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s candidatos à Presidência da República entregaram ao Tribunal Superior

Eleitoral (TSE) seus planos de governo com as diretrizes para suas


gestões caso eleitos.
A equipe do Fato ou Fake checou pontos dos programas. Leia:

ALVARO DIAS (PODEMOS)


“UmestudorealizadopelaFederaçãodasIndústriasdoEstadodeSãoPaulo(Fiesp)
projetaqueaté2,3%donossoProdutoInternoBruto(PIB)sãoperdidosacadaanocom
práticas,posturasecondutascorruptas,ouseja,algoemtornodeR$100bilhões”

Fato (Foto: G1)

#FATO: No estudo publicado pela Fiesp, em 2010, estimou-se uma perda anual
de até 2,3% do PIB devido à corrupção. Em valores atualizados para 2017, isso
corresponde a R$ 151,8 bilhões.
“Osegmentomaispobredapopulação,queatualmentecorrespondeaquase15milhões
depessoas,segundopesquisarecentedoIBGE”

Fato (Foto: G1)

#FATO: Apesar de alta do PIB e inflação baixa, a pobreza extrema avançou


11,2% no país, atingindo quase 15 milhões de pessoas, segundo a pesquisa.
Economistas apontam expansão modesta da economia e situação fiscal do
governo como raízes do problema.
“Comoparlamentar,fuiautordedoisimportantesprojetosque,em10anos,colocaram
noscofresdosmunicípiosmaisdeR$50bilhões,segundoinformaçãodaCNM.Aemenda
constitucionalquemunicipalizaataxadeiluminaçãopúblicaeoprojetoquealterouo
sistemaderepassedosalárioeducação,aumentandoem120%osvalorestransferidos
diretamentepeloFNDEaosmunicípiosbrasileiros”

Fato (Foto: G1)

#FATO: A Confederação Nacional dos Municípios calcula em R$ 135 bilhões o


valor repassado aos municípios com a criação do projeto de lei que alterou o
sistema de repasse do salário-educação e com a emenda constitucional que
municipalizou a taxa de iluminação pública. As duas medidas foram
apresentadas por Alvaro Dias no Senado.
“Éfundamentalumaumentodoinvestimentonacional,quechegouaoseuápicenesse
séculoem2013,representando21%doPIB,paraemseguidaapresentarquedas
constantes,atingindopatamaresinferioresa16%”.

Fato (Foto: G1)

#FATO: As Contas Nacionais Trimestrais, do IBGE, mostram que, realmente,


o investimento nacional chegou ao ápice em 2013, alcançando 20,9% do PIB. A
partir de então, começou a cair, chegando a 15,6% em 2017.
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CABO DACIOLO (PATRIOTA)


“Somente40%(57.890escolas)possuemlaboratóriosdeinformáticaesomente8%
(11.578escolas)possuemlaboratóriodeciências.Oíndicedesalasparaleituraaindaé
insuficiente,dototaldeescolaspúblicasdopaís,somente20%(28.945escolas)possuem
salasparaleiturase22%(31.839escolas)possuemsalasparaatendimentoespecial”
Fato (Foto: G1)

#FATO: Os dados do Censo Escolar 2017 estão corretos.


“Opaíspossuiumacargatributáriade32,38%doProdutoInternoBruto,cominflaçãode
2,95%doPIB(2017).Ataxabásicadejuros(Selic)estáem6,5%aoano(2017)eataxade
investimentoséde15,6%doProdutoInternoBruto”

Fato (Foto: G1)

#FATO: A carga tributária subiu, de fato, para 32,3% do PIB, a maior em três
anos. Já a inflação oficial fechou o ano passado em 2,95% do PIB, assim como a
Selic em 6,5%. Já a participação do investimento no PIBfoi mesmo a menor
da série do IBGE: 15,6%.
“Acentuandooquadrocríticodaeducaçãobásica,oíndicederepetênciaapuradono
período2014-2015foide15,3%entreosalunosda1ªSériedoensinomédio.Acrescenta-
seaisso,oíndicedereprovaçãode14,4%entreosalunosda6ªSériedoensino
fundamentalapuradonomesmoperíodo”

