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492/86);
Noções Gerais
O SFN é composto pelo conjunto de órgãos, entidades e pessoas jurídicas que lidam com
as finanças em geral, através de dinheiro, títulos, depósitos, e todas as atividades que
envolvam circulação de valores, o que inclui o mercado de capitais, seguro, câmbio,
consórcios, capitalização, poupança.
Integrantes do SFN: bancos, bolsas de valores, casas de câmbio, financeiras, e corretoras
de valores mobiliários, de consórcios, e de seguros. Destaca-se que as referidas instituições
devem ser ou nacionais, ou oficiais (controladas pelo Poder Público), ou equiparadas pela
lei, como é o caso do BIRD – Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento-,
que foi reconhecido como instituição oficial pelo STF do julgamento do INQ. 20271.
Não sendo instituição financeira nacional, ou oficial, ou equiparada, não poderá ser
considerado como tipificado como crime contra o SFN.
CF: Art. 192. O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o
desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em
todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por
leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro
nas instituições que o integram.
A Lei n. 7.492/1986 contém crimes relativos a:
Mercado Financeiro em Geral.
Mercado de Capitais (ações, títulos e valores mobiliários).
Mercado de Câmbio.
Instituição Financeira
Nos crimes contra o SFN, a instituição financeira pode figurar como:
Agente do crime, lesando terceiros.
Vítima.
Autor (funcionários) e vítima (patrimônio).
Instrumento para a prática (ex: lavagem de dinheiro).
Para o STJ, o gerente de agência está abrangido pelo art. 25 (não é pacífico).
Membro de Conselho de Administração, também está.
Pessoa física também pode ser Instituição Financeira por equiparação (doleiro).
O art. 25 não determina a responsabilidade objetiva.
Coautoria: a qualidade de gestor, quando elementar do tipo, comunica-se (desde que o
partícipe tenha ciência).
Participação: possível. A Lei Contra o Sistema Financeiro Nacional não traz crime de mão
própria.
O artigo 25, § 2º, admite a participação ao autorizar a redução da pena de um a dois
terços para o agente que confessar e revelar toda a trama delituosa. Porém, para BALTAZAR,
o dispositivo foi revogado pelo art. 13 da Lei 9.807/1999 (colaboração premiada), que deu
nova disciplina ao tema, de forma geral e mais abrangente.
Denúncia pode conter a narração genérica dos fatos, mas deve indicar o liame do fato ao
acusado.
O parágrafo único do artigo 26 autoriza ao BACEN e à CVM a atuação como assistentes de
acusação.
Art. 27. Quando a denúncia não for intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar
ao Procurador-Geral da República, para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério
Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informação recebidas.
Isso não impede que seja proposta a ação penal subsidiária da pública (art. 5º, LIX, da CF
e art. 29 do CPP).
Sigilo bancário/financeiro:
Autos com dados cobertos por sigilo bancário, fiscal ou com transcrições de
interceptações telefônicas: acesso somente às partes e seus advogados.
Somente outorga de procuração autoriza o acesso do advogado aos dados sigilosos nos
autos.
Art. 29. O órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário, poderá
requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos
crimes previstos nesta lei.
Parágrafo único O sigilo dos serviços e operações financeiras não pode ser invocado como
óbice ao atendimento da requisição prevista no caput deste artigo.
LC 105/2001
Art. 1o As instituições financeiras conservarão sigilo em suas operações ativas e passivas e
serviços prestados.
O Ministério Público pode obter informações bancárias diretamente das
instituições financeiras?
NÃO. É necessária autorização judicial (STJ HC 160.646/SP, Dje 19/09/2011).
Exceção: É lícita a requisição pelo Ministério Público de informações bancárias de
contas de titularidade de órgãos e entidades públicas, com o fim de proteger o
patrimônio público, não se podendo falar em quebra ilegal de sigilo bancário (STJ. 5ª
Turma. HC 308.493-CE, j. em 20/10/2015; STF, RHC 133118/CE , Rel. Min. Dias Toffoli,
2ª Turma, 09/03/2018).
O repasse de informações acobertadas pelo sigilo bancário da SRFB e do COAF ao
Ministério Público é controvertido na jurisprudência. Há decisões do STJ e do STF admitindo
a transferência do sigilo dos bancos para o Fisco, estendendo o entendimento também para
a esfera penal.
O STF admitiu a repercussão geral do tema (RE 1055941 RG, 30/04/2018 –
pendente de julgamento)
BALTAZAR entende que o MP pode obter diretamente informações financeiras sem
autorização judicial, pois à autoridade fiscal é conferida essa prerrogativa. Além disso, o art.
