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Crianças
Em crianças, os efeitos da deficiência do GH são facilmente identificáveis. As
crianças que estão em falta do GH, têm baixa estatura, mãos, pés e crânio pequenos.
Os dentes aparecem mais tarde do que o normal, a pele é bastante pálida deixando as
veias mais visíveis. As unhas não crescem e a voz da criança fica aguda. Até as
crianças pequenas ficam com a gordura localizada na área abdominal que é uma
característica na deficiência do hormônio do crescimento em adultos. Além disso,
seus ossos são porosos e sua massa tecidual é reduzida.
Pele
Em adultos com deficiência do hormônio do crescimento, a pele é fina e deficiente de
colágeno. Rugas conhecidas como pé-de-galinha podem estar presente na deficiência
do GH. Pessoas que teve a glândula pituitária removida têm relatado rugas pé-de-
galinha. Enquanto que a ligação ainda não foi completamente provada, estudos têm
mostrado que o tratamento com GH aumenta o soro pro - colágeno tipo III, um
alicerce importante para a pele e o tecido conjuntivo. A diminuição na espessura da
pele, conseqüente as rugas, são sinais de envelhecimento. O aumento na espessura da
pele e uma pele mais suave são provas do tratamento com hormônio do crescimento.
Desidratação
A deficiência do GH também causa desidratação e diminuição na transpiração.
Pessoas com deficiência do GH não toleram ambiente frio e têm dificuldade em se
refrescar durante o exercício, em resumo, estas pessoas não conseguem regular sua
temperatura corporal. A falta de hidratação muitas vezes fica evidente quando as estas
pessoas vão tirar sangue, é quase impossível achar sua veia. Não é surpreendente que
a desidratação relacionada com o hormônio do crescimento é associado com
problemas nos rins. Adultos com a deficiência do GH têm filtração reduzida nos rins e
o plasma renal reduzido. A desidratação relacionada com a idade, ou o "murchar" dos
ossos e pele são grandemente causados pela deficiência do hormônio do crescimento.
Coração e exercício
A diminuição no volume sanguíneo devido a desidratação pode contribuir aos
problemas cardíacos presenciados por adultos que são deficiente do hormônio do
crescimento, mas existem outras formas no qual a deficiência do GH inibe a função
cardíaca adequada. A atrofia dos músculos cardíacos é um fator importante. Estudos
sugerem que o GH provoca um efeito anabólico nos músculos cardíacos. Isto não é
surpreendente, dado seu efeito na massa muscular. Pessoas com deficiência do GH
também têm um desempenho ativo bem reduzido. A sua captação de oxigênio é
somente 70-80% do normal. Isto foi relatado que irá ser invertido dentro de três anos
de terapia com injeção do GH.
Metabolismo
O metabolismo da glicose, proteína e da gordura é anormal na deficiência do GH em
adultos. O metabolismo do açúcar acompanhado da resistência da insulina é um
problema particularmente em adultos obesos com deficiência do GH. A terapia com
GH tem um efeito na regulação da insulina e frequentemente tem resultados na
normalização da glicose no sangue.
Gorduras
Os lipídios são um grande problema para os adultos com deficiência do GH. O nível
do colesterol total, colesterol LDL e da apolipoproteína-B são elevados. O colesterol
bom, HDL, tem sido relatado anormal em alguns casos. A deficiência do GH pode
causar o espessamento e endurecimento das artérias, e o aumento na formação de
plaquetas. Estas mudanças físicas, juntamente com as alterações do perfil lipídeo no
sangue, contribuem ao risco de doenças cardíacas nos adultos deficientes do GH. A
aumento da gordura corporal, particularmente na área abdominal, também é comum
naqueles com deficiência do GH.
Psicológico
Todos os sintomas causados pela deficiência do GH que foram descritas até agora,
foram primeiramente encontrados na sua associação consistente dos baixos níveis do
GH. Estas correlações foram então fundamentadas pela inversão destes sintomas com
o uso da terapia com GH. No capítulo 2, vamos entrar em mais detalhes nos estudos
que apóiam estas e outras áreas terapêuticas que a terapia com hormônio do
crescimento podem oferecer.
Pode parecer bom demais pra ser verdade que uma única substância pode fornecer
tantos efeitos, mas quando observamos mais de perto as evidências científicas em
estudos baseados em humanos e na interação fisiológica entre o hormônio do
crescimento e os vários sistemas que afetam esta área, tudo começa a se encaixar.
Pelo tempo que o Dr. Rudman iniciou seu trabalho em 1985, a segurança do hormônio
do crescimento já tinha se estabelecido através do uso em crianças com deficiência.
Décadas anteriores, o hormônio do crescimento da extração da glândula pituitária
tinha mostrado uma diminuição da gordura corporal significante em ratos de
laboratório. O Dr. Rudman hipotetizou que as alterações na composição do corpo, que
tornou-se aparente em torno dos 35 anos de idade, ocorreu devido uma diminuição
nos níveis hormonais. Ele então começou testes com hGH para analisar seus efeitos
na massa e gordura corporal. Dr. Rudman fez sua pesquisa com 12 homens entre as
idades 61 a 80 que sofreram mudanças significativas na composição do corpo com a
idade, mas além disso eram todos saudáveis. Estes homens estavam acima do peso e
tinham baixo níveis do hormônio do crescimento. Eles foram instruídos para não
alterar seu estilo de vida em qualquer forma por toda parte da pesquisa que durou 6
meses. Apesar de não alterar sua dieta, exercício ou hábito de fumar, os homens que
tomaram hGH ganharam na média de 8.8% em massa muscular e perderam 14% da
gordura corporal. Eles também presenciaram um aumento localizado na densidade
óssea e suas peles tornaram mais espessas e firmes. De acordo com Dr. Rudman e
seus associados, os homens testados nesta pesquisa inverteram estes parâmetros de
envelhecimento de 10 a 20 anos. Isto representou a maior descoberta na medicina do
anti-envelhecimento naquela época e levou à ampla aceitação, nas palavras do Dr.
Rudman, "A deterioração geral do organismo que vêm com o envelhecimento não é
inevitável."
Em seu estudo, Dr. Rudman usou dosagens de hGH que produziu níveis sanguíneos
que ultrapassaram aqueles que normalmente seriam mantidos pelo corpo. Ele e seus
pesquisadores concluíram que por causa das doses extremamente altas causou alguns
efeitos colaterais, incluindo edema e síndrome do túnel do carpo, "a ótima dose do
hormônio é somente um quarto à metade de fantástica do que era acreditado."
