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A relação de custo está diretamente ligada à complexidade da operação - uma loja que necessita nascer integrada
com sistemas de gestão (ERPs) e layout com muita personalização, sem dúvida irá exigir investimentos maiores.
É perfeitamente possível que as configurações básicas de uma empresa não atenda a todos os clientes,
mas essa premissa foi adotada neste estudo para permitir uma melhor comparação entre elas.
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Nível de complexidade para iniciante
Para quem está começando no e-commerce, é recomendado avaliar o nível de complexidade da plataforma, pois
isso fará diferença no dia a dia da operação. Quando a equipe que irá operar a loja já tem experiência em gestão de
sistemas de e-commerce, não há problemas em mudar para sistemas mais robustos.
Versão de teste
Considerações sobre este quesito:
Com já foi dito, cada plataforma envolve um conjunto de benefícios particular e compete ao empreendedor ou
profissional de e-commerce, escolher a mais adequada a suas necessidades.
Para isso, ainda não inventaram nada melhor do que a prática e algumas plataformas, entendendo esta
necessidade, disponibilizam versão teste ou gratuitas de suas plataformas. Sem dúvida, experimentar antes de
contratar, pode fazer uma grande diferença, principalmente para aqueles que ainda não têm familiaridade com este
tipo de sistema.
É fato que um bom leque de opções de pagamento garante à loja uma melhor taxa de conversão de vendas.
Considera-se um meio de pagamento integrado à plataforma aqueles que permitem sua disponibilização nas lojas
virtuais de forma simples – a partir da inserção de um código ou token pelo lojista. Note que na seção
“Diferenciais” deste Guia especificamos quais os meios de pagamento cada Plataforma aceita. Não deixe de
conferir.
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Integração com transportadoras
Considerações sobre este quesito:
Na edição passada do Guia de Plataformas, avaliamos a integração com os Correios. Atualmente isso já se tornou
padrão nas melhores plataformas do mercado. Um grande diferencial porém, são as integrações com outras
transportadoras que podem evitar problemas dos lojistas numa eventual (e ao mesmo tempo tão comum) greve
dos correios.
Ou então, para o transporte de produtos que os Correios não transportam devido ao tamanho ou tipo de produto
(flores e geladeiras), ou ainda, que não possuem os requisitos para atender a um tipo de entrega específica (objetos
muito frágeis e de alto valor).
Para consideramos um sistema integrado, o lojista deverá apenas inserir um código ou token para que cálculo de
frete pela transportadora seja disponibilizado ao consumidor. Note que na seção “Diferenciais” deste Guia,
especificamos as transportadoras e se essa integração é paga ou já está inclusa na versão padrão. Não deixe de
conferir.
Fazer parte de um marketplace exige do lojista um certo grau de experiência, pois ele deverá conseguir atender ao
aumento de demanda sem comprometer o nível de qualidade do serviço prestado. Isso na prática pode ser bem
difícil para quem está iniciando uma operação - se por outro lado a loja já tem um bom histórico de vendas, ter
uma plataforma integrada com os marketplaces é essencial para sobreviver aos competidores.
Para consideramos um sistema integrado, o lojista deverá apenas inserir um código ou token para que a sua loja
seja inserida no marketplace. Note que na seção “Diferenciais” deste Guia especificamos quais os Marketplaces
estão integrados à cada plataforma. Não deixe de conferir.
Para consideramos um sistema integrado, o lojista deverá apenas inserir um código ou token para que o cálculo de
frete pela transportadora seja disponibilizado ao consumidor. Note que na seção “Diferenciais” deste Guia,
especificamos quais são as empresas integradas à cada plataforma. Não deixe de conferir.
Nesta versão do Guia de Plataformas, nosso objetivo é facilitar a busca e destacar, dentre as opções de plataforma,
quais realmente trabalham com ambas as modalidades.
• Página de login e senha de acesso exclusivo (separada da do B2C) para clientes corporativos comprarem na
loja virtual .
• Configurar diferentes políticas comerciais (tabelas de preços, catálogos de produtos, descontos
diferenciados, formas de pagamento, limites de crédito e diversas opções de frete) associadas à cada
cliente.
• Integração com os principais sistemas de gestão (ERPs)
Outro fato importante é que as compras de produtos via smartphones e tablets já são de grande importância para o
faturamento dos lojistas. Elas representaram 18,8% na média do primeiro semestre de 2016 e, em junho,
chegaram a 23%, como apontou a 34ª Edição do Ebit Webshoppers (https://www.ebit.com.br/webshoppers).
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Versão mobile (dedicada)
Considerações sobre este quesito:
Também chamada de versão específica ou “m.” por costumar ser precedida pela letra “m” ou pela palavra “mobile”
em sua URL; esta versão não é apenas uma versão desktop que se ajusta ao mobile - um site responsivo é feito
exclusivamente para o ambiente de dispositivos móveis.
Trata-se de uma versão da plataforma desenvolvida exclusivamente para o smartphone – toda a estratégia, desde
conteúdos a funcionalidades, é pensada para esses dispositivos. Isso faz com que as páginas carreguem mais
rapidamente e os usuários naveguem com mais facilidade.
Site responsivo, dedicado ou aplicativo: qual a melhor estratégia mobile para e-commerce?
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Atendimento personalizado
Já as plataformas que atendem empresas maiores, por lidarem com lojas mais complexas (envolvendo uma série de
integrações de sistemas), possuem equipes de executivos para ir até o cliente e entender suas necessidades de
projeto. É comum um projeto de uma operação de e-commerce ser subestimado por seus implantadores; assim,
recomendamos fortemente que o seu escopo seja trabalhado ao máximo, antes que ações sejam tomadas.
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Atendimento por e-mail/telefone
No caso das plataformas de código aberto, normalmente implantado por programadores autônomos ou agências, o
nível de suporte oferecido deve ser combinado com o lojista na contratação do serviço.
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Teste A/B
Considerações sobre este quesito:
Um dos mantras sagrados do e-commerce é “Aumente sua taxa de conversão de vendas”. Pensando nisso, algumas
empresas de plataformas desenvolveram um recurso muito útil para ajudar o lojista a melhorar a conversão,
interação ou aprovação de um layout.
Essa funcionalidade se chama teste AB e possibilita criar uma versão alternativa de uma página da sua loja virtual
para verificar qual delas traz melhor resultado. Você mantém sua página atual (A) e a página alternativa (B) no ar -
cada uma sendo apresentada à mesma quantidade de pessoas. Não se trata de uma funcionalidade “essencial”
para um e-commerce iniciante mas, sem dúvida, pode fazer a diferença em operações que já trabalham com um
volume acima de 50 pedidos/dia.
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Sobre os consultores
Alexandre Volpi
Empreendedor autodidata e gestor de negócios on-line e off-line, engajado em criar e gerenciar
lojas virtuais de alta conversão, além de interessado na evolução e aumento da conversão do
e-commerce brasileiro, articulista de um blog com sugestões de montagem e gestão de lojas
virtuais.
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Sobre os consultores
Renann Mendes
Editor do Blog Profissional de E-commerce, Coordenador de Marketing e Operações da Ebit
e Professor de Marketing de Conteúdo do curso E-commerce Professional da Impacta,
sou formado em Publicidade e Propaganda no Belas Artes. Passei por Universidade Buscapé
Company, TV Globo, WebMotors, Beleza na Web, Trilha Filmes e agências de publicidade.
Atuei em diversas vertentes de Marketing Digital, Comunicação e Treinamentos: Marketing de
Conteúdo, Inbound Marketing, redes sociais, SEO, criação publicitária, redação, arte,
planejamento e produção.
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