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Kofi Annan

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Kofi Atta Annan GColL (Kumasi, 8 de abril de 1938 — Berna, 18
de agosto de 2018) foi um diplomata de Gana.[2][3] Foi, entre 1 de Kofi Annan
janeiro de 1997 e 1 de janeiro de 2007, o sétimo secretário-geral da
Organização das Nações Unidas, tendo sido laureado com o Nobel
da Paz em 2001. Annan e as Nações Unidas foram co-receptores
do Prêmio Nobel da Paz de 2001 pela criação do Fundo Global de
Luta contra Aids, Tuberculose e Malária para ajudar países em
[4][5]
desenvolvimento em seus esforços para cuidar de seu povo.

Índice
Infância e educação
Início de carreira
Secretário-geral das Nações Unidas
Nomeação
Atividades
A investigação de assédio sexual de Ruud
Lubbers
O escândalo Petróleo por Alimentos
Relações entre os Estados Unidos e as Nações Kofi Annan
Unidas
7.º Secretário-geral daONU
Resolução n º 61/225: Dia Mundial do Combate ao
Diabetes Período de 1 de janeiro de 1997 a 1 de
Cartas de despedida
janeiro de 2007
Antecessor(a) Boutros Boutros-Ghali
Recomendações para a reforma da ONU
Sucessor(a) Ban Ki-moon
Carreira após a ONU
Casamento Dados pessoais
Morte Nascimento 8 de abril de 1938
Kumasi, Gold Coast
Honras e prêmios
Honras
Morte 18 de agosto de 2018 (80 anos)
Berna, Suiça
Prêmios
Títulos honoríficos
Nacionalidade ganês
Alma mater Kwame Nkrumah
Ver também Macalester College
Ligações externas GIIDS
Biografias, entrevistas e perfis MIT
Artigos Religião Cristão protestante[1]
Discursos
Assinatura
Referências

Infância e educação
Kofi Annan nasceu no distrito de Kofandros de Kumasi, Gana — a qual era, na época, colônia britânica da Costa do Ouro. Ele foi
irmão gêmeo, o que dá uma posição de respeito na cultura de Gana. Sua irmã gêmea, Efua Atta, que morreu em 1991, compartilhava
seu nome do meio Atta, que em fanti e akan significa justamente gêmeo. Annan e sua irmã nasceram em uma das famílias
aristocráticas de seu país; tanto seus avós e seu tio eramchefes tribais.[6]

Na tradição antroponímica de Akan, algumas crianças são nomeadas de acordo com o dia da semana em que nasceram, e/ou em
relação a quantas crianças as precederam.Kofi em Akan é o nome que corresponde a sexta-feira.[7]

De 1954 a 1957, Annan frequentou o colégio elitista Mfantsipim, um internato metodista em Cape Coast fundado na década de 1870.
Annan disse que o colégio o ensinou "que o sofrimento em qualquer lugar preocupa pessoas em todo lugar".[8] Em 1957, o ano em
que Annan graduou-se em Mfantsipim, Gana tornou-se independente doReino Unido.

Em 1958, Annan começou a estudar economia na Faculdade de Ciência e Tecnologia de Kumasi, atual Universidade Kwame
Nkrumah de Ciência e Tecnologia de Gana. Ele recebeu uma doação da Fundação Ford, possibilitando-o completar seus estudos de
graduação no Macalester College em St. Paul, Minnesota, Estados Unidos, em 1961. Annan, em seguida, fez uma licenciatura em
Relações Internacionais no Graduate Institute of International and Development Studies em Genebra, Suíça, de 1961 a 1962. Após
alguns anos de experiência de trabalho, ele estudou no MIT Sloan School of Management[9] (1971–72) no programa Sloan Fellows e
obteve o diploma de Master of Science (M.S.).

