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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

Direito do Consumidor
Prof.

Campinas
2018
Sumário
1. – DIREITO DO CONSUMIDO ................................................................................................................. 3

1. 1. - Relação Jurídica de Consumo ............................................................................................................................ 4


1. 1. 1. - Teorias ...................................................................................................................................................... 4
1. 1. 1. 1. - Finalista .................................................................................................................................................... 4
1. 1. 1. 2. - Maximalista .............................................................................................................................................. 5
1. 1. 1. 3. - Finalista mitigada (adotada pelo STJ) ....................................................................................................... 5
1. 1. 1. 3. 1. - Vulnerabilidade ................................................................................................................................ 6
1. 1. 2. - Consumidor .............................................................................................................................................. 7
1. 1. 3. - Fornecedor................................................................................................................................................ 9

1. 2. - Direito Econômico e pressupostos Fundamentais do CDC ................................................................................12

1. 3. - Princípios Constitucionais e o CDC ...................................................................................................................16


1. 3. 1. - Soberania .................................................................................................................................................16
1. 3. 2. - Dignidade da pessoa Humana ..................................................................................................................17
1. 3. 3. - Liberdade de contratar ............................................................................................................................17
1. 3. 4. - Princípio da Justiça ...................................................................................................................................17
1. 3. 5. - Erradicação à pobreza ..............................................................................................................................18
1. 3. 6. - Solidariedade ...........................................................................................................................................18
1. 3. 7. - Isonomia ..................................................................................................................................................18

1. 4. - Direitos da Personalidade e o CDC ...................................................................................................................19


1. 4. 1. - Direito à Vida ...........................................................................................................................................19
1. 4. 2. - Direito à Imagem .....................................................................................................................................21
1. 4. 3. - Direito à Informação ................................................................................................................................22

1. 7. - Publicidade ......................................................................................................................................................23
1. – Direito do Consumidor
19/02/2018 1ª e 2ª Chamada por Amostragem

Direito do consumidor

Bibliografia

1) Manual de de consumidor – Ministro STJ Hermon Benajmin / Prof. Cláudia lima Maques / Leonardo
Bessa
{Melhor obra} {cai em concurso} (congrega as visões de várias partes do país)

2) Programa de direito do consumidor – Sergio Cavalieri


{visão + conservadora, muito bom para resp. civil. Ele trouxe o dano em ricochete, trouxe dano
moral contra PJ. Livro referência., trouxe teoria da perda da chance}

3) Direito do Consumidor – Bruno Miragem


Bruno foi pupilo da claudia lima marques.

Direito do consumidor é importante pois nossa sociedade é uma sociedade de consumo.

Conteúdo

Direitos Constitucionais
Relação Jurídica de Consumo
Direitos Básicos do Consumidor (Cai muito na OAB)
- Marco Civil da Internet
Acidentes de Consumo e Vício
Publicidade (enganosa e abusiva)

Lei 8078/90
O CDC veio na época do color. O gov Collor trouxe muitas legislações. Ex CDC, ECA e Lei de crimes hediondos.

Codificação simples ou microssistema


Esse gov. tinha a noção de microssistema.
Microssistema ≠ código

Hoje está mais para código.

Quando estava sendo discutido o NCPC. A prof. Estava torcendo para não ser aprovado. Pois ao ser aprovado
estava sendo feita a opção legislativa por grandes códigos. Enterrou então o estatudo das famílias, que era
um microssistema.

O CDC é um microssistema. Ele tem o direito do consumidor, tinha procedimentos adm, tem penas.
O ECA é um microssistema. O Collor inovou no sentido de trabalhar com microssistema. No ECA, temos desde
procedimento de adoção, até as medidas aplicadas ao menor infrator. Poderiamos fazer isso com todas as
matérias? Sim.

Direito do consumidor ou relação jurídica de consumo?


.hoje = rel jurídica de consumo.

Direito do consumidor é por áreas.


Prof. Trabalha com bares e restaurantes, armazenagem de remédios e ?

O d. do consumidor se especializa. Uma tendência que não tem no privado em geral.

Direito público, privado ou coletivo.

Se é um microssistema, vai ter matéria de todas as áreas.

Ar.t 1º do CDC deixa bem claro que se trata de norma de ordem publica.

Por que está nessa matéria? 0:58

3 institutos:
- Brasilcon (pesquisa, proposta leg, revista, doutrina, assoc. nac. prof. D. consumidor)
-idec (preocupa-se com tutelas, individual ou coletiva)
-Proteste (eles tem a única revista que não é permitida circulação em banca. Só pode assinar pelo celular,
recebe em sua casa)
Proteste = faz teste de qualidade de produto.
Foi proibida de circular em banca, pois violaria o principio constitucional da livre concorrência.

Obs.: proteste é org. holandesa.


Na Holanda quando sai na proteste que um produto é desqualificado, ele sai de mercado, pois os
consumidores não compram mais.

Tbm é proibida de circular em Portugal, pois eles odeiam os holandeses.

26/02/2018 3ª e 4ª Chamada:

1. 1. - Reláçáo Jurídicá de Consumo

1. 1. 1. - Teoriás

1. 1. 1. 1. - Finalista
Finalista: interpretação restritiva de consumidor. Consumidor Final.
Produzida pelo rizatto, ninguém segue além dele. A Maria helena diniz tbm apoia.
Pois dá maior ?? aos contratos do Cc.
Ou seja, consumidor é só aquele uq é destinatário final. Do contrário não se aplica ao CDC.
Rizatto nunes. Coloca que o consumidor vai ser aquee destinatário final do bem. Se vc compa o bem para
revender isso não é rel jurídica de consumo.
Aqu é uma interpretação bem restrititva de consumidor.