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Insuficiência Cardíaca
Na Itália, Dr. Serafino Fazio recentemente avaliou os efeitos do hormônio do
crescimento com insuficiência cardíaca moderada à severa. Os pesquisadores
descobriram que o hGH, quando associado com tratamento padrão para insuficiência
cardíaca, resultou no aumento da eficiência na consumação de energia cardíaca e sua
capacidade em bombear uma quantidade maior de sangue, enquanto há aumento da
circulação através da redução na resistência vascular periférica. Esta pesquisa abriu a
porta para o hormônio do crescimento, não só para aumentar a produção
cardiovascular em pessoas saudáveis, mas também para ser usado como um
tratamento adjuvante para pacientes com doenças cardíacas.
Osteoporose
Adultos com deficiência do hormônio do crescimento têm tendência em ter uma baixa
densidade óssea. O hormônio do crescimento tem um efeito significante na formação
do novo tecido ósseo e, o que vamos ver adiante no trabalho feito pelo Dr. Chein,
também tem um efeito significante na restauração do tecido ósseo. O protocolo padrão
da medicina oferece a opção de diminuir o processo da perda de osso, mas eles não
formam um novo osso. O GH e IGF-1 estimulam a atividade do osteoblasto, que
estimula a formação de um novo osso. Com a existência da terapia padrão, os médicos
não esperavam ver um aumento mensurável na densidade óssea no período de um
ano. Porém, há um padrão de aumento de 3% a 5% por ano nos pacientes recebendo
terapia com hormônio do crescimento.
Doenças Devastadoras
O hormônio do crescimento é conhecido por aumentar a captação de aminoácidos
pelas células musculares, tornando-o um excelente candidato para pacientes com
doenças devastadoras como a AIDS. As pessoas que relatam um alto nível de estresse
psicológico, como cirurgia ou queimaduras severas, têm dificuldade na recuperação
da lesão e então desenvolvem sintomas devastadores. A utilização do hormônio do
crescimento nestas circunstâncias tem sido próspero e estudos continuam em
andamento. Um dos problemas na recuperação do desperdiço muscular é a
incapacidade da absorção adequada de nutrientes; o hormônio do crescimento não só
auxilia na formação muscular, como também na absorção de nutrientes no trato
digestivo.
202 Pacientes
O maior estudo feito sobre os efeitos do hormônio do crescimento em humanos
ocorreu na Instituição Extensão da Vida em Palm Springs sob a direção do Dr.
Edmund Chein, o diretor da instituição e seu associado Dr. Leon Terry, um neuro-
endócrinologista do departamento de neurologia na Faculdade de Medicina de
Wisconsin. O Dr. Chein acompanha o protocolo do hormônio do crescimento que
envolve a restauração dos níveis do GH para pacientes que são deficientes (IGF-1
menos que 350 em ng/ml) com baixa dose, alta freqüência de injeções. Dr. Chein, ao
combinar hGH com outros hormônios que mostraram ser baixos, tem desenvolvido
um programa que ele afirma ser 100% eficiente para todos seus pacientes. Ele garante
que todos seus pacientes irão presenciar um aumento de 1.5 - 2.5% da densidade
óssea a cada 6 meses e também uma perda de 10% da gordura corporal e um aumento
de 10% da massa muscular. Estas alterações podem continuar até que o paciente
atinge a composição corporal de uma pessoa de 20 anos de idade.
Recentemente, Dr. Terry coletou os dados de pacientes que foram tratados na
Instituição Extensão da Vida e deu um resultado incrível. Os seguintes dados foram
obtidos a partir da avaliação de 308 questionários selecionados aleatoriamente que foi
completado por 202 pacientes durante o período de vigência do seu tratamento entre
os anos de 1994 e 1996.
Chein e Terry têm demonstrado um aumento de 61% nos níveis de IGF-1 após um a
dois meses de terapia com hGH por meio de injeções de baixas doses e maior
freqüência (LD-HF), e sem os principais efeitos colaterais encontrados em pesquisas
nas quais envolvem injeção de alta dose e baixa freqüência do hormônio do
crescimento. Entretanto, alguns pacientes presenciaram uma dor mínima nas juntas e
retenção de líquido, as quais desapareceram após os primeiros dois meses de terapia.
Enquanto o protocolo de injeção de baixa dose e alta freqüência aparenta imitar os
padrões de secreção do hormônio do crescimento próprio do corpo, ao ser comparado
com a alta dose e baixa freqüência utilizado pelo Rudman, foi então mostrado que não
há uma imitação precisa dos nossos padrões naturais de secreção. Isto pode contribuir
para os mínimos efeitos colaterais encontrados nos pacientes do Chein.
Existe uma variedade de nutrientes e outras substâncias naturais que têm demonstrado
aumentar a liberação do hormônio do crescimento. Por exemplo, o aminoácido, L-
glutamina, mostrou um aumento no hormônio do crescimento de 15%, enquanto a
substância produzida endogenamente, a L-dopa, restaura os níveis do hormônio do
crescimento em homens acima de 60 anos de idade. O aminoácido arginina é utilizado
como padrão na medição do potencial secretores do hormônio do crescimento, isto
ocorre quando o paciente está carregado de arginina e então os níveis do IGF-1 são
medidos. É aceitável que a combinação adequada das substâncias naturais pode
produzir um efeito sinérgico que poderia exceder aquele de qualquer nutriente, sendo
também necessário uma combinação do próprio conhecimento de bioquímica e as
respostas clínicas com a farmacologia correta.
Câncer
Hipotensão
Doença cardíaca congestiva
Sangramento descontrolado
Síndrome do túnel do carpo
Redução da sensitividade à insulina
Hipoglicemia
Hiperglicemia
Distúrbios do sistema gastrintestinal
Ginecomastia
Edema
Leucemia em crianças
Cetogênese
Resposta alérgica
Em 1972, Dr. Paul Cushman estava à procura para definir com mais detalhe o efeito
que a morfina tem na glândula pituitária. Naquela tempo, o GH era considerado o
índice mais sensível da função pituitária. Cushman então criou estudos para medir o
GH em pessoas viciadas em morfina. Infelizmente, devido aos problemas na
metodologia e a pequena quantidade de pessoas sendo estudas, ele não pôde tirar
conclusões sólidas sobre os efeitos da morfina na pituitária ou no GH. Mas assim foi
tida a primeira idéia vaga que o GH estava sob controle de um opióide. No próximo
ano, um pesquisador da Universidade da Califórnia, Irvine, demonstrou
conclusivamente que a morfina aumenta o GH.
