numa doença que não é afeta a todos os profissionais”, explicou. “A doença é emergente entre nós. Fica difícil para o
profissional que não é capacitado a suspeição. É muito comum famílias em que há microepidemias. Uma pessoa doente, que tenha febre
por mais de sete dias, é o sintoma principal da doença”, apontou.
No Pará, aproximadamente 100 pessoas contraíram a doença este ano, segundo ela. Os pacientes que já receberam confirmação e
também os que estão sob suspeita estão sendo tratados. Ana explicou que somente um remédio combate a doença de Chagas com
efetividade, mas a medicação é relativamente tóxica. Outras drogas estão sendo estudadas para o combate a doença, que pode levar a
óbito devido a duas complicações principais: a miocardite, uma inflamação no coração, que é a mais comum, e outra, mais rara, que é o
acometimento do cérebro com a meningoencefalite, um tipo de inflamação das meninges. Os idosos são os mais vulneráveis às
complicações da doença.
A pesquisadora disse ainda que a maioria dos casos acontece a partir do mês de julho, devido ao aumento da safra do açaí. E ressaltou a
importância do manuseio adequado na preparação do açaí e do processo de branqueamento que higieniza o fruto. “É preciso buscar a
vigilância sanitária do município para poder revender este alimento”, apontou. “Neste período se abrem inúmeras banquinhas de vendas e
a maioria delas sem fiscalização - cerca de 90% sem adequação às normas de higiene. Os insetos vetores estão nas áreas rurais e podem
cair dentro de uma preparação alimentar”.
Mais dois casos de doença de chagas são confirmados em Acará, no PA; agora são 20 pessoas contaminadas
O Instituto está monitorando os casos no município e confirmou que todas essas pessoas foram infectadas após consumirem
açaí contaminado por fezes de barbeiro, um mosquito comum na América do Sul.

20/08/2018 22h14

Mais dois casos de doença de Chagas são confirmados em Acará, nordeste do Pará
Mais dois casos de doença de chagas foram confirmados em moradores do município do Acará, no nordeste do estado. Agora são 20
pessoas contaminadas em duas famílias. Pesquisadores do Instituto Evandro Chagas, em Belém, investigam esse que já é o segundo
surto da doença no município apenas este ano. O Instituto confirmou que todas essas pessoas foram infectadas após consumirem açaí
contaminado por fezes de barbeiro, um mosquito comum na América do Sul.
O primeiro surto em Acará foi registrado no dia 31 de julho, quando sete pessoas da mesma família tiveram a doença, e no último no dia 10
de agosto, quando 13 pessoas da mesma família adoeceram após ingerir açaí.
“Eles tiveram um jantar no dia 14 de julho e a maioria das pessoas que estavam lá ingeriu açaí em grande quantidade, de várias
localidades de compras dentro do próprio município. Para que a gente localize o local de origem, é necessário investigar melhor”, diz Ana
das Neves, do IEC.
Até agora, um idoso de 80 anos morreu. As outras vitimas foram medicadas e estão respondendo bem ao tratamento, segundo a
Secretaria de Saúde do Estado.
Higienização do açai
Este ano já houve cinco surtos da doença de chagas no Pará: 2 em Acará, 1 em Barcarena, 1 em Abaetetuba e 1 em Tucurui. Cerca de
100 pessoas contraíram a doença. Ano passado foram registrados 258 casos.
No Pará, quase 100% das pessoas que têm doença de chagas foram infectadas via oral, pela ingestão do açaí, já que grande parte da
população costuma consumir o fruto batido. A ingestão só pode ser feita se houver higienização.
O diretor do Departamento de Controle de Endemias da Sespa Bernardo Cardoso orienta consumir açaí de batedores certificados com o
selo de qualidade. “Não bata açaí na sua casa sem lavar antes os caroços!”, alerta.
Em nota, a Prefeitura de Acará disse que estão sendo realizadas medidas de controle e prevenção das ocorrências no município e que
diariamente a equipe de vigilância sanitária fiscaliza pontos de comercialização de açaí nas zonas urbana e rural.

Vacinação contra pólio e sarampo atinge 34% do público-alvo no Pará


Até esta segunda-feira (20), cerca de 490 mil crianças ainda não tomaram as vacinas. Antes do Dia D, no último sábado, 18,
comente 11% do público haviam prevenido as doenças.