O problema aqui são as zonas neutras.

Ex.: eu comprei um computador, se eu comprei pra uso pessoal eu sou consumidor.


Se eu comprei para uso profissional, logo eu produzi riquezas, então não sou consumidor.
E se eu uso ambos??? O que eu sou ?
Então, não dá para se estabelecer se é consumidor final ou não.

Rizatto nunes dá um exemplo, o professor.


Ex.: X compra caneta e esta usando para finalidades particulares.
A mesma caneta que um professor compra, para fazer chamada para corrigir prova, ele está produzindo
riqueza, então não é consumidor. É por isso que nenhum prof. Usa o livro dele...

Outr exemplo, arresmo de papel (500 sulfites).

Fica claro em exemplo assim: se alguém compra uma FROTA. Se enventualmente ele deixar o carro com o
filho, não tem problema, não é consumo.

Com produto fica mais claro, scom serviço fica mais confuso.
Se eu compro tecido para fazer camisas para vender não é consumidor.

O que importa auqi é que o vendedor não vai perder tempo te perguntando...

A ideia aqui é minimizar o uso do CDC.

E considerando que no CDC há inversão do ônus da prova...0:08

Não copiei até: 0:11

1. 1. 1. 2. - Maximalista

Maximalista: interpretação extensiva. CSD como novo regulamento


.é da claudia limi marques e tbm não é aplicada.
Embora há uma tendência de aplicar um pouco o espectro...??0:12
Curiosamente ?? da uerj está investindo na teoria maximalista temos uma interpretação extensiva.
Na dúvida aplica o CDC, a parte contrária é que faça prova.

Por que não foi aceita?


Pois estaria colcoando o CDC em uma importância amuito maior.
Segundo, pois hoje não consideramos a sociedade como soc. De consumo. Mais ainda como soc. De massa.
Hoje somos soc. De consumo a pelo menos 100 anos, e estamos entrando na sociedade digital.

1. 1. 1. 3. - Finalista mitigada (adotada pelo STJ)

Finalistas mitigada: Vulnerabilidade passa a ser critério para definição de consumidor


.teoria aceita pelo TJ.
Eles mantem o conceito de destinatário final
E add + 1 critério: situação de VULNERABILIDADE

1. 1. 1. 3. 1. - Vulnerabilidade

Vulnerabilidade:
Pode ser de 3 formas:
 Fática
 Técnica
 Jurídica

Ex.: Clube santa clara do lago.


As pessoas acharam que estavam se associando a um clube, mas na verdade você estava virando sócio.
Então chega carne de IPTU para a pessoa pagar, chegava carne para pagar funcionários, etc.
Aqui foi uma clara situação de vulnerabilidade jurídica e fática.

Critica: 0:24

Vulnerabilidade fática ou técnica.


Nunca aleguem vulnerabilidade jurídica.

Caso de atraso de voo = vulnerabilidade fática.


Não faz sentido eu ficar comprovando que sou destinatário final.

Vulnerabilidade técnica:
CPFL. Não temos como comprovar que não foi aquilo que veio na conta.
O que eu posso fazer é uma prova burra. Eu junta as 6 ultimas contas e mostra a ultima que vieo muito alta.

Como eu provo que não comprei um app na Apple Store? Como eu provo que não aluguei um filme na net?

Dica: pedir suspensão de serviço continuativo.

Vulnerabilidade jurídica = a galera que não consegue ler o contato.


Ex.: crediário das casas monte pascoal.

Contrato de consumidor tem que ser de forma transparente e clara.

Então vc tem que saber qual tipo de vulnerabilidade que se enquadra.

Geralmente não se identifica na petição inicial.


Isso dificulta a vulnerabilidade e identifica a técnica do redator. 0:41

A teoria mitigada é a mais usada pelos tribunais.

Dificuldade econômica NÃO se insere no conceito de vulnerabilidade


1. 1. 2. - Consumidor

Definição de consumidor

CDC, Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.

0:44
Na prestação de serviço também tem que dar informação.

- Não pode ter finalidade de produção de riqueza

- Intermediário no ciclo de produção não é consumidor


.0:48
Ex.: vc vende frutas para um restaurante. Não é consumidor final não é relação de consumo.

Obs.: Medico PF aplica o CDC, clinica médica não aplica o CDC.

CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO


Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis que
Tutela coletiva Art.
Art. 2º §único age de alguma forma atuando nas relações de consumo.
81/82
Ex.: 0:51
Todas as pessoas expostas as práticas constantes no CDC.
Você não precisa ter consumido algo para estar protegido
Relação pre-
Art. 29 pelo CDC. Se você foi vítima de propaganda enganosa e no
contratual.
final não comprou pois viu que era furada. O tempo que ele
gastou, a gasolina, o estacionamento, etc, já era.
Todas as vítimas do evento
Art. 17 Acidente de Consumo
(cai muito em prova, daremos atenção especial)

05/03/2018 5ª e 6ª Chamada: ok

Consumidor por equiparação:

Art. 2º (...) Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis,
que haja intervindo nas relações de consumo.