Annan era fluente em inglês, francês,kru, outros dialetos de akan, e outras línguas africanas.[10]

Início de carreira
Em 1962, Kofi Annan começou a trabalhar como Diretor de Orçamento para a Organização Mundial da Saúde, uma agência das
Nações Unidas (NU). De 1974 a 1976, ele trabalhou como Diretor de Turismo em Gana. No final dos anos 1980s, Annan voltou a
trabalhar para as Nações Unidas, onde foi nomeado secretário-geral Adjunto em três posições consecutivas: Gestão dos Recursos
Humanos e Coordenador para as Medidas de Segurança do Sistema das Nações Unidas (1987–1990); Subsecretário-Geral para
Planeamento de Programas, Orçamento e Finanças e de Controlador (1990–1992); e Operações de Manutenção da Paz (março de
1993 – dezembro de 1996).

O Genocídio em Ruanda ocorreu em 1994 enquanto Annan dirigia a Operações de Manutenção da Paz. Em 2003 o ex-general
canadense Roméo Dallaire, que foi comandante da força da Missão de Assistência das Nações Unidas para Ruanda, afirmou que
Annan foi excessivamente passivo em sua resposta ao genocídio iminente. Em seu livro Shake Hands with the Devil: The Failure of
Humanity in Rwanda (2003), o General Dallaire declarou que Annan reteve as tropas da NU de intervir para resolver o conflito, e de
fornecer mais apoio material e logístico. Dallaire afirmou que Annan falhou em fornecer respostas aos seus repetidos faxes pedindo
acesso a um depósito de armas; tais armas poderiam ter ajudado Dallaire a defender os quase extintos Tutsis. Em 2004, dez anos
depois do genocídio em que um número estimado de 800.000 pessoas foram assassinadas, Annan disse, "Eu poderia e deveria ter
feito mais para soar o alarme e reunir apoio."[11]

Annan serviu como subsecretário-geral desde Março de 1994 a outubro de 1995. Ele foi nomeado Representante Especial do
Secretário-Geral para a ex-Iugoslávia, servindo por cinco meses antes de retornar às suas funções como subsecretário-geral em abril
de 1996.

Secretário-geral das Nações Unidas

Nomeação
Em 13 de dezembro de 1996, o Conselho de Segurança das Nações Unidas recomendou Annan para substituir o secretário-geral
anterior, Boutros Boutros-Ghalido Egito, cujo segundo mandato enfrentou o veto dos Estados Unidos[12][13] Confirmado quatro dias
depois pelo voto da Assembleia Geral,[14] ele começou seu primeiro mandato como secretário-geral em 1 de janeiro de 1997.
Atividades
Em abril de 2001, Annan divulgou um "Apelo à Ação" com cinco pontos com o
objetivo de vencer a pandemia de HIV/AIDS. Classificando-a como "prioridade
pessoal", Annan propôs a criação de um Fundo Global de Luta contra Aids,
Tuberculose e Malária para estimular o aumento dos gastos internacionais
necessários para ajudar os países em desenvolvimento a confrontarem a crise. Em 10
de dezembro de 2001, Annan e as Nações Unidas foram juntamente premiados com
o Prêmio Nobel da Paz, "por seu trabalho por um mundo melhor organizado e mais
pacífico".
Annan com o Presidente da Rússia
Vladimir Putin na Sede da
Durante a preparação para a invasão do Iraque em 2003, Annan inquiriu os Estados
Organização das Nações Unidasem
Unidos e o Reino Unido a não invadir sem o apoio das Nações Unidas. Em setembro
Nova Iorque em 16 de novembro de
de 2004, em uma entrevista para a BBC, quando questionado sobre a autoridade 2001.
legal da invasão, Annan disse que ele acreditava que não estava em conformidade
com a CHARTER das NU e era ilegal.[15][16]

Annan e o presidente iranianoMahmoud Ahmadinejaddiscordaram fortemente sobre o programa nuclear do Irã, em uma exibição de
cartoons iraniana que zombava do Holocausto, e em seguida na Conferência Internacional para Rever a Visão Global do Holocausto,
uma conferência iraniana de negação do Holocausto em 2006.[17] Durante visita ao Irã, instigada pela questão do enriquecimento de
urânio, Annan disse: "Eu penso que a tragédia do Holocausto é um fato histórico inegável e nós deveríamos realmente aceitar aquele
[17]
fato e ensinar as pessoas o que aconteceu na Segunda Guerra Mundial e garantir que isso nunca se repita.".

