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ANSIEDADE

O QUE É? QUAIS SÃO OS SINTOMAS? TEM CURA?

A ansiedade é uma emoção normal do ser humano, comum ao se enfrentar algum


problema no trabalho, antes de uma prova ou diante de decisões difíceis do dia a dia.
No entanto, a ansiedade excessiva pode se tornar uma doença, ou melhor, um distúrbio
de ansiedade.
Pessoas que sofrem de distúrbios de ansiedade sentem uma preocupação e medo
extremos em situações simples da rotina, além de alguns sintomas físicos, o que
atrapalha suas atividades cotidianas, já que eles são difíceis de controlar.
Por sorte, os distúrbios de ansiedade podem ser tratados. Vamos falar melhor sobre
eles: os tipos, causas, sintomas, diagnóstico, tratamentos e formas de conviver melhor
com o problema a seguir (1).
Relação entre medo e ansiedade
A ansiedade é algo muito próximo da preocupação. E preocupação nada mais é do que
um aspecto do medo, um temor de que as coisas não saiam como nós gostaríamos.
Todos esses componentes são necessários para a nossa evolução e sobrevivência; o que
não pode ocorrer é um exagero de qualquer um deles.
O tempo prolongado de ansiedade (a chamada ansiedade crônica) aumenta o nível de
tensão e o estresse interno e pode levar ao surgimento do medo específico ou até
mesmo irreal (3, 4).
Instinto básico de fugir ou lutar
A ansiedade é, basicamente, uma resposta do corpo vinda do sistema nervoso
autônomo, que age independente do nosso pensamento racional, como um reflexo.
Ele tem a porção simpática, que tem reações de resposta ao estresse, preparando o
corpo para fugir ou lutar em uma situação de perigo.
Isso ocorre com a liberação de adrenalina, que causa reações como:

 Acelerar os batimentos cardíacos e contrair os vasos sanguíneos, para levar o


sangue mais rapidamente
 Dilatar os brônquios, para aumentar a respiração e o consumo de oxigênio
 Diminuir a motilidade do intestino, para guardar energia para outras ações
 Dilatar as pupilas, para melhorar a visão mesmo em pouca luz
 Aumentar a liberação da glicose no sangue, para dar mais energia às células.
A liberação do cortisol também ocorre neste processo, o que traz alguns outros
impactos ao corpo, como aumento da gordura corporal, inibição do muco da parede
gástrica e trazendo fadiga ao cérebro.
Sintomas de Ansiedade
A ansiedade e seus transtornos podem causar sintomas tanto mentais quanto físicos,
que atrapalham o dia a dia de diversas formas. Veja quais são os principais:

 Sintomas psicológicos da ansiedade


 Constante tensão ou nervosismo
 Sensação de que algo ruim vai acontecer
 Problemas de concentração
 Medo constante
 Descontrole sobre os pensamentos, principalmente dificuldade em esquecer o
objeto de tensão
 Preocupação exagerada em comparação com a realidade
 Problemas para dormir
 Irritabilidade
 Agitação dos braços e pernas.
 Sintomas físicos da ansiedade
 Dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração
 Respiração ofegante ou falta de ar
 Aumento do suor
 Tremores nas mãos ou outras partes do corpo
 Sensação de fraqueza ou cansaço
 Boca seca
 Mãos e pés frios ou suados
 Náusea
 Tensão muscular
 Dor de barriga ou diarreia.
Ataques de pânico
Os ataques de pânico são uma reação comum aos transtornos de ansiedade,
principalmente na síndrome do pânico. Suas principais características são:

 Sensação de nervosismo e pânico incontroláveis


 Sensação de morte
 Aumento da respiração
 Aumento da frequência cardíaca
 Tonturas e vertigens
 Problemas gastrointestinais.
Em alguns casos, os sintomas físicos são tão intensos que podem ser confundidos com
doenças como infarto e outros eventos cardiovasculares (1, 2).
Relação entre ansiedade e depressão
Muitas pessoas acreditam que ansiedade e depressão são quadros opostos como muita
gente acredita, eles inclusive têm sintomas muito semelhantes, como:
 Medos
 Insônia
 Insegurança
 Dificuldades de concentração
 Irritabilidade.
 Percebendo isso, dá para notar que elas podem ocorrer juntas.