Vimos no §u do art. 2º (...) 0:03


São questão tão Grandes que o próprio MP poderia propor a tutela coletiva.
Ele descreve o fato imputador e aí todo mundo que se achar naquela condição estará protegida pela tutela
coletiva disso.

Aprenderemos no 2º sem o art. 81 e 82 de como se faz essa tutela coletiva.


Dizemos que o juizado está abarrotado. Mas ele está abarrotado pois temos que entrar com a tutela
individual para garantir o direito.

O art. 29 fala da proteção pre-contratual.


O consumidor não precisa consumir para estar protegido, basta você ter ido em uma loja, pois um produto te
chamou a atenção, aí você chega lá e e o produto não tem mais, ou nunca teve, etc.
O consumidor poderia demandar individualmente se sentir lesado.

Ex.: TIM fez uma oferta junto com as lojas americanas. Aquilo dobrava a esquina. Falava que te DAVA um
celular, mas na verdade você tinha que comprar um plano de 113 reais por 1 ano.

Você não precisa assinar o contrato para ser consumidor. Você foi lá e viu que a oferta era uma furada.

Art. 17 – Vítimas do Evento


Estão fora da rel. jurídica obrigacional.
Quem são? Aqueles que estão fora da RJO mas se acham atingidos pelo evento.
Ex.: comprei um presente para minha mãe. Quem pode ir lá e reclamar do produto?

Exemplo: Avião da GOL que caiu.


0:27. O TJ-RJ para indenizar para a irmã eles reconheceram que a irmã era consumidora por equiparação.
Então metade da indenização foi para a irmã e metade para os pais.

Exemplo: Voo da TAM que Explodiu.


Aqui em SP o voo da TAM explodiu. Queriam discutir de quem era a responsabilidade, se era da TAM, do
prédio, do aeroporto, etc. O consumidor não tem nada a ver com isso. Quem vendeu a passagem foi a TAM.
Não tem que esperar laudo, etc. Entra contra quem tem Dinheiro! Entra contra a TAM. Se vc for entrar contra
órgão municipal, você não vai receber nunca.

Exemplo: Carona.
O carro capotou por um vício, ou o Airbag do carona não abriu, o motorista não sofreu nada, mas o carona
sofreu. Ele é consumidor por equiparação. Não precisa de procuração do dono do veículo.

Dica: Quando as empresas começam a obstaculizar a responsabilidade civil a prof. pede a desconsideração
da personalidade jurídica, aí eles pagam.

Vicio X Acidente de Consumo


Ex.: o fornecedor faz recall de um carro cujo cinto se
solta no impacto. Eu levei meu carro para recall, eles
consertam. E aí? Tem dano moral? Não! Não
Vícios Efeito Internos
aconteceu nada comigo. Pode até caber perdas e
danos (materiais) desde que comprovados. Não tem
dano moral!
Ex.: Um mesmo caso de recall que gera um acidente de
consumo. Alguém já sofreu o acidente com o carro e o
Acidente de Efeitos Externos cinto de segurança não funcionou. Isso é um acidente
(só aqui enseja dano
Consumo moral)
de consumo. Isso teve efeitos externos. Atingiu a
pessoa ou o patrimônio. Nesse caso caberia dano
moral pois teve ac. De consumo.

Portanto, na maioria dos casos


Ex.: pipoca do chefe: Na própria embalagem diz para não fazer 2 em seguida para não explodir o micro-
ondas. Isso é acidente de consumo.

Pergunta é: como fazemos com os vários acordos formulados? Ação rescisória?

Filme = o julgamento final = 1º caso de d. do consumidor,

Quando há vicio tem que levar para a assistência técnica, que tem prazo 30 dias para sanar o vício.

Imagine que eu levo o carro para o recall e eles me devolvem com 7 dias. Estou andando com meu carro e
aprece outro problema. Quanto tempo eles tem para consertar? 23 dias.
Errado! O STJ já decidiu. Ele tem 30 dias no total para resolver todos os vícios. E se 2 meses depois apareceu o
mesmo problema? Já acabou o prazo.

Por isso que é importante a descrição do defeito. Não aceite o laudo dizendo defeitos gerais.

Se o produto começa a apresentar o mesmo problema, depois da ass. Técnica, você tem direito a troca. Só
depois. Não antes.

Todo produto? Não. Não precisa mandar a caixa de leite pra ass técnica. Esse tipo de troca tem que ser
imediata.

1. 1. 3. - Fornecedor

Art. 3º

CDC, Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem
como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação,
construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços.

É toda Pessoa
- Física
- Jurídica
- Entes despersonalizados
Quem? A prof. Entende que apenas a massa falida.
Pois condomínio não é fornecedor.
Temos tbm join ventures, não são PJ, são entes despersonalizados.
Hoje, temos algumas modalidades de entes despersonalizados no comercio.

Nacionalidade:
- Nacional
- Estrangeira

De direito
- Público
- Privado
.1:03

Que desenvolve atividades de


Produção
a
i
r
á
d
i
l
o
S

e
d
a
d
i
l
i
b
a
s
n
o
p
s
e
Montagem
É possível haver problema no desenho.
Criação
Ex.: o arquiteto prevê algo que o terreno não suporta.
Construção
Ex.: restaurantes que compram ingredientes e fazem
Transformação
comida.
As vezes facilita sua vida. Se você compra um produto
Importação/Exportação
importado, você pode ir atrás do importador.
Distribuição

Subsidiária
Por último o comerciante.

