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MONITORIA 3
Relato de Experiências | Projetos Premiados 2013
Natal / RN
2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
Reitora Supervisor Gráfico
Ângela Maria Paiva Cruz Francisco Guilherme de Santana
Vice-reitor
José Daniel Diniz Melo Secretária de Educação a Distância da UFRN
Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo
Diretora da EDUFRN Secretária Adjunta de Educação a Distância da UFRN
Maria da Conceição Fraga Ione Rodrigues Diniz Morais
Diretor Adjunto da EDUFRN
Wilson Fernandes de Araújo Filho Coordenador de Produção de Materiais Didáticos –
SEDIS/UFRN
Conselho Editorial Marcos Aurélio Felipe
Maria da Conceição Fraga (Presidente)
Ana Karla Pessoa Peixoto Bezerra Coordenadora de Revisão – SEDIS/UFRN
Anna Emanuella Nelson dos S. C. da Rocha Maria Da Penha Casado Alves
Anne Cristine da Silva Dantas
Coordenador Editorial
Carla Giovana Cabral
José Correia Torres Neto
Edna Maria Rangel de Sá
Eliane Marinho Soriano Coordenadora de Fluxo de Revisão
Fábio Resende de Araújo Rosilene Paiva
Francisco Wildson Confessor
George Dantas de Azevedo Revisores Ortográficos/Gramatical
Lia Rejane Mueller Beviláqua Emanuelle Pereira de Lima Diniz
Maria Aniolly Queiroz Maia
Revisora ABNT
Maria da Conceição F. B. S. Passeggi
Edineide da Silva Marques
Maria de Fátima Garcia
Maurício Roberto Campelo de Macedo Revisor Tipográfico
Nedja Suely Fernandes José Correia Torres Neto
Paulo Ricardo Porfírio do Nascimento Sofia de Andrade e Andrade
Paulo Roberto Medeiros de Azevedo
Regina Simon da Silva Diagramação
Rosires Magali Bezerra de Barros Sofia de Andrade e Andrade
Tânia Maria de Araújo Lima Capa
Tarcísio Gomes Filho Sofia de Andrade e Andrade
Supervisão Editorial
Alva Medeiros da Costa
ISBN 978-85-425-0409-5
Apresentação...........................................................................................7
Monitoria de Neuroanatomia:
experiências e perspectivas....................................................................53
7
CADERNO DE MONITORIA N. 3
8
Informação e Comunicação (TIC), definidas como o conjunto de recursos
tecnológicos, utilizados de forma integrada e com objetivos comuns, no
escopo da Ciência da Informação.
As organizadoras
9
Uma experiência com
a estratégia de resolução
de questões no processo
de ensino-aprendizagem
da Nutrição e Dietética
CUNHA, M. A.1; MEDEIROS, A. C. Q.2; QUEIROZ, S. A.3; DANTAS, L. L. C4;
DUTRA, J. I. S5.
Resumo
1
Docente do departamento de Nutrição (FACISA - UFRN): e-mail: manuelanutri@yahoo.com.br
2
Docente do departamento de Nutrição (FACISA - UFRN): e-mail: annacqm@yahoo.com.br
3
Discente do curso de Nutrição (FACISA - UFRN): e-mail: sandraa_queiroz@hotmail.com
4
Discente do curso de Nutrição (FACISA - UFRN): e-mail: lana-laysa@hotmail.com
5
Discente do curso de Enfermagem (FACISA - UFRN): e-mail: jessicabellejp@hotmail.com
11
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
12
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
13
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Metodologia
14
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
15
CADERNO DE MONITORIA N. 3
era facilitar a escolha e a seleção das questões, para utilização nas sessões de
monitoria, conforme o conteúdo era lecionado ao longo do semestre.
16
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
Planejamento:
Definição dos temas
Organização: Acompanhamento:
Construção do banco Reuniões de revisão
Elaboraçao do jogo:
Formato multimídia
17
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Discussão:
Respostas das questões
Elucidação:
Discussões das questões
18
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
Resultados e discussão
19
CADERNO DE MONITORIA N. 3
20
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
21
CADERNO DE MONITORIA N. 3
22
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
Conclusão
23
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Agradecimentos
Referências
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1987.