20/08/2018 16h00

Campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite atinge 34% do público-alvo no Pará. (Foto: Cristino Martins / Agência Pará)
Campanha de vacinação contra sarampo e poliomielite atinge 34% do público-alvo no Pará. (Foto: Cristino Martins / Agência Pará)
Até às 12h desta segunda-feira (20), foram vacinadas 34% do público-alvo da campanha de vacinação contra póliomielite e sarampo no
Pará, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Cerca de 490 mil crianças ainda não vacinaram. Antes do Dia D,
que ocorreu no sábado (18), somente 11% haviam tomado vacina.
A Sespa informou que foram 206.373 doses de vacina contra poliomielite e 206.123 contra sarampo em todo o Pará.
No Dia D, a vacina pôde ser encontrada em shoppings na região metropolitana de Belém. A vacinação continua sendo distribuída em
postos de saúde.
Quem deve tomar a vacina?
Para a poliomielite, as crianças que não tomaram nenhuma dose durante a vida, recebem a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Já os
menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses da vacina, recebem a Vacina Oral Poliomielite (VOP), conhecida como
"gotinha".
Em relação ao sarampo, todas as crianças devem receber dose da vacina Tríplice viral, independente da situação vacinal, desde que não
tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
Cobertura vacinal
Segundo o Ministério da Saúde, a intensificação da campanha deve-se a uma redução das coberturas vacinais em todo o país de vários
motivos, como o Programa Nacional de Vacinação, que causou falsa sensação de que não há mais necessidade de vacinar; o
desconhecimento de doenças já eliminadas; horários de funcionamento das unidades de saúde; circulação de falsas notícias na internet e
aplicativos de mensagens instantâneas; e a inadequada alimentação de sistemas de informação.
No Pará, a queda para a cobertura contra poliomielite é de 101,54% em 2011 para 66,21% em 2017. De acordo com o ministério, a
situação também foi recorrente com a imunização contra o sarampo, que atingiu cobertura de 109,25% em 2011 e somente 69,90% em
2017.
A recomendação é priorizar crianças de um a cinco anos, que são mais vulneráveis às doenças e suas complicações. Para atender esse
público, a Sespa recebeu 1,5 milhão de doses das três vacinas, sendo 41.830 mil da VIP, 743.200 da VOP e 713.500 da Triplice Viral.
Segundo o ministério, por ano, são distribuídos em todo o país cerca de 300 milhões de doses de vacinas. Para a campanha de 2018
foram adquiridas 28,3 milhões doses das vacinas, um total de R$ 160,7 milhões.
Ainda segundo dados do ministério, todos os estados já estão abastecidos com 871,3 mil doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), 14
milhões da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e 13,4 milhões da Tríplice viral.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar. Entenda o que é sarampo, quais os sintomas,
como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
Não há novos casos de poliomielite no Brasil. No entanto, os casos da doença aumentaram em outros países, como alertou a Organização
Mundial da Saúde.
O Ministério da Saúde informou que 312 municípios brasileiros estão com baixa cobertura para a vacina contra a poliomelite: eles não
chegaram a vacinar nem metade das crianças menores de um ano. Os dados são os últimos disponíveis, referente ao ano de 2017.
A recomendação internacional para o controle da doença é de que pelo menos 95% das crianças sejam vacinadas. Atualmente, a média
nacional de cobertura é de 77%.
Pará é o quinto estado do país com maior número de casos de Aids
Outro dado da pesquisa divulgada pela Sespa aponta de 2012 a 2016 a AIDS foi à causa da morte 2700 pessoas no estado.

20/08/2018 12h02

Mais de 250 pessoas foram internadas por complicações ralacionadas ao vírus da Aids
Mais de 250 pessoas foram internadas no Pará para tratar complicações relacionadas ao vírus da AIDS nos primeiros meses de 2018. O
Ministério da Saúde apontou que o estado é o quinto do Brasil em números de casos da doença. Segundo as autoridades de saúde, a
incidência de casos tem aumentado entre os jovens.
“O jovem vive naquele momento onde ele não percebe a sua vulnerabilidade. É o momento onde a entrega, a troca e da multiplicidade de
parceiros. Temos também a situação da exposição a drogas, então são várias as vulnerabilidades, onde esse jovem acaba sendo vítima da
infecção”, explica a coordenadora estadual de dst/aids, Deborah Crespo.
Apesar dos esforços de quem trabalha com a prevenção, a doença ainda avança aqui no estado. O Ministério da Saúde apontou que o
estado é o quinto estado do Brasil em números de casos de AIDS. São 25 para cada 100 mil habitantes.Na região norte, o estado ocupa o
segundo lugar.
O último levantamento da Secretaria de Saúde do Estado de Saúde (Sespa), mostrou que em 2017 mais de 1300 pessoas, sendo 13
crianças, foram diagnosticadas com o vírus HIV e iniciaram o tratamento pelo SUS. Só nos primeiros quatro meses de 2018, 257 pacientes
foram internados para tratar complicações da doença.
Outro dado da pesquisa divulgada pela Sespa aponta de 2012 a 2016 a AIDS foi à causa da morte 2700 pessoas no estado. Entre os
municípios com maior número de mortes estão Belém, Ananindeua, Santarém e Marabá.
Acará teve 4 surtos da doença de Chagas