Resp.
Comercialização A resp. do comerciante é subsidiária.
Pois não foi ele que fabricou o produto.

De:
- Produtos
- Serviços
Temos muitos problemas com prestação de serviço.
Ex.:

Fim da aula. .prox. aula..

Rol Exemplificativo

Requisitos:
 Profissionalidade
 Habitualidade

Não pode taxar alguém de fornecedor sem comprovar esses 2 requisitos.


Dica: Na petição inicial/contestação você deve comprovar esses requisitos.

12/03/2018 7ª e 8ª Chamada:

Questões fornecedor
Como é que fica, quando os fornecedores são os...

1) Estado
Quando o CDC surgiu a briga se o estado poderia ser considerado fornecedor. Apesar de Art. 3º, na
definição de fornecedor falar em “toda PJ, nacional, estrangeiro, “Publica” ou privada”, ou seja,
mesmo previsto na lei, a jurisprudência não aceitava a responsabilização do estado como fornecedor.
Diziam que para discutir responsabilidade civil estatal precisava do Código Civil. Foi uma briga, pois
entendia-se que não poderia entrar contra o estado.

Obs.: dica: bactéria hospitalar (0:18)

Portanto, o estado responde sim.

2) Clubes
0:19
Condenarm o São Paulo a investir proporcional ao número de sócios. Determinaram a construção de
mais 2 piscinas.
O SP e o Flamengo são obrigados a ??0:20
Pois pegavam uma renda
Então os clubes inventaram um tipo de sócio-torcedor, ou seja, é o sócio que o dinheiro vai
exclusivamente para o futebol.
O palmeiras se livrou dessa terceirizado o estádio.

E aqui em cmapinas? Aqui eles são espertos, eles colocam o nome do esporet no titulo do clube.
Oq eu se pode exigir da hípica? E do tênis clube?

Outra discussão: vc deixa o seu carro no estacionamento e dá um problema.


Você come alguma coisa na cantina e passa mal.

O consumidor tem direito de entrar com o clube.

Tem gente que perde objetos em clubes, batem em carro, cai arvore.
É o clube que tem que cuidar do estacionamento, da poda das arvores.

Eles querem dizer que, pelo fato de vc ser associado do clube, é diferente. Não é diferente não! O
clube tem uma administradora.

Portanto, clube é fornecedor sim. Mas os clubes nunca aceitam o CDC neles.

3) Cartórios
Tbm dá muita confusão.
Cartório tbm incide o CDC.
Os judiciais ou os extrajudiciais?
Até a década de 60 o Brasil não tinha cartórios extrajudiciais.
O Campagnone era o cartório da 1º vara.

Antigamente os cartórios exerciam a função de cartório judicial.

Cartório responde? Sim!


Se eu faço uma escritura pública, pago todas as taxas e emolumentos, e se ela não serve ao
propósito, não posso fazer nada? Claro que posso!

Outro exemplo, eu peço um serviço, pago por ele, eles me dão uma filipeta com um prazo que aqui
em são Paulo é o dobro do permitido pela lei.
Aí chega no prazo que eles mesmo deram e não está pronto.
Está errado! você pagou pelo serviço.

Histórias até 0:38

Os cartórios diziam que somente as filas, estacionamento, etc. seria do CDC,


A atividade FIM deles, que eles combram emolumentos, não estaria sujeito ao CDC.

O cartórios de cps já estão aprendendo isso. Eles já colocam o telefone, colocam senha. Hoje até deu
uma melhorarda, por causa do CDC.

Hoje a briga é com a atividade fim.

Ex.: 0:40 (emancipação assinada apenas por 1 dos pais)


4) Instituições Financeiras (ADIN 2591) (RESP e RO tbm)

Contrato também entra.


Contratos empresariais, industriais, cédulas industriais, etc. não.
contrato de cheque especial, cartão de credito, estão dentro do CDC.

Foi uma votação apertada no STF.

5) Agências Reguladoras
O que não está dentro do CDC são as agências reguladoras.
A discussão começou agora.
A pergunta é: a agencia reguladora, tbm responde ou não?
A resposta das agencias é: é impossível responder pois a gente só regulamenta.

O lote de vacinas para idosos que matou um monte de idosos.


E aí? As agencias disseram que o problema é da fabricante da vacina.
Mas não foi a agencia que regulamentou a entrar, autorizou, fiscalizou, etc???

1. 2. - Direito Economico e pressupostos


Fundámentáis do CDC
Direito Econômico e pressupostos fundamentais do CDC

- Produção em Massa = elevado nº de produtos


Para a prof. Produção em massa é sinônimo elevado nº de produtos

Fases:
(Como é que se coloco um produto no mercado)

a) Criação – Ideia
b) Pesquisa
c) Testes
d) Protótipo
e) Tiragem limitada
f) Estudo localizado
g) Bancada de pesquisa
h) Produtos final
i) Marketing
j) Aprovação -> colocação no mercado em larga escala
k) Contrato de adesão

Obs.: É o produtor/fabricante que arca om os gastos das pesquisas de novos produtos.

Produção em massa  Contrato de adesão


É a produção em massa que gera o contrato de adsão. É decorrência de todo o custo ser arcado por 1 pessoa.