Um estudo, que ficou conhecido como Kendell, mostrou que diagnóstico de depressão
passa para a ansiedade em 2% dos casos, enquanto os casos de ansiedade se tornam
depressão em 24%.
Uma explicação para isso é que os pensamentos negativos que o ansioso têm sobre si
mesmo podem ser gatilhos para a depressão.
Além disso, grande parte das pessoas com transtornos de ansiedade evitam as situações
que podem desencadear sintomas e, com isso, passam a viver de forma muito restrita,
como não sair de casa sozinho, não participar de encontros e outros eventos sociais,
ficar preocupado com tudo e acabar não fazendo nada, e por aí vai. Quanto mais a
ansiedade abala a vida de uma pessoa, maior a chance de ela ficar deprimida.
Por fim, tanto a ansiedade quanto à depressão costumam estar ligadas a disfunção de
neurotransmissores chamado monoaminas, que englobam a serotonina
Tipos
Existem diversos tipos de distúrbios de ansiedade. Os mais comuns são:
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
O transtorno de ansiedade generalizada (conhecido pela sigla TAG) ocorre quando a
ansiedade persiste por longos períodos de tempo e passa a interferir nas atividades do
dia a dia. O principal sintoma do quadro é a “preocupação excessiva ou expectativa
apreensiva”. Saiba tudo sobre o transtorno de ansiedade generalizada aqui.
Síndrome do pânico
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises
inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não
haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
Quem sofre do síndrome do pânico sofre crises de medo agudo de modo recorrente e
inesperado. Além disso, as crises são seguidas de preocupação persistente com a
possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses ataques, seja
dificultando a rotina do dia a dia, seja por medo de perder o controle, enlouquecer ou
ter um ataque no coração. Saiba tudo sobre a síndrome do pânico aqui.
Fobia social
Esse distúrbio é caracterizado pelo extremo desconforto e pavor com situações sociais
como ambientes novos, desconhecidos e cheios de pessoas estranhas; encontros
sociais; falar em público; e outras situações do tipo.
São pessoas que ficam apavoradas com a ideia de ir a uma festa ou a qualquer outro
evento social, pessoas que, de tanto medo que sentem, muitas vezes chegam ao ponto
de evitar todo e qualquer tipo de contato social. Esse comportamento é característico
de um distúrbio conhecido popularmente como fobia social, ou transtorno da ansiedade
social. Saiba tudo sobre a fobia social aqui.
Fobias específicas
A fobia é um medo persistente e irracional de um determinado objeto, animal, atividade
ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim,
provoca ansiedade extrema.
A fobia não segue uma lógica propriamente dita, e a ansiedade nesses casos é
incoerente com o perigo real que aquilo representa.
Existem diversos tipos, como:

 Claustrofobia - medo de lugares fechados


 Aracnofobia - medo de aranhas
 Agorafobia - medo de ficar sozinho em lugares amplos ou públicos
 Acrofobia - medo de altura
 Aicmofobia - medo de agulhas
 Catsaridafobia - medo de barata
 Coulrofobia - medo de palhaços.
Transtorno obsessivo compulsivo (TOC)
O transtorno obsessivo-compulsivo, conhecido popularmente pela sigla TOC, é um
distúrbio psiquiátrico de ansiedade. Sua principal característica é a presença de crises
recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e em alguns casos comportamentos
compulsivos e repetitivos.
Analogicamente falando, uma pessoa com TOC é como um disco riscado, que repete
sempre o mesmo ponto daquilo que está gravado. Pacientes com este transtorno
sofrem com imagens e pensamentos que os invadem insistentemente e, muitas vezes,
sem que consiga controlá-los ou bloqueá-los. Para essas pessoas, a única forma de
controlar esses pensamentos e aliviar ansiedade que eles provocam é por meio de
rituais repetitivos, que podem muitas vezes ocupar o dia inteiro e trazer consequências
negativas na vida social, profissional e pessoal. Saiba tudo sobre TOC aqui.
Transtorno de estresse pós-traumático
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) pode ser definido como um distúrbio da
ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e
emocionais. Esse quadro ocorre devido à pessoa ter sido vítima ou testemunha de atos
violentos ou de situações traumáticas que representaram ameaça à sua vida ou à vida
de terceiros. Quando ele se recorda do fato, revive o episódio como se estivesse
ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento vivido na
primeira vez. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações
neurofisiológicas e mentais. Saiba tudo sobre o transtorno de estresse pós-traumático
aqui.
Causas
Não se sabe ao certo por que algumas pessoas são mais propensas à ansiedade
descontrolada do que outras. Alguns dos fatores que podem estar envolvidos nisso são:
Genética, ou seja, histórico familiar de transtornos de ansiedade