Annan amparou enviando uma missão de paz das NU para Darfur, Sudão. Ele trabalhou com o governo do Sudão para aceitar uma
transferência de poder da missão de paz daUnião Africana para uma das NU. Annan também trabalhou com inúmeros países árabes e
muçulmanos sobre osdireitos da mulher e outros tópicos.

No início de 1998, Annan convocou um "convened an annual UN "Security Council Retreat" com os 15 Estados representantes do
Conselho. Foi realizada no Centro de Conferência Rockefeller Brothers Fund (RBF), e foi patrocinada tanto pela RBF quanto pelas
Nações Unidas.[18]

A investigação de assédio sexual de Ruud Lubbers


Em junho de 2004, Annan recebeu uma cópia do relatório do Escritório de Serviços de Supervisão Interna (ESSI) sobre a queixa
apresentada por quatro mulheres contra Ruud Lubbers, do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, por assédio
sexual, abuso de autoridade e retaliação. O relatório também analisou alegações de assédio sexual e conduta imprópria de um
membro da equipe contra Werner Blatter, diretor da ACNUR. A investigação decidiu que Lubbers era culpado de assédio sexual;
nenhuma menção pública foi feita do outro processo contra um alto funcionário, ou duas queixas subsequentes, arquivadas no final
daquele ano. No curso da investigação oficial, Lubbers escreveu uma carta que alguns consideram ter sido uma ameaça às
trabalhadoras que haviam feito as acusações.[19] Em 15 de julho de 2004, Annan absolveu Lubbers das acusações, dizendo que elas
não eram legalmente substanciais o bastante.[20] Sua decisão se manteve até novembro de 2004. Quando o ESSI publicou seu
relatório anual à Assembleia Geral da ONU, foi relatado que Lubbers foi considerado culpado de assédio sexual. Estes eventos foram
amplamente divulgados e enfraqueceram a influência de Annan.

Em 17 de novembro de 2004, Annan aceitou um relatório do ESSI absolvendo Dileep Nair, subsecretário-geral dos Serviços de
Supervisão Interna, das acusações de corrupção política e assédio sexual. Alguns funcionários da ONU em Nova York discordaram
desta conclusão, levando à extensão do debate até 19 de novembro.

O relatório interno do ESSI sobre Lubbers vazou e partes dele acompanhada por um artigo de Kate Holt foram publicadas em um
jornal britânico. Em fevereiro de 2005, ele renunciou ao cargo de chefe da agência de refugiados da ONU. Lubbers disse que queria
aliviar a pressão política sobre Annan.[21]
O escândalo Petróleo por Alimentos
Em dezembro de 2004, surgiram relatos de que o filho do secretário-geral, Kojo Annan, recebia pagamentos da companhia suíça
Cotecna Inspection SA, que havia feito um contrato lucrativo com a ONU através do Programa Petróleo por Alimentos. Kofi Annan
pediu uma investigação para analisar as alegações.