Fato (Foto: G1)


#FATO: Os dados do Inep referentes ao período de 2014/2015, de fato,
mostram que o Brasil teve uma taxa de repetência de 15,3% na 1ª série do
ensino médio. Na 6ª série do ensino fundamental, de acordo com os mesmos
dados, foi de 14,4%.
“OBrasilpossuihojeaproximadamente31.000quilômetrosdeviasférreas,muito
pequenasecomparadaàextensãoterritorialdopaísedasnecessidadesdetransportes”

Fato (Foto: G1)

#FATO: Segundo o boletim de maio deste ano da Confederação Nacional


do Transporte (CNT), o Brasil tem 30,6 mil km de ferrovia. Esse dado também
consta do Anuário Estatístico de Transportes da Secretaria de Política e
Integração (SPI), que no trecho sobre as vias férreas cita o Dnit e ANTT. A
publicação afirma ainda que são 32 estradas de ferro e 13 concessões
ferroviárias no Brasil.
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CIRO GOMES (PDT)


"Dadaaausênciadeinvestimentosnosetor,somente20%dosdomicíliosnaregiãoNorte
e45%naregiãoNordestetinhamacessoàredegeraldeesgotamentosanitáriooufossa
ligadaàredeem2017(segundooIBGE),porexemplo”

Fato (Foto: G1)

#FATO: Os dados citados pelo candidato constam da Pesquisa Nacional por


Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e dos
Domicílios, divulgada pelo IBGE no último mês de abril. As duas regiões citadas
pelo candidato, de fato, são as que possuem os piores índices de esgotamento
ou fossas ligadas à rede, as únicas com menos da metade dos domicílios nesta
condição. O percentual no Centro-Oeste é de 52,8%, com 65,9% no Sul e 88,9%
no Sudeste. A média nacional de domicílios ligados à rede de esgoto
diretamente ou via fossa é de 66%.
"Opovobrasileiro,játãocarentedeoportunidadesedebonsserviçospúblicos,merece
receberomelhoratendimentodesaúdepossível.Mereceeprecisa,umavezquemaisde
80%dapopulação,emmédia,nãopossuirecursosparaalternativasforadasaúde
pública"

Não é bem assim (Foto: G1)

#NÃOÉBEMASSIM: Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a


taxa de cobertura nacional, ou seja, o percentual da população brasileira coberta
por plano privado de saúde era de 24,4%, deixando um percentual de
população sem cobertura por planos privados de 75,6%. A diferença para os
80% projetados pelo candidato equivale a pouco mais de 9 milhões de pessoas.
A taxa de cobertura varia de região para região. No Sul e no Sudeste (além do
Distrito Federal), ela supera os 20% Já nos estados do Maranhão, Piauí,
Tocantins, Amapá, Roraima, Acre e Rondônia, ela é inferior a 10%.
"Nossopaísperdeumilharesdeindústriaseesseéumdosmotivosmaisrelevantespara
explicaronossobaixocrescimento,deapenas2,2%aoano,emmédia,nosúltimos30
anos(1988-2017).Paraseterumaideiadobaquequeissosignifica,bastadizerqueo
Brasilcresceu,nos30anosanteriores(1958-1987),àmédiade6,6%aoano,trêsvezes
maisdoqueatualmente”

Fato (Foto: G1)


#FATO: Os dados divulgados pelo candidato estão corretos e podem ser
verificados na série histórica de crescimento real do PIBdisponibilizada pelo
IBGE.
"OBancoCentralteráduasmetas:ataxadeinflaçãoeataxadedesemprego,comoocorre
nosEstadosUnidos"

Não é bem assim (Foto: G1)

