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RESOLUÇÃO N° 53/2012- CEPE

Considerando a necessidade de regulamentar as Normas que Regem as


Atividades Acadêmicas do Centro Universitário Internacional UNINTER, o CEPE – Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou e eu, Reitor, sanciono a presente resolução:

CAPÍTULO I
DA MATRÍCULA
Art. 1º A matrícula, ato formal de ingresso nos cursos e de vinculação à Instituição, realiza-se
na Secretaria de Gestão Acadêmica obedecendo aos prazos estabelecidos em edital, instruído o
requerimento com a seguinte documentação:
I. carteira de identidade civil (fotocópia);
II. histórico escolar e certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente, contendo a
validação e atos legais exigidos pela legislação educacional, e Diploma de Ensino Médio para
formação em cursos técnicos (fotocópia autenticada);
III. certidão de registro civil (fotocópia);
IV. uma fotografia 3x4 recente;
V. outros documentos que o Estabelecimento julgar necessários na ocasião.
§1º Para a modalidade a distância e para a Pós-Graduação Presencial, o processo de
matrícula ocorre nas Secretarias dos Polos de Apoio Presencial.
§2º No caso de diplomado em curso de graduação, é exigida a apresentação do diploma,
devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso II, bem como deverá ser
apresentada uma cópia simples do histórico escolar de Ensino Médio, haja vista que constam
informações imprescindíveis neste referido documento que são exigidas no processo do Censo/Enade,
como data de conclusão e dados do estabelecimento do Ensino Médio.
§3º Todos os documentos apresentados no processo de matrícula serão validados pela
Secretaria Geral de Gestão Acadêmica e, em casos de pendência de documentos, o aluno ingressante
deverá apresentar o documento faltante dentro dos prazos estabelecidos em contrato, sob pena de
cancelamento da matrícula.
§4º O aluno será considerado ingressante até 120 dias a contar da data de início da primeira
aula, período equivalente a um (1) módulo com duração de 04 meses.

Art. 2º O sistema somente abrirá para efetivação e renovação de matrícula depois da baixa
do boleto bancário pertinente à parcela correspondente.

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I- Para a modalidade presencial, a matrícula é renovada nos prazos estabelecidos em calendário
acadêmico, conforme os procedimentos explicados nos respectivos informativos de matrícula,
sendo eles:
a) Para os cursos semestrais, ocorrerá semestralmente devendo o aluno efetuar o pagamento
da primeira parcela da semestralidade na data e local estabelecidos pela Instituição, desde
que não esteja inadimplente em relação ao(s) semestre(s) anterior(es);
b) Para os cursos de regime modular, a matrícula é renovada automaticamente para o módulo
subsequente, se o aluno estiver adimplente na data do início do período de renovação e,
para os alunos que ficarem adimplentes durante este período.
II- Para a modalidade a distância e para a metodologia semipresencial, a matrícula é renovada
automaticamente para o módulo subsequente, se o aluno estiver adimplente na data do início
do período de renovação e, para os alunos que ficarem adimplentes durante este período.
§1º Os alunos matriculados na modalidade do inciso I e II que não regularizarem a situação
financeira no período de renovação de matrícula terão o vínculo encerrado e passarão para a situação
de abandono.
§2º Qualquer inadimplência importará em impedimento da renovação da matrícula para o
semestre/módulo seguinte e imediata cessação parcial, conforme permitido pela Lei N° 9.870/99, dos
serviços prestados pela Instituição.
§3º Ressalvado o disposto nesta Resolução, a não renovação da matrícula implica abandono
do curso e a desvinculação do aluno da Instituição.

CAPÍTULO II
MATRÍCULA EM PERÍODO SUBSEQUENTE
Art. 3º Os atos de renovação de matrícula são a confirmação da continuidade dos estudos,
os quais estabelecem entre a Instituição e o aluno um vínculo contratual de natureza bilateral, gerando
direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado, das disposições contidas no
Regimento Geral.
Art. 4º A renovação da matrícula em período subsequente ocorrerá conforme o regime em
que o aluno estiver matriculado, podendo ocorrer por semestre letivo, por bloco de disciplinas ou por
módulo.
Art. 5º Para os alunos matriculados nos cursos presenciais de regime semestral, as disciplinas
em que não se alcançou aprovação (dependências) deverão ser refeitas e, não sendo mais que três,
serão cursadas juntamente com as disciplinas do período subsequente, observada, obrigatoriamente,
a compatibilidade de horários.

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Parágrafo único. Caso sejam mais de três dependências, o aluno não poderá cursar o
período seguinte, podendo apenas matricular-se nas dependências.
Art. 6º Os alunos matriculados nos cursos de regime quadrimestral/modular das modalidades
Presencial, EaD e metodologia Semipresencial, independentemente da quantidade de disciplinas
reprovadas, poderão solicitar, no máximo, duas (02) disciplinas por oferta de Regime Tutorial.
Parágrafo único. Os alunos matriculados no regime quadrimestral, independentemente da
quantidade de disciplinas reprovadas, não são impedidos de se matricularem para o período
subsequente.
Art. 7º Em caso de não renovação de matrícula, por força do término do vínculo acadêmico
com a Instituição, não poderá ser fornecida declaração de matrícula.

CAPÍTULO III
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 8º Havendo a necessidade de interromper temporariamente os estudos, o aluno
matriculado nos cursos de graduação poderá solicitar, mediante requerimento formal e respectivo
protocolo e pagamento da taxa de prestação de serviço, no prazo previsto no calendário acadêmico,
o trancamento de matrícula, de modo a manter o vínculo com a Instituição e o direito de renovação de
matrícula.
Parágrafo único. Somente serão aceitas solicitações realizadas por meio do Portal Único,
não serão aceitos protocolos manuais ou encaminhados via e-mail.
Art. 9º O trancamento de matrícula no curso poderá ser concedido por até dois (02) anos,
consecutivos ou alternados. Antes do término deste prazo, o aluno que não requerer a reabertura da
matrícula terá o seu vínculo acadêmico encerrado e a matrícula ficará na situação de abandono.
Art. 10 O trancamento de matrícula enseja a resilição do contrato de prestação de serviços
subsequentes e é concedido ao aluno que estiver matriculado e com os compromissos financeiros
quitados, desde que atendidas, também, as seguintes condições:
I. depois da conclusão de um semestre/fase do módulo, estando o requerente quite com suas
obrigações financeiras;
II. na hipótese de trancamento, são devidas pelo aluno as parcelas da semestralidade/módulo até o
mês em que o respectivo requerimento seja protocolizado.
Art. 11 O trancamento de matrícula pode ser requerido pelo aluno em qualquer época, desde
que cursado pelo menos um semestre/ou fase do módulo.
Art. 12 Em seu retorno ao curso, o aluno fica sujeito ao currículo em vigor e a processo de
adaptação de estudos, caso a matriz curricular tenha sofrido alterações durante o período de
trancamento.

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Art. 13 Os períodos letivos em que a matrícula estiver trancada não serão computados para
efeito de verificação do tempo máximo para a integralização curricular.

CAPÍTULO IV
DA DESISTÊNCIA
Art. 14 Considera-se desistente o aluno que deixou de renovar sua matrícula em período
estabelecido em calendário e não solicitou trancamento de matrícula.
Parágrafo único. O aluno que extrapolar o prazo máximo de trancamento terá o seu vínculo
de matrícula encerrado e ficará na situação acadêmica de abandono.
Art. 15 Para reintegração ao corpo discente, o aluno desistente deverá ser aprovado em novo
processo seletivo.

CAPÍTULO V
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 16 O aluno pode requerer, formalmente e mediante protocolo, o cancelamento de sua
matrícula no curso, a qualquer tempo, resilindo-se, nesse ato, o contrato de prestação de serviços
educacionais.
§1º Na hipótese de cancelamento de matrícula, o aluno deve arcar com o pagamento da(s)
parcela(s) da semestralidade/módulo vencido (s) até o mês em que formular o pedido.
§2º O aluno que realizar o pedido de cancelamento fica, desde logo, ciente de que perderá
sua vaga e, ainda, o vínculo com a Instituição de Ensino.
§3º Somente serão aceitas solicitações realizadas por meio do Portal Único, não serão
aceitos protocolos manuais ou encaminhados via e-mail.