24
Um a experiência com a estratégia de resolução de questões
A N O T A Ç Õ E S
no processo de ensino-aprendizagem da Nutrição e Dietética
25
Monitoria como instrumento
para a melhoria da qualidade
do ensino em Farmacotécnica
MORAIS, W. A.1; SOARES, D. S.2; BARBOZA, I. R.3; CARDOSO, K. O. A4;
MORAES, D. A.5; SOUZA, F. V. A6.
Resumo
1
Docente do departamento de Farmácia (UFRN): e-mail: waldenfarma@yahoo.com.br
2
Técnica do Laboratório de Farmacotécnica (UFRN): e-mail: soares_ds@yahoo.com.br
3
Discente do curso de Farmácia (UFRN): e-mail: iaponira_giba@hotmail.com
4
Discente do curso de Farmácia (UFRN): e-mail: kellyohanna@hotmail.com.br
5
Discente do curso de Farmácia (UFRN): e-mail: moraes.danilo.a@gmail.com
6
Discente do curso de Farmácia (UFRN): e-mail: nessinha_26@hotmail
27
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
28
Monitoria como instrumento para a melhoria da
A N O T A Ç Õ E S
qualidade do ensino em Farmacotécnica
29
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Materiais e métodos
30
Monitoria como instrumento para a melhoria da
A N O T A Ç Õ E S
qualidade do ensino em Farmacotécnica
31
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Resultados e discussão
32
Monitoria como instrumento para a melhoria da
A N O T A Ç Õ E S
qualidade do ensino em Farmacotécnica
33
CADERNO DE MONITORIA N. 3
34
Monitoria como instrumento para a melhoria da
A N O T A Ç Õ E S
qualidade do ensino em Farmacotécnica
35
CADERNO DE MONITORIA N. 3
36
Monitoria como instrumento para a melhoria da
A N O T A Ç Õ E S
qualidade do ensino em Farmacotécnica
Conclusão
Agradecimentos
Referências
37
CADERNO DE MONITORIA N. 3
38
39
Monitoria em Semiologia e
Semiotécnica da enfermagem:
estimulando o interesse
pela docência
LIRA, A. L. B. C.1; TAVARES, A. O. F.2; ARAÚJO, A. R. A.3; OLIVEIRA, S. M.4
Resumo
1
Docente do depto. de Enfermagem (UFRN): e-mail: analuisa_brandao@yahoo.com.br
2
Discente do curso de Enfermagem (UFRN): e-mail: aline.of13@gmail.com
3
Discente no curso de Enfermagem (UFRN) e-mail: aryelearaujo_ufrn@yahoo.com.br
4
Discente do curso de Enfermagem (UFRN) e-mail: samamikaoliver@gmail.com
41
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
42
Monitoria em Semiologia e Semiotécnica da enfermagem:
A N O T A Ç Õ E S
estimulando o interesse pela docência
Materiais e métodos
43
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Resultados e discussão
44
Monitoria em Semiologia e Semiotécnica da enfermagem:
A N O T A Ç Õ E S
estimulando o interesse pela docência
45
CADERNO DE MONITORIA N. 3
46
Monitoria em Semiologia e Semiotécnica da enfermagem:
A N O T A Ç Õ E S
estimulando o interesse pela docência
47
CADERNO DE MONITORIA N. 3
48
Monitoria em Semiologia e Semiotécnica da enfermagem:
A N O T A Ç Õ E S
estimulando o interesse pela docência
Conclusão
49
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Referências
50
51
Monitoria de Neuroanatomia:
experiências e perspectivas
CÂMARA, C. A.1; COSTA, M. S. M. O.2; SILVA, J. R.3; ALVES, A. K. T. M.4
Resumo
1
Docente do departamento de Morfologia (UFRN): e-mail: celcimar@cb.ufrn.br
2
Docente do departamento de Morfologia (UFRN): e-mail: mscosta52@gmail.com
3
Discente do curso de Medicina (UFRN): e-mail: jocekleyton@hotmail.com
4
Discente do curso de Medicina (UFRN): e-mail: amandaalves.med@gmail.com
53
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
Por ser uma disciplina que exige uma estreita correlação entre a teoria
e a prática, surge a necessidade de apoio ao docente por parte da atividade
de monitoria. Isso se justifica, pois, no decorrer do curso, ao examinar os
pacientes e formular hipóteses diagnósticas, o aluno precisará recorrer a
esses temas básicos.