#NÃOÉBEMASSIM: O Federal Reserve (FED), o Banco Central americano, tem


uma meta para a taxa de inflação, mas não possui uma meta de desemprego.
Segundo o órgão americano, muitos fatores não monetários afetam o emprego,
e por isso não é fixada uma taxa para este indicador. Há, no entanto, um índice
considerado ideal de desemprego, que é levado em conta nas decisões do
banco.
"Outroproblemaprementeparaapopulaçãoéasegurançapública.OBrasilregistrou
63.380homicídiosem2017.São30,8homicídiospormilhabitantes,segundooAtlasda
Violênciade2018.Ataxamundialédecercade8homicídiospormilhabitantes.Dototal
deóbitosregistradosparaapopulaçãoentre15e19anos,50,3%corresponderama
homicídiosem2016.Ataxadehomicídiosdenegrosatingiu40,2pormilhabitantes
naqueleano,enquantoadenãonegrosfoide16pormilhabitantes.Adesigualdaderacial
ficaevidenciadanessasestatísticas"

Não é bem assim (Foto: G1)

#NÃOÉBEMASSIM: Parte dos dados citados pelo candidato consta, de fato, do


Atlas da Violência de 2018, divulgado este ano pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (IPEA). Mas todas as taxas contêm uma imprecisão. Elas
são por "cem mil" habitantes, e não por "mil", como consta do plano, tornando
os índices muito superiores.
"Entre1990e2015,onúmerodepessoascommaisde25anosquepossuipelomenos
educaçãodenívelmédioaumentou2,9vezesnoBrasil,masaindaébaixoparapadrões
internacionais(94ºcolocadoentre164paísesem2015;osdadossãodoÍndicede
DesenvolvimentoHumanocalculadopelaOrganizaçãodasNaçõesUnidas).(...)No
tocanteàsaúde,outraáreasensívelparaobem-estardapopulação,asituaçãoé
semelhante.Aindaqueataxademortalidadeatéoscincoanosdeidade(umimportante
indicadordascondiçõesdesaúdedapopulação)tenhasereduzidoem
aproximadamente75%entre1990e2015,aindaéaltaparapadrõesinternacionais,pois
oBrasiléo90ºcolocadoentre193paísesem2015(afontedosdadosésemelhanteà
utilizadaparaaeducação)"

Fato (Foto: G1)

#FATO: Os dados constam, como citado pelo candidato, dos indicadores do


Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), calculado pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). As informações fazem parte
dos indicadores utilizados para o cálculo do IDH, que leva em conta também a
renda da população e gera um número que varia de 0 (o pior desenvolvimento)
a 1 (o melhor possível). O IDH brasileiro passou de 0,611 em 1990 para 0,754
em 2015.
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EYMAEL (DC)
Não há dados apresentados nem qualquer texto passível de checagem no plano
de governo do candidato.
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GERALDO ALCKMIN (PSDB)


Não há dados apresentados nem qualquer texto passível de checagem no plano
de governo do candidato.
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GUILHERME BOULOS (PSOL)


“Oencarceramentoemmassadejovensnegrasenegrossustentado,principalmente,pela
políticadeguerraàsdrogas,conferiuaoBrasilotítulodeterceiramaiorpopulação
carceráriadomundo,commaisde700.000presos,sendo40%delespresosprovisórios”

Fato (Foto: G1)

#FATO: O número de presos chegou a 726 mil, sendo que 40% deles ainda não
foram julgados. Isso fez com que o país passasse ao posto de terceiro posto em
número absoluto de presos no mundo.
“Emboraoacessoàáguatratadatenhasidosignificativamenteampliado,tendocomo
médianacional83%dapopulaçãoatendida,oacessoàcoletadeesgotosaindaérestritoa
51%”

Fato (Foto: G1)

#FATO: Dez anos após a Lei do Saneamento Básico entrar em vigor no


Brasil, metade da população do país, de fato, continua sem acesso a
sistemas de esgotamento sanitário. O abastecimento de água, apesar de ter
uma abrangência bem superior à de esgoto, tem tido uma evolução lenta:
passou de 80,9% em 2007 para 83,3%.
“Osalarmantesdadosdedesempregoqueassolam13,7milhõesdebrasileiros
representam14%demulheresdesempregadas,enquantooíndicemasculinoéde11%”
Fato (Foto: G1)