Três anos depois, foi mostrado que a morfina aumenta inicialmente os níveis do GH e
depois provoca seu declínio. Naquele mesmo ano, os pesquisadores encontraram uma
morfina "natural" no corpo e tudo então começou a encaixar. A morfina natural, como
a morfina sintética, poderia aumentar o GH? Nesse mesmo ano, Dr. John Hughes e
sua equipe sintetizaram a morfina natural e acabou sendo dois pentapeptídeos (5
aminoácidos). Eles chamaram a substância de"encefalina". A encefalina causou a
liberação do GH. Era um secretagogo natural. Nos próximos 5 anos, dezenas de
pesquisadores invadiram os aminoácidos encontrados na seqüência da encefalina com
esperança de encontrar o secretagogo do GH para ser seu patente. Muitos análogos da
encefalina relataram um aumento no GH, mas nada foi prosseguido para uso
comercial. Gradualmente, a maioria dos pesquisadores abandonaram a caça para
encontrar o peptídeo perfeito.
Você pode notar que o prefixo "D" está presente em alguns aminoácidos na seqüência
do GHRP-6. Isto é comum para os principais peptídeos de secretagogo que já foram
pesquisados. A forma natural destes constituintes de aminoácidos é a forma "L", mas
para razões de propriedades e estabilidade, eles têm sido substituídos pela forma
sintética "D". Este não é o caso com os peptídeos secretagogos derivados
naturalmente que iremos descrever adiante.
" Cada problema que eu resolvi se tornou uma regra, que serviu depois para resolver
outros problemas . "
-Rene Descartes, " Discours de la Methode "
"A substância que tem ação de um hormônio, mas ainda não foi purificado e nem
identificado como um composto químico distinto é chamado de fator."
Como já comentamos no primeiro capítulo, teve uma evolução no hGH da sua fonte
original como um extrato do tecido glandular para sua existência hoje como um
produto de síntese do DNA recombinante. Em paralelo à esta evolução, são inovações
farmacêuticas que permitem a manipulação de micróbios para produzir proteínas
terapêuticas e a descoberta de receptores, anteriormente não reconhecidos, que afetam
a liberação do GH e a conversão do IGF-1. Muito antes destas descobertas, haviam
plantas medicinais que agora podemos processar e germinar para serem promotores
grandemente efetivos na secreção do hormônio do crescimento.
Meu trabalho com HCG levou à descoberta de mais de 300 moléculas, que agora são
referidas como moléculas chaperonas, que tenho utilizado para facilitar a remessa de
hormônios e outros compostos sensíveis. A maioria dos produtores dos hormônios do
crescimento usam a ligação das cadeias químicas laterais para transcender
problemas de absorção, muitas vezes resultando em efeitos colaterais indesejados.
Por outro lado, a utilização das moléculas chaperonas naturais permitem que os
hormônios derivados das plantas e extrato do tecido podem ser absorvidos e
utilizados no seu estado natural.
Moléculas chaperonas auxiliam na absorção do trato digestivo como também
na sua
distribuição para os receptores adequados. Por isso é necessário definir os
receptores que
são alvos dos ingredientes ativos. Todos os principais hormônios da pituitária
posterior, menos o hormônio do crescimento, exercem seu efeito primário através da
estimulação das glândulas. O GH exerce seu efeito em quase todos os tecidos do
corpo. Isto representa um desafio significativo, além da estimulação do GH, para
suscitar uma reposta para o GH e IGF-1 no nível tecidual. Com o processo de
envelhecimento, não só relatamos uma redução na produção do hormônio do
crescimento como também a dessensibilização dos receptores. Um fator que afeta
esta dessensibilização é o bloqueio destes sítios dos receptores pelas toxinas
ambientais e outras substâncias. Estes receptores devem ser desbloqueados a fim de
beneficiar plenamente da terapia com hormônio do crescimento. Este processo de
desbloqueio acontece sob a influência das moléculas chaperonas polissacarídicas e
específicos compostos vegetais, que eu descrevo como alimentos farmacêuticos.
Existem muitos receptores para estes aminoácidos, então levando-os até os corretos
que estimulam a liberação do GH exige o uso de moléculas chaperonas. Além de
proteger e entregar estes aminoácidos, algumas moléculas chaperonas têm efeito
regulador na insulina.
A importância da insulina suprimida em provocar a liberação do GH não pode ser
exagerada. O açúcar no sangue e a insulina inibem a liberação do hormônio do
crescimento - isto é o princípio fundamental da eficácia da dieta adequada, jejum e
exercício na estimulação do GH. Enquanto tiver consumindo açúcar e outros
carboidratos na dieta, provocará a insulina e inibirá a liberação do GH. Encontra
também outros açúcares referidas como sacarídeos farmacêuticos que não provocam a
insulina e também não são metabolizadas como carboidratos. Na verdade, quando os
sacarídeos corretos são usados eles fazem o oposto, eles ajudam regular a açúcar no
sangue e a insulina. Alguns destes sacarídeos - como aqueles na Symbiotropin - têm
um gosto doce que elimina a necessidade de adoçantes artificiais ou alto em
carboidrato para dar sabor ao produto.
Não estou implicando que a insulina é algo ruim. Neste sistema altamente complexo,
precisamos da insulina para promover benefícios do hormônio do crescimento.
Estudos mostram que o GH não causa crescimento em animais que faltam o pâncreas
e também falham se os carboidratos estão restritos a dieta. Estes estudos reforçam
nosso conhecimento sobre a insulina como um catalisador necessário na resposta do
GH e na demonstração que níveis altos do GH significam nada em termos dos
resultados. Este é o motivo que tenho concentrado em secretagogos, moduladores do
site de receptores, regulação da insulina e enzimas do fígado como melhoradores em
vez de injeções de GH.