54
Monitoria de Neuroanatomia: experiências e perspectivas A N O T A Ç Õ E S
Metodologia
55
CADERNO DE MONITORIA N. 3
56
Monitoria de Neuroanatomia: experiências e perspectivas A N O T A Ç Õ E S
57
CADERNO DE MONITORIA N. 3
58
Monitoria de Neuroanatomia: experiências e perspectivas A N O T A Ç Õ E S
Resultados e discussão
59
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Conclusões
60
Monitoria de Neuroanatomia: experiências e perspectivas A N O T A Ç Õ E S
Agradecimentos
Referências
61
CADERNO DE MONITORIA N. 3
62
Monitoria de Neuroanatomia: experiências e perspectivas A N O T A Ç Õ E S
63
Monitoria nos Cursos
de Química EAD
SILVA, A. B. da1; CAMPOS, M. C2; OLIVEIRA, F. B. de3; PONTES, A. C. F. de B.4
Resumo
Introdução
A educação à distância (EAD) caracteriza-se pela separação
espaço-temporal entre professor e aluno, surgindo como estratégia de
ampliação de acesso ao ensino, ou seja, levando o ensino superior às
1
Discente no curso de Química EAD (UFRN): e-mail: arivonaldo.quimica@gmail.com
2
Discente no curso de Química EAD (UFRN): e-mail: mariacissacampos@hotmail.com
3
Tutora de laboratório, discente no curso de Química (UFRN): e-mail: faby-borges@live.com
4
Docente no Instituto de Quiímica (UFRN): e-mail: anacfbrito@gmail.com
65
CADERNO DE MONITORIA N. 3
66
Monitoria nos Cursos de Química EAD A N O T A Ç Õ E S
Metodologia
67
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Resultados e discussão
68
Monitoria nos Cursos de Química EAD
69
CADERNO DE MONITORIA N. 3
70
Monitoria nos Cursos de Química EAD A N O T A Ç Õ E S
Conclusão
Agradecimentos
71
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Referências
72
73
Relato de experiência:
primeiros passos para
iniciação à docência em
Pesquisa em Comunicação
NOBRE, I. M.1; MAIA, L. F.2
Resumo
Relatam-se os resultados alcançados durante a experiência vivida
como aluna de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na condição de monitora
de iniciação à docência do projeto “Primeiros passos para a iniciação à
docência em Pesquisa em Comunicação”. O projeto de ensino; vinculado
à Componente Curricular COM0089 – Pesquisa em Comunicação; tem
como objetivo estimular, incentivar e iniciar o aluno-monitor na docência do
ensino superior. No decorrer do projeto, sob a orientação do coordenador,
foi possível aprender aspectos sobre a produção de seminários temáticos,
elaboração do plano de aulas, cronogramas, atualização de conteúdos
pedagógicos, correção de atividades e postura em sala de aula. Durante
a experiência, o monitor também foi incentivado a participar de reuniões
presenciais e virtuais para discutir possíveis dificuldades encontradas e
sugestões, visando sempre o desenvolvimento da disciplina e o melhor
aprendizado dos alunos. Além disso, com o apoio do coordenador, foram
produzidos ainda relatos científicos das experiências desenvolvidas, a fim
de participar de eventos abordando temas sobre Comunicação Social e
outras áreas afins.