 Ambiente, por exemplo passar por algum evento traumático ou estressante


 Mentalidade ou modelo de pensamento, ou seja, a forma como a pessoa
estrutura seus pensamentos ou linhas de raciocínio e, consequentemente,
encara as situações do dia a dia
Doenças físicas.
Entre as doenças físicas que podem estar relacionadas à ansiedade, encontramos:

 Problemas cardiovasculares, como as arritmias cardíacas


 Doenças hormonais, como hipertireoidismo ou o hiperadrenocorticismo
(aumento de atividade da glândula adrenal)
 Problemas respiratórios, como o DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica)
 Dores crônicas
Abuso de drogas, álcool ou medicações como os benzodiazepínicos.
Até mesmo eventos como concussões, tumores cerebrais, excesso de cortisol pelo corpo
e infecções por bactérias chamadas estreptococos podem se assemelhar à ansiedade.
Por isso é importante buscar um psiquiatra para que ele pesquise se não há causas físicas
por trás de seu problema de ansiedade.
Fatores de risco
Algumas pessoas são mais propensas a terem distúrbios de ansiedade. Os principais
fatores de risco são:

 Eventos traumáticos na infância ou mesmo vida adulta


 Estresse relacionado a doenças físicas sérias
 Acúmulo de estresse
 Tipo de personalidade, já que algumas pessoas tem uma personalidade
naturalmente ansiosa, como os perfeccionistas e os controladores
 Abuso de substâncias, como álcool, cigarro e drogas ilícitas.
Tratamento de Ansiedade

Caso a ansiedade excessiva esteja relacionada a uma doença física, seu tratamento
adequado já trará alívio dos sintomas.
Caso a ansiedade excessiva esteja relacionada a uma doença física, seu tratamento
adequado já trará alívio dos sintomas.

No entanto, se o paciente sofre de algum transtornos de ansiedade, o tratamento pode


envolver diversas abordagens:

Algumas abordagens são mais recomendadas, como:

Psicoterapia

A terapia com um psicólogo pode ajudar o paciente a entender os fatores do dia a dia
que desencadeiam sua ansiedade, reduzir seus sintomas e trabalhar os eventos que o
levaram a desenvolver este problema.

Terapia cognitivo-comportamental: Mais conhecida como TCC, ela se foca em


problemas específicos e na melhor forma de saná-los. Seu principal foco está na
resolução de traumas, apesar de servir para outros tipos de problemas. Funciona bem
com fobias e com o tratamento do TOC (11).

Remédios para ansiedade

Diversos remédios podem ser usados para o tratamento da ansiedade, como:

Antidepressivos: o tratamento de escolha para os transtornos ansiosos é feito com


certos grupos de antidepressivos, especialmente os que têm uma boa atuação em um
neurotransmissor chamado serotonina. Eles são sugeridos para tratamento mais
prolongados em razão do baixo risco de dependência e pela facilidade em serem
retirados de forma lenta e gradual na fase final do tratamento.

Ansiolíticos: esses medicamentos agem de várias formas a depender do sistema de


neurotransmissão que atuam. Os ansiolíticos tarja preta são usados na fase aguda da
doença para alívio dos sintomas físicos da ansiedade, agem no sistema chamado GABA
- que reduzem a hiperatividade cerebral a níveis adequados. Mas só funcionam com os
sintomas, sem melhorar a causa.
Antipsicóticos: alguns antipsicóticos, como a quetiapina, podem ser usados como
paliativos durante os períodos mais críticos dos quadros ansiosos. Entretanto, tal como
os ansiolíticos, eles apenas aliviam sintomas, não tratando a causa

Como saber que minha ansiedade é um problema?