Mediante análise das influências sobre o GH e o IGF-1, e ao analisar melhor sua interação
complexa com outros hormônios que são controlados centralmente pela glândula pituitária,
torna-se aparente que o fator matusalém é contido dentro do sistema pituitário. Há muitas
maneiras em que interferimos com a função adequada desta glândula e outros órgãos
endócrinos - incluindo uma dieta incorreta e exposição à toxinas ambientais que bloqueiam
os receptores com seu efeito de mimetizar hormônio. Na mesma hora, temos as ferramentas
para otimizar a influência dietética na função endócrina e para desbloquear receptores
entupidos utilizando compostos naturais. Quando fornecemos os peptídeos adequados e
outros compostos, demos um empurrão para iniciar a função pituitária, mas não podemos
ignorar o mecanismo de feedback da pituitária que são afetados por outros hormônios e a
sinergia que ocorre quando todos os hormônios são destinados. É um sistema muito
complicado, mas como desenvolvemos uma plena compreensão do esquivo fator matusalém
e seu papel na manutenção dos outros hormônios, talvez estamos criando a escolha de viver
durante centenas de anos.
Existem mais de 110.000 genes no corpo humano - um milhão de gene parcial têm sido
identificado. Um novo paradigma da inovação farmacêutica está focando nos novos
hormônios e genes microbiais para ampliar e acelerar a descoberta de pequenas drogas
moleculares. Estes novos tipo de medicamentos incluem a terapia genética, terapia protéica,
e terapias anti-senso. Esta descoberta do método de pequenas drogas moleculares analisa
genes expressados apenas em tecidos-alvos ou doentes e está também catalisando a
mudança atual interdição baseada na medicina e com a prevenção baseada em genes.
Com esta pesquisa, temos conseguido acesso à proteínas terapêuticas que substituem
hormônios deficientes, em falta, ou danificados. Alguns destes peptídeos sintetizados estão
atualmente sob investigação, como secretagogos do hormônio do crescimento, mas seus
homólogos que ocorrem naturalmente estão contidos na Symbiotropin - um secretagogo do
GH totalmente natural. Uma vez que identificamos o peptídeo certo para utilizar, os
obstáculos mais difíceis em alcançar liberação do hormônio do crescimento consistente e
significativa são absorção e a entrega para os sites de receptores adequados. Nossa equipe
tem pesquisado e desenvolvido uma ordem de sistemas de entrega das moléculas
chaperonas que abordam a absorção gástrica, transportam através da corrente sanguínea, e
ligam aos receptores adequados.
REPOSIÇÃO HORMONAL
A restauração do hormônio do crescimento e do IGF-1 precisa ser o foco central no
tratamento da reposição hormonal. Na substituição de qualquer hormônio, é importante usar
um hormônio natural em vez de um sintético para simular a própria produção do corpo
daquele hormônio em termos de quantidade e freqüência
Ligação na Reposição Hormonal da Insulina
Para a maior parte, a terapia de reposição hormonal (HRT) revelou-se bastante eficaz
para inverter os sintomas associados com deficiência, mas há quantidades
significantes de pacientes que têm respostas limitantes. Um bom exemplo é uma
paciente aproximadamente 45 anos de idade que já teve histerectomia total no início
de seus 30 anos de idade e sofre com graves afrontamentos, depressão e secura
vaginal dolorosa. No momento que ela veio a mim, ela já tinha sido tratada por vários
médicos com praticamente todas combinações de hormônios, mas todos em vão. Ao
utilizar hormônios naturais e não os sintéticos que ela estava tomando, fomos capazes
de melhorar sua condição, mas parecia que não podíamos eliminar totalmente os
sintomas dela. Então nós introduzimos em seu protocolo. Dentro de alguns dias ela
relatou desaparecimento completo dos sintomas da depressão e uma diminuição
drástica na intensidade de seus afrontamentos. Dentro de duas semanas ela superou
todos seus sintomas que estava sentindo durante muitos anos, incluindo a secura
vaginal dolorosa. Será que esta aparentemente milagrosa recuperação ocorreu apenas
devido a estimulação do hormônio do crescimento e do IGF-1? Não exatamente.
Os métodos pelos quais a Symbiotropin tem sua ação inclui a regulação da insulina e
controle da glicose na corrente sanguínea, que são ambos importantes para liberação do
GH. Excesso de insulina e de açúcar no sangue inibe a capacidade dos hormônios, como
estrógeno, a entrar dentro da célula e cumprir sua função. Esse tipo de resistência à terapia
hormonal é muitas vezes abordada através da utilização de doses super-fisiológicas - que
ultrapassam a reposição de um hormônio deficiente. De experiência clínica, os pacientes que
não respondem integralmente às doses fisiológicas do tratamento de reposição hormonal têm
sintomas visíveis de desequilíbrio da açúcar no sangue, incluindo os seguintes:
Pacientes com esses sintomas são geneticamente candidatos para terapia com
Symbiotropin.
Pacientes com diabetes são fáceis de obter respostas imediatas com uso de Symbiotropin
devido seu nível de glicose que é monitorado com freqüência. Os pacientes então
demonstram estabilidade dentro das primeiras semanas de terapia. Isto é verdade até para
aqueles que estão sendo medicados, mas que continua ter diabetes descontrolada. Eu tenho
observado pacientes que têm problemas um atrás do outro com o nível de glicose que muda
diariamente, frequentemente chegando 250 - 350. Um paciente de 64 anos de idade tinha
feito tratamento com seu endocrinologista durante anos, ajustando dosagens e mudando de
medicamentos, ainda seu nível de glicose no sangue chegava a 275-300. Depois de 2
semanas tomando Symbiotropin, o seu nível de glicose no sangue chegou ao pico de
120; está resposta continuou constante ao ponto dele ser capaz de usar doses baixas de seu
medicamento enquanto controlava o nível de glicose no sangue de forma que antes parecia
impossível.
Os resultados incríveis que têm sido observado ao controlar a hiper e hipoglicemia são um
contraste interessante à resistência conhecida à injeções de hGH que é normalmente
encontrado nesses pacientes. Como o Jamieson tinha mencionado, a função normal
pancreática é necessária para formação adequada do IGF-1 - além disso, a glicose e a
insulina devem circular em níveis baixos para ocorrer a secreção do GH. Abordando a
resistência e produção da insulina parece ser não só um composto necessário na
estimulação do GH, mas também profunda significativa no controle da glicose na corrente
sanguínea. Com a insulina tendo o papel principal na gestão de vários hormônios, não é
surpreendente que estamos observando bons efeitos nos sintomas da menopausa, pressão
arterial alta, doença cardíaca, e em outras áreas.