Annan nomeou a Comissão Internacional Independente de Inquérito,[22] que era chefiada pelo ex-presidente da Reserva Federal dos
EUA, Paul Volcker,[23] então diretor da Associação das Nações Unidas dos EUA. Em sua primeira entrevista com a Comissão de
Inquérito, Annan negou ter tido uma reunião com a companhia Cotecna. Mais tarde, no inquérito, ele lembrou que havia se reunido
com o diretor-executivo da Cotecna, Elie-Georges Massey, duas vezes. Em um relatório final emitido em 27 de Outubro, a comissão
não encontrou provas suficientes para indiciar Kofi Annan sobre quaisquer ações ilegais, mas encontrara falha em Benan Sevan, um
cipriota que havia trabalhado para a ONU por cerca de 40 anos. Nomeado por Annan para o cargo no programa Óleo-por-Comida,
Sevan, repetidamente, pediu a iraquianos por alocações de petróleo para a African Middle East Petroleum Company. O
comportamento de Sevan foi "eticamente impróprio", Volcker disse a repórteres. Sevan negou reiteradamente as acusações e alegou
que estavam fazendo dele um "bode expiatório". O relatório Volcker foi altamente crítico em relação à estrutura de gestão da ONU e
à supervisão do Conselho de Segurança. O relatório recomendava veementemente que fosse estabelecida uma nova posição de Chief
Operating Officer (COO), para lidar com as responsabilidades fiscal e administrativa que estavam sob o poder do gabinete do
secretário-geral. O relatório listou as companhias, tanto ocidentais quanto do Oriente Médio, que se beneficiaram ilegalmente do
programa.[23]

Relações entre os Estados Unidos e as Nações Unidas


Kofi Annan apoiou[24] seu secretário-geral adjunto, Mark Malloch Brown, que criticou abertamente os Estados Unidos em um
discurso em 6 de junho de 2006:
"A prática vigente de tentar usar a ONU, quase sub-repticiamente, como ferramenta diplomática e, ao mesmo tempo, eximir-se de
apoiá-la contra seus críticos internos é simplesmente insustentável. Vocês vão perder a ONU de um jeito ou de outro. [...] Grande
parte do discurso público que atinge o coração dos EUA tem sido deixada nas mãos dos seus [da ONU] detratores mais ruidosos,
como Rush Limbaugh e a Fox News. Isso é o que eu quero dizer com diplomacia "sub-reptícia": o papel da ONU é praticamente
secreto na América Central, enquanto é realçado no Oriente Médio e em outras partes do mundo."[25]

Malloch disse mais tarde que sua declaração havia sido uma "crítica sincera e construtiva de um amigo e admirador à política dos
EUA em relação à ONU."[26]

O discurso foi incomum porque violou a política não-oficial de altos funcionários não criticarem publicamente os países
membros.[26] O embaixador interino dos EUA, John R. Bolton, nomeado pelo presidente George W. Bush, teria dito a Annan, pelo
telefone: "Eu conheço você desde 1989 e estou lhe dizendo que este foi o pior erro de um alto funcionário da ONU que eu já vi em
todo esse tempo."[26]

Observadores de outros paísesendossaram a opinião de Malloch, de que políticosconservadores dos EUA impediam muitos cidadãos
de compreender os benefícios do engajamento dos EUA com a ONU.[27] Depois de não conseguir receber a confirmação do Senado
para assumir, em carater permanente, o cargo de embaixador dos EUA na ONU, Bolton foitrabalhar na Fox News.

Resolução n º 61/225: Dia Mundial do Combate ao Diabetes


Kofi Annan testemunhou a promulgação da Resolução 61/225 pela Assembleia Geral das Nações Unidas para estabelecer o Dia
Mundial do Combate ao Diabetes. A Resolução foi a segunda Resolução da Assembleia Geral da ONU sobre uma questão
relacionada à saúde (a outra sendo sobre HIV/AIDS). A Resolução 61/225 é a única questão sobre saúde a ser aprovada por consenso
pela ONU. Patrocinada pelaRepública da África do Sule por Bangladesh, a Resolução foi aprovada em 20 de dezembro de 2006.