9º da LC 105/2001 determina que o BACEN e a CVM devem representar ao MP, juntando
documentos necessários à instrução, quando constatarem a ocorrência de crime de ação
pública.
Prisão preventiva
Art. 30. Sem prejuízo do disposto no art. 312 do Código de Processo Penal, aprovado
pelo Decreto-lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941, a prisão preventiva do acusado da prática
de crime previsto nesta lei poderá ser decretada em razão da magnitude da lesão causada
(Vetado).
Apenas mitiga a exigência dos requisitos da prisão preventiva do art. 312 do CPP.
Não se trata de hipótese autônoma de prisão preventiva.
Art. 31. Nos crimes previstos nesta lei e punidos com pena de reclusão, o réu não poderá
prestar fiança, nem apelar antes de ser recolhido à prisão, ainda que primário e de bons
antecedentes, se estiver configurada situação que autoriza a prisão preventiva.
Em caso de prisão em flagrante, pode ser concedida liberdade provisória sem fiança, se
não for caso de prisão preventiva.
Deve-se observar o art. 387, § 1º, do CPP: o recolhimento à prisão não é condição para o
conhecimento da apelação.
Crimes contra o SFN estão elencados dentre os crimes em que é possível a decretação de
Prisão Temporária (Lei n. 7.960/1989)
Art. 33. Na fixação da pena de multa relativa aos crimes previstos nesta lei, o limite a que se
refere o § 1º do art. 49 do Código Penal, pode ser estendido até o décuplo, se verificada a
situação nele cogitada.
Regra especial em relação ao art. 60, § 1º, do CP.
Competência
Para os crimes desta lei, a competência é sempre da Justiça Federal mesmo que não
haja prejuízo a bens ou interesses da União, autarquia ou empresa pública federal, pois a
competência é em razão da matéria.
Se houver crime contra a ordem econômico-financeira prevista em outra lei, a
competência será da Justiça Estadual, salvo previsão expressa.
A competência da JF prevalece sobre a do Juízo de Falências, excepcionando o
princípio da universalidade.
Competência territorial: local de realização da operação.
Conexão
Súmula 122 do STJ: “Compete à Justiça Federal o processo e julgamento unificado dos crimes
conexos de competência federal e estadual, não se aplicando a regra do art. 78, II, “a” [pena
mais grave], do Código de Processo Penal.”
Conexão entre juízos federais: local da infração à qual for cominada pena mais grave (art.
78, II, a, do CPP).
Não há nenhuma tipificação por crime culposo.
O crime de atribuir-se falsa identidade para câmbio é o único punido com detenção.
Não se aplicam aos crimes contra o SFN as regras de suspensão e extinção da punibilidade
próprias dos crimes contra a ordem tributária.
Há previsão específica de extinção de punibilidade pra o crime do art. 22 (evasão
de divisas) na Lei n. 13.254/2016 - Regime Especial de Regularização Cambial e
Tributária (RERCT).
O Banco Central do Brasil e a CVM:
Devem representar ao MPF quando verificarem fatos que podem configurar crimes
previstos na LCSFN (art. 28).
o A denúncia pode ser oferecida com base nos indícios apurados pelo BACEN.
Podem atuar como assistentes de acusação.
Na modalidade desvio, não se exige que o agente fique durante certo lapso temporal
mínimo, na posse do bem desviado, bastando que, de algum modo, exista o ilícito
locupletamento seu ou de outrem.
A reparação do dano não afasta o crime, mas pode servir de prova de ausência de ânimo
de apropriação.
Dificuldades financeiras não afastam o crime (inexigibilidade de conduta diversa).
Crime continuado: admite-se (é crime instantâneo).
Cabe concurso formal com gestão fraudulenta, pois pode ocorrer apropriação indébita
sem fraude e gestão fraudulenta sem apropriação indébita (BALTAZAR).
STJ:
1. O crime do art. 19 da Lei n. 7.492/1986 ficará caracterizado quando envolver
financiamento, "e só há 'financiamento' quando os recursos obtidos junto à
instituição financeira possuem destinação específica, não se confundindo, assim,
com mútuo obtido a título pessoal, conduta que caracteriza o crime de
estelionato" (CC 122.257/SP, Rel. Ministra ALDERITA RAMOS DE OLIVEIRA
(Desembargadora Convocada do TJ/PE), Terceira Seção, DJE de 12/12/2012).
2. Se a fraude é praticada para a obtenção de qualquer tipo de empréstimo cujos
valores não tenham destinação específica, a conduta caracteriza o delito de
estelionato, de competência da Justiça Estadual. Contudo, se a fraude tem em vista
o objetivo específico de ter acesso a financiamento, está-se diante de crime contra o
Sistema Financeiro Nacional (CC 140.386/PR, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE
ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 12/08/2015, DJe 20/08/2015).