CAPÍTULO VI
INGRESSO POR TRANSFERÊNCIA
Art. 17 Será concedida a matrícula ao aluno transferido de cursos autorizados ou
reconhecidos e mantidos por instituições de ensino superior nacionais, desde que sejam realizadas as
necessárias adaptações curriculares, no limite das vagas existentes, para prosseguimento de estudo
no mesmo curso ou em curso afim, em conformidade com a legislação vigente.
§1º O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a mesma documentação
exigida para matrícula de candidato classificado em processo seletivo acrescida da declaração de
regularidade no Enade.
Art.18 Havendo mais candidatos que vagas, a matrícula por transferência dar-se-á mediante
processo seletivo, cujos critérios para análise e julgamento dos requerimentos são:

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I. existência de vaga no período compatível com o aproveitamento de seu histórico escolar;
II. média das notas ou conceitos das disciplinas cursadas na instituição de origem que são
passíveis de aproveitamento (dispensa) na matriz curricular;
III. exame de seleção, quando assim recomendar a situação.
Art. 19 A solicitação de transferência e de aproveitamento de estudos para a modalidade
Presencial e para a metodologia Semipresencial é feita por meio de requerimento próprio, a ser
protocolizada no setor competente desta Instituição de ensino, e, para a modalidade de Ensino a
Distância – EaD, deverá ser requerida no Polo de Apoio Presencial onde a pessoa deseja estudar,
devendo ser anexada a seguinte documentação advinda da instituição de origem:
I. histórico escolar do curso de graduação de origem (original);
II. declaração de vínculo (original);
III. comprovação dos conteúdos programáticos já cursados;
IV. sistema de avaliação adotado pela instituição de origem;
V. fotocópia do decreto ou portaria de reconhecimento ou autorização do curso, na instituição de
origem.
VI. Declaração de regularidade no ENADE.
Parágrafo único. Somente serão analisados os pedidos cuja documentação estiver completa.
Art. 20 O requerimento de solicitação de vaga, juntamente com a documentação exigida, será
encaminhado pela Secretaria de Gestão Acadêmica ao Coordenador do Curso para análise e parecer.
Art. 21 O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitando-se os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
§1º As disciplinas componentes do currículo de origem cursadas com aproveitamento
satisfatório são aceitas, nos termos da lei e das normativas do Ministério da Educação, mediante
análise da Coordenação de Curso, devendo ser cursadas todas as disciplinas obrigatórias dos
currículos plenos.
§2º O aluno transferido deve receber orientação formal sobre a análise curricular e seu quadro
de adaptações programáticas e curriculares.
Art. 22 A Secretaria de Gestão Acadêmica, ao término dos períodos de transferências,
registrará as transferências expedidas e recebidas com indicação dos respectivos origens e destinos.
§1º A divulgação dos classificados no processo de transferência será feita em edital pela
Secretaria de Gestão Acadêmica.
§2º A matrícula, para aluno aprovado no processo de transferência, será realizada nas datas
previstas em edital.

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§3º Caso o candidato classificado para transferência não se apresente para a matrícula nos
dias indicados, a Secretaria de Gestão Acadêmica fará a chamada do subsequente na ordem
classificatória.
Art. 23 Quando a transferência efetivar-se durante o período letivo, poderão ser aproveitados
conceitos/notas e frequência obtidos na instituição de origem até a data de desligamento do aluno.
Caberá à Coordenação do curso, ao qual se pleiteia a matrícula, avaliar os documentos referentes ao
aproveitamento de estudos e matricular o pleiteante nas mesmas disciplinas que cursava na instituição
de origem ou em disciplinas equivalentes, para o fim de considerar e aproveitar as notas e faltas
lançadas até o seu efetivo desligamento.
Parágrafo único. O aluno, depois de estar devidamente matriculado, deverá solicitar a
dispensa de disciplina via Portal Único, mediante pagamento de taxa.

CAPÍTULO VII
DO INGRESSO DE ESTUDANTE PROVENIENTE DE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO ESTRANGEIRA
Art. 24 O ingresso de estudante proveniente de Instituição de Ensino Superior (IES)
estrangeira se dará por aprovação em processo seletivo.
Art. 25 O estudante interessado deverá apresentar os seguintes documentos pessoais:
I. Uma fotocópia do Registro Nacional de Estrangeiros – RNE, para estrangeiro, devidamente
atualizado perante a Delegacia de Imigração da Polícia Federal; ou do Registro Civil para
alunos brasileiros;
II. Uma fotocópia da certidão de nascimento ou casamento;
III. O estrangeiro que ainda não possua o visto permanente, deverá apresentar também a cópia
das seguintes folhas do passaporte:
1) página de rosto do passaporte, na qual conste sua identificação e foto;
2) página na qual foi aposto o visto;
3) página na qual foi aposto o carimbo de entrada;
4) página na qual foi aposto o carimbo de registro;
5) protocolo de registro frente e verso.
6) uma fotocópia do CPF, no caso de estudante brasileiro(a) oriundo(a) de IES estrangeira.
Art. 26 O (A) estudante interessado (a) deverá apresentar para a matrícula os seguintes
documentos acadêmicos, com tradução juramentada para o português:
I. Histórico Escolar original ou cópia autenticada, contendo médias, unidades de crédito e/ou
respectivas cargas horárias das disciplinas cursadas;

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II. Cópias dos programas das disciplinas cursadas e/ou catálogo escolar com as respectivas
cargas horárias discriminadas e créditos, devidamente autenticados pela IES de origem;
III. Cópia do Certificado de Conclusão e o Histórico Escolar do Ensino Médio ou equivalente
cursado no exterior, com a tradução juramentada para o português e a convalidação pelo
Conselho Estadual de Educação;
IV. No caso de o Ensino Médio ter sido cursado nos países membros do Mercosul, somente será
exigido o histórico escolar, bem como deverá ser apresentada cópia autenticada do
comprovante de conclusão do Ensino Médio;
V. No caso de o aluno ingressante de um dos países membros do Mercosul ser oriundo de
cursos técnicos, o procedimento a ser seguido é o mesmo solicitado ao aluno estrangeiro.
Parágrafo único. O aproveitamento de estudos obtidos em IESs estrangeiras dependerá da
compatibilidade dos programas e da carga horária das disciplinas cursadas, a partir de análise da
Coordenação do Curso e do parecer do Colegiado de Curso, sendo suas decisões serão soberanas e
irrevogáveis.

CAPÍTULO VIII
DA TRANSFERÊNCIA EX OFFICIO
Art. 27 A transferência escolar ex officio para os cursos de graduação se efetivará em
qualquer época do ano e independentemente da existência de vaga quando se tratar de estudante
servidor público federal, civil ou militar, ou seu dependente estudante, na forma da lei, e se requerida
em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício que acarrete mudança de domicílio para
o município onde se situa o campus desta Instituição.
Art. 28 A transferência escolar ex officio será concedida para prosseguimento de estudos do
mesmo curso de origem ou, não havendo este, de curso afim.
Parágrafo único. O curso de origem de que trata o caput deste artigo deverá ser reconhecido
ou ter seu funcionamento autorizado pelo órgão federal competente.
Art. 29 O processo de transferência escolar ex officio deverá ser instruído com os seguintes
documentos:
I. fotocópia autenticada da cédula de identidade;
II. fotocópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento;
III. comprovantes de residência anterior e atual;
IV. fotocópias autenticadas dos documentos comprobatórios da dependência de que trata o caput
do Art. 1º desta Resolução, quando for o caso;
V. fotocópia autenticada do Diário Oficial da União ou do Boletim de Serviço no qual foi publicado
o ato que fundamenta o pedido do interessado;

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VI. Histórico Escolar com ato oficial de autorização ou reconhecimento (original emitido pela IES
de origem ou cópia autenticada);
VII. Declaração dos critérios de Avaliação (original ou cópia autenticada);
VIII. Declaração constando ano e semestre da realização do Vestibular, com o número de vagas
oferecidas para o curso escolhido e a classificação obtida (original ou cópia autenticada);
IX. Conteúdo Programático das disciplinas cursadas (original ou cópia autenticada);
X. Declaração de Regularidade no ENADE (original ou cópia autenticada).
Art. 30 Caberá à Coordenação do curso, ao qual se pleiteia a matrícula mediante transferência
ex officio, avaliar os documentos referentes ao aproveitamento de estudos e matricular o pleiteante
nas mesmas disciplinas que cursava na instituição de origem ou em disciplinas equivalentes, para o
fim de considerar e aproveitar as notas e faltas lançadas até o seu efetivo desligamento.

CAPÍTULO IX
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 31 Por solicitação de aluno regularmente matriculado, mediante protocolo solicitado via
Portal Único, a Coordenação de Curso analisará os pedidos de aproveitamento de estudos realizados
em Instituição congênere, em cursos de graduação devidamente reconhecidos ou autorizados pelos
órgãos competentes, dentro dos critérios e preceitos estabelecidos pela legislação em vigor.
Art. 32 A equivalência de estudos, para efeito de aproveitamento, é feita mediante análise do
programa da disciplina e de sua carga horária, considerando-se, ainda, sua adequação e contexto
curricular no respectivo curso.
Art. 33 Nos casos em que se verifique a necessidade de adaptação de estudos para efeito de
equivalência, ela se dará sob direta supervisão do professor da disciplina correspondente.

CAPÍTULO X
DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO – ORIENTAÇÕES GERAIS
Art. 34 A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e sobre o aproveitamento.
Parágrafo único. O aluno ingressante que estiver dentro do prazo de 120 dias a contar da
data de início da primeira aula terá os seguintes benefícios:
1. Dilação de prazo para quem perder a APOL, uma única vez;
2. Segunda oportunidade para refazer avaliações, cujo desempenho tenha sido abaixo
da média.