Cartas de despedida
Em 19 de setembro de 2006, Annan fez um discurso de despedida aos líderes mundiais reunidos na sede da ONU em Nova York, em
antecipação de sua aposentadoria em 31 de Dezembro. No discurso ele destacou três grandes problemas de "uma economia mundial
injusta, a desordem mundial e o desprezo generalizado pelos direitos humanos e do Estado de Direito", que ele acredita "não ter
resolvido, mas aguçado" durante seu tempo como secretário-geral. Ele também apontou a violência na África, e o conflito árabe-
[28]
israelense como duas grandes questões que justificam atenção.

Em 11 de dezembro de 2006, em seu discurso final como secretário-geral, entregue na Biblioteca e Museu Presidencial Harry S.
Truman em Independence, Missouri, Annan lembrou a liderança de Truman's na fundação da Organização das Nações Unidas. Ele
pediu aos Estados Unidos para voltarem à políticas externas multilateralistas do Presidente Truman, e a seguir a doutrina Truman que
diz que "a responsabilidade dos grandes Estados é servir e não dominar os povos do mundo". Ele também disse que os Estados
[29][30]
Unidos devem manter seu compromisso com os direitos humanos, "inclusive na luta contra o terrorismo."

Recomendações para a reforma da ONU


Logo após assumir o cargo em 1997, Annan lançou dois relatórios sobre uma reforma na gestão. Em 17 de março de 1997, O
relatório "Gestão Organizacional e Medidas" (A/51/829) introduziu novos mecanismos de gestão através da criação de um órgão do
gabinete para ajudá-lo e para agrupar atividades da ONU, de acordo com quatro missões principais. A agenda de reformas abrangente
foi emitido em 14 de Julho de 1997, intitulado "Renovar as Nações Unidas: um programa para a Reforma" (A/51/950). As principais
propostas incluíram a introdução de gestão estratégica para fortalecer a unidade de propósito, a criação do cargo de secretário-geral
adjunto, uma redução de 10 por cento nas postagens, uma redução dos custos administrativos, a consolidação da ONU a nível de país,
e alcançar a sociedade civil e o setor privado como parceiros. Annan também propôs a realização da Cúpula do Milênio em 2000.

Depois de anos de pesquisa, Annan apresentou o relatório de progresso, In Larger Freedom, para a Assembleia Geral da ONU em 21
[31]
de março de 2005. Annan recomendou a expansão do Conselho de Segurança e uma série de outras reformas na ONU.

Em 31 de janeiro de 2006, Kofi Annan esboçou sua visão de uma reforma extensa e abrangente da ONU em um discurso político
para a Associação das Nações Unidas no Reino Unido. O discurso, proferido no Westminster Central Hall, também marcou o 60.º
aniversário das primeiras reuniões daAssembleia Geral da ONUe do Conselho de Segurança da ONU.[32]

Em 7 de março de 2006, ele apresentou à Assembleia Geral suas propostas para uma revisão fundamental do Secretariado das Nações
Unidas. O relatório da reforma é intitulado:Investindo nas Nações Unidas, Para uma Organização Mundial Mais Forte.[33]

Em 30 de março de 2006, ele apresentou à Assembleia Geral suas análises e recomendações para a atualização de todo o programa de
trabalho do Secretariado das Nações Unidas nos últimos 60 anos. O relatório é intitulado: Obrigatoriedade e Entrega: Análises e
.[34]
Recomendações para Facilitar a Revista dos Mandatos

Carreira após a ONU


[35]
Após seu regresso a Gana, Annan foi imediatamente apontado como candidato para se tornar o próximo presidente do país.

Ele envolveu-se com inúmeras organizações com foco tanto global quanto africano. Em 2007, Annan foi nomeado presidente do
comitê de premiação do Mo Ibrahim Prize for Achievement in African Leadership, foi escolhido para liderar a nova formação da
Aliança para a Revolução Verde em África (AGRA) , tornou-se membro do Global Elders, foi designado presidente do Fórum
Humanitário Global em Genebra, e foi selecionado para o prêmio daFundação MacArthur por Justiça Internacional.