Posição do estado

Profissionalidade = intenção de lucro


Habitualidade = frequência
Isso significa que aquilo que você faz por hobby, mesmo que você lucre com isso, como não tem
habitualidade, você não é fornecedor para o CDC.
Ex.: prof. Tem como hobby desenhar joias. Ela desenha as joias, e troca com as joalherias por 3 ou 4 peças.
As vezes vende, às vezes troca.
Não é a profissão dela, mas ela

Composição do preço
 Custos de produção
 Taxa de inadimplência
 Taxa de retorno
 Margem de lucro
 Tributos
} Preço final

19/03/2018 9ª e 10ª Chamada: 19:34 ou início da aula.


Chamada por Amostragem: não chamou meu nome

- Produção em Massa = elevado nº de produtos


Para a prof. Produção em massa é sinônimo elevado nº de produtos

Fases:
(Como é que se coloca um produto no mercado)

a) Criação – Ideia
b) Pesquisa
c) Testes
d) Protótipo
e) Tiragem limitada
f) Estudo localizado
g) Bancada de pesquisa
h) Produtos final
i) Marketing
j) Aprovação -> colocação no mercado em larga escala
k) Contrato de adesão

Obs.: É o produtor/fabricante que arca om os gastos das pesquisas de novos produtos.

Produção em massa  Contrato de adesão


É a produção em massa que gera o contrato de adesão. É decorrência de todo o custo ser arcado por 1
pessoa.

------------.

Primeiro alguém tem que ter uma ideia, concepção. E alguém banca essa ideia, julgando ser viável.
Essa pessoa tem que bancar a pesquisa par ao desenvolvimento dessa ideia.

Remédio, vai de 10 a 15 anos para se ter um produto final. Temos que entender que temos um laboratório
bancando.
Por exemplo, no caso do HIV, por causa de 3 dias de diferença o laboratório frances conseguiu a patente e o
laboratório alemão não.

Chega no protótipo, é feito um modelo daquilo que ser´alaçado.

Temos uma campanha de marketing de necessidade para introduzir o produto. Senão ninguém compra.

Faz uma tiragem limitada e poe o produto pra rodar, fazendo o teste controlado.

Geralmente eo teste contorlado são feitas em 2 cidades. Na década de 80 as 2 cidades era Curitiba e
campinas. Eram as 2 cidades de teste de produtos. Hoje Curitiba e outra cidade.

Por que eles não fazem o teste em SP? Pois lá não tem como saber seu publico, pois tem muita variedade de
públicos.

Geralmente em campinas, testam óculos, sapato, bolsa, carro, etc.

Aqui em campinas tbm não é um bom mercado para teste de vinho.

É uma cidade que já foi teste inclusive de mercado de livros.

Hoje passamos por um período curioso, onde uma cidade onde tem um numero enorme de estudantes, temos
livrarias fechando. Inclusive aqui em campinas foi onde foi testado a livraria infantil, que depois virou uma ala
infantil dentro das livrarias.

Conversas de X até 0:13

Obs.: campinas e Curitiba foi teste controlado do smartphone. O Palm apareceu primeiro campinas. Tinha
aquelas agendas PDA.

Aprovado ou criticado o teste controlado, volta para a bancada de pesquisa para fazer as mudanças
necessárias.

Aprovado o produto,
??? 0:16

E aí depois vem o contrato de adesão.

Então, o contrato de adesão não é uma coisa maléfica como alguns autores tentam dizer que é. Alguém.
Depois que uma pessoa/empresa arcou com todo os custos de pesquisa, produção, etc. na hora da venda ele
não vai dialogar com o comprador.
Ele põe preço mínimo, clausulas gerais e põe para vender.

O que se patenteia em NY vale no BR, mas o que se patenteia em BR não vale em lugar nenhum.
Pesquisar: rapadura e babaçu foram patenteados em NY

Conversas de X até 0:31

Portanto, o contrato de adesão não é uma coisa malévola. Mas eventual clausula abusiva que foi inserida no
contrato por adesão será desconsiderada.

Composição do preço {
 Custos de produção
??0:32
 Taxa de inadimplência
Novidade: a gente paga por aquele que talvez não pague. Já existe embutido no preço a venda do
produto para aquele que talvez não pague.
Geralmente, quando a taxa de inadimplência etá em 30% já é considerado arriscado.
Na seller a taxa de inadimplência era de 27%.

 Taxa de retorno
Quanto maior o retorno – mais barato o produto
Quanto mais baixo o retorno – mais caro o produto.

Ou seja, se o produto é bom, tem boa qualidade, é por que vc não vai jogar fora nem tao cedo, então
o produto é mais caro.

Taxa de retorno baixa = apple, sony, não costuma dar problema.

Em carro que é assim: ex.: honda. Carro é caro, pois não dá problema.

Publicidade da Volkswagen = facilidade de peça de reposição. = vai dar problema.

Então, produtos que tem taxa de retorno alta = são baratos pois você vai gastar muito dinheiro na
assitencia técnica.
Temos produtos de 1º linha, 2º, 3º,
O que vai variar? A qualidade edo produto usado na produção do bem.
Quando eu compro sony estou comprando o top.
Quando eu compro bravia, estou comprando de 2 linha,
Quando vc compra 3 linha é mais barato, taxa de retorno alta. Eles vão ganhar nas peças.
Hoje as empresas podem criar várias marcas para distinguir a classe de consumidor que vai usar o
produto. E nem há identificação.
No caso da bravia tem a identificação sony, mas é 2º qualidade.

Não entendo = BMW = cara e com taxa de retorno alta


Não entendo = Samsung = é cara com taxa de retorno alta.