O ideal é procurar ajuda médica partir do momento em que o distúrbio de ansiedade


produz algum tipo de desprazer ou sofrimento, interferindo negativamente na
qualidade de vida. Muitas pessoas costumam ter dúvidas em relação à busca do
profissional, que pode ser um psicólogo ou um psiquiatra. Vale dizer que se forem
fatores do desenvolvimento da personalidade, traumas, crises a conduta mais adequada
é procurar uma psicoterapia. Já se os fatores causais tiverem origem biológica, a
chamada "ansiedade biológica", o psiquiatra deve ser procurado.

A preocupação excessiva com pequenos problemas, irritação, humor explosivo e


comportamento evitativo (a pessoa passa a evitar lugares cheios ou fechados, como
shoppings, aviões, elevadores, etc.) são sinais claros de um transtorno ansioso (4).

A sensação de que o cérebro não desliga e mudanças de hábitos do dia a dia também
são fatores importantes (3).

Sentir ansiedade é normal, mas quando ela passa a ser persistente e fora de seu
controle, é bom marcar uma consulta médica com um psiquiatra. Principalmente se há:

 Preocupação excessiva, a ponto de interferir no trabalho, relacionamentos


e em outras partes de sua vida
 Sintomas de depressão, de alcoolismo ou dependência química a drogas
 Pensamentos ou comportamentos suicidas.

Preocupações derivadas da ansiedade e seus transtornos não desaparecem por conta


própria – pelo contrário, elas só tendem a piorar. Por isso, tratamento e suporte médicos
são imprescindíveis. Procurar ajuda médica antes da ansiedade se tornar um problema
ainda maior também é crucial para evitar complicações (1, 2).

Que especialista buscar?

Muitas pessoas costumam ter dúvidas em relação à busca do profissional, que pode ser
um psicólogo ou um psiquiatra. Vale dizer que se forem fatores do desenvolvimento da
personalidade, traumas, crises a conduta mais adequada é procurar uma psicoterapia.
Já se os fatores causais tiverem origem biológica, a chamada "ansiedade biológica", o
psiquiatra deve ser procurado.
Diagnóstico de Ansiedade

O profissional começará investigando se há alguma causa física para sua ansiedade


excessiva. Enquanto isso, ele também terá uma conversa para fazer uma análise e
entender que condições podem estar levando você a ter essa ansiedade exagerada.

Existem alguns “marcadores biológicos” que também podem estar ligados à ansiedade,
como a dosagem de cortisol (um hormônio importante no estresse), alterações de
glicemia ou dos hormônios sexuais, entre outros.

Caso o médico não identifique causas físicas, ele pode comparar seus sintomas com o
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) para entender qual é
seu quadro

Tratamentos naturais para a ansiedade

Pacientes já diagnosticados com um transtorno, como o transtorno de ansiedade


generalizada (TAG) ou a síndrome do pânico devem ter mudanças no seu estilo de vida
que podem agir como remédios também, reduzindo a ansiedade. O psiquiatra Leonardo
Maranhão indica algumas:

Controle da jornada de trabalho: "adultos até 50 anos não devem devem trabalhar mais
de 40 horas semanais e, acima dessa idade, é recomendado que a jornada seja reduzida
para cerca de 25 horas", explica o psiquiatra Maranhão.

Investir em momentos de lazer: Ter momentos que fujam do estresse, como passeios
no parque, interação com animais de estimação e viagens são importantes para ter mais
qualidade de vida e reduzir a ansiedade.

Prática de atividade física: de acordo com o psiquiatra, é preciso fazer um exercício


aeróbico pelo menos três vezes da semana para que haja efeito significativo na redução
da ansiedade. A psicóloga Adriana de Araújo ressalta o efeito relaxante dessas
atividades, principalmente ao mexerem com a respiração. "Dar um novo foco para o
corpo e a mente nos possibilita desenvolver novas formas de relaxamento e
serenidade", pondera a especialista.
Dieta mais natural: Incluir alimentos mais naturais, como frutas, verduras e cereais,
ajuda não só a reduzir o número de aditivos químicos no prato. Além disso, os alimentos
possuem nutrientes que podem atuar diretamente nos neurotransmissores do cérebro,
substâncias que podem desencadear o bem-estar ou a ansiedade.
Ansiedade tem cura?