No começo de 2008, como chefe do Painel de Personalidades Africanas Ilustres, Annan participou de negociações para o fim da
agitação civil no Quênia. Ele ameaçou abandonar as negociações como mediador, se uma decisão rápida não foi feita.[36] Em 26 de
fevereiro de 2008 ele suspendeu as negociações para acabar com a violência da crise pós-eleição do Quênia.[37] Em 28 de fevereiro,
Annan conseguiu que o presidente Mwai Kibaki e Raila Odinga assinassem um acordo de coalizão de governo e foi amplamente
elogiado por muitos quenianos por esta conquista histórica. Este foi o melhor negócio realizado até então, sob os esforços de
mediação.
Annan foi membro do Club de Madrid.[38] Annan atualmente faz parte do conselho
de administração da Fundação das Nações Unidas, uma instituição pública de
caridade criada em 1998 com a histórica doação de 1 bilhão de dólares americanos
feita pelo empresário e filantropo Ted Turner para apoiar causas da ONU. A
Fundação das Nações Unidas constrói e implementa parcerias público-privadas para
[39]
resolver a maioria dos problemas do mundo e amplia o apoio à ONU.

Annan foi membro do Painel de Progresso da África (APP), uma autoridade


independente na África lançado em abril de 2007 para concentrar a atenção dos
líderes mundiais no fornecimento de seus compromissos com o continente. O Painel
lançou um importante relatório em Londres na segunda-feira 16 de junho de 2008
intitulado Desenvolvimento da África: Promessas e Prospectos.[40]

Kofi Annan foi nomeado o chanceler daUniversidade de Ganaem 2008.[41]

Annan se inscreveu para ser um dos conselheiros da One Young World, uma Foto oficial na sede da ONU.
organização sem fins lucrativos que pretende reunir 1500 jovens líderes globais do
amanhã de todos os países do mundo.

Em maio de 2009 a Universidade Columbia anunciou que Annan iria se juntar a um novo programa que será lançado pelo decano
John Coatsworth da School of International and Public Affairs como um dos primeiros grupos do Global Fellows. O programa Global
Fellows vai agrupar alunos com profissionais globais para compartilhar em primeira mão o conhecimento de experiências na vida de
uma figura pública ou internacional. Ele também é membro da Comissão sobre o Pensamento Global, nomeado pela Universidade.

Em 2 de setembro de 2009, Annan foi revelado como o primeiro professor Li Ka Shing no Lee Kuan Yew School of Public Policy do
[42]
National University of Singapore(NUS). O anúncio foi feito durante as celebrações do quinto aniversário da escola.

Em 7 de outubro de 2010, Annan foi nomeado para o Conselho de Administração do Centro Global para o Pluralismo, Novo centro
internacional de pesquisa e educação do Canadá dedicado ao estudo e prática do pluralismo por todo o mundo. O Centro Global para
o Pluralismo é uma iniciativa de Sua Alteza Aga Khan em parceria com o governo do Canadá. O Centro é localizado na capital do
país, Ottawa. Dedicado à criação de sociedades bem-sucedidas, o Centro está fundado na premissa de que a abertura, tolerância, e
compreensão para com as culturas, estruturas sociais, valores e crenças de outras pessoas são essenciais para a própria sobrevivência
de um mundo interdependente. Pluralismo não é mais simplesmente tino ou um pré-requisito para progresso e desenvolvimento.

Casamento
Kofi Annan se casou duas vezes. Sua primeira esposa foi a nigeriana Titi Alakija. Eles tiveram dois filhos, Kojo e Ama. Foi também
casado com a advogada e artistasueca Nane Maria Annan, que tem uma filha, Nina, de seu casamento anterior
.

