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WILLAMS COSTA WANDERLEY

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO ELÉTRICO


DE UMA RESIDÊNCIA.

MACEIÓ 2018
WILLAMS COSTA WANDERLEY

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO ELÉTRICO


DE UMA RESIDÊNCIA.

Memorial de cálculo de uma


residência, correspondente a parte
da nota da segunda unidade da
matéria de instalações elétricas,
ministrada pelo professor Antônio
Ricardo Zanineli.

MACEIÓ 2018
1.INTRODUÇÃO

O presente projeto elétrico tem o objetivo de suprir a demanda por energia


elétrica para uma unidade habitacional unifamiliar com os seguintes cômodos e
ambientes: varanda, sala de estar, cozinha, área de serviço, banheiro de serviço,
lavabo, 4 quartos, dos quais 2 são suítes e as outras duas tem banheiro
compartilhado, totalizando portanto, 4 quartos e 3 banheiros e uma área de
circulação entre os cômodos.
Para elaboração deste projeto foram consultadas as normas
regulamentadoras locais assim como também a NBR 5410, para que as instalações
possam ser feitas com maior segurança, respeitando todos os critérios de
seletividade como também, considerando-se os princípios de conservação de
energia, através da redução de perdas nas instalações elétricas.

1.1 PROJETO ESTUDADO

O projeto das instalações elétricas de baixa tensão da unidade habitacional, está


baseado nas Normas Brasileiras (ABNT), da Concessionária de Energia do Estado
(ELETROBRÁS – Distribuidora Alagoas).
Esta instalação será alimentada com as seguintes características:
Tensão: Trifásica – 380 V Monofásica – 220 V Frequência: 60 Hz

2. PROJETO ANALISADO

Quadro de cargas.
Imagem 1 – Planta baixa instalação elétrica.

Para dar início a execução dos serviços e uso de equipamentos deverão


sempre obedecer às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
no seu geral e ao projeto elétrico em particular. As normas e padrões a serem
obedecidos são as seguintes (últimas edições): NBR 5410:2005 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5413:1992 – Iluminância de Interiores –
Procedimento; NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 KV a 36,2
KV  NBR 6147:2000 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo –
Especificação;  NBR 6150:1980 – Eletrodutos de PVC rígido – Especificação.
Como determinado, a composição do projeto está contemplando a localização
das luminárias, TUEs, TUGs determinação de suas respectivas alturas como
estabelecido em norma, localização dos interruptores, bem como a identificação das
seções, circuitos e quadro geral, legendas ilustrativas e explicativas, indicação dos
eletrodutos e dimensionamento dos fios.

Planilha 1: Divisão dos circuitos.

3.Parâmetros a serem seguidos segundo a NBR 5410

3.1 Alimentações
Devem ser determinadas as seguintes características das fontes de
suprimento de energia com as quais a instalação for provida: a) natureza da corrente
e frequência; b) valor da tensão nominal; c) valor da corrente de curto-circuito
presumida no ponto de suprimento; d) possibilidade de atendimento dos requisitos
da instalação, incluindo a demanda de potência.
As características relacionadas em 4.2.3.1 devem ser obtidas junto à empresa
distribuidora de energia elétrica, no que se refere ao suprimento via rede pública de
distribuição, e devem ser determinadas, quando se tratar de fonte própria.

3.2 Divisão da instalação


A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários,
devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de
realimentação inadvertida através de outro circuito.
A divisão da instalação em circuitos deve ser de modo a atender, entre outras,
às seguintes exigências: a) segurança — por exemplo, evitando que a falha em um
circuito prive de alimentação toda uma área; b) conservação de energia — por
exemplo, possibilitando que cargas de iluminação e/ou de climatização sejam
acionadas na justa medida das necessidades; c) funcionais — por exemplo,
viabilizando a criação de diferentes ambientes, como os necessários em auditórios,
salas de reuniões, espaços de demonstração, recintos de lazer, etc.; d) de produção
— por exemplo, minimizando as paralisações resultantes de uma ocorrência; e) de
manutenção — por exemplo, facilitando ou possibilitando ações de inspeção e de
reparo.

3.3 Quantidade de tomadas e pontos de iluminação


Para o projeto em questão tivemos que observar critério de destinação e tipos
de equipamentos que poderiam ser utilizados nos ambientes, devido a isto, segue
uma tabela com as quantidades mínimas e as adotadas de tomadas e pontos de
iluminação, de acordo com os tópicos 9.5.2 Previsão de carga 9.5.2.1 Iluminação e
9.5.2.2 Pontos de tomada 9.5.2.2.1 Número de pontos de tomada da referida norma.

Planilha 2: Quadro de demanda.


3.4 Dimensionamento dos fios e do disjuntor

Por meio das dessas informações podemos definir o diâmetro da fiação que
será inserida na execução, bem como o dimensionamento dos disjuntores,
equipamento importantes contra surtos, os critérios adotados podem variar
dependendo da experiência de quem projeta, problemas de incompatibilidade com a
norma são encontrados pois temos critérios diferentes para as novas tecnologias
que ainda não foram incluídas na forma de atualização na norma.

Tabela: Forma de cálculo de disjuntores.