Antes de ir à analise em várias áreas de progresso que tem sido observado com a
Symbiotropin, deve ficar claro que fizemos estas observações na maneira mais objetiva
possível. Os pacientes não foram instruídos para monitorar os sintomas que estavam
sentindo no início da terapia. Eles só foram informados que seu nível de IGF-1 estava
reduzido e que iríamos monitorar as alterações no IGF-1 em reposta à Symbiotropin. Fiquei
espantado em descobrir que os pacientes estavam me ligando dentro de alguns dias para
relatar grandes melhoras em vários de seus sintomas. Eles relataram aumento de energia,
flexibilidade, diminuição de dor devido artrite e um melhora geral na sensação de bem-estar.
As áreas que costumo focar mais são aquelas que observei melhora constante. As seguintes
áreas aplicam-se a doenças que afligem muitas pessoas, e mesmo que não posso sugerir
Symbiotropin como uma "cura" para este mal - os resultados não podem ser ignorados.
Minha prática inclui a utilização de terapia de quelação EDTA em pacientes com doença
cardíaca de leve à avançada. A maioria desses pacientes estão em colaboração com
cardiologistas e muitos deles têm sua função cardiovascular severamente prejudicada ao
ponto de ter dificuldade em fazer exercícios simples como andar. Reduzir a placa nas artérias
é útil, mas com um coração prejudicado eles frequentemente não podem executar tarefas
simples sem sentir falta de ar. Os resultados com Symbiotropin foram muito grandes nessa
área. Enquanto uma grande quantidade de pacientes tem relatado melhora de vigor, talvez
as histórias mais importantes são aquelas de pessoas com doença cardíaca que não só
podem andar sem sentir falta de ar, mas que também são capazes de começar a exercitar-se
com mais intensidade.
Os estudos que nos referíamos previamente, sugerem que as injeções do hGH deduz uma
melhora significante no débito cardíaco. Isto pode ser devido o papel de apoio que o IGF-1
faz em fortalecer o tecido muscular, mas os efeitos com a Symbiotropin parecem ir além
deste efeito em maneiras que ainda não são compreendidas. Por exemplo, muitos pacientes
com função pulmonar prejudicada e com enfisema têm relatado rápida melhora na sua
capacidade pulmonar e subsequentemente no aumento de vigor.
Um homem acima do peso normal de 63 anos de idade e fumante com doença cardíaca
tinha feito terapia de quelação e relatou alguma melhora, mas quando foi dado Symbiotropin
ele relatou aumento na força, resistência e capacidade de respirar ao ponto que ele podia se
exercitar todos os dias. Ele teve aumento de força muscular e redução e, também da gordura
corporal.
Embora enfisema não é uma doença cardíaca típica, os resultados nesta área são
significantes na avaliação do efeito total na melhora da função cardiovascular. Um homem de
67 anos de idade com bronquite crônica e enfisema não estava respondendo a nenhum tipo
de tratamento, quando for dado Symbiotropin ele imediatamente relatou aumento na
capacidade pulmonar, vigor e tolerância. Estes resultados não foram esperados sendo que
eu nunca tinha lido informações indicando outras formas de terapia com hormônio do
crescimento tinha produzido esse tipo de resultado. Observações no aumento da capacidade
pulmonar tem sido constante apesar das variedades de influências sob a função pulmonar
prejudicada, incluindo cigarros, alergias, enfisema e bronquite.
Existem muita influência sob a hipertensão arterial, como adrenalina, placas arteriais e a
função renal. Muitos pacientes são capazes de controlar os fatores que afetam sua
hipertensão arterial, enquanto outros pacientes têm hipertensão descontrolada indiferente
dos medicamentos. É nestes casos de hipertensão descontroladas que podemos observar
uma melhora significante. Um paciente estava usando uma combinação de medicamentos
para pressão arterial, ainda não era incomum sua pressão arterial chegar à 170/130 numa
base diária. Depois de apenas algumas semanas usando Symbiotropin, ele era capaz de
manter os níveis constante de 120/70 a 130/80.
A angina pode ser uma experiência assustadora e um obstáculo no esforço cardíaco durante
exercícios. Um paciente de 64 anos de idade com doença cardíaca avançada e com dor no
peito diário, relatou uma cessação completa da dor torácica dentro das primeiras 24 horas
após tomar a primeira dose de Symbiotropin. Eu escolhi esse exemplo na melhora de angina
porque sugere a ação de mecanismo que vai além do fortalecimento do músculo cardíaco,
que normalmente ocorre durante um período de tempo mais longo.
Esta é outra área que não antecipei em achar a melhoria constante que achamos. Mesmo
assim, os resultados não podem ser ignorados. Pacientes têm relatado flexibilidade que eles
não tinham à mais de 30 anos, com vários pacientes descrevendo em ter uma maior
facilidade em levantar da cama todos os dias. Aqueles com artrite relataram redução
significante em relação à dores. Muitos eram capazes de recuperar de lesões musculares e
de dores devido exercícios muito mais eficaz. Observamos aumento na moção nas
articulações e na força muscular. Alguns dos meus pacientes que tinham fibromialgia, uma
condição que envolve dor muscular crônica, tinham uma redução significante de dor. Os
relatórios mais fascinantes e constantes foram os de cura e redução de dor de antigas
lesões. Estes incluem um paciente que descreveu sua dor no ombro que acordava ele
durante a noite e continuava durante todo o dia devido sua lesão que ocorreu 20 anos atrás
e, que foi subsidiada após 8 semanas de tomar Symbiotropin. Um paciente, homem de 83
anos de idade, teve uma lesão na coluna há 30 anos atrás. Ele tinha tanta rigidez e dor que
ele não podia abaixar o suficiente para amarrar seu próprio sapato, mas agora ele é capaz
de tocar seus dedos do pé e dobrar seu joelho sem sentir dor.
A absorção de nutrientes não acaba aqui. Uma vez que os nutrientes são absorvidos, eles
precisam ser utilizados em uma forma que irá ajudar a reparação das células e os tecidos
que eles sustentam. O hormônio do crescimento é único, comparado com outros hormônios,
ele estimula o crescimento através de atingir os tecidos diretamente em vez de atingir os
órgãos endócrinos. O efeito semelhante à insulina do IGF-1, assim como o efeito de
regulação da insulina da terapia com GH, faz um papel integral no crescimento e reparação
dos tecidos. A insulina transporta a glicose, proteínas e gordura para dentro das células onde
são usados para energia e replicação celular. Reforçando a utilização da insulina, podemos
inerentemente promover a cicatrização. Quando adicionamos os efeitos de cumprimentos do
hormônio do crescimento e do IGF-1, os resultados são verdadeiramente surpreendentes.