A maior parte das pessoas com ansiedade começa a se sentir melhor e retoma as suas
atividades depois de algumas semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar
ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e preciso
da ansiedade, com tratamento eficaz e acompanhamento por um prazo longo são
imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos (1).
Complicações possíveis

Pessoas ansiosas há muito tempo e sem tratamento podem ter uma série de problemas
físicos como:

 Dificuldades de memória, devido à liberação excessiva de adrenalina e cortisol


 Hipertensão: também devido ao excesso de adrenalina, que ao aumento da
frequência cardíaca
 Diabetes: como a ansiedade vem do instinto de fugir ou lutar
 Gastrite nervosa: a ansiedade pode causar modificações no suco gástrico,
aumentando sua liberação, o que pode trazer sintomas semelhantes à gastrite
 Dores no corpo: com o impulso de fugir ou lutar, os músculos do corpo ficam
mais tensos, podendo intensificar dores nas costas, pernas e ombros, além de
pequenos tiques nervosos (6, 7, 8).

A ansiedade excessiva não tratada pode levar a outros problemas de saúde, como:

 Depressão
 Abuso de substâncias
 Insônia e outros distúrbios do sono
 Problemas digestivos
 Isolamento social
 Problemas nos estudos, trabalho e vida pessoal
 Suicídio.
Convivendo/ Prognóstico

Além de seguir o tratamento à risca, alguns cuidados caseiros podem ajudar na


recuperação de quem sofre de ansiedade excessiva. Veja alguns abaixo:

15 dicas práticas para controlar a ansiedade

 Pratique atividades físicas


 Reduza seu estresse diário
 Experimente controlar a respiração
 Evite pensamentos negativos
 Invista em alimentos com triptofano
 Tome um chá
 Mantenha foco de atenção no presente
 Seja mais organizado
 Esteja com quem você ama
 Dedique tempo para se cuidar
 Cuide dos seus pensamentos para sorrir mais
 Confie mais em si mesmo
 Desenvolva congruência
 Fortaleça o autoconhecimento
 Cuide bem do seu momento antes de dormir.
Alimentos que reduzem a ansiedade

Frutas cítricas: a vitamina C, presente nas frutas cítricas, diminui a secreção de cortisol,
hormônio liberado pela glândula em resposta ao estresse

Leite, ovos e derivados magros: ótimas fontes de um tipo de aminoácido, o triptofano,


que alivia os sintomas de ansiedade.

Carboidratos: o nutriente eleva o nível de açúcar no sangue, dando energia, bem-estar


e disposição.

Banana: tem alto teor de triptofano qua a fruta carrega, ajudando na produção de
serotonina.

Carnes e peixes: eles são a melhor fonte natural de triptofano, aminoácido que em
conjunto com a vitamina B3 e o magnésio produzem serotonina. Além disso, contêm
outro aminoácido chamado taurina, que disponibilidade de um neurotransmissor
chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade.

Chocolate: é rico em flavonoides, um tipo de antioxidante que favorece a produção de


serotonina.

Espinafre: contém folato (ácido fólico), que é uma potente vitamina antidepressiva
natural, pois quando está em baixas concentrações no organismo também diminui os
níveis cerebrais de serotonina (14).
O que fazer durante uma crise de ansiedade?

É muito importante não tentar lutar contra o pânico, pois este não é um mecanismo
consciente, ele é decorrente de mecanismos automáticos cerebrais localizados em
regiões automáticas ou não conscientes. Faz parte de um complexo sistema de defesa
do organismo.

A pessoa pode tomar algumas ações:

 Recorrer a técnicas de relaxamento, como meditação ou preces, por exemplo


 Usar qualquer técnica de distração como uma conversa suave, música suave,
palavras que acalmem, massagem em regiões do corpo que produzem
relaxamento
 Controlar da respiração

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