1
Docente. no departamento de Comunicação Social (UFRN): e-mail: itanobre@gmail.com
2
Discente no curso de Comunicação Social (UFRN): e-mail: lais.fariasm@hotmail.com
75
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
76
Relato de experiência: primeiros passos para iniciação
A N O T A Ç Õ E S
à docência em Pesquisa em Comunicação
77
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Metodologia
Resultados e discussão
78
Relato de experiência: primeiros passos para iniciação
A N O T A Ç Õ E S
à docência em Pesquisa em Comunicação
79
CADERNO DE MONITORIA N. 3
80
Relato de experiência: primeiros passos para iniciação
A N O T A Ç Õ E S
à docência em Pesquisa em Comunicação
81
CADERNO DE MONITORIA N. 3
82
Relato de experiência: primeiros passos para iniciação
A N O T A Ç Õ E S
à docência em Pesquisa em Comunicação
Conclusão
83
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Referências
DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B.; DE PIETRO, J-F. A exposição oral. In: ROJO,
R.; CORDEIRO, G. S. (Org.). Gêneros orais e escritos na escola. São
Paulo: Mercado de Letras, 2004. p. 41-70.
84
85
Vivência do processo de
ensinagem: incentivo
à docência em disciplinas
de Ciência da Informação
SILVA, E.F.1; OLIVEIRA, G.D.2; ALMEIDA, R.C.3
Resumo
1
Docente no departamento de Ciência da Informação (UFRN): e-mail: eliane.ufrn@gmail.com
2
Discente no curso de Biblioteconomia (UFRN): e-mail: gabryellaholiveirah@gmail.com
3
Discente no curso de Biblioteconomia (UFRN): e-mail: artesadesonhos@gmail.com
87
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
88
Vivência do processo de ensinagem:
A N O T A Ç Õ E S
incentivo à docência em disciplinas de Ciência da Informação
4
Grifo nosso.
5
Traduzida como tempestade cerebral, cujo principal objetivo é atingir
resultados por meio de discussões das ideias livres dos participantes,
comumente utilizada nas agências de publicidade como instrumento
de criação.
89
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Metodologia
90
Vivência do processo de ensinagem:
A N O T A Ç Õ E S
incentivo à docência em disciplinas de Ciência da Informação
Resultados e discussão
6
Site institucional. Disponível em:<http://www.unesco.org/new/pt/
brasilia/communication-and-information/access-to-knowledge/ict-in-
-education/ > Acesso em: 16 set. 2014.
91
CADERNO DE MONITORIA N. 3
7
Tradução livre. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.
8
Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo
Facultativo. Tradução livre.
92
Vivência do processo de ensinagem:
A N O T A Ç Õ E S
incentivo à docência em disciplinas de Ciência da Informação
9
O termo “chat” (traduzido livremente como “bate-papo”) significa a
possibilidade de conversar virtualmente com outros usuários da Inter-
net. Disponível em: <http://www.oocities.org/infoallbrasil/Chat.htm>
93
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Conclusão
94
Vivência do processo de ensinagem:
A N O T A Ç Õ E S
incentivo à docência em disciplinas de Ciência da Informação
Referências
95
CADERNO DE MONITORIA N. 3
96
Vivência do processo de ensinagem:
A N O T A Ç Õ E S
incentivo à docência em disciplinas de Ciência da Informação
97
Programa de monitoria
na Engenharia Florestal:
integração entre as disciplinas
de Estatística Florestal e
Experimentação Florestal
VIEIRA, F.A1; FAJARDO, C.G2; FREIRE, A.S.M3; CARVALHO, B.L.B4; XAXÁ, I.D.O5
Resumo
1
Docente.na Unidade Esp. em Ciências Agrárias (UFRN): e-mail: vieirafa@gmail.com
2
Docente na Unidade Esp. em Ciências Agrárias (UFRN): e-mail: genegoista00@gmail.com
3
Discente no curso de Engenharia Florestal (UFRN): e-mail: ageufreire@hotmail.com
4
Discente no curso de Engenharia Florestal (UFRN): e-mail: brendaliviabc@hotmail.com
5
Discente no curso de Engenharia Florestal (UFRN): e-mail: igorxaxa@gmail.com