Convém salientar que os mecanismos que estão descritos aqui são nítidos contraste à ação
das drogas anti-inflamatórias (esteróides e NSAIDS). Esses mecanismos reduzem a
inflamação, mas à custa de desgastar a parede do trato gastrintestinal e de romper o
colágeno nas articulações. Eles oferecem redução efetiva e imediata das dores, mas não
repara os tecidos. Na verdade, eles trabalham em acelerar os tecidos lesados que estão
causando inflamação - criando uma dependência de longo prazo e piorando a condição.
Existem nutrientes que apóiam e, que podem fornecer materiais crus para reconstruir o
tecido lesado, porém, sem a estimulação adequada os resultados podem ser limitados.
Insônia
Os melhores livros sobre melatonina têm dado uma luz na importância do sono em controlar
o processo de envelhecimento. A melatonina, referido como o hormônio do sono, é produzido
de acordo com um ritmo cicardiano, assim como o hormônio do crescimento, onde os dois
são liberados principalmente durante a noite. Alguns pesquisadores da melatonina estão
agora sugerindo que alguns dos benefícios anti-envelhecimento da melatonina podem
originar das propriedades do hormônio do crescimento. Ambos hormônios são produzidos em
montantes que declina em acordo que vamos envelhecendo ao ponto que muitos idosos têm
dificuldade em dormir e não têm descanso eficiente.
A maioria dos pacientes, incluindo aqueles que não descreveram nenhuma dificuldade em
dormir, têm relatado melhora na sua capacidade to dormir, continuar dormindo, em manter
um sono mais profundo e eficiente e experiência sonhos mais vívidos. Eles têm relatado que
acordam com mais disposição e têm mais energia durante as primeiras horas da manhã. Não
medimos os níveis de melatonina nesses pacientes para determinar uma mudança, mas é
bem claro que há uma melhora no sono. A partir da experiência, a suplementação de
melatonina produz uma mistura de resultados - isto não parece ser o caso com a
Symbiotropin, o qual parece funcionar constantemente nesta área.
Controle de Peso
Refiro-me ao controle em vez de perda por observar um aumento constante na massa
muscular e redução significante na gordura corporal, que juntos, não sempre produz perda
de peso. Este processo frequentemente começa dentro das primeiras semanas de terapia
com Symbiotropin onde os pacientes têm presenciado perda de peso de até 7 libras. A
maioria dos pacientes acima do peso mantêm uma perda de 2-3 lbs. por semana. Na mesma
hora, o aumento da força, energia, e tolerância permite que eles exercem-se com maior
intensidade e, consequentemente, aumentando a massa muscular e a base do metabolismo.
Como é o caso com tantas áreas de melhora com a Symbiotropin, a regulação da insulina
tem um papel central. No nosso capítulo sobre Dieta & Exercício vamos entrar em mais
detalhes nas coisas que podemos fazer para melhorar esse processo. O IGF-1 e o hormônio
do crescimento são conhecidos por suscitar lipólise (queima de gordura) e construir tecido
muscular. Alguns nutricionistas e médicos ainda subscrevem a filosofia que o
armazenamento de gordura é baseado puramente na diferença entre calorias que entram
(dieta) e as calorias que saem (exercício). Embora, isto é um princípio importante, muitas
pessoas acham frustrante e insultuoso. Você não precisa olhar longe (talvez até à um
espelho mais próximo) para achar uma pessoa que não mantém a composição corporal que
poderia manter antigamente, apesar de não ter mudado de dieta ou hábitos de exercício.
Ainda pior, muitas pessoas continuam a armazenar mais gordura até enquanto consume
menos calorias e exercitando mais. Este processo lamentável ocorre devido as mudanças
hormonais ao envelhecer. O sistema endócrino não mantém mais o mesmo grau metabólico.
Isto pode muitas vezes ser observado com o declínio da temperatura do corpo e/ou redução
de energia e resistência. Através da reposição hormonal e do IGF-1, não estamos somente
restaurando nossa capacidade de queimar gordura, mas também estamos ajudando a
restaurar a função adequada dos órgãos endócrinos, como a tiróide, que mantém nossa
metabolismo.
Muitos dos meus pacientes estão usando protocolos nutricionais que incluem grandes doses
de vitamina C, bioflavanoide e aminoácidos como a prolina e lisina, que são componentes do
colágeno - a "cola" para células da pele que ajudam manter rigidez e força. Outros pacientes
não estão submetendo à esses materiais crus importantes para síntese de colágeno e, têm
histórico de ser fumantes e com exposição em excesso ao sol, quais rompem o colágeno. Há
uma diferença no modo em que estes dois grupos de pessoas respondem ao tratamento com
Symbiotropin em termos de redução de rugas, mas podem ter outras influências que ainda
não são bem compreendidas. Será interessante de ver, por um longo período de tempo, se
vamos ver a pele constantemente suave.
Desempenho Sexual
Ambos pacientes, homens e mulheres, têm relatado melhora no libido e duração da relação
sexual. A resposta dos hormônios sexuais, como testosterona, é melhor com a terapia com
GH, que explica o aumento no desempenho sexual para ambos sexos. Além disso, os
homens irão beneficiar no aumento de circulação sanguínea e o efeito que isto tem na
manutenção da ereção.
Avaliação e Monitoração
Todos pacientes incluídos nesse estudo tinham níveis iniciais do IGF-1 abaixo de 350. Vários
pacientes com nível de IGF-1, incluindo atletas, foram dados Symbiotropin e relatado
melhora na força, vigor e composição corporal. As mudanças observadas em muitos desses
pacientes indica que a Symbiotropin pode funcionar por sensibilizar o IGF-1 e os receptores
da insulina. Por exemplo, um corredora ávido aproximadamente com 40 anos de idade,
estava mantendo os níveis de IGF-1 de 403, mas ela mostrou sinais de hormônio do
crescimento baixo como ganha de peso inexplicável e fadiga. Dentro de algumas semanas
após começar tratamento com Symbiotropin, ela começou a perder quantidade significante
de gordura corporal enquanto sua houve melhora de energia e vigor sem um houver
aumento significativo do IGF-1. Bodybuilders que já usou injeções de GH, previamente, têm
relatado rápido aumento da massa muscular e definição dos músculos com uso de
Symbiotropin.
Nossa experiência com a garantia dos laboratórios que obtém testes, sugerem em usar um
laboratório que é tem experiência no ensaio com IGF-1. Este teste é extremamente sensível
no qual amostras de sangue precisam ser mantidas congelados e tratados adequadamente.