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Depois do término do prazo pelo qual o aluno é considerado ingressante, ele deverá cumprir
as mesmas regras aplicadas aos alunos veteranos.
Art. 35 Nos cursos cuja frequência é de caráter obrigatório, a frequência às aulas e demais
atividades programadas é permitida apenas aos alunos regularmente matriculados, é obrigatória,
sendo vedado o abono de faltas.
§1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina
o aluno que não tenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades previstas.
§2º A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do professor e seu controle,
para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria de Gestão Acadêmica.
§3º Os professores realizarão o controle de frequência no início de todas as aulas, observada
a tolerância de 10 (dez) minutos, quando se tratar da primeira aula.
§4º Transcorridos os 10 (dez) minutos de tolerância, e realizada a chamada, o professor
autorizará a entrada do aluno, mas será mantida a falta.
§5º Quando se tratar de aulas geminadas, o professor realizará duas chamadas, sendo uma
em cada aula.
§6º Os professores têm autonomia para definir procedimentos, segundo o bom senso, que
regulem as necessidades de os alunos ausentarem-se de sala, cuidando para que não ocorram
eventos que causem prejuízo ao produtivo desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.
§7º Dos alunos matriculados na modalidade a distância não será cobrada frequência,
conforme Lei nº 9394/1996.
Art. 36 O aproveitamento escolar é avaliado mediante acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares.
§1º Compete ao professor da disciplina, obedecidas às diretrizes da Instituição, elaborar os
exercícios escolares sob a forma de avaliações e determinar os demais trabalhos, bem como lhes
julgar os resultados.
§2º Para os alunos matriculados nas modalidades a distância e na metodologia
semipresencial, não haverá obrigatoriedade de o professor titular da disciplina formular as provas,
sendo estas realizadas por outrem.
§3º O exame final, realizado ao final do semestre/módulo/UTA letivo, visa à avaliação da
capacidade do aluno quanto ao domínio do conjunto da disciplina.
Art. 37 As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza da disciplina, poderão
compreender:
I. provas escritas, gráficas, orais, seminários e arguições;
II. trabalhos práticos, inclusive extraclasse;

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III. pesquisa ou estágio, desde que sob orientação, supervisão e controle do professor;
IV. relatórios de aulas práticas ou trabalhos equivalentes;
V. elaboração de projetos, monografias, dissertações, tese e sua defesa;
VI. outras formas que atendam às peculiaridades didático-pedagógicas de cada disciplina.
§1º Para os cursos ministrados em Regime Semestral, é obrigatória a atribuição de notas
bimestrais, cujo registro é responsabilidade do professor.
§2º Para os cursos ministrados em Regime quadrimestral, as avaliações serão realizadas ao
final do módulo/UTA.
Art. 38 O aluno reprovado por não ter alcançado nota ou frequência mínima exigida para
aprovação deverá repetir a(s) disciplina(s), sujeitando-se, igualmente, às exigências de frequência e
aproveitamento estabelecidas na legislação em vigor.
Parágrafo único. A redação do Artigo 38 refere-se a alunos matriculados na modalidade
presencial, não se aplica tal regra para os alunos matriculados nas demais modalidades, haja vista
que não é cobrada frequência.
Art. 39 É de inteira responsabilidade do aluno o controle de sua frequência e de suas notas.
Art. 40 Aluno matriculado no regime quadrimestral pode matricular-se para o módulo
subsequente, mesmo que tenha sido reprovado em todas as disciplinas do módulo anterior.
Para alunos matriculados em regime semestral é permitida a matrícula nas disciplinas do
semestre seguinte mediante ao cumprimento das seguintes regras:
I. Tenha até três disciplinas em regime de dependência;
II. O aluno promovido para o período seguinte com disciplina (s) em regime de dependência ou
adaptação poderá matricular-se na(s) disciplina(s) de que depende, desde que observada a
compatibilidade de horários.
Art. 41 O aluno matriculado em regime semestral que não obtiver aprovação em mais de três
disciplinas do semestre que cursou, ou acumuladas dos semestres anteriores, deverá cursá-las em
regime de dependência, sendo vedada a sua promoção para o semestre seguinte.
Art. 42 As avaliações de aproveitamento escolar, depois de sua correção, serão confiadas à
guarda dos próprios alunos.
Art.43 Na ocasião da devolução das avaliações aos alunos, o professor deverá resolvê-las,
apontando as respostas possíveis e desejáveis, bem como dirimir as dúvidas suscitadas, contribuindo
para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem.

CAPÍTULO XI
DAS AVALIAÇÕES E DO APROVEITAMENTO DISCENTES
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - EAD E SEMIPRESENCIAL

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Art. 44 A avaliação e o aproveitamento dos discentes da EaD e da metodologia
semipresencial se darão como descrito abaixo:
1. Modelo de avaliação vigente para os cursos de Licenciatura
Critérios de Avaliações
 Escala: 0 a 10.0
 Critérios de Avaliações: O resultado do processo de avaliação adotado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER será expresso sob forma de notas (de 0.0 a 10.0):
 Aprovação por Média: para resultados de notas de 7.0 (sete) a 10.0 (dez) na primeira fase de
avaliação;
 Aprovação por Exame: para resultados de notas de 5.0 (cinco) a 10.0 (dez) na segunda fase
de avaliação;
 Aprovação por Recuperação: para resultados de notas de 5.0 (cinco) a 10.0 (dez) na terceira
fase de avaliação;
 Reprovação por Média: para resultados de notas de 0.0 (zero) a 2.9 (dois e nove décimos) na
primeira fase de avaliação;
 Reprovação por Exame: para resultados de notas de 0.0 (zero) a 4.9 (quatro e nove décimos)
na segunda fase de avaliação;
 Reprovação por Recuperação: para resultados de notas de 0.0 (zero) a 4.9 (quatro e nove
décimos) na terceira fase de avaliação.
Frequência:
 Semipresencial: exigida frequência mínima de 75% de presença nas aulas;
 EaD: Não é obrigatória conforme Lei nº 9394/1996.
Orientação para Educação a Distância, Seminário de Libras e Atividades Acadêmicas
Complementares: carga horária obrigatória.
2. Modelo de avaliação vigente para os cursos de Bacharelado e CST
Critérios de Avaliações
 Escala: 0 a 10.0
 Critérios de Avaliações: O resultado do processo de avaliação adotado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER será expresso sob forma de notas (de 0.0 a 10.0):
 Aprovação por Média: para resultados de notas de 7.0 (sete) a 10.0 (dez) na primeira fase de
avaliação;
 Aprovação por Exame: para resultados de notas de 5.0 (cinco) a 10.0 (dez) na segunda fase
de avaliação;
 Aprovação por Recuperação: para resultados de notas de 5.0 (cinco) a 10.0 (dez) na terceira
fase de avaliação;

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 Reprovação por Média: para resultados de notas de 0.0 (zero) a 2.9 (dois e nove décimos) na
primeira fase de avaliação;
 Reprovação por Exame: para resultados de notas de 0.0 (zero) a 4.9 (quatro e nove décimos)
na segunda fase de avaliação;
 Reprovação por Recuperação: para resultados de notas de 0.0 (zero) a 4.9 (quatro e nove
décimos) na terceira fase de avaliação.
Frequência:
 Semipresencial: exigida frequência mínima de 75% de presença nas aulas;
 EaD: Não é obrigatória conforme Lei nº 9394/1996.
Formação Inicial em Educação a Distância, Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana: carga horária obrigatória.
Art. 45 A aprovação em disciplina dependerá do resultado obtido pelo aluno nas avaliações
realizadas ao longo do período letivo, sendo o resultado global expresso por meio de graus numéricos
de 00 (zero) a 10 (dez).
Art. 46 Toda disciplina deverá ter, no mínimo, duas (2) avaliações formais por período letivo,
sendo pelo menos uma (1) escrita.
§1º Entende-se por avaliação formal aquela que é realizada a partir de divulgação prévia em
calendário acadêmico cujo resultado obtido é computado para fins da média final a ser cadastrada no
histórico escolar do aluno.
§2º A divulgação do resultado de cada avaliação é dada por meio da publicação das notas
das avaliações realizadas via AVA – Ambiente Virtual de Aprendizado, pelo departamento responsável
pela administração das avaliações, conforme previsto no Calendário Escolar.
Art.47 Todo aluno regularmente matriculado terá direito de solicitar revisão de provas,
mediante protocolamento via Portal Único, a fim de esclarecer tanto questões de conteúdo quanto as
relativas às formas de avaliação e correção no prazo máximo de três (3) dias depois da divulgação dos
resultados da respectiva avaliação.
§1º As solicitações de revisão de resultado de avaliação deverão ser apreciadas e
decididas, inicialmente, pelo departamento responsável pelas disciplinas, no prazo de até 30 (trinta)
dias úteis contados da baixa do pagamento da taxa de solicitação realizada no Portal Único.
Resguardado ao aluno o direito a recurso, em primeiro lugar, ao Coordenador do Curso e, em segunda
instância, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, na forma do Regimento.
Art. 48. Será considerado aprovado o aluno da metodologia semipresencial que alcançar, no
total do período letivo, frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista
para a disciplina e, para o aluno da modalidade EaD não será cobrada a frequência, tal como descrito
e definido no projeto de cada curso, em ambas as formas de ensino, será considerado aprovado por

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média o discente que obtiver média de, no mínimo, 7,0 (sete).
§1º Os alunos que não obtiverem a média definida no caput deste artigo, mas que tenham
alcançado a frequência mínima ali prevista, poderão se submeter a exame final, considerando-se
aprovado o aluno que obtiver 5,0 (cinco) como média aritmética entre o grau obtido no exame final e a
média das avaliações realizadas na disciplina.
§2º Em casos de índices anormais de reprovação em disciplina sob sua responsabilidade,
deverá o Coordenador do curso respectivo contatar o professor para, em conjunto, estabelecerem
medidas capazes de melhorar o rendimento pedagógico dos alunos.
Art. 49 Nas disciplinas de natureza especial, como estágios, pesquisas, monografias, tal como
previstas no projeto de cada curso, poderá caber forma especial de avaliação, estabelecida pelo
Colegiado de Curso.
Art. 50 Os alunos da metodologia semipresencial e da modalidade EaD poderão se matricular
para o módulo seguinte, mesmo não tendo obtido nenhuma aprovação no(s) módulo(s) anteriores(s).