99
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
100
Programa de monitoria na Engenharia Florestal: integração entre
A N O T A Ç Õ E S
as disciplinas de Estatística Florestal e Experimentação Florestal
Metodologia
101
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Resultados e discussão
102
Programa de monitoria na Engenharia Florestal: integração entre
A N O T A Ç Õ E S
as disciplinas de Estatística Florestal e Experimentação Florestal
Estatística Florestal
Aprovação com média
entre 5,0 e 6,9
12%
13% Reprovação por nota
75%
Experimentação Florestal
Aprovação com média
entre 5,0 e 6,9
13%
Aprovação com média
superior a 6,9
87%
Fonte: Os autores
103
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Fonte: Os autores
104
Programa de monitoria na Engenharia Florestal: integração entre
A N O T A Ç Õ E S
as disciplinas de Estatística Florestal e Experimentação Florestal
Fonte: Os autores
105
CADERNO DE MONITORIA N. 3
106
Programa de monitoria na Engenharia Florestal: integração entre
A N O T A Ç Õ E S
as disciplinas de Estatística Florestal e Experimentação Florestal
107
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Conclusão
108
Programa de monitoria na Engenharia Florestal: integração entre
A N O T A Ç Õ E S
as disciplinas de Estatística Florestal e Experimentação Florestal
Agradecimentos
Referências
109
Um olhar sobre as tecnologias
de comunicação e informação
na iniciação à docência
GOMES, A. V.1; PAIVA, M. C. L.2; FORTUNATO, A. L.3
Resumo
1
Docente no Metrópole Digital (UFRN): e-mail: apuena@gmail.com
2
Docente no depto de Fund. e Políticas Educacionais (UFRN): e-mail: crislean6@gmail.com
3
Discente no curso de Pedagogia (UFRN): e-mail: liliannfortunato@hotmail.com
111
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
112
Um olhar sobre as tecnologias de comunicação
A N O T A Ç Õ E S
e informação na iniciação à docência
113
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Metodologia
114
Um olhar sobre as tecnologias de comunicação
e informação na iniciação à docência
Planejamento
Estudos
Intervenção
115
CADERNO DE MONITORIA N. 3
116
Um olhar sobre as tecnologias de comunicação
A N O T A Ç Õ E S
e informação na iniciação à docência
Resultados e discussão
117
CADERNO DE MONITORIA N. 3
118
Um olhar sobre as tecnologias de comunicação
A N O T A Ç Õ E S
e informação na iniciação à docência
Conclusão
119
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Referências
120
Um olhar sobre as tecnologias de comunicação
A N O T A Ç Õ E S
e informação na iniciação à docência
121
Práticas de Leitura e
Escrita na Academia:
Saberes na Esfera Científica
SILVA, D. C. e1; MEDEIROS C. M. de2
Resumo
1
Discente no curso de Pedagogia (UFRN): e-mail: denize_comvc@hotmail.com
2
Docente no Departamento de Educação (UFRN): e-mail: celiamariademedeiros@yahoo.com.br
123
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Introdução
Metodologia
124
Práticas de Leitura e Escrita na Academia:
A N O T A Ç Õ E S
Saberes na Esfera Científica
125
CADERNO DE MONITORIA N. 3
126
Práticas de Leitura e Escrita na Academia:
A N O T A Ç Õ E S
Saberes na Esfera Científica
127
CADERNO DE MONITORIA N. 3
128
Práticas de Leitura e Escrita na Academia:
A N O T A Ç Õ E S
Saberes na Esfera Científica
Resultados e discussão
129
CADERNO DE MONITORIA N. 3
130
Práticas de Leitura e Escrita na Academia:
A N O T A Ç Õ E S
Saberes na Esfera Científica
131
CADERNO DE MONITORIA N. 3
132
Monitoria em morfologia e fisiologia humana: uma intervenção
no ensino superior baseada na atenção à saúde
Conclusão
Agradecimentos
133
CADERNO DE MONITORIA N. 3
Referências
134
Práticas de Leitura e Escrita na Academia:
A N O T A Ç Õ E S
Saberes na Esfera Científica
135
CADERNO DE MONITORIA N. 3
136
ISBN 978-85-425-0116-2
9 788542 501162