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Oriental e Terapias
MTC 1º Ano Semi-Presencial
HOLOGRAFIA COMO
NOVO MODELO DA
REALIDADE
Lisboa
Junho de 2010
ÍNDICE
0. INTRODUÇÃO 3
1. A CIÊNCIA: DA MEDICINA NEWTONIANA À MEDICINA EINSTEINIANA 4
2. O QUE É UM HOLOGRAMA 6
3. HOLOGRAFIA COMO NOVO MEDELO DA REALIDADE 7
CONCLUSÃO 9
BIBLIOGRAFIA 10
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0. INTRODUÇÃO
A ciência permanece sempre em constante evolução, mesmo que ainda existam alguns
cépticos, a ciência vai evoluindo e permitindo elaborar novas teorias ou mesmo
desenvolver outras já existentes.
Com o ocidente virado cada vez mais para o oriente, temos vindo a incluir na medicina
ocidental novas formas de abordar o corpo humano e até mesmo o universo. O holograma,
não sendo uma descoberta recente, tem vindo cada vez mais a ser usado como forma de
visualisar e explicar conceitos de bioenergética, e adaptá-los ao corpo humano e como
interagem em situação de doença.
Este trabalho, pretende ser uma reflexão sobre esta nova realidade, e até que ponto
contribui para a evolução da ciência, e da própria visão do universo.
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1. A CIÊNCIA: DA MEDICINA NEWTONIANA À MEDICINA EINSTEINIANA
Por isso, dão enfase às cirurgias de ponta com “peças” e “máquinas” artificiais, de modo a
compensar as “falhas”/doenças no organismo humano. Mas os seres vivos têm de ser
mais do que apenas a soma de um conjunto de reacções químicas em interligação, pois
nem sempre as doenças são curadas e/ou prevenidas. Por exemplo, na morte, ou seja,
quando a energia vital abandona o corpo, as reacções químicas permanecem por algum
tempo, mas descoordenadamente, sem objectivo, acabando por cessar.
É neste ponto que a Teoria newtoniana apresenta lacunas, na medida em que prevê o
funcionamento da “máquina”, mas não consegue explicar como ela se organiza e renova
constantemente, através de uma força/energia exterior - energia vital.
Ou seja, o corpo humano vai deixando de ser considerado apenas uma máquina, mas
também tendo a interacção de energias com um objectivo a atingir, seja manter-se são ou
regenerar-se em situação de desiquiliírio (doença). O organismo é visto como uma série de
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campos de energia multidimensionais que se influenciam reciprocamente, coexistindo em
harmonia e sendo indissociáveis.
Mais recentemente o Dr. Richard Gerber, tem um papel importante nesta evolução, e
através da sua Teoria de Medicina Vibracional, leva-nos a um novo olhar sobre a medicina,
assim como a forma de abordar a saúde e a doença, e respectivo tratamento. Esta teoria,
baseia-se no paradigma einsteiniano, e explica a relação existente entre os meridianos, e
mostra como o corpo etérico (energia subtil) comunica com a matéria e as células do corpo
físico, através dos princípios holográficos.
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2. O QUE É UM HOLOGRAMA
O termo holografia deriva do grego holos, que significa todo ou inteiro, e graphos, que
significa sinal ou escrita.
O feixe operacional passa por uma segunda lente de difusão e é essa luz que ilumina o
objecto a fotografar, sendo reflectida e incindindo na placa fotográfica.
Quando o feixe de referência, puro, encontra a luz reflectida do feixe operacional é criado
um padrão de interferência, produzido pela interacção das ondas de ambos os feixes. É
este padrão de interferência criado pela luz laser e capturado pelo filme fotográfico que
produz o holograma.
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3. HOLOGRAFIA COMO NOVO MODELO DA REALIDADE
O princípio básico da holografia, que diz que “cada parte contém o todo”, pode ser visto na
natureza. Por exemplo, cada célula animal contém uma cópia do DNA do indivíduo,
suficiente para “construir” outro ser vivo igual. Ou seja, a clonagem utiliza este princípio
básico.
Através da holografia, temos uma nova visão e forma de compreensão da matéria, mas
também como esta interage com a energia subtil, inerente a todos os organismos. A
ciência explica o crescimento e o desenvolvimento do corpo humano a partir do feto, mas
não consegue explicar como é que cada célula sabe exactamente no que se vai
transformar e o lugar certo a ocupar – sistema nervoso, musculo, etc.
A disposição das células deverá ser controlada por um mapa tridimensional complexo, isto
é, um campo bioenergético que acompanha o corpo fisico. Esse campo, também
denominado corpo etérico, não é mais do que um molde de energia holográfica que
contém informações codificadas que permitem a organização celular mas também, quando
necessário, a regeneração celular.
Esta teoria veio mais tarde a ser comprovada através da fotografia de Kirlian. O método
consiste em fotografar um objeto com uma placa fotográfica, submetida a campos
eléctricos de alta-voltagem e alta-frequência, porém baixa-amperagem. O resultado é o
aparecimento de uma aura, ou melhor, um "halo luminoso" em torno dos objetos, seja ele
qual for, independentemente de ser animal ou vegetal.
Vários cientistas, entre os quais o próprio Kirlian, desenvolveram técnicas que mediam as
alterações aos campos energéticos. Kirlian, aplicou ainda as suas experiências para
registar as alterações de energia em situações de doença. Esta aura ou corpo etérico, é
muito provavelmente um padrão de interferência de energia semelhante a um holograma.
Ele existe à volta de todos os seres vivos, em igual proporção e quantidade, e parece estar
alterado aquando de uma situação de doença, ou desiquilibrio.
Karl Pribiam (neurofisiologista da década de 90), comprovou também que o cérebro seria
como um holograma, na função de armazenamento. Cada região do cérebro é
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especializada em determinada função: comando do corpo, recepção de informação,
comunicação, escrita, desenho, etc. o cérebro actua consoante a interpretação de
diferentes frequências energéticas provenientes do universo.
Por outro lado, david Bohm (físico da década de 90), refere que o universo é também uma
grande projecção holográfica interconectada. O universo no qual cada um vive a sua
realidade, não é mais do que a projecção de seus pensamentos, sentimentos e emoções.
É então considerado um estado de “ilusão” único, que se interrelaciona com outras
“ilusões” de universo. Esta nova forma de ver a realidade, de Bohm e Pribram é o chamado
“Paradigma Holográfico”.
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CONCLUSÃO
Numa era em que o ocidente se começa a aproximar do oriente, a medicina começa a ser
alterada e a perceber que o corpo humano, e o próprio universo, é muito mais do que uma
simples máquina. A holografia, parece explicar concisamente esta nova forma de ver o
mundo, e a integrar a energia subtil do universo nos processos de desenvolvimento e
crescimento dos seres vivos.
A partir daqui, será possivel desenvolver novas técnicas e modelos cientificos, que
permitam prevenir, diagnosticar e tratar as doenças, que não são mais do que a energia
etérica a manifestar-se no corpo fisíco – desiquilibrio energético.
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BIBLIOGRAFIA
GERBER, Richard – “Medicina Vibracional – Uma Medicina para o Futuro”; São Paulo;
Editora Cultrix; 2007;