 Margem de lucro
Aqui nobrasil eles falam que que a margem de lucro é alta, é tamb´me, mas as pessoas se esquecem
na taxa d einadimplencia e tributos.

 Tributos
.hoje é obrigatório no Cupom, quando tem de imposto
Gasolina = 54%
Roupa = 19%
Remédio = 34%

} = Preço final

Não e pode falar em culpa na produção em massa


Produção não é individualizada

0:46
A produção não é individualizada, ninguém quis te prejudicar, foi uma coisa que aconteceu. Mas o CDC te
ptotege,
1. 3. - Princípios Constitucionáis e o CDC

1. 3. 1. - Soberániá

1) Soberania
Soberania e direito do consumidor tem a ver com turismo. Como proteger o turista que vem para o Brasil e o
turista brasileiro que vai lá para fora.

Ex.: Você vai lá para fora, compra uma roupa e depois voltar pro Brasil e da problema na roupa.
0:50
Outra coisa. Quando vc vai comprar coisas em outro pais, tem um envelope que eles deixam a disposição
chamdo “Tax Free”.
Você guarda todas os comprovantes de compra e depois pede restituição dos impostos.

Como funciona em alguns países: 0:52

E o turista que vem para o Brasil? Azar o deles! Nós não temos o envelope e também não temos a política de
reembolso.

A galera perto da fronteira, vai na argentina abastecer pois lá a gasolina não tem imposto.

Temos o turista de:


 Compras
Vai para fora comprar roupas, volta, fica com algumas e vende outras e cobre os custos da viagem.
Então, o turismo de compras está muito movimentado.
 Médico
Cuidado com o turismo médico. Cuidado que tem remédios que não são aprovados no Brasil.
Aqui no brasil = 2 capsulas = 160 reais
Lá fora = 60 cápsulas = 12 dolares
Esse não tem problema. No máximo, você vai perder 12 dolares.
Muita gente vai fazer turismo médico.
Já foi maior no brasil, antes quando não podia fazer mudança de sexo.
 Turismo de lazer
Antes, quando se falava em turismo, era só de lazer.

Extraio de bagagem tem 2 tratados:


- Convenção de Varsóvia
- Tratado de Montreal

A convenção de Montreal não se aplica mais.

Para o tratado de Varsóvia


??1:05 – importante = ouvir novamente.

Não pode sair da área de desembarque.

Maior recordista em reclamação sobre bagagem = 1:11.


26/03/2018 11ª e 12ª Faltei

1. 3. 2. - Dignidáde dá pessoá Humáná


2) Dignidade da pessoa Humana

- Piso Vital Mínimo

1. 3. 3. - Liberdáde de contrátár
3) Liberdade de contratar

1. 3. 4. - Princípio dá Justiçá
4) Princípio da justiça

02/04/2018 13ª e 14ª Sem aula – Semana OAB

09/04/2018 15ª e 16ª Chamada:

09/04/2018 - Aula foi dada na sala 305 sobre processo civil???

Ações de família

1 – Separação / divórcio
??0:03
Tivemos uma grande mudança no rol do 693 (que não é taxativo, mas acabou trazendo uma relação de ações de família)
Isso passa a se rum proced espceifico no CPC.
Temos algumas questões para ver: uma delas e o divórcio.
Co a EC66 foi colocado que a extinção da soc. Conjugal pode se dar pelo divórcio e não mencionava a sep judicial.

Então, entendia-se que não havia mais o instituto da sep judicial.

Isso foi muito apontado/verificado até pelas determinações judiciais. Muitos juízes falava: “emendem a inicial para converte a sep e divórcio”

Houve uma acolhimento quase imediato do judiciário na extinção da sep judicial.


A razão é muito simples.

A separação judicial antigamente era só a 1ª etapa da separação do casal.

???

Havia a lei 6515/77 falava que você poderia se divorciar 1 única vez.

Sep judicial = poe termo na relação, regime de bens, deveres, etc. sem romper o vinculo.
Divórico = rompe o vinculo do casamento.
??
Muitos civilsitas ainda colocam a separação como um elemento necessário para o divórcio.
Outros falavam que é uma faculdade.

Para a prof. Foi um retrocesso absurdo o CPC falar da sepjudicial depois da EC66.

E aí ficou a confusão, afinal, tem ou não tem? Os civilistas e processualista se dividiram sobre se existe ou não sep judicia l.

Quem fez o CPC ou quis sabotar a EC66 ou nem prestaram atenção que esse instituto não existia mais.

Sentença parcial
Surgiu da área de direito de fmailia.
As vezes vc entrava com uma ação para discutir, guarda, alimento, visita, usou ou não do nome. Essa ação durava décadas, pois tudo dava briga.
Aí, os advogados que começaram a fazer: dividir as ações, juntavam 2 itens que daria briga em um 1, e os itens que seriam mais rápido em outra. Tinha gente que entrava com 3 ações: 1 para discutir cada coisa.

Com relação a separação judicial temos 2 posicionamentos distintos.

Por fim o STJ, disse que pode. 0:17

Obs.: no ESAJ não tem essa opção.

Os juízes aqui em campinas não aceitam sep judicial. Eles mandar converter em divórcio sob pena de extinção.

O STJ falou que o CPC está correto e que, portanto teríamos sim a separação judicial existe. Caso alguém queira propor estaria disponível.