CIRCUITO 1 ILUMINAÇÃO S <mm²>: 1,5
S <mm²>:
Ip = 4,03 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

4,03 < 7 Disjuntor Monopolar 10 A

CIRCUITO 2 ILUMINAÇÃO S <mm²>: 1,5


S <mm²>:
Ip = 2,83 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

2,83 < 7 Disjuntor Monopolar 10 A

CIRCUITO 3 ILUMINAÇÃO S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 2,31 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

2,31 < 7 Disjuntor Monopolar 16 A

CIRCUITO 4 TUG´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 9,45 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

9,45 < 10,5 Disjuntor Monopolar 16 A

CIRCUITO 5 TUG´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 3,15 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

3,15 < 7 Disjuntor Monopolar 16 A

CIRCUITO 6 TUG´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 9,45 A S <mm²>: 1,5
In = 15 A

9,45 < 10,5 Disjuntor Monopolar 16 A

CIRCUITO 7 TUG´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 7,09 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

7,09 < 10,5 Disjuntor Monopolar 16 A

CIRCUITO 8 TUG´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 8,66 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

8,66 < 10,5 Disjuntor Monopolar 32 A

CIRCUITO 9 TUG´s S <mm²>: 6


S <mm²>:
Ip = 9,45 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

9,45 < 10,5 Disjuntor Monopolar 32 A


CIRCUITO 10 TUG´s S <mm²>: 6
S <mm²>:
Ip = 8,66 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

Disjuntor
8,66 < 10,5 Monopolar 32 A

CIRCUITO 11 TUG´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 9,445 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

Disjuntor
9,445 < 10,5 Monopolar 32 A
CIRCUITO 12 TUE´s S <mm²>: 6
S <mm²>:
Ip = 9,45 A S <mm²>: 1,5

In = 15 A

Disjuntor
9,45 < 12 Monopolar 16 A

CIRCUITO 13 TUE´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 5,91 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

Disjuntor
5,91 < 8 Monopolar 16 A

CIRCUITO 14 TUE´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 5,91 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

Disjuntor
5,91 < 8 Monopolar 16 A

CIRCUITO 15 TUE´s S <mm²>: 2,5


S <mm²>:
Ip = 5,91 A S <mm²>: 1,5

In = 10 A

Disjuntor
5,91 < 8 Monopolar 16 A

CIRCUITO 16 TUE´s S <mm²>: 6,00


S <mm²>:
Ip = 18,18 A S <mm²>: 4,00

In = 30 A

Disjuntor
18,18 < 24 Monopolar 16 A

Dimensionados de acordo com a NBR 5410/2004, vide diagrama unifilar em


planta. Estes disjuntores terão as seguintes características:

Monofásicos:
Tensão Nominal: 220V CA
Nível de curto-circuito assimétrico de 3 kA (IEC 898) e (4,5 kA (IEC 947-2).
Corrente nominal calculada de acordo com a corrente de projeto do circuito a
ser protegido.
Curva característica de disparo tipo “B”;
Normas de fabricação do Disjuntor (NBR IEC-60898) (Minidisjuntor)

4. Divisão dos circuitos

Planilha: Quadro de divisão de circuitos

5. Eletrodutos

Os eletrodutos correrão embutidos nas alvenarias ou sobre lajes, por cima da


ferragem, não devendo, entretanto, terem diâmetros inferiores a 1". As emendas dos
eletrodutos serão feitas por meio de luvas ou quaisquer outras peças que
assegurem regularidade na superfície interna, bem como continuidade elétrica. As
ligações dos eletrodutos às caixas de derivação e quadros deverão ser feitas por
intermédio de arruelas e buchas de alumínio, rosqueadas e fortemente apertadas.
Quando aplicados nos pisos, os eletrodutos serão obrigatoriamente rígidos,
roscáveis com envelopamento em concreto simples em cavas de 20 cm x 25 cm.
Deverão ser deixados, no interior dos eletrodutos, arames guias para facilitar a
enfiação. O eletroduto de entrada terá diâmetro 100 mm
Só poderão ser usados condutores com isolação XLPE/EPR e resistentes à
abrasão. Antes da enfiação, os eletrodutos deverão ser secos e limpos com estopa
embebida em verniz isolante. Todas as emendas dos condutores só poderão ser
feitas nas caixas, não sendo permitidas em hipótese alguma emenda dentro dos
eletrodutos. Na fiação das instalações subterrâneas, os cabos não deverão sofrer
esforços de tração capaz de danificar o isolamento dos condutores, nem torção ou
curvatura de meio maior que 20 vezes o seu diâmetro interno. Para condutores com
bitolas maiores ou iguais a 10mm², só serão permitidas emendas e/ou ligações com
conectores de pressão.

6. REFERÊNCIAS
NBR 11301 – ABNT – Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos
isolados em regime permanente (fator de carga 100%) – Procedimento.
NBR 5413 - ABNT – Iluminância de interiores – Procedimento.
NBR 6146 – ABNT – Invólucros de equipamentos elétricos – Proteção.
Especificação.
NBR 6148 – ABNT – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de
polivinila (PVC) para tensões até 750 V – Sem cobertura – Especificação.
NBR 6150 – ABNT – Eletroduto de PVC rígido – Especificação.
NBR 5410/04 – Instalações elétricas em baixa tensão.
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade
NBR 5410 – ABNT - Instalações elétricas de baixa tensão.

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