Morte
Annan morreu em 18 de agosto de 2018 em um hospital de Berna na Suíça. As causas da morte não foram reveladas.[43] A morte de
Annan teve repercussão imediata na mídia mundial, com inúmeros líderes de estado do mundo todo lamentando o falecimento de
Annan.[44]

Honras e prêmios

Honras

2000: Companhia da Ordem da Estrela de Gana[45]


2001: Grã-Cruz com Colar da Ordem da Estrela da Romênia
[46]
11 de Outubro de 2005: Grande-Colar da Ordem da Liberdade (Portugal)[46]
2006: Cavaleiro da Grã-Cruz da Ordem do Leão Holandês
2007: Grã-Decoração de Honra em Ouro com Faixa pro Serviços Prestados à República da
Áustria
2007: Cavaleiro Honorário da Grã-Cruz da Ordem de São Miguel e São Jorge (GCMG) pela
Rainha Elizabeth II (UK)[47]
2008: Grã-Cruz de 1ª classe da Ordem de mérito federal da Alemanha[48]

Prêmios

2000: Kora All Africa Music Awards na categoria Obra da Vida


2001: Fundação Nobel, o Prêmio Nobel da Paz, oferecido conjuntamente a Kofi Annan e às
Nações Unidas
2002: ganhador do "Profiles in Courage Award", dado pelo JFK Memorial Museum
2003: Membro Honorário Estrangeiro da Academia de Artes e Ciências dos Estados
Unidos[49]
2006: Prêmio Internacional da Ordem de Cultura, Ciência e Educação da Academia
Europeia de Informatização, Bélgica
2006: Inter Press Service, International Achievement Award pelas contribuições duradouras
de Kofi Annan à paz, segurança e desenvolvimento
2006: Prêmio Olof Palme
2007: Wooden Crossbow, prêmio especial do Fórum Econômico Mundial da Suíça
2007: Prêmio People in Europe de Verlagsgruppe Passau
Fundação MacArthur, Prêmio MacArthur por Justiça Internacional
2007: Prêmio Norte-Sul do Conselho da Europa
2008: Prêmio Paz de Westphalia
2008: Prêmio de Honras da Universidade Harvard
2008: Prêmio Gottlieb Duttweiler
2008: Prêmio Paz de Westphalia – Münster (Westfalen)
2008: Open Society Award – CEU Business School Budapest

Títulos honoríficos
Kwame Nkrumah University of Science and T echnology, (Kumasi), Doutor Honorário em Ciências, 24 de agosto de
1998
United Nations Mandated University for Peace , Presidente Honorário, 1999
Universidade de Lund, Doutor em Direito Honorário, 1999
Universidade Nacional da Irlanda, Doutor em Direito, 22 de janeiro de 1999
Universidade Técnica de Dresden, doctor honoris causa, 27 de abril de 1999
Howard University, doutorado honorário de letras humanas, 8 de maio de 1999
Universidade Notre Dame, Doutor em Letras, honoris causa, 21 de maio de 2000
Seton Hall University, John C. Whitehead School of Diplomacy and International Relations , Doutorado Honorário,
fevereiro de 2001
Universidade Brown, Doutor em Direito, honoris causa, 28 de maio de 2001
Liberty Medal International Selection Commission, Liberty Medal, 4 de julho de 2001
Universidade Livre de Berlim, doctor honoris causa, 13 de julho de 2001
Universidade de Tilburg, Doutorado Honorário, 2002
Universidade de Alcalá, Doutor Honoris Causa, 9 de abril de 2002
Universidade Northwestern, Doutor em Direito, 21 de junho de 2002
Universidade de Pittsburgh, honorary Doctor of Public and International Af
fairs degree 21 October 2003
Universidade de Gante(Bélgica), doctor honoris causa 21 de março de 2003
Universidade Carleton, Legum Doctor, honoris causa, 9 de março de 2004
Universidade de Ottawa, Título de Doutor da Universidade, 9 de março de 2004
Universidade da Pensilvânia, Doutor em Direito, honoris causa, 16 de maio de 2005
Universidade Nova de Lisboa, doctor honoris causa, 12 de outubro de 2005
Universidade George Washington, Doutor em Serviço Público, 5 de maio de 2006
Universidade de Tóquio, Doutorado Honorário, 18 de maio de 2006
Universidade de Georgetown, Doutor em Letras Humanas,honoris causa, 30 de outubro de 2006
Universidade de São Galo, Suíça, Max Schmidheiny Foundation Freedom Prize (originally awarded 2003, but
postponed due to Annan's illness), 18 de novembro de 2006
Universidade Princeton, Crystal Tiger Award, 28 de novembro de 2006
King's College de Londres, Doutor em Direito, honoris causa, 28 de maio de 2008