CAPÍTULO XII
DA AVALIAÇÃO E DO APROVEITAMENTO DISCENTE
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – PRESENCIAL
Art. 51 A avaliação e o aproveitamento dos discentes da modalidade Presencial se
darão como descrito abaixo:
1. Modelo de avaliação vigente para os cursos de Licenciatura
Critérios de Avaliações
 Escala: 0 a 100
 Critérios de Avaliações: O resultado do processo de avaliação adotado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER será expresso sob forma de notas (de 0.0 a 100).
 Aprovação por Média: para resultado de notas de 70.0 (setenta) a 100.0 (cem) na primeira
fase de avaliação.
 Aprovação por Exame: para resultado de notas de 50.0 (cinquenta) a 100.0 (cem) na
segunda fase de avaliação.
 Reprovação por Média: para resultado de notas de 0.0 (zero) a 39.0 (trinta e nove) na
primeira fase de avaliação.
 Reprovação por Exame: para resultado de notas de 0.0 (zero) a 49.0 (quarenta e nove) na
segunda fase de avaliação.
 Reprovação por Frequência: para frequência inferior a 75% nas aulas.
CONCLUÍDA: cumprimento de carga horária por meio de atividades pedagógicas.

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Art. 52 A avaliação da Aprendizagem dos alunos regularmente matriculados nos cursos na
modalidade presencial tem como base os seguintes critérios:
I. a avaliação da aprendizagem e do desempenho prático operacional do aluno será por meio de
consenso, com critérios e práticas negociados na própria elaboração do contrato de
aprendizagem, quando for o caso, devido a metodologias específicas e adequadas, reservado,
sempre que possível, um espaço à autoavaliação;
II. a avaliação da aprendizagem e do desempenho prático operacional do alunado será contínua
e cumulativa, possibilitando o diagnóstico sistemático do processo de ensino-aprendizagem;
III. Prioriza-se a utilização de instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia na
aprendizagem que envolvam atividades realizadas individualmente e em grupo e que forneçam
indicadores da aplicação, no contexto profissional, das competências adquiridas;
IV. Toda unidade curricular deverá ter, no mínimo, duas (02) avaliações por período letivo,
realizadas a partir de divulgação prévia e cujo resultado obtido será computado para fins da
média final a ser cadastrada no histórico escolar do aluno;
V. É dever do professor ministrante da unidade curricular proceder a divulgação do resultado de
cada uma das avaliações realizadas durante o período letivo;
VI. Todo aluno regularmente matriculado terá direito de vistas às avaliações realizadas durante o
período letivo, devidamente corrigidas pelos professores ministrantes, a fim de esclarecer as
questões de conteúdo, bem como as relativas às questões e critérios de avaliação e/ou
correção;
VII. É assegurado aos alunos o direito a revisão do resultado das avaliações, pedido que deve ser
feito mediante requerimento próprio e protocolado na Secretaria Acadêmica, no prazo máximo
de três (03) dias úteis depois da divulgação dos resultados da avaliação;
VIII. As solicitações de revisão de resultado das avaliações deverão ser apreciadas e decididas,
inicialmente, pelo professor ministrante da respectiva unidade curricular, no prazo máximo de
três (03) dias úteis contados do protocolo do requerimento. É resguardado ao aluno o direito a
recurso dirigido ao Coordenador de Curso (EP) que designará outro professor, capaz e
qualificado, para efetuar nova revisão de resultado da avaliação, não cabendo outro recurso
depois deste;
IX. O aluno que não puder realizar as avaliações bimestrais aplicadas nos dias e horários
marcados para a sua realização terá direito a realizar uma prova de 2ª CHAMADA;
X. Caso o aluno não obtenha APROVAÇÃO POR MÉDIA durante o período letivo, ele terá direito
a uma avaliação extra, denominada de EXAME FINAL, a ser efetuada de acordo com o
Calendário Escolar regularmente aprovado e em exercício no período correspondente. Esta

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avaliação será única e individual para cada disciplina em que o conceito APROVADO POR
MÉDIA não for atingido;
XI. A frequência mínima obrigatória às aulas é de 75% do total de horas efetivamente ministradas
para cada unidade curricular ou do curso todo;
XII. Será considerado APROVADO POR MÉDIA o aluno que obtiver notas de 70 (setenta) a 100
(cem) no final do período letivo;
XIII. Será considerado APROVADO POR EXAME o aluno que obtiver notas entre 50 (cinquenta) a
100 (cem) depois da realização do EXAME FINAL;
XIV. Será considerado REPROVADO POR MÉDIA o aluno que obtiver resultados entre 0 (zero) e
39 (trinta e nove), sem direito à participação na avaliação de exame final;
XV. Será considerado REPROVADO POR EXAME o aluno que, depois de realizar o exame final,
obtiver resultado entre 0 (zero) a 49 (quarenta e nove);
XVI. Será considerado REPROVADO POR FREQUÊNCIA o aluno que tiver frequência inferior a
75% (setenta e cinco por cento).

CAPÍTULO XIII
REVISÃO DE NOTA
Art. 53 É assegurado ao aluno o direito de requerer a revisão das avaliações, se solicitar, no
prazo de três (03) dias letivos, contados da data da divulgação do Edital da respectiva nota ou da
entrega da prova, mediante pagamento de taxa.
§1º O pedido de revisão, devidamente fundamentado, será encaminhado ao Coordenador do
curso para análise e parecer.
§2º Cabe ao Coordenador do curso designar comissão revisora formada por três (03)
professores, preferencialmente de disciplinas afins, para a avaliação dos pedidos de revisão de prova.
§3º Os professores que receberem pedidos para a elaboração de parecer prévio de revisão
de nota deverão fazê-lo, necessariamente, de forma motivada, mediante fundamentação expressa,
clara e congruente, não podendo se reportar à correção já efetuada.
§4º Os pareceristas que compõem bancas de avaliação de pedidos de revisão de nota
poderão, a seu critério, apenas acompanhar o parecer do professor cuja disciplina ensejou o recurso,
ou, acompanhar parecer de outro membro da banca ou, então, elaborar parecer próprio sobre o
requerimento, manifestando-se favoravelmente ou não à procedência da revisão solicitada.
§5º O prazo para que os professores devolvam os pedidos de revisão, já com seus respectivos
pareceres, é de sete (7) dias úteis contados da data de recebimento do processo administrativo.
§6º A comissão revisora não pode ser integrada pelo professor recorrido, que tem, todavia,
direito de se manifestar por escrito justificando o grau concedido ao recorrente.

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§7º A comissão revisora não está autorizada, em hipótese alguma, a reduzir o grau do aluno
recorrente, podendo apenas, de forma fundamentada, manter ou aumentar a nota. É igualmente
vedado à comissão formular juízo sobre o critério de avaliação utilizado na correção, que fica na esfera
de autonomia do professor recorrido, desde que congruente e impessoal.
§8º Para a solicitação de revisão de nota, o aluno das modalidades a distância e da
metodologia semipresencial, deverá:
I. Requerer a revisão, via Portal Único, e pagar a taxa respectiva pela solicitação de serviço;
II. Aguardar o deferimento ou indeferimento do departamento responsável pelas avaliações, que
fará a revisão;
III. No caso de deferimento da solicitação pleiteada, será feita a retificação, não sendo
necessária a aprovação do Coordenador do curso;
IV. O prazo para atendimento da solicitação de revisão de nota será de até trinta (30) dias úteis a
contar do recebimento de pagamento da taxa;
V. Todas a informações e comunicação se darão por meio do protocolo de serviço aberto no
Portal Único;
VI. Os serviços disponíveis para a revisão de nota constantes no Portal Único são: Revisão de
prova EaD/Semipresencial – Regime tutorial; Revisão de Prova Discursiva
EaD/Semipresencial; Revisão de Prova EaD/Semipresencial; Revisão de Trabalho
EaD/Semipresencial.

CAPÍTULO XIV
SEGUNDA CHAMADA
Art. 54 Para os alunos da modalidade a distância e da metodologia semipresencial, os
períodos de solicitação anual constam em calendário acadêmico.
I. Somente serão aceitas solicitações realizadas por meio do Portal Único, mediante pagamento
de taxa. Não serão aceitos protocolos manuais ou encaminhados via e-mail;
II. Para realizar a prova, o aluno deverá dirigir-se ao polo de apoio presencial na data
estabelecida em calendário.
Art. 55 Os alunos matriculados na modalidade presencial se submeterão às seguintes regras:
a. Ao aluno que deixar de comparecer à verificação de aprendizagem na data fixada pelo
professor, à exceção dos exames finais, poderá ser concedida prova de segunda chamada,
mediante requerimento protocolado via Portal Único dirigido à Central de Atendimento,
desde que protocolizado, no prazo de dois (02) dias úteis depois da aplicação da prova,
devendo ser paga a taxa correspondente.