Allan Broughton, M.D., e diretor do Antibody Assay Laboratories em Santa Ana, Califórnia
(800-522-2611), estabeleceu o primeiro teste disponível no mercado para o IGF-1 em 1979.
Meu contato pessoal com ele no processo de monitoria de pacientes tem sido
tremendamente esclarecedora quanto à variabilidade dos ensaios do IGF-1 quando não são
realizados em um bom ambiente.
Estamos publicando um guia com versão continuamente atualizada para os médicos que
estão usando a Symbiotropin. Se seu médico ainda não é familiarizado com esse tipo de
terapia, ele pode entrar em contato com o editor deste livro para obter mais informações.
Otimizando a terapia do
hGH com dieta e exercício
A importância da dieta e exercício em otimizar os níveis do hormônio do
crescimento aplica àqueles que elegem fazer terapias com hormônio do
crescimento como também àqueles que não fazem terapia. Níveis irregulares
de insulina e falta de exercício físico contribuem à aceleração dos sintomas
de envelhecimento como doenças cardíacas, obesidade e diabetes. As
recomendações envolvem dieta e exercício para impulsionar a ajuda do hGH
em controlar os fatores endógenos de doenças e envelhecimento e, também
na melhora da eficácia das terapias de hGH.
Os melhores carboidratos para usar como uma substituição são aqueles que vão
quebrar em glicose mais lentamente. Pode referir-se ao índice glicêmico para valores
específicos de certas alimentações, mas como uma regra, consume carboidratos
complexos com fibras e gorduras saudáveis. Por exemplo, um café da manhã que
inclui aveia irá fornecer mais glicose sustentável por ser alto em fibra. Adicionando
flaxseeds cru fornecerá ainda mais fibra junto com ácido graxo omega-3 que funciona
para diminuir a captação da glicose na corrente sanguínea. Grãos inteiros contêm mais
fibra e é uma escolha melhor do que grãos refinados. Estas orientações solicitam à
lanches e refeições durante todo o dia. Evitando farinha refinada e carboidratos
simples ajuda a controlar a insulina e assim melhora a secreção do GH como também
a resposta para muitos outros hormônios. Na verdade, estudos feitos sobre as
substâncias controladas pela insulina e dietas restritas a calorias indicam que
empregando estas orientações irá contribuir à longevidade.
Picolinato de cromo: Um mineral que, segundo o pesquisador Dr. Gary Evans, ajuda a
insulina caber melhor dentro da célula assim ultrapassando a resistência à insulina e
diminuindo as insulinas circulantes e açúcar no sangue. Esses processos são
importantes na redução do armazenamento de gordura, queimação de gordura
existente e em promover crescimento muscular. Pesquisas feitas no picolinato de
cromo mostra que é consistentemente eficaz em fazer tudo que precede até em
indivíduos sedentários. Dose sugerida: 200 à 600 mcg/dia.
Vanádio: Um mineral que e tem um efeito simulador da insulina. Auxilia na utilização
da glicose no sangue e subseqüente na gestão da insulina. Experiências clinicas
mostram que o complexo do vanádio é absorvido melhor e pode ser usado em baixas
doses do que outros, como o sulfato de vanádio que é menos absorvido. Dose
recomendada: 200 à 500 mcg/dia.
Proteusterona: Esta erva complexa tem uma grande parte da sua ação que apóia o
fígado, pâncreas e função renal em maneiras que ajuda administrar a insulina e açúcar
no sangue. Experiência clínica mostra que há uma melhor resposta na terapia com
Symbiotropin para diabéticos que usam Proteusterona durante a noite. Como um
suplemento endócrino, este produto é feito para melhorar qualquer terapia hormonal
individual e também é usada por muitos atletas para melhorar o crescimento muscular
e vigor. Uso sugerido: 1 à 3 cápsulas/dia.
É importante distinguir entre o uso natural e sintético dos hormônios. Muitos médicos
nos Estados Unidos são familiarizados com o uso de drogas sintéticas patentes, por
exemplo, o Premarin como uma substituição para o estrogênio, o Provera como
substituto da progesterona, e o metil-testosterona como substituto da testosterona.
Estas drogas sintéticas não são as mesmas que seus homólogos, fabricados pelo
organismo, por isso, não são reconhecidas ou metabolizadas como as naturais. As
versões não patenteadas (portanto, menos rentáveis e menos promovidas) desses
hormônios naturais estão disponíveis e, geralmente menos dispendiosos. Alguns
clínicos argumentam contra o uso de hormônios naturais devido problemas de
absorção, mas isso é contestável sendo que todos esses hormônios estão disponíveis
nos sistemas de entrega das farmácias que transcendem a limitação da utilização de
cápsulas. Além disso, há uma variedade de substância botânicas que apóiam e
também a ação de vários hormônios. Vamos ver os efeitos de alguns desses
hormônios que desaparecem ao envelhecer e as opções que estão disponíveis em
substituí-los.
Estrogênio
O termo "estrogênio" representa uma família inteira de substâncias com estruturas
químicas semelhantes que ligam aos receptores do estrogênio no corpo. Há três tipos
de estrogênios produzidos pelo corpo: estrona, estradiol e estriol.
Seus efeitos colaterais incluem ganha de peso, possível aumento no risco de câncer de
mama, humor instável, depressão, cefaléia, baixa função da tireóide e alto risco de
derrame cerebral. Na Europa, a forma mais comumente prescrita de estrogênio é o
estriol. Esta forma não tem a contra-indicação e efeitos colaterais que as outras formas
de estrogênios têm. É até usada em mulheres que têm câncer de mama porque
acredita-se ter um efeito protetor contra esta doença devastadora.