Ver também
Genocídio em Ruanda

A Wikipédia tem o portal:


Ligações externas ONU

Biografias, entrevistas e perfis


Official UN biography
Nobel Peace Prize biography
Kofi Annan: Center of the StormDetailed PBS profile. Includes interactive biography and map of Annan's worldwide
travels, among other things. Requires Flash.
Kofi Annan: Biographical NoteBasic biography by Phyllis Bennis of the Global Policy Forum.
Annan Article in Saga Magazine
Short Biographyat the Africa Progress Panel website

Artigos
Ian Williams, The Guardian, 20 September 2005, "Annan has paid his dues: The UN declaration of a right to protect
people from their governments is a millennial change"
Annan, Kofi A. "Lessons from the U.N. leader"The Washington Post, 12 Dec 2006
Colum Lynch, The Washington Post, 24 April 2005, "U.N. Chief's Record Comes Under Fire"
"Oil-for-food memo raises questions for Annan"– CNN

Discursos
Statements of Secretary-General Kofi Annan
Nobel Peace Prize lecture

Referências
4. Ao menos 63 morrem na Síria durante visita de Kofi
1. Lefevere, Patricia (11 de dezembro de 1998).«Annan: Annan (http://br.noticias.yahoo.com/jornalista-estado-e
`Peace is never a perfect achievement' – United st%C3%A1-preso-l%C3%ADbia-20110310-062544-70
Nations Secretary General Kofi Annan»(http://findarticl 5.html)
es.com/p/articles/mi_m1141/is_7_35/ai_53460476) .
National Catholic Reporter. Consultado em 26 de 5. Síria: repressão mata 63 pessoas durante visita de
fevereiro de 2008. Kofi Annan (http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/
0,,OI5657469-EI294,00-Repressao+do+regime+mata+
2. «Morre Kofi Annan, ex-secretário-geral da ONU e na+Siria+durante+visita+de+Kofi+Annan.html)
Nobel da Paz» (https://g1.globo.com/mundo/noticia/20
18/08/18/morre-kofi-annan-ex-secretario-geral-da-onu- 6. "Kofi Annan – The Man To Save The World?" (http://w
e-nobel-da-paz.ghtml). G1. 18 de Agosto de 2018. ww.williamshawcross.com/index.php?page=annan),
Consultado em 18 de Agosto de 2018. Saga Magazine, November 2002
3. «Antigo secretário-geral da ONU Kofi Annan morre aos 7. Akan dictionary entry forKofi at
80 anos» (https://www.lusa.pt/article/24672556/antigo- dictionary.kasahorow.com (http://dictionary.kasahorow.
secret%C3%A1rio-geral-da-onu-kofi-annan-morre-aos- com/en/search/kclient/kofi%20link%3Aak%7C)
80-anos-top-five-news). Agência Lusa. 18 de Agosto 8. Kofi Annan – Center of the Storm. Life Map. A Chief's
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9. «The MIT 150: 150 Ideas, Inventions, and Innovators 23. «Members» (http://www.iic-offp.org/members.htm).
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Secretário-geral da
Precedido por Sucedido por
Organização das Nações Unidas
Boutros Boutros-Ghali Ban Ki-moon
1997 — 2007
Nobel da Paz
Precedido por Sucedido por
2001
Kim Dae Jung Jimmy Carter
com Organização das Nações Unidas

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