Terça-Feira, 21/08/2018, 08:09:31

Acará teve 4 surtos da doença de Chagas (Foto: Ney Marcondes/Diário do Pará) Somente de julho até agora já ocorreram dois surtos. Um
idoso de 89 anos morreu. Outros pacientes estão hospitalizados e passam bem
O município do Acará, na região nordeste do Estado do Pará, já registrou 4 surtos da doença de Chagas somente este ano. A confirmação
é do Instituto Evandro Chagas (IEC) que, na tarde de ontem, detalhou os recentes casos que estão sendo acompanhados pela instituição.
Evandro Chagas confirma surtos de doença de Chagas no Pará
Apenas de julho até agora são dois surtos, envolvendo 20 pessoas de duas famílias. O primeiro surto foi identificado pela Secretaria
Municipal de Saúde, enquanto que o segundo chegou ao conhecimento do IEC espontaneamente. Destes casos, um senhor de 89 anos
morreu. O IEC ainda investiga se os dois surtos têm relação.
Segundo a chefe do setor de epidemiologia do Evandro Chagas, Ana Yecê das Neves, os pacientes estão hospitalizados e passam bem.
“As pessoas dessas famílias ingeriram açaí, no dia 14 de julho, em grande quantidade, comprado em vários locais”, informou Ana.
A doença de Chagas é infecciosa e transmitida por um parasita encontrado em fezes de insetos. Na Amazônia, a forma de transmissão
mais comum é pela via oral, ou seja, pela ingestão de alimentos contaminados, tendo o açaí como principal hospedeiro.
Segundo o IEC, no Pará o aumento dos surtos costuma ocorrer a partir do mês de julho, período da safra do fruto e momento em que
aumenta a quantidade de barracas de venda sem a higienização adequada. Outra causa é o aumento do calor, que faz com que os insetos
saiam de seus habitats. “Numa dessas saídas o inseto pode cair em uma máquina de açaí”, diz.
SINTOMAS
Além de cobrar manipulação correta dos vendedores, a população deve ficar alerta para o sintoma de febre por mais de sete dias,
principalmente se acometer mais pessoas da família ao mesmo tempo. Quanto mais cedo o diagnóstico maiores serão as chances de
tratamento. No entanto, um dos maiores problemas no tratamento da doença é o desconhecimento dos profissionais de saúde em geral
que, muitas vezes, não conseguem suspeitar da doença.
“É preciso capacitar mais os médicos para detectar o problema, embora todo município tenha um setor de endemias nas Unidades de
Saúde para fazer os exames especializados”, esclarece Ana Yecê.
Instituto confirma surtos de doença de Chagas em fase aguda no Pará
20 AGO 2018 - 23H17

Instituto confirma surtos de doença de Chagas em fase aguda no Pará - Crédito: Divulgação
O Instituto Evandro Chagas confirmou dois surtos de Doença de Chagas em fase aguda, no município do Acará, no Pará. O primeiro deles
foi encaminhado ao Instituto em julho; e o segundo foi descoberto agora em agosto.
Já foram confirmados 20 casos de infecção e pelo menos um óbito de paciente idoso. Os pesquisadores acreditam que nos dois surtos a
doença foi transmitida para famílias por via oral, pela ingestão de açaí contaminado com fezes do parasita causador da Doença de
Chagas.
Ana Yecê das Neves, chefe do Setor de Atendimento Médico Unificado do Instituto Evandro Chagas, lembra a importância do diagnóstico
precoce e tratamento imediato: “Algumas pessoas passaram em algumas unidades de saúde e não puderam ter esse diagnóstico por
falhas de suspeição. Ela é uma doença que a gente pode considerar como emergente entre nós. Fica realmente difícil para um profissional
que ainda não foi capacitado, apesar de já terem ainda acontecido algumas capacitações, ainda é difícil a suspeição.”
A doença de Chagas é uma doença infecciosa, causada por um parasita e tem várias formas de transmissão. A transmissão oral é
atualmente considerada a mais comum. A Vigilância Sanitária recomenda cuidado no consumo de alimentos preparados em condições
precárias.
Os principais sintomas da Doença de Chagas são inchaço e febre prolongada. Também são comuns dores no corpo, na cabeça, falta de ar,
inchaço ao redor dos olhos ou irritação da pele. A doença é crônica, mas existe tratamento na rede pública e ele pode evitar a evolução
para insuficiência cardíaca.