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b) Cabe à Coordenação de Curso a análise e o parecer sobre os pedidos de realização de
provas de segunda chamada.
Parágrafo único. As provas de segunda chamada serão aplicadas por professor,
preferencialmente no horário da disciplina, sem prejuízo ao desenvolvimento das aulas regulares.

CAPÍTULO XV
DO TRATAMENTO ESPECIAL
Art. 56 O regime de tratamento especial, previsto em lei, é concedido a:
I. alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras
condições mórbidas, que determinem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por
incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares (Decreto-
Lei N.º 1.044/69);
II. alunos que sofram acidentes graves ou moléstias que exijam internação em hospital ou
impeçam a sua locomoção por período de uma semana ou mais (ParecerN° 672/86 CFE);
III. alunas gestantes, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses (Lei N.º 6.202/75),
prazos que podem ser alterados por determinação médica;
IV. alunos convocados em órgão de Formação de Reserva cuja força de exercício ou manobras
obrigue sua falta às atividades acadêmicas ou, ainda, reservista que seja chamado para fins
de exercício de apresentação das reservas ou cerimônia cívica do Dia do Reservista (Decreto-
Lei N.º 715/69);
V. alunos integrantes de representação desportiva nacional, em competições desportivas oficiais
(Decreto N.º 80.228/77);
VI. Para os alunos matriculados nas modalidades a distância e metodologia semipresencial, o
requerimento para obter o tratamento especial deverá ser realizado por meio do Portal Único,
mediante pagamento de taxa. Não serão aceitos protocolos manuais ou encaminhados via e-
mail;
VII. Os atestados deverão ser e identificados com o número do protocolo de serviço gerado da
solicitação de requerimento para tratamento especial e encaminhados para a Secretaria de
Gestão Acadêmica, situada em Curitiba/PR, o aluno da modalidade EaD poderá também
entregar o atestado no polo de apoio presencial.
VIII. O Coordenador do curso, de posse do requerimento e atestado, definirá o tratamento especial
que será concedido ao aluno.
Art. 57 O requerimento relativo ao regime especial deve ser instruído com documento
comprobatório, firmado por profissional legalmente habilitado, no prazo máximo de até cinco (5) dias
úteis, a contar do primeiro dia de afastamento.

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§1º Nos casos que envolvem problemas de saúde, o afastamento determinado no atestado
médico deverá ser de, no mínimo, dez dias, e o prazo para solicitá-lo é até o quinto dia útil contado do
primeiro dia de afastamento.
§2º O tratamento especial será concedido por um período não superior a 25% (vinte e cinco
por cento) das aulas, havendo reprovação automática caso este limite seja ultrapassado, à exceção
dos amparados pela Lei Nº. 6.202/75.
§3º O requerimento do regime de tratamento especial será apreciado pelo Coordenador de
cada curso.
Art. 58 A ausência às atividades escolares, durante o regime de tratamento especial, é
compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares.
§1º A apreciação dessas atividades não se traduz em nota.
§2º Os alunos beneficiados pelo tratamento especial não ficam dispensados de prestar
avaliações e exames juntamente com os demais colegas de turma nas datas fixadas pelos professores.
§3º As atividades devidamente cumpridas importarão somente na compensação das faltas
havidas durante o período de tratamento especial.
§4º Os trabalhos deverão ser entregues em quinze dias corridos depois do término do
afastamento.
Art. 59 Caso o aluno da modalidade presencial em tratamento especial não possa comparecer
às provas nas datas definidas para a sua turma, deverá formalizar, tempestiva e pessoalmente, ou
mediante procurador devidamente constituído, pedido de segunda chamada, observando os prazos
estabelecidos no Capítulo XIV da presente resolução.
§1º O aluno da modalidade a distância e da metodologia semipresencial receberá orientação
da Coordenação do curso correspondente.
§2º Nos casos em que não haja possibilidade de o aluno comparecer à Instituição para a
realização do pedido de 2ª chamada, este deve, no momento em que protocolizar o pedido de
tratamento especial, comprovar tal impossibilidade e, ainda, há de constituir procurador em tempo
hábil, mediante atestado médico ou declaração por profissional habilitado, a fim de demonstrar o justo
motivo da perda do prazo.
§3º Caberá à Coordenação do Curso apreciar os pedidos referentes ao caput e parágrafo
anterior.

CAPÍTULO XVI
PROVA DE SUFICIÊNCIA
Art. 60 Os alunos de graduação poderão obter dispensa de conteúdos/disciplinas/módulos
mediante a comprovação de extraordinário aproveitamento de estudos de até um módulo ou um

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semestre, ou ainda, da carga horária correspondente a um módulo ou um semestre, em atendimento
à Lei nº 9.394; ao art. 47 da LDB; e ao Regimento Interno do Centro Universitário Internacional
UNINTER.

Art. 61 A dispensa de conteúdos/disciplinas/módulos/semestres será obtida mediante a


realização do Exame para Aproveitamento Extraordinário de Estudos.
Art. 62 Alunos interessados em comprovar extraordinário aproveitamento de estudos devem:
I. requerer a análise da viabilidade para a Coordenação do curso;
II. se aprovado o exame pela Coordenação, será liberado o requerimento e o aluno deverá
recolher uma taxa, cujo valor será variável de acordo com o valor integral da
semestralidade/quadrimestre, referentes às disciplinas avaliadas no exame;
III. ter ciência de que, em caso de reprovação, o valor referente à taxa de solicitação de exame
para aproveitamento extraordinário de estudos não será devolvido, independentemente do
resultado dessa avaliação, e que este valor não poderá ser aproveitado no pagamento de
mensalidades;
IV. ter ciência de que do indeferimento da solicitação não caberá interposição de recurso;
V. ter ciência de que, para fins de registro acadêmico, uma vez aprovado, a nota obtida na prova
assumirá a média da disciplina com frequência de 100%;
VI. assinar declaração acerca do exame nacional de desempenho dos estudantes – enade:
VII. dando ciência de que qualquer irregularidade relativa à participação no enade de anos
anteriores deverá ser cumprida para fins de conclusão de curso e certificação;
VIII. comprometer-se em participar da aplicação da prova do enade, sob pena de anulação do ato
de colação de grau e do diploma expedido, se a aprovação de algumas disciplinas em caráter
de extraordinário aproveitamento de estudos ocasionar a conclusão do curso em período que
o habilite, como estudante, a ser avaliado, conforme os critérios definidos em legislação.
§1º A solicitação do exame deverá ser feita por disciplina até, no máximo, sete (7) dias a
contar do início do período letivo.
§2º Tem comprovado extraordinário aproveitamento de estudos o aluno que obtiver, como
resultado da avaliação de seu desempenho, no mínimo, a nota 7,0 (sete).
§3º O aluno que não atingir a nota mínima referida no parágrafo anterior não poderá se
candidatar novamente à comprovação de extraordinário aproveitamento de estudos na mesma
disciplina.
§4º Não será concedido o direito à realização do Exame para Aproveitamento Extraordinário
nas disciplinas:
I. estágio supervisionado;

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II. trabalho de conclusão de curso;
III. trabalhos integradores/projetosintegradores;
IV. disciplinas que exijam aulas práticas ou práticas de ensino.
Art. 63 O processo de verificação de extraordinário aproveitamento de estudos se dará:
I. depois da análise do pedido, caso decida por seu deferimento, a Coordenação pedagógica
indicará banca examinadora que elaborará e corrigirá a avaliação do aluno;
II. a banca examinadora deverá ser composta por três docentes com reconhecida qualificação
na área ou áreas afins, não necessariamente docentes do mesmo curso, e pela Coordenação
pedagógica;
III. a correção realizada pela banca examinadora obedecerá ao mesmo nível de exigência
equivalente ao nível de todos os demais alunos;
Art. 64 Cabe à banca examinadora:
I. estabelecer o programa da prova, contendo conteúdos programáticos e referências básicas e,
se for o caso, as competências e habilidades a serem avaliadas;
II. definir as características e a duração da prova;
III. definir critérios de avaliação do desempenho do candidato;
IV. elaborar, aplicar a prova e avaliar o desempenho do candidato, atribuindo-lhe uma nota
conforme critérios de avaliação do curso;
V. lavrar ata da prova, encaminhando-a ao Colegiado do Curso, devidamente assinada por seus
integrantes.
§1º A banca examinadora, ao definir o programa e a abrangência da prova a ser aplicada,
bem como ao estabelecer as competências e habilidades a serem avaliadas, se for o caso, tomará
como referência o previsto no Projeto Pedagógico do Curso e, particularmente, o estabelecido nos
planos de ensino das disciplinas/áreas de conhecimento das quais o candidato busca dispensa.
§2º A ata da prova deve referir a(s) disciplina(s)/área(s) de conhecimento(s) objeto da prova,
os procedimentos adotados na avaliação do extraordinário aproveitamento de estudos, os nomes dos
candidatos submetidos à(s) prova(s) e a nota atribuída a cada um deles.
Art. 65 Do resultado da avaliação será lavrada ata a ser encaminhada à Secretaria de Gestão
Acadêmica, para se proceder ao registro das disciplinas.
§1º O Exame para Aproveitamento Extraordinário de Estudos realizado pela área acadêmica
ficará arquivado na Secretaria de Gestão Acadêmica.
§2º - A Secretaria de Gestão Acadêmica publicará o resultado dos Exames realizados até
sete (7) dias úteis depois da data da sua aplicação.
Art. 66 Não caberá recurso do resultado do Exame para Aproveitamento Extraordinário de
Estudos.