(STJ, AgRg no CC 156185 / MG, 3ª Seção, 27/03/2018)
Modalidades:
1. Efetuar operação de câmbio não autorizada com o fim de evadir divisas:
desnecessária a efetiva evasão (caput).
2. Promover a efetiva saída não autorizada de divisas ao exterior (parágrafo único,
1ª parte)
3. Manter depósitos não declarados no exterior (parágrafo único, 2ª parte).
Divisas: elemento normativo do tipo.
O que são divisas?
Disponibilidades que um país possui, em moedas estrangeiras, obtidas
pelas exportações, empréstimos de capitais, vendas de tecnologias, direitos
de patentes etc. (resultado da balança de pagamentos).
Títulos que permitem a um residente do País receber moeda ou
mercadoria de um residente no exterior. Créditos no exterior, titularizados
por nacionais, em moeda estrangeira.
Ex: o próprio papel-moeda estrangeiro, letras de câmbio, ordens de
pagamento, cheques, cartas de crédito, saldos das agências bancárias no
exterior, ouro como instrumento cambial etc.
Nesse conceito se incluem as reservas cambiais ou internacionais de um
país.
Não integra o conceito de divisa: mercadorias, diamantes.
Por que é importante manter as divisas (reservas cambiais)?
Divisas são necessárias para o pagamento de dívidas contraídas no
exterior, para o equilíbrio das reservas cambiais.
Evitar volatilidade cambial.
Permite boa classificação perante agências de risco, até um limite.
Possibilita manipulação do mercado de câmbio pelo Banco Central.
o Por meios de contratos de swap cambial2 (mercado futuro), é
possível evitar a redução da reserva, embora expondo-a à variação
cambial na quantia negociada.
Proteger o sistema monetário de crises.
Por outro lado, há elevado custo fiscal e cambial para manter as reservas
cambiais.
Crime comum.
Crime formal, consuma-se com a efetiva operação de câmbio não autorizado, sendo
desnecessária a efetiva saída do numerário.
Tipo subjetivo: Dolo. Deve haver o fim específico de promover evasão de divisas
(elemento subjetivo). Não se exige a efetiva evasão de divisas, o que configuraria o crime
do parágrafo único.
Exige-se que a intenção de promover evasão de divisas coexista com o momento da
realização da operação de câmbio desautorizada para configurar a modalidade do caput. No
entanto, se posteriormente houver a efetiva remessa ao exterior, a ausência de dolo inicial
não afasta a figura do parágrafo único do art. 22.
Concurso de pessoas:
Teoria do domínio do fato é aplicável: responde também o autor intelectual, o
mandante.
Gerente de banco que simula importação, com guias falsas, possibilitando
evasão;
Titular da conta que determinou a realização das operações.
Toda operação de câmbio efetuada fora do mercado oficial, no câmbio paralelo, é
considerada irregular e não autorizada.
A falta de autorização pode ocorrer mediante fraude, mas não necessariamente. A
fraude não é indispensável para a adequação típica.
Operação “Dólar-cabo”
1. “Compra de dólares”: cliente paga em reais ao doleiro e recebe em moeda
estrangeira no exterior. Geralmente para lavagem de dinheiro.
Empresa realiza importação subfaturada, em seguida paga o complemento
em reais ao doleiro, que quita o valor restante em moeda estrangeira perante
a exportadora, no exterior.
Empresa realiza importação superfaturada, pagando valor superior ao
devido; o valor excedente é transferido pelo exportador para uma conta no
exterior indicada pelo importador brasileiro.
2. “Venda de dólares”: cliente paga ao doleiro em moeda estrangeira no exterior e
recebe, em troca, reais no Brasil. Para o ingresso de recursos sem controle.
Utilizado para o pagamento de propina em espécie.
3. Doleiro intermedeia troca de recursos entre clientes, um no exterior e outro no
Brasil, atuando como “banco de compensações”, sem que nada passe por contas de
sua titularidade. Compra e venda de moeda estrangeira.
2
http://terracoeconomico.com.br/terraco-explica-o-que-raios-e-o-tal-do-swap-cambial
Exemplo: Esquema entre Itaipava, Odebrecht e candidatos políticos.
A pedido de Odebrecht, Itaipava efetuava doações em reais para a
campanha de políticos no Brasil (antes da proibição pelo STF, em
2016).
Odebrecht pagava o equivalente em dólares no exterior à Itaipava.
Pagamento de propina por interposta pessoa.
o Itaipava: compra dólares, recebendo no exterior.
o Odebrecht: vende dólares, gerando recursos no Brasil.