Vacinação alcança 34% do público-alvo


20 AGO 2018 - 16H45
Vacinação alcança 34% do público-alvo
Foram vacinados 34% do público-alvo da campanha de vacinação contra poliómelite e sarampo no Pará. Segundo a Secretaria de Estado
de Saúde Pública (Sespa), esses números foram alcançados até as 12h desta segunda-feira, 20, e aproximadamente 490 mil crianças
ainda não foram vacinadas.
De acordo com a Sespa, antes do dia D, que aconteceu no último sábado, 18, apenas 11% haviam tomado vacina. Nesse dia, a vacina
pôde ser encontrada em aproximadamente 300 postos, distritos, ilhas e shoppings da região metropolitana de Belém.
A Sespa também informou que 206.373 foram doses de contra poliómelite e 206.123 doses contra o sarampo.

IEC realiza coletiva de imprensa sobre o surto de Doença de Chagas no Acará


20 AGO 2018 - 16H25POR DA REDAÇÃO
IEC realiza coletiva de imprensa sobre o surto de Doença de Chagas no Acará
O Instituto Evandro Chagas (IEC) está atendendo a 18 casos de doença de Chagas no município do Acará, nordeste do Estado. A
informação foi enviada por meio de nota, na última sexta-feira (17). Nesta segunda-feira (20), no auditório do Instituto, o IEC realizou uma
coletiva de impresa para explicar o surto.
Em coletiva, a Dra. Ana Yecê Pinto, chefe do Setor de Atendimento Médico Unificado (Soamu/IEC) explanou sobre o histórico da doença
de Chagas em Belém. "Até 1989, nós não tínhamos o serviço de diagnóstico de Chagas. Hoje, com a descoberta e o tratamento no início
da doença, as chances de cura são maiores", disse.
Até o momento, o IEC atende a dois surtos de doença de Chagas em fase aguda, no município do Acará. O primeiro deles foi
encaminhado em 31 de julho pela Secretaria Municipal de Saúde (SESMA) de Belém. O segundo foi descoberto quando uma paciente
procurou o IEC, em 10 de agosto. Todos os 18 casos registrados até o momento são de duas famílias diferentes.
Segundo a doutora, os riscos de óbito após a contaminação do protozoário são maiores em dois fatores: descoberta e tratamento tardios e
idade avançada. No surto do município do Acará, um homem de 89 anos morreu e outro de 99 está internado em um hospital particular da
capital. "Em geral, se a doença não for diagnosticada a tempo, há mais riscos de afetar diretamente o coração. Em pessoas idosas, o
quadro piora pelo ritmo do órgão estar mais lento em decorrência da idade, há mais probabilidade do coração falhar", afirmou.
Sobre os riscos de novas contaminações, a chefe do Soamu falou que não pode-se relacionar o surto com novos casos (caso surjam), isto
é, a possibilidade disso acontecer está principalmente ligada à higiene e manuseio do açaí. A investigação no município poderá trazer
novas informações, mas já é possível afirmar que os casos foram causados pela ingestão de açaí contaminado por fezes de barbeiros,
como resultante do descuido nas condições higiênicas ideais de preparo.
Doença de Chagas - O Chagas é uma doença tropical causada pelo parasita Trypanosoma cruzi considerada negligenciada pela
Organização Mundial da Saúde (OMS). Sua transmissão para seres humanos e outros mamíferos ocorre principalmente pelo inseto vetor
conhecido como barbeiro.
A doença de Chagas tem dois estágios: agudo e crônico. A fase aguda pode apresentar sintomas moderados ou nenhum sintoma. Entre
os principais sintomas estão:
- Febre
- Mal-estar
- Inchaço de um olho
- Inchaço e vermelhidão no local da picada do inseto
- Fadiga
- Irritação sobre a pele
- Dores no corpo
- Dor de cabeça
- Náusea, diarreia ou vômito
- Surgimento de nódulos
- Aumento do tamanho do fígado e do baço.
Sobre o tratamento, o Ministério da Saúde informa:
O tratamento deve ser indicado por um médico, após a confirmação da doença. O remédio, chamado benznidazol, é fornecido pelo
Ministério da Saúde, gratuitamente, mediante solicitação das Secretarias Estaduais de Saúde e deve ser utilizado em pessoas que tenham
a doença aguda assim que ela for identificada.
Para os portadores da doença crônica a indicação desse medicamento é para aqueles pacientes que não apresentam sintomas e com
exames sem alterações (forma indeterminada) ou em formas clínicas iniciais, devendo ser avaliados caso a caso.
Em casos de intolerância ou que não respondam ao tratamento com benznidazol, especialmente casos agudos e de reativação da doença
de Chagas em imunossuprimidos, o Ministério da Saúde disponibiliza o nifurtimox como alternativa de tratamento.

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