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Art. 67 O não comparecimento para a realização da prova, no dia e hora marcados, sem
motivo justificado, implicará na reprovação no Exame e perda do direito de realização de novo Exame
na mesma disciplina.

CAPÍTULO XVII
REGIME DE CUMPRIMENTO DE DEPENDÊNCIAS E ADAPTAÇÃO DAS DISCIPLINAS DOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL
Art.68 O regime de dependência/adaptação tem o objetivo de propiciar ao aluno a
possibilidade de integralizar o curso no tempo mínimo previsto no projeto pedagógico de cada curso.
Parágrafo único. O não cumprimento de todas as disciplinas e demais atividades previstas
no curso implica a extensão do tempo de integralização do curso pelo acadêmico.
Art.69 O regime de adaptação se refere à possibilidade de aproveitamento das disciplinas
cursadas em outra Instituição de Ensino Superior (IES) que tenham conteúdos e cargas horárias
equivalentes em, pelo menos, 75% ao curso no qual o aluno está matriculado.
Art.70 O regime de dependência se refere à situação do aluno regularmente matriculado em
determinado período do curso que não tenha logrado aprovação em componentes curriculares de
períodos anteriores do mesmo curso até o limite fixado no regimento interno.
Parágrafo único. O regime de dependência e/ou adaptação não dispensa o aluno do
cumprimento das normas regimentais relativas à frequência e à avaliação do rendimento escolar.
Art.71 Cada aluno da modalidade presencial matriculado em cursos semestrais poderá
cursar, no máximo, três disciplinas em dependência/adaptação a cada semestre, concomitantemente
com o período subsequente, em uma forma definida no Artigo 72.
Art. 72º O aluno em regime de dependência/adaptação deverá cursar essa(s) disciplina(s) em
uma das seguintes modalidades e na ordem abaixo estabelecida:
I. mediante matrícula em turma regular, mesmo que no contraturno, quando houver
compatibilidade de horários com as disciplinas do período em que se encontra matriculado;
II. mediante matrícula em turma especial, oferecida em horários alternativos, para atendimento
aos alunos em dependência/adaptação;
III. mediante matrícula em turma especial de férias(Regime Intensivo);
IV. mediante matrícula em disciplina semipresencial (Tutoria), realizada com apoio do Ambiente
Virtual de Aprendizagem e acompanhada por um professor indicado pela Coordenação de
curso.
§1º O horário de aulas das turmas especiais não poderá, em hipótese alguma, coincidir com
o das disciplinas do período em que o(s) aluno(s) estiver(em) matriculado(s).

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§2º Somente serão oferecidas, na metodologia semipresencial, as disciplinas que não forem
ofertadas em horários alternativos ou em turmas de férias.
§3º Não serão ofertadas, na metodologia semipresencial, as disciplinas técnicas que
envolvam cálculos ou práticas laboratoriais, estágios, língua estrangeira e, ainda, disciplinas nas quais
a Coordenação do curso avaliar que, nessa metodologia, não seja possível atingir os objetivos
curriculares.
Art. 73 O calendário acadêmico fixará, a cada semestre/módulo/UTA, o período para a
solicitação de matrícula por parte dos alunos em regime de dependência/adaptação.
Art. 74 Cabe ao aluno em regime de dependência/adaptação:
I. solicitar, no Portal Único, por meio de protocolo, no período definido em calendário acadêmico,
o parecer da Coordenação sobre a possibilidade de cursar o regime de
dependência/adaptação;
II. o deferimento ou indeferimento do protocolo referente ao inciso I será publicado no Portal
Único;
III. efetuar a matrícula na disciplina na Central de Atendimento ao Aluno, com o devido pagamento
à Tesouraria;
IV. cumprir todas as exigências de frequência e aproveitamento, de acordo com o Regimento
Interno;
V. cumprir todas as atividades exigidas e participar de todas as avaliações exigidas pela disciplina
em dependência.
Art. 75 Cabe à Secretaria de Gestão Acadêmica:
I. divulgar aos alunos; via calendário acadêmico, os períodos de solicitação de disciplinas em
regime de dependência/adaptação;
II. encaminhar as solicitações de matrícula em regime de dependência/adaptação para análise do
Coordenador de curso;
III. efetuar a matrícula em regime de dependência/adaptação dos alunos cuja solicitação foi
deferida pelo Coordenador de curso;
IV. registrar os processos de dependências/adaptações de todos os alunos da instituição;
V. arquivar as planilhas de notas de conclusão da dependência/adaptação de cada disciplina.
Art. 76 Cabe à Coordenação de curso:
I. definir a modalidade de dependência adequada às necessidades do aluno e às peculiaridades
de cada disciplina e curso;
II. analisar os pedidos de matrícula em regime de dependência e deferi-los, quando for o caso;
III. indicar professores para assumirem as turmas de férias, em horários alternativos e/ou na
metodologia semipresencial.

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Art. 77 Cabe ao professor designado pela Coordenação de Curso para lecionar disciplinas
em regime de dependência/adaptação, independentemente da modalidade:
I. propor os conteúdos que integrarão o programa da disciplina;
II. estabelecer uma divisão temporal dos conteúdos com os respectivos períodos de execução;
III. elencar as atividades a serem desenvolvidas pelo acadêmico;
IV. estabelecer uma metodologia de estudo adequada à natureza da disciplina a ser cursada;
V. fixar um cronograma de acompanhamento das atividades e de verificação da aprendizagem;
VI. registrar, em instrumento próprio, a frequência e o aproveitamento do acadêmico.

CAPÍTULO XVIII
OFERTA DE DISCIPLINA EM REGIME TUTORIAL PARA ALUNOS MATRÍCULADOS NOS
CURSOS DAS MODALIDADES DE ENSINO A DISTÂNCIA E METODOLOGIA SEMIPRESENCIAL
Art. 78 Em todas as situações de oferta apresentadas a seguir, poderá ocorrer o deferimento
(aprovação) ou indeferimento da solicitação (não aprovação) do requerimento.
O indeferimento ocorrerá diante das seguintes situações:
I. quando a quantidade de disciplinas solicitadas pelo aluno ultrapasse a quantidade máxima de
disciplinas autorizadas por oferta;
II. quando houver interferência no prazo mínimo de integralização do curso;
III. quando a Instituição não dispuser de material (aulas e slides) no período requisitado.
Parágrafo único. As disciplinas em Regime Tutorial serão ofertadas em períodos anuais (os
quais constarão em calendário acadêmico, disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA e
no ÚNICO), tendo cada um dos períodos a duração de quatro semanas de aulas.
Art. 79 Os alunos poderão solicitar, no máximo, duas disciplinas por oferta. Quaisquer
situações em que haja necessidades especiais, que excedam a quantidade acima, deverão ser
analisadas e autorizadas pelo Coordenador do curso, mediante formulário de requerimento, o qual
deverá ser encaminhado devidamente autorizado para a Secretaria de Gestão Acadêmica gerar o
protocolo de serviço e a vinculação das disciplinas ao aluno(a).
Ao realizar a autorização em caráter especial, a Coordenação deverá considerar:
I. que a liberação não interfira no tempo de integralização do curso do aluno;
II. que a quantidade de disciplina não exceda a 50 % da quantidade acima descrita;
III. se o aluno terá tempo suficiente para estudar e realizar todas as atividades simultaneamente
de todas as ofertas dentro do período de oferta;
IV. que a quantidade de disciplinas cursadas no mesmo período não inviabilize a qualidade dos
estudos do aluno, levando-o a reprovações, pois, se reprovar, o aluno não ficará isento do
pagamento pertinente às disciplinas reprovadas;

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V. se houver reprovações, o aluno deverá solicitar novamente o Regime Tutorial e pagar pelas
ofertas solicitadas.
Parágrafo único. Quaisquer situações que excedam as questões acima descritas serão
encaminhadas para avaliação da Reitoria.
Art. 80 A oferta de disciplinas em Regime Tutorial se destina aos alunos dos cursos de
graduação ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER na modalidade a distância e na
metodologia semipresencial, nas seguintes situações:
I. alunos REPROVADOS (por média, por recuperação e por frequência) em disciplinas/unidades
curriculares;
II. alunos que, durante o período de integralização de seus cursos de graduação, tiveram em suas
ocorrências acadêmicas o TRANCAMENTO DE MATRÍCULA;
III. alunos provenientes de REINGRESSO, TRANSFERÊNCIAS INTERNAS e EXTERNAS DE
CURSOS com dispensas de disciplinas e reaproveitamento de conteúdo.
Art. 81 A oferta de disciplinas em Regime Tutorial acontecerá nas seguintes situações:
I. para disciplinas em status de REPROVADO POR MÉDIA, ou seja, MD igual ou inferior a 2.9;
II. para disciplinas em status de REPROVADO, ou seja, RF igual ou inferior a 4.9 depois da
realização da Prova de Exame e Prova de Recuperação, portanto, torna-se obrigatória a
realização de RCP para disciplinas não aprovadas por exame;
III. para disciplinas em status REPROVADO POR FREQUÊNCIA, ou seja, frequência inferior a
75%, para disciplinas ofertadas até dezembro de 2011.
IV. para disciplinas ofertadas aos alunos em períodos de trancamento de curso
depois da integralização da turma de ingresso, isto é, somente será deferida disciplina em
regime tutorial para alunos oriundos de trancamento depois do término coletivo da turma em
que ele estiver matriculado;
V. para alunos oriundos de reingresso, transferências internas e externas de curso nos
módulos/utas em que os acadêmicos obtiverem dispensas de disciplinas, desde que haja
material disponível a ser ofertado.
Art. 82 Para solicitar a(s) disciplina(s) em Regime Tutorial, o aluno com status de
REPROVAÇÃO E TRANCAMENTO deverá observar se atende aos seguintes critérios:
I. estar em situação de matrícula Ativa ou Confirmação de Matrícula;
II. solicitar o serviço via Portal Único, em Informações Acadêmicas pelo link DISCIPLINAS EM
REGIME TUTORIAL, mediante o pagamento de taxa de serviço, no valor em vigor na data em
que realizar a solicitação para análise e liberação da matrícula;
III. para alunos em situação de matrícula Ativa, os protocolos serão analisados pela Secretaria de
Gestão Acadêmica depois do término do período de solicitação via Portal Único;