Obs.: o STJ editou uma resolução suspendendo as escrituras publicas de união poliafetiva.
Critica = será que o STJ tem poder para “legislar” sobre o assunto editando uma resolução, dizendo o que os tabeliãoes podem fazer ou não???

O STJ falou para os tabeliães suspenderem as escrituras,

Obs.: tem uma ação judicial em campinas para formar união poliafetiva de 2 homens e 3 mulheres.
É a primeira vez que o judiciário vai falar sobre o tema. Até então, o judiciário só discutia os efeitos.
Ex.: viviam em 3, 1 morreu e agora eles querem a “triação” (“meação para 3”). Já tem acordão sobre esse tema.

União paralela ou simultânea


Ex.: o conjuje é casado com 1 e tem outra família paralela. E eles sabem da existência das outras famílias.

Não é o caso do(a) amante.


Aqui é quando eles sabem da família paralela e aceita ou não faz nada.

2 – Mediação ou conciliação

O direito de Familia sofreu algumas alterações. E melhorou o apoio a mediação.


0:49
Isso é uma impropriedade, pois a conciliação não é nada semelhante a mediação.

3 – Atendimento multidisciplinar
0:51
Critica:

O tempo do processo não é o tempo da infância.


E a prof. Chama o poder judiciário de o grande ladrão da infância.
Se o processo correr no tempo do poder judiciário, a criança vai perder anos da vida dela sem o pai ou sem a mãe.

4 – Alienação parental
Lei 12.318/10
A pior coisa que existe é a alienação parental. Pois é muito difícil provar e quando um alega o outro perde direitos.
O que de fato existe? Existe a memória inventada.
As vezes um dos pais contam uma história para a criança, e ela acaba colocando aquela história como memória.
5 – União estável
6 – Alimentos
7 – Execução de Alimentos
8 – Ações de Filiação

16/04/2018 - Não teve aula

23/04/2018 17ª e 18ª Chamada:

Chamada por amostragem = não chamou meu nome.

1. 3. 5. - Errádicáçáo á pobrezá
5) Erradicação à pobreza
- Financiamento
- Acesso a bens de consumo
- Superendividamento

Temos uma classe enorme de pessoas que foram dados credito, estão super endividadas, e não conseguem
trabalhar esse endividamento e nem conseguem dar mais crédito. Hoje em dia, os bancos estão pedindo IR
para dar credito aos consumidores. Para saber se tem patrimônio. Tem um projeto lá no congresso...

O superendividamento acontece na classe baixa e também na classe alta. Basta ter um milhonário
atrapalhado que quer pegar um credito maior que o patmrinio.

???0:09
Criamos uma categoria de superenvividados.

1. 3. 6. - Solidáriedáde

6) Solidariedade
Atrelado à
- Função social do contrato
- Proteção processual
.solidariedad eno que diz respeito aos contratos é a avaliação da função sócia.

Ex.: plano de saúde, seguradoras. Tem uma serie de coisas que temos que analisar na função social. Qual era
a intenção do consumidor quando assinou o contrato. Pois muito contratos tem um monte de exceção.
Exemplo, plano de saúde, você só vai saber que algo não está coberto quando vc precisar.

1. 3. 7. - Isonomiá

7) Isonomia
.tratar aas pessoas que estão na mesma condição de forma igualita´ria.

No cdc = tratar o mesmo consumidor de um mesmo fornecedor de forma igualitária.

Ex.: não pode faer diferença entre cliente pré e pós pago. Deve haver isonomia.
Não pode haver diferença de preço pros consumidores novos e antigos.

É possível haver categorias com base em uma seleção já conhecida de todos. Ex.: personalite, van gogh, etc.

Não posso fazer diferenciação de clientes pela forma de pagamento. (pre ou pós)

1. 4. - Direitos dá Personálidáde e o CDC


Direitos Básicos constantes no art. 6º do CDC
Colocamos como direito de personalidade os direitos básicos do art. 6º do CDC

São prestigiados:
 Direito à Vida
Ex.: segurança alimentar, segurança na pratica de esportes, uar aparelhos necessários para a
segurança. Temos alimentos controlados pelo estado. Remédios proibidos.
A ideia de manter a integridade física.
Aqui, quando falamos em direito a vida, basicamente é a segurança pessoal.
 Privacidade e Intimidade
Aqui é direito aos usos dos dados.
Qual o limite desses ativos financeiros e da privacidade.

Livro: Direito e Internet


Aqui temos um problema grave como venda de banco de dados.

Será que isso poderia ser comercializado ou não sem a sua anuência.

Já imaginou se os laboratórios que vc fez exame vendesse seu material para faculdades de medicina?
Vender não pode.
Mas saiu uma lei falando que pode doar.
A OAB entrou com pedido para manter o sigilo dos dados das pessoas.

 À imagem

Temos um problema de imagem de PF e PJ.


Uma empresa não pode fazer um comercial falando mal da outra.
E o pior é que isso é é o tipo de coisa que mais vende no BRasil

 À informação

A maior parte dos pedidos de indenização estão aqui: lesão ou incompletude no direito a informação.

Boa parte está atralada a esse item aqui.

1. 4. 1. - Direito á Vidá
Direito à vida

Preservação social - Integridade Físico-psiquica


. a grande preocupação é essa.
Seja quando vc ingere uma bebida, ou uma remédio.
Ex.: durante muito tempo o absinto foi proibido no br, devido ao alto teor alcolico.
Temos ua serie de drogas que constam na lista de droga.

