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Diretor Técnico
Ana Cristina Cerqueira Dias
Ficha catalográfica
621.43 SENAI–DR/PE. INJEÇÃO ELETRÔNICA DIESEL. RECIFE.
S474i SENAI/DITEC/DET, 2012.
1. INJEÇÃO ELETRÔNICA
2. MOTOR – INJEÇÃO ELETRÔNICA
3. SENSOR – MOTOR
4. MOTOR DIESEL
I. Título
Direitos autorais de propriedade exclusiva do SENAI. Proibida a reprodução parcial ou total,
fora do sistema, sem a expressa autorização do seu Departamento Regional.
APRESENTAÇÃO.............................................................................................. 5
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 6
SISTEMA DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO........................................... 13
Relação ser humano / gerenciamento eletrônico .......................................... 13
Sistema de injeção Common Rail ................................................................. 14
Diagrama funcional ....................................................................................... 16
Módulo de gerenciamento eletrônico (ECM)................................................. 24
SISTEMA DE PROTEÇÃO DO MOTOR.......................................................... 42
CONCLUINDO ................................................................................................. 44
REFERÊNCIAS................................................................................................ 45
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APRESENTAÇÃO
Esta apostila, que focaliza a injeção eletrônica como tema central, tem os
seguintes objetivos de estudo:
• apresentar as formas de controle de emissão de poluentes pelos veículos
automotores;
• caracterizar as inovações tecnológicas e os componentes dos sistemas de
gerenciamento eletrônico e de injeção Common Rail;
• evidenciar a importância dos elementos protetores do motor automotivo e
seus diferentes componentes.
Você verá que a injeção eletrônica constitui uma solução tecnológica adequada
à necessidade, cada vez mais presente, de controlar a emissão de poluentes,
em favor de uma atmosfera mais limpa e saudável que beneficiará a todos.
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INTRODUÇÃO
REFERÊNCIA DE
PROCONVE VIGÊNCIA NORMA EURO
MOTORIZAÇÃO
Motores aspirados
FASE I 1986 a 1994 ------
naturalmente
Motores aspirados
FASE II 1994 a 1996 Euro 0
naturalmente
FASE III 1996 a 2000 Euro 1 Motores turboalimentados
Motores turboalimentados e
FASE IV 2000 a 2002 Euro 2
pós-resfriados
FASE V 2004 Euro 3 Motores eletrônicos
Tabela 1 - Fases do PROCONVE
Em cada fase ocorre uma redução significativa dos níveis de emissão, fazendo
com que novos sistemas sejam desenvolvidos para atender satisfatoriamente a
estas exigências.
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Inovações técnicas
Carcaça do termostato
Junta dupla
Tubo distribuidor (Rail)
do cabeçote
Injetores para
refrigeração dos
Caixa de engrenagens
pistões Figura 3 - Motor eletrônico
Volante com
furação para leitura
do sinal do sensor
Unidade de gerenciamento
eletrônico (ECM) com
arrefecimento
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Dados técnicos
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Admissão
Compressão
Combustão
Escapamento ou exaustão
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No ser humano
Audição
Cérebro
Visão
Paladar
Olfato
Tato
Se n s o re s
S e n s o r d e fa s e
S e n s o r de
p r e s s ã o / t e m pe r a tu r a d o
c o l e t or d e a d m i s s ã o
S e n s o r d e te m p e r a t u r a de
l í q u i d o de a r r e fe c im e n t o
Válv ulas
S e ns o r d o pe d a l d o
a c e l e r a d or
S e n s o r de t e m p e r a tu r a
d e c o m b u s tí v e l
S e n s o r d e pr e s s ã o e
te m p e r a t ur a d o ó l e o
I n te r r up t or d o p e d a l d o
f re io
I nt e r r u p to r d o p e d a l de
em b reag em
O pc ional
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Comparação de grandezas
Quantidade
Folga do pistão:
0,01mm
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Para que possamos ter uma referência sobre o sistema Common Rail,
podemos efetuar alguns comparativos:
Diagrama funcional
Circuito de alimentação
ECM
Separador
de água
Reservatório de
combustível
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Filtro
Bomba de
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Sucção
Carcaça
Engrenagens
Pressão aprox.
2,5 bar
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Para que a pressão de combustível não sofra grandes oscilações, o Rail possui
um sensor de pressão e uma válvula limitadora de pressão. Toda vez que a
pressão interna exceder os valores limites, a válvula limitadora de pressão
libera o combustível para a linha de retorno.
A válvula limitadora evita que a pressão interna ultrapasse 1600 bar. Para
realizar esse controle, a válvula se abre, liberando a passagem do combustível
para a linha de retorno.
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Circuito de retorno
Injeção de combustível
Pré-injeção
Injeção principal
Combustão
com pré-injeção
Combustão
sem pré-injeção
Abertura da
válvula
Tempo
Pré-
Injeção Intervalo PMS Injeção
principal
Vale lembrar que estes ciclos de injeção são totalmente comandados pelo ECM
e dependem diretamente das condições de solicitação do motor.
Válvulas injetoras
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Início de injeção
Saída para o
retorno de Ligação elétrica
combustível
Unidade de
ativação (solenoide)
Entrada do combustível
pressurizado
Válvula eletromagnética
Furo calibrado de
retorno
Furo calibrado de
entrada
Câmara do controle do
injetor
Haste de comando
Câmara inferior
Agulha do injetor
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Término da injeção
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Administração de defeitos
Ônibus
Ônibus
O conector de diagnóstico
Caminhão está localizado junto à central
elétrica.
A localização no veículo
depende do fabricante da
carroçaria (encarroçador).
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Sensores
Os sensores, como afirmamos, são os captadores dos sinais que deverão ser
processados em decisões que beneficiem o funcionamento do motor.
Este sensor consiste de uma bobina cujo núcleo encontra-se envolvido por um
campo magnético.
Motor Cummins Motor MWM
Sensor de rotação
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Sensor de fase
Este sensor, do tipo indutivo, tem como referência para a obtenção do sinal, a
engrenagem da árvore do comando de válvulas.
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Tanto para os motores Cummins quanto MWM, este sensor se localiza dentro
do Módulo de Gerenciamento Eletrônico (ECM), não sendo passível de
substituição.
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Com o motor funcionando, nunca soltar este sensor sob risco de acidente e
danificação. Somente poderá ser removido para ser substituído.
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Caso o veículo seja equipado com piloto automático e/ou tomada de força
(PTO), logo atrás dos pedais do freio e embreagem estão instalados
interruptores destinados a informar ao ECM o momento em que esses pedais
são acionados. Esta informação é utilizada pelo ECM exclusivamente para
desabilitar o funcionamento do piloto automático e PTO.
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CONCLUINDO
Esperamos que esta apostila lhe tenha proporcionado uma visão geral da
estrutura e do funcionamento da injeção eletrônica diesel, que representa uma
evolução tecnológica idealizada para contribuir com a redução de poluentes no
meio ambiente e trazer mais conforto aos usuários.
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REFERÊNCIAS
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CRÉDITOS
Elaboração
• Marcelo Bino dos Santos
Revisão Técnica
• Stênio de Castro Ribeiro II
Revisão Gramatical
• Jaciline Buarque Lustosa
• Teresa Lucrécia Melo Santos
Digitação
• Karla Vanessa Bernardina de Oliveira
Diagramação
• Karla Vanessa Bernardina de Oliveira
• Lindalva Maria da Silva
Editoração
• Divisão de Educação Profissional e Tecnológica - DET