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IV. para alunos em Confirmação de Matrícula, os protocolos serão analisados pela Secretaria de
Gestão Acadêmica apenas depois da conclusão do processo de Confirmação de Matrícula, de
forma a deferir para os alunos em situação de matrícula Ativa e indeferir para os alunos em
situação de Abandono;
V. para disciplinas em status de Reprovado Média, Reprovado e Reprovado por Frequência, se
deferida (aprovada) a solicitação do aluno, serão cobrados valores expressos em Termo Aditivo
ao Contrato de Prestação de Serviços Educacionais;
VI. a(s) taxa(s) a ser (em) paga(s) será (ão) demonstrada(s) ao aluno no Sistema ÚNICO no
momento da solicitação;
VII. No momento da solicitação do serviço de Regime tutorial será gerado um Termo Aditivo ao
Contrato de Prestação de Serviços com aceite eletrônico;
VIII. para alunos oriundos de reprovações, o pagamento da prestação de serviços será cobrado por
disciplina solicitada e deferida, e deverá ocorrer somente depois do deferimento do protocolo
pela Secretaria de Gestão Acadêmica. O(s) boleto(s) bancário(s) pertinente(s) a estes
pagamentos será(ão) gerado(s) pelo departamento Financeiro e a impressão deverá ocorrer
via Portal Único;
IX. para disciplinas ofertadas em períodos de trancamento de curso, as ofertas estarão isentas do
pagamento de taxa de serviço adicional, pois o aluno já estará realizando o pagamento pelas
mensalidades pertinentes ao curso, isto é, ao invés de cursos, a oferta regular estará sendo
substituída pela oferta em Regime Tutorial.
Art. 83 Para solicitar a(s) disciplina(s) em Regime Tutorial, o aluno DE REINGRESSO E
TRANSFERÊNCIAS deverá observar se atende aos seguintes critérios:
I. estar em situação de matrícula ATIVA ou em MATRÍCULA CONDICIONAL;
II. a somatória do tempo cursado em Regime Tutorial, somadas ao tempo cursado em Regime
Normal, não poderá ser inferior ao prazo mínimo de integralização do curso;
III. alunos oriundos de transferência deverão contar, para prazo de integralização, somente as
disciplinas que foram dispensadas na matriz curricular atual. É importe sempre esclarecer sobre
o tempo de integralização, conforme exemplo a seguir: Uma pessoa que já estudou, em outra
instituição, três anos de um curso com cinco anos e na transferência obteve somente dispensa
parcial do que estudou, o tempo de integralização dela não será somente acrescido de mais
dois anos, ela deverá contar as disciplinas dispensadas mais as disciplinas a cursar para, então,
integralizar o tempo mínimo do curso em que está atualmente matriculada;
IV. os alunos de Reingresso e Transferências deverão realizar a solicitação pelo endereço
eletrônico secretariageral@grupouninter.com.br até 48h úteis anteriores ao início da etapa de

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oferta do Regime Tutorial, conforme cronograma contido em calendário acadêmico do Curso,
disponível no AVA;
V. serão disponibilizadas para cursar em Regime Tutorial apenas disciplinas que já foram
ofertadas regularmente em módulos/UTAs anteriores e para as que a Instituição dispuser de
material (aulas e slides). Portanto, as disciplinas novas das matrizes em vigência, para os
Cursos Superiores de Tecnologia, Licenciatura e Bacharelado, serão cursadas apenas quando
ofertadas no regime regular, conforme cronograma de cada curso;
VI. a Secretaria de Gestão Acadêmica, a partir do recebimento do e-mail com a solicitação de
Disciplinas em Regime Tutorial encaminhado pelo aluno, analisará o fechamento da matriz, e
se a realização dessas disciplinas não interferir no prazo mínimo de integralização, protocolará
internamente o serviço de SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINAS EM REGIME TUTORIAL
(INTERNA) e disponibilizará ao aluno o boleto referente à taxa de liberação de Disciplinas em
Regime Tutorial, no valor que estiver vigente na data de solicitação, via Portal Único em Taxas
e Serviços;
VII. a partir da liquidação da respectiva taxa, a Secretaria de Gestão Acadêmica disponibilizará, em
Regime Tutorial, o mesmo número de disciplinas dispensadas no módulo/UTA em vigência,
não ultrapassando o número máximo permitido e/ou autorizado;
VIII. a duração para conclusão do curso, na nova matrícula, dependerá do número de disciplinas a
serem cursadas e do cronograma de oferta regular e de Regime Tutorial;
IX. para alunos provenientes de reingresso, transferências internas e externas de curso, a oferta
estará isenta do pagamento de taxa de serviço adicional .
Art. 84 As disciplinas em Regime Tutorial serão ofertadas via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), com a seguinte estrutura:
I. vídeo aulas gravadas sobre a disciplina a ser cursada;
II. slides de aula utilizados pelo professor para a realização do vídeo;
III. textos digitais de apoio para a realização de leituras complementares;
IV. atividade Supervisionada on-line, com um mínimo de três e um máximo de seis avaliações;
V. prova objetiva on-line a ser realizada presencialmente, por disciplina, no Polo de Apoio
Presencial, individualmente, na presença do tutor presencial e sem consulta.
Art. 85 O Cancelamento de Disciplinas em Regime Tutorial deverá ser protocolado via Portal
ÚNICO em Taxas e Serviços por meio da opção CANCELAMENTO DE DISCIPLINAS EM REGIME
TUTORIAL, especificando no campo de observações a(s) disciplina(s) a ser (em) cancelada(s).
§1º As solicitações serão deferidas APENAS para alunos que não tenham realizado nenhuma
das avaliações via AVA, cujo prazo de atendimento será de 30 dias.

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§2º Referente às mensalidades do Regime Tutorial, serão estornadas, pelo setor Financeiro,
SOMENTE as mensalidades a vencer em atendimento à Cláusula 12ª do TERMO DE ADESÃO PARA
FREQUÊNCIA EM DISCIPLINA NO REGIME DE TUTORIA. O cancelamento da disciplina não irá
cancelar parcelas vencidas pertinentes à disciplina cancelada, o aluno deverá efetuar o pagamento do
valor normalmente.
Art. 86 A informação da oferta do serviço estará disponível ao aluno no AVA, por meio do
calendário do curso.
§1º Para que produzam os efeitos legais, as regras contidas neste documento pertinentes ao
Regime Tutorial serão divulgas em Edital, no formato digital, em todos os meios disponíveis na IES
nos períodos de oferta do serviço. O edital será enviado por e-mail a todos os gestores, coordenadores
acadêmicos e tutores, para que seja também afixado no formato impresso em todos os Polos de Apoio
Presencial.

CAPÍTULO XVIII
DO ALUNO NÃO REGULAR
Art. 87 Constituem o Corpo Discente da Instituição os alunos regulares e os alunos não
regulares.
Art. 88 O aluno não regular é o aluno inscrito em cursos de aperfeiçoamento, de
especialização, ou de extensão, ou em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos
regularmente.
§1º O aluno não regular está sujeito a todos os procedimentos de avaliação e frequência,
assim como às normas regimentais da Instituição.
§2º Será emitida declaração certificando a nota e a frequência obtida pelo aluno não regular.

CAPÍTULO XIX
DA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS
Art. 89 Qualquer pessoa portadora de Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou
equivalente poderá solicitar matrícula em disciplinas isoladas dos cursos de Graduação na modalidade
Presencial do Centro Universitário Internacional UNINTER, sem necessidade de aprovação em
Concurso Vestibular, para complementação ou atualização de conhecimentos.
§1º Os interessados em matricular-se em disciplinas isoladas da Instituição deverão
encaminhar requerimento formalizando o pedido por meio do protocolo da Instituição, dentro do prazo
geral para matrícula estabelecido no Calendário Acadêmico.
§2º Poderão ser cursadas, simultaneamente, em cada período letivo, no máximo duas (2)
disciplinas isoladas pelo interessado.