#FATO: A última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua


(PNAD), divulgada pelo IBGE, mostra que o Brasil tem 13,7 milhões de
desempregados. A taxa de desocupação no 1º trimestre foi de 11,6% para
homens e de 15% para mulheres, número próximo ao citado por Boulos em seu
programa de governo.
“Atualmente,osnegrossão64%dosdesempregados,segundooIBGE”

Fato (Foto: G1)

#FATO: A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD),


referente ao terceiro trimestre de 2017, traz o dado de que 63,7% dos
brasileiros desempregados são pretos ou pardos, o que equivale a 8,3
milhões de pessoas.
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HENRIQUE MEIRELLES (MDB)


“Dapiorrecessãodahistóriabrasileira,quandooProdutoInternoBruto(PIB)perdeu
maisde7%,noacumuladodosanosde2015e2016,aeconomiapassouparaum
crescimentopositivode1,1%em2017.Deumataxadeinflaçãopróximaa12%a.a.,
chegou-seaumataxadeinflaçãopróximaa2,70%a.a.aofinaldoprimeirotrimestrede
2018”
Não é bem assim (Foto: G1)

#NÃOÉBEMASSIM: Meirelles assumiu a Fazenda em maio de 2016, quando a


inflação já estava perdendo força. No acumulado de 12 meses, o ápice foi em
janeiro daquele ano, quando o IPCA ficou em 10,71%. Em maio, quando ele
assumiu, ela já estava em trajetória de queda, em 9,32%.
“Valedestacarqueoinvestimentopúblicoaumentoudemodoexpressivoentre2003e
2010,quandoHenriqueMeirellesesteveàfrentedoBancoCentral.Noperíodo,houveum
aumentodedoispontospercentuais,passandode2,6%para4,6%doPIB.Apartirde
2011,iníciodogovernoDilma,oindicadorentrouemtrajetóriadequedaacentuada,até
atingirofundodopoçoem2017”

Fato (Foto: G1)

#FATO: Dados do Ipea mostram que os investimentos do setor


públicoficaram em 2,59% em 2003, subindo gradualmente para 4,56% em
2010. Em 2017, ficaram em 1,85%. Meirelles assumiu a Fazenda no governo
Lula em 2002. Naquele ano, os investimentos já estavam em 3,25%. Como ele
assumiu novamente a Fazenda em 2016, o número do fundo do poço ao qual se
refere se deu quando ele fazia parte do governo Temer.
"Ataxadedesemprego,quecresciaaceleradamente,atingindo13,7%daforçade
trabalho,entrouemtrajetóriadequedanosegundotrimestrede2017,chegandoa
11,8%aofimdoprimeirotrimestrede2018"
Não é bem assim (Foto: G1)

#NÃOÉBEMASSIM: O desemprego de fato atingiu 13,7% da força de trabalho


do país no primeiro trimestre de 2017, mas a taxa registrada no primeiro
trimestre de 2018 foi de 13,1%. O índice de 11,8%, na verdade, foi apurado no
último trimestre de 2017. Além disso, a queda começou antes do segundo
trimestre.
"SegundooBancoMundial,umempresáriobrasileirogastaaproximadamente2.600
horasporanoparapagarimpostos(contra200empaísessimilaresaoBrasil).Nesse
contexto,éfundamentalsimplificarosistematributáriobrasileirocomestudosquevisem
àcriaçãodeumimpostodevaloragregado,oIVA"

Fato (Foto: G1)

#FATO: O dado foi de fato auferido pelo Banco Mundial. Mas ele é antigo. Já há
dados mais recentes, de junho de 2017, do próprio órgão, que mostram que
agora os brasileiros gastam 1.958 horas por ano para pagar impostos, enquanto
os argentinos gastam 311,5 horas e os mexicanos, 240,5 horas, por exemplo.

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