Uma coisa é a questão penal, outra coisa é a questão da regulamentação do uso.

Temos a Anvisa para regulamentar isso.


Obs.: O governo Dilma retirou o iodo do sal. E de 2 anos para cá aumentou em 28% as cirurgias de bócio.

Ex.: antigamente alimentos trnagenicos tinham que ter alerta de tansgencio (triangulo com T)
.no brasil o absinto era poibido, hoje não é mais.
O narguilé foi liberado, mas desde o ano passado foram proibidos 2 tipos de fumo do narguilé. Estão na lista
de drogas.

Enquanto, quando falaoms de direito a vida falamos de {


Remédios
Bebidas
Tabaco
} = todos são drogas

Cuidados à serem adotados pelos fabricantes e distribuidores.

Imposição de:
a) Advertências
Ex: o ministério da saúde adverte: ...
1:01
Interessante = 1:03 –
Alguns lugares tornam o estabelecimento corresponsável se eles deixarem você sair bêbado.

Advertência do fumo
Primeiro qe não pode ter publicidade televisiva.
Segundo, agora tem as fotos atrás do cigarro.

Olha como é tratado o álcool e como é tratado o fumo.


Ambos estão na mesma legislação.
Pois temos uma tolerância social ao álcool muito grande.
Não tanto com relação ao tabaco.
Em outros países, tem publicidade de arma, cigarro, etc.
Tem pais que faz publicidade do escritório de adv.

b) Proibições pelo Estado

30/04/2018 - Recesso Acadêmico

07/05/2018 19ª e 20ª Chamada:

Chamada: 19:30 ou antes do início da gravação


Direitos da personalidade e o CDC

1) direito a vida
- advertências
- proibições

Saúde
Alimentos
Remédios
Segurança

2) direito À privacidade e intimidade

Origem: Right of Privacy


Privacidade -> gênero
Intimidade -> espécie

Existem violações nos 2 ambitos

- Banco de dados
- tecnologia e invasão da privacidade
- aplicativos
- hacker e cracker
- redes sociais
- e-commerce
- publicidade dirigida

14/05/2018 21ª e 22ª Chamada:


Prova: 11/06/2018

1. 4. 2. - Direito á Imágem

Espécies

Retrato: é a representação física da pessoa

Divide-se em:
i – retrato - Físico-Mecânica: compleição física
- Fisionômica: gestos, características
- Estética: beleza.

i - atributo
1. 4. 3. - Direito á Informáçáo

Responsabilidade dos fornecedores de produtos e serviços

Espécies:

 Direito de informar – genérico


 Direito de se informar – prerrogativa do consumidor
 Direito de ser informado – manuais, embalagens, rótulos

É o fundamento mais comum aos pedidos indenizatórios

 Falha
 Falsidade

Publicidade ≠ propaganda

Agências reguladoras

21/05/2018 23ª e 24ª Sem aula - Semana OAB 2ª fase

28/05/2018 - Atv. Suspensas - Greve Caminhoneiros

04/06/2018 25ª e 26ª Chamada:

Direto à informação:

1) Direito de informar – genérico

2) De se informar - consumidor

3) De ser informado – ob. fornecedor


Embalagens, rótulos, manuais, bulas

É a base da maioria das ações indenizatórias


Art. 31 CDC.

Publicidade X Propaganda
Publicidade
- Lucro
- Emissora
- Dia da semana
- Horário
- Venda de Marca e Venda de produto

Propaganda
- Ideias
- Política
- Educativa
- Cultural
- Social

Art. 37 CDC

1) Publicidade enganosa
2) Publicidade abusiva

Tipos de publicidade:
- Institucional (Vende Marca)
- Promocional (Vende produto)
- Mercado de Luxo

11/06/2018 27ª e 28ª Chamada:

Cheguei atrasado. Chamada por amostragem: Chamou meu nome. Pedi presença no final da aula.

Prova = trio
Vade mecum
Direito a img ou direito de consumo
Vamos analisar uma publicidade ou enganosa ou abusiva.

Trazer uma publicidade enganosa ou abusiva de casa, grampeie na prova e analise.


Vc é advogado da empresa, alguém chegou e te perguntou se essa publicidade pode ser veiculada, vc tem
que dar um parecer.

1. 7. - Publicidáde
Publicidade

1) Enganosa – viola o art. 31 do CDC / dever de informar

2) Abusiva (Que coloca em risco o consumidor)


- Discriminatória
- Violência
- Medo/superstição
- Explore a infância
0:04
Dica prova = dizer que é abusiva e por que é abusiva (ex.: discriminat´ria, violência, etc.)

Art. 31 – Oferta, embalagem, rótulo e apresentação de produtos:


0:17

- Informações corretas, claras e precisas


- Ostensivas
- Em língua portuguesa
- Características
- Qualidade
- Quantidade
- Composição
- Preço
- Garantia
- Prazo de validade
- Origem
- Riscos:
- À saúde
- À segurança

18/06/2018 29ª e 30ª PROVA ÚNICA

25/06/2018 31ª e 32ª Chamada:

MC
A imagem em questão trata-se de uma publicidade, ou seja, sua principal finalidade é comercial, fazer o consumidor
comprar um produto.
É enganosa, pois de acordo com o art. ??? 35 ou 37, fazer o consumidor pensar que o produto tem uma característica
que ele não tem é propaganda enganosa.

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