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§3º No exame do requerimento de matrícula em disciplina isolada, serão consideradas:
I. a existência de vaga na(s) disciplina(s) pleiteada(s);
II. a formação e os motivos do requerente;
III. os pré-requisitos exigidos para cursar a disciplina solicitada.
§4º A matrícula em disciplinas isoladas somente é possível aos alunos da modalidade
presencial.
Art. 90 O requerimento de matrícula em disciplina(s) isolada(s) deverá:
I. ser instruído com o comprovante original de conclusão do Ensino Médio, com cópia autenticada
do documento de identidade do interessado e com o seu curriculum vitae;
II. contemplar justificativa que fundamente o pedido conforme o escopo de complementar ou
atualizar conhecimentos;
III. contemplar declaração de que o interessado tem plena ciência e concordância em relação às
normas que regem a matrícula em disciplinas isoladas.
Art. 91 O aluno matriculado em disciplina(s) isolada(s) estará sujeito às mesmas normas que
o aluno regular, excetuando-se o direito ao trancamento de matrícula.
Art. 92 A aprovação em disciplinas isoladas não assegura direito a diploma de graduação
no(s) curso(s) em que estiverem integradas, mas, unicamente, a certificado comprobatório do
aproveitamento nessa(s) disciplina(s).
§1º A restrição definida no caput deverá constar expressamente no certificado comprobatório.
§2º Na hipótese de posterior ingresso regular em Curso de Graduação, a(s) disciplina(s)
isolada(s) cursada(s) poderá(ão) ser considerada(s) para efeito de dispensa e equivalência.

CAPÍTULO XX
PROCEDIMENTOS SOBRE GRAUS DE RECUSROS DE DISCENTES
Art. 93 É assegurado ao aluno recorrer das decisões dos órgãos ou de professores do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
Art. 94 Os recursos devem observar as seguintes etapas:
I. o recurso deve ser feito mediante requerimento junto ao Protocolo dirigido ao Coordenador de
Curso;
II. o Coordenador, depois da análise do recurso, deve emitir parecer, que pode ser conclusivo ou
ser submetido à Reitoria, para que se efetue uma análise e parecer;
III. a Reitoria, depois da análise do recurso, deve emitir parecer, que pode ser conclusivo ou ser
submetido ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, para que se efetue uma
análise e parecer;
IV. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE, proferirá sua decisão final.

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Art. 95 O andamento não poderá exceder o prazo de dez (10) dias úteis em cada etapa.

CAPÍTULO XXI
COLAÇÃO DE GRAU
Art. 96 Para alunos das modalidades Presencial, a Distância e metodologia Semipresencial,
dar-se-ão as seguintes tratativas:
I. o Ato de Colação de Grau pelo qual o aluno é passado para a situação de Formado e a
Diplomação é separado do Ato Festivo de Colação de Grau;
II. depois da conclusão do curso coletivamente, e independentemente da modalidade, os alunos
que fecharem 100 % da grade, estiverem regulares no Enade e com a documentação escolar
correta e completa serão passados para a situação acadêmica de Concluintes e serão
comunicados da Colação de Grau;
III. todas as datas anuais de Colação de Grau são definidas pela Secretaria de Gestão Acadêmica
e constarão em Calendário Acadêmico, ocorrendo uma por mês.
IV. o aluno não faz requerimento de Colação de Grau, ficando a Secretaria de Gestão Acadêmica
incumbida da divulgação e comunicação aos alunos, polos e comunidade acadêmica interna
de quais serão os alunos Concluintes que colarão Grau no mês de referência;
V. para este Ato não haverá a necessidade de o aluno comparecer à Secretaria de Gestão
Acadêmica;
VI. A comunicação dar-se-á:
 Na modalidade EaD: a Secretaria de Gestão Acadêmica enviará aos polos o relatório
de concluintes para que sejam convocados para a colação de grau, no dia que antecede
a colação on-line encaminhará a Ata definitiva de Formandos;
 Na modalidade Presencial e na metodologia Semipresencial:
a) Comunidade Acadêmica interna da IES receberá o edital no qual contarão os alunos
concluintes e a data em que passarão para Formados;
b) O aluno será comunicado pelos seguintes meios de comunicação: por Edital
contendo o nome dos Formandos, o qual será fixado nas Coordenações e Centrais de
Atendimento/Secretaria Acadêmica em todos os Campi; pela Postagem de Comunicado
no Portal ÚNICO; por E-mail e por SMS.
VIII. O Ato de Colação de Grau ocorrerá:
- Na Modalidade EaD: ocorrerá via transmissão, pelos estúdios do Centro Universitário
Internacional UNINTER, para todos os Polos no mesmo dia e horário;
- Na Modalidade Presencial e na metodologia Semipresencial: a Comissão de
Formatura deverá protocolar a requisição junto ao departamento de Eventos e Ato de

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Colação de Grau e a Diplomação ocorrerão conforme o aluno programar, podendo ser
pela COLAÇÃO DE TURMA, evento que é programado pelo aluno em conjunto com a
turma, ou pela FORMATURA COLETIVA UNINTER.
IX. Todo aluno que desejar poderá participar do Ato Festivo de Colação de Grau,
independentemente da modalidade, cujas custas ficarão por sua conta.
- Na Modalidade EaD: caso os alunos desejem, poderão também realizar o evento
comemorativo juntamente com o seu polo, na mesma data ou posteriormente;
- Na Modalidade Presencial e na metodologia Semipresencial: a Comissão de
Formatura deverá protocolar a requisição junto ao departamento de Eventos e Ato de
Colação de Grau e a Diplomação ocorrerão conforme o aluno programar, ocorrendo,
assim, a COLAÇÃO DE TURMA, evento que é programado pelo aluno em conjunto
com a turma.
Art. 97 O Evento Festivo de Colação de Grau para os alunos da modalidade presencial que
optarem por este tipo de colação se dará em sessão solene do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CEPE, que se reúne segundo calendário próprio, admitindo-se, com a antecedência de 6
(seis) meses à conclusão do último período.
§1º A sessão de colação de grau festiva não poderá dar-se antes da colação de grau em que
o aluno é passado para Formado.
§2º No requerimento solicitado junto ao departamento de Eventos constará a composição da
turma solicitante.
§3º Em sua resposta, o departamento de Eventos informará:
VIII. a possibilidade de cumprir os trâmites até a data proposta;
VIIII. a disponibilidade do CEPE para a data e hora sugeridas;
VIIIII. a disponibilidade dos auditórios do Centro Universitário Internacional UNINTER na data e
hora sugeridas, quando esse for solicitado;
VIIIV. a concordância da Instituição quanto à composição da turma e ao local da cerimônia.
Art. 98 Poderá participar da cerimônia de colação de grau festiva apenas o aluno que estiver
na situação acadêmica de Formado e que não tenha participado de nenhum ato festivo de colação de
grau do mesmo curso.
Art. 99 O CEPE fixará a composição da mesa diretora que presidirá a solenidade de colação
de grau.
Art. 100 A sessão de colação de grau compreenderá as seguintes etapas:
I. instalação da mesa diretora e abertura da sessão;
II. audição do Hino Nacional e Hino do Paraná;
III. tomada de juramento;

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IV. imposição do grau;
V. palavra do orador da turma;
VI. palavra do paraninfo da turma;
VII. encerramento da sessão.
§1º O programa da formatura poderá prever outras atividades no local, depois do
encerramento da sessão do CEPE.
§2º Durante a sessão solene do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, é vedada a
utilização de recursos cênicos.
§3º Em caso de perturbação da ordem, o presidente da mesa suspenderá ou cancelará a
sessão.
§4º Correrão, integralmente, à conta dos formandos, as despesas com a sessão de colação,
inclusive o aluguel do local.
Art. 101 Ficam limitadas ao número de duas (2) as sessões de colação de grau no mesmo
dia.
Art. 102 Ficam limitadas ao número de três (3) as sessões de colação de grau de um curso
no mesmo semestre.
Art. 103 As aulas não poderão ser interrompidas ou suspensas para atividades ligadas à
formatura.
Art. 104 A proibição de propaganda e comércio nas dependências da Instituição inclui as
firmas especializadas em cerimônias de formatura, as quais só terão acesso aos alunos a pedido do
representante de turma e da comissão de formatura, mediante autorização da Coordenação de
Extensão ou da Diretoria de Negócios.
Art. 105 Ao concluinte que o requerer, o grau poderá ser conferido em ato simples, na
presença de representantes da Central de Atendimento ao aluno, em local e data determinados pela
Secretaria de Gestão Acadêmica, desde que o requeira com antecedência de quinze (15) dias.

Art. 106 A organização das formaturas é realizada pela Secretaria de Gestão Acadêmica com
o apoio da Coordenação de Eventos e da Coordenação de Acompanhamento de Egressos em relação
aos aspectos de comunicação institucional.

CAPÍTULO XXII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 107 Os atestados médicos, para que sejam aceitos como documentos comprobatórios
de tratamento especial, deverão conter, de forma clara, o nome do médico e seu número de
identificação no Conselho Regional de Medicina (CRM).

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Art. 108 Às questões de ordem disciplinar se aplicarão a Resolução que institui o Código
Disciplinar Discente e o Regimento da Instituição.
Art. 109 A Reitoria poderá expedir normas complementares visando ao fiel cumprimento desta
Resolução.
Art. 110 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as
disposições em contrário.

(Resolução alterada em maio de 2016)

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