Não é necessária a ocorrência ou o encerramento de procedimento administrativo,
diversamente dos crimes tributários materiais.
Discute-se se a omissão no ingresso de divisas, pela falta de liquidação do contrato de
câmbio, seria albergada pelo tipo (sonegação de cobertura cambial).
Alguns sustentam que se a moeda deixa de entrar no território nacional,
também haveria evasão. Mas prevalece que é atípico. Isso porque há lei e
resolução do CMN atualmente permitindo que o exportador mantenha a
integralidade dos valores em conta mantida no exterior.
Pode configurar o crime do art. 21, se houver declaração falsa ou sonegação de
informação.
Contas de não residentes (antigas CC-5)
Criada para que o não residente pudesse ingressar com seus valores no Brasil,
podendo, ao final, depositar nessas contas e remeter os valores de volta. Até 1988, quando
foi regulamentado o câmbio-turismo (mercado de taxas flutuantes).
CC 2.259/92: contas livres de instituição financeira estrangeira – depósitos remetidos
livremente para o exterior – deu margem a remessa de valores indevidos.
A partir de 1996: vedado o depósito acima de R$ 10.000,00 e monitoramento pelo
SISBACEN.
Em 2005, houve a unificação do mercado de taxas flutuantes (câmbio turismo) e o de
taxas livres (câmbio comercial). Atualmente, somente o não residente pode utilizar
essas contas.
Caso da Ciudad Del Este:
Comércio de fronteira gerou grande volume de recursos em reais no Paraguai.
Comerciantes depositavam reais em contas de não residentes mantidas por IF no Brasil.
Bacen autorizou bancos em Foz do Iguaçu/PR a receber valores superiores ao limite,
sem identificação de titular ou remetente.
Os reais eram trazidos em carros-fortes com entrega de Declaração de Porte de Valores
(DPV), sem conferência física.
Doleiros viram uma oportunidade para remeter recursos ilegalmente ao exterior.
Simulava-se a saída de reais para o Paraguai (DPVs falsas), com posterior “retorno” e
depósito nas contas de não residentes. Como se o depósito fosse de recursos originários da
Ciudad Del Este.
Não há crime se o agente, residente no exterior, recebeu os valores em moeda
estrangeira, não tendo realizado qualquer operação de câmbio.
Chileno residente que levava dólares consigo, sem comunicação prévia às autoridades,
ao país de origem. Não houve comprovação do especial fim de agir (STJ).
Se o câmbio foi efetuado para uma operação de comércio internacional, em que houve
falsificação documental, mas com o exclusivo escopo de facilitar o negócio, não há crime de
evasão de divisas, porque não existiu a intenção específica de remessa indevida de dinheiro
ao exterior.
Concurso de Crimes
Aparente: o delito de descaminho não absorve a evasão de divisas, pois o delito
mais grave não pode ser absorvido por aquele de menor gravidade.
Consunção:
o A figura do parágrafo único (efetiva evasão de divisas) absorve o crime do
caput – crime progressivo.
o Sonegação ou falsificação de informações sobre operação ou situação
financeira (art. 6º), é absorvido.
o Art. 21: falsa identidade, sonegação ou falsidade de informação para a
realização de operação cambial. Será absorvido se houve especial fim de
evadir divisas.
o Falsificação e uso de documento falso: absorvido.
Concurso formal: gerente de banco que facilita a abertura de conta bancária em
nome de laranjas com a finalidade de remeter, irregularmente, divisas para o
exterior – gestão fraudulenta e evasão de divisas (não há consunção).
“Manter” (p. ú., 2ª parte) conta não declarada no exterior não pressupõe o crime
prévio de evasão, tampouco de lavagem de dinheiro.
Evasão de grande quantia de divisas não é consequência inerente ao tipo, e é motivo
legítimo para o agravamento da pena-base.
Princípio da insignificância: não tem sido aplicado, mesmo abaixo do limite de R$ 10 mil.
Por meio de transferências eletrônicas, é possível realizar várias operações “dólar-cabo” de
baixo valor.
Lei n. 13.254/2016 - Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária: Extinção
da punibilidade para o crime do art. 22 (tanto caput quanto p. ú.), desde que o agente declare
os bens, direitos ou valores de origem lícita ou oriundos de crimes mencionados no art. 5º
(ex: tributários, lavagem de dinheiro), recolha o imposto devido e pague a multa antes do
trânsito em julgado da sentença condenatória.
Crimes praticados até a data de adesão ao RERCT, cujo prazo se encerrou em
31/07/2017.
Repatriação de recursos.
Competência territorial: juízo do local onde realizada a operação cambial, independe do
domicílio do favorecido (STJ).