Progesterona
A progesterona refere-se à uma molécula específica conforme for produzida pelo
organismo, porém, o termo é frequentemente usado incorretamente para descrever
compostos que são, efetivamente, progestinas, como a droga Provera. A progesterona,
utilizado principalmente em mulheres, promove crescimento no tecido ósseo e em
várias maneiras contrapesa os efeitos indesejáveis na dominância do estrogênio, como
inchaço, cólica, humor instável, depressão e cefaléia. A progesterona também facilita
a função da tireóide e tem um efeito protetor contra muitos cânceres de células
sexuais. Enquanto a progesterona natural é conhecida por ser livre de efeitos
colaterais (é produzida em quantidades grandes pela placenta durante a gestação) e
não é diretamente relacionada com o desenvolvimento de características sexuais
secundárias, isto não é o caso com progestinas sintéticas. As progestinas não
estimulam o crescimento no tecido ósseo e também não fornecem os mesmos
benefícios que a progesterona natural, com a exceção da sua proteção contra câncer
endometrial. Além disso, as progestinas têm muitos efeitos colaterais incluindo a
composição de risco aumentado de câncer de mama associado com estrogênios
sintéticos, inibição da função da tireóide, levando a ganha de peso, depressão e
cefaléia. Por qual motivo a maioria dos médicos continuam a prescrever progestinas
sintéticas? Isto é devido a progesterona natural não ser patente e também a não ser
bem-promovida. A progesterona é o precursor para a maioria dos hormônios adrenais
e também um estimulante do GH. Experiências clínicas mostram que quantidades
menores da progesterona são necessárias com o uso na terapia do GH. Ambos, GH e a
progesterona, são estimulantes eficaz no crescimento ósseo, assim faz sentido em usá-
los com estrogênio natural no tratamento de osteoporose.
Testosterona
Importante, para os homens e mulheres, na estabilização do humor, promove desejo
sexual, mantém densidade óssea, queima gordura corporal e na construção dos
músculos. Os efeitos de baixos níveis de testosterona, que ocorre em homens durante
o envelhecimento, é coletivamente referido como a andropausa. Os sintomas da
andropausa inclui ganha de peso, desejo sexual diminuído, dificuldade em manter
ereção, osteoporose (incomum) e depressão. Em mulheres, baixos níveis de
testosterona pode causar aridez vaginal, depressão e falta de desejo sexual. Pensa-se
que a testosterona é o estimulante do GH mais potente de todos os hormônios sexuais.
DHEA
Este leve hormônio androgênio é produzido pela glândula adrenal nos homens e
mulheres. DHEA é um precursor para outros hormônios adrenais e diminui com a
idade em ambos os sexos. Estudos em animais conduzidos com DHEA indicam que é
um promotor da longevidade. A DHEA não só é um estimulante do hormônio do
crescimento, mas o mecanismo que controla sua produção, particularmente regulação
da insulina, é relacionado àqueles que controlam a secreção do GH. DHEA é
disponível em duas formas moleculares, DHEA livre e DHEA de sulfato. A absorção
oral da DHEA livre á superior à sua forma de sulfato, mas pode variar dependendo no
tamanho da partícula. A utilização da DHEA micronizada garante ótima absorção e
produz um resultado previsível em termos dos níveis sanguíneo.
Como é o caso com os outros hormônios, quanto mais DHEA não é melhor. Níveis de
DHEA super-fisiológicos podem soterrar as glândulas adrenais e causar
Excesso de produção de estrogênio, testosterona e outros hormônios enquanto cria
uma regulação baixa e dependência de DHEA. Clinicamente, temos encontrado que a
utilização de DHEA secretada em uma maneira uniforme é dispersada em quantidades
de microgramas durante um período de doze horas que impede o excesso de produção
dos hormônios secundários. Adicionalmente, a utilização de botânicos de apoio e
glândulas adrenais frequentemente permite a dose necessária de DHEA a diminuir ao
longo do tempo.
Hormônio Tireoidiano
A função da tireóide diminui com a idade não só devido o declínio na produção de
hormônio tireoidiano, mas também por causa da resposta inibida das células para o
hormônio do tireóide. Por isso, muitas pessoas que têm deficiência na tireóide não são
capazes de detectá-los estritamente com a utilização do teste sanguíneo. A tireóide
regula o metabolismo e temperatura do corpo e afecta todas células do corpo. Os
sintomas da deficiência da tireóide inclui baixa temperatura corporal, fadiga, humor
instável, depressão, ganho de peso inexplicável, ciclos menstruais irregulares, cabelos
e unhas desidratadas e unhas quebradiças. Aumentando o GH tem um efeito profundo
na normalização da função Tireoidiano, como também com o uso de progesterona e
estriol natural. Muitos pacientes necessitam de doses mais baixas da medicação
Tireoidiano, ou eventualmente nenhuma, quando uma variedade de terapias
hormonais são introduzidas. T4 (Synthroid) é a forma de medicamento tireoidiano
mais prescrito, mas muitas pessoas não responde sintomaticamente devido outros
desequilíbrio hormonais, deficiências nutricionais, ou influências autoimune: estas
influências são difíceis de avaliar completamente, a tireóide baseada nas glândulas do
Armour é frequentemente uma escolha melhor.
A prioridade na reposição hormonal deve ser para fazer mais natural possível. Esse
sendo o objetivo primordial, a reposição do hormônio do crescimento é ideal porque,
diferente dos outros hormônios, ele continua ser produzido em quantidades
significantes até a velhice. Portanto, em vez de substituir o GH, nosso foco primário é
na estimulação da sua liberação. As recomendações de dieta e exercício que temos
mostrado para promover liberação do GH é tão importante na prevenção dos sintomas
de envelhecimento quanto são em tratá-los. Temos observados pacientes que são
capazes de manter níveis joviais do IGF-1 até seus 70 anos de idade por simplesmente
manter uma aderência consistente no estilo de vida de promover o GH. Mas este não é
o caso para todo mundo.
Além disso, até o momento que muitas pessoas se consideram candidatas para terapia
do hormônio do crescimento, elas têm chegado ao ponto de depleção que elas não são
capazes de tolerar a intensidade de um programa de exercício que promove o GH. Isto
pode muitas vezes ser superado por iniciar o tratamento com Symbiotropin ou
injeções.
Em estabelecer uma deficiência do IGF-1, uma primeira ação pode incluir uma terapia
com Symbiotropin junto com dieta e exercício. A recomendação padrão é dois
comprimidos por dia durante cinco dias e dois dias de intervalos sem tomar por três
meses, depois repete este ciclo se for necessário. Este protocolo pode ser variado de
acordo com os resultados do teste e mudanças sintomáticas, como segue :
EXERCÍCIOS FÍSICOS
Estimular o hormônio GH naturalmente é através dos treinos. Ao malhar
intensamente, o seu organismo libera mais GH, que vai ser fundamental para
aumentar a síntese de proteínas, consequentemente levará ao aumento da
massa muscular. Mas cuidado com a duração dos seus treinos, pois o correto
é 1 hora.Treinos de longa duração podem fazer com que o cortisol (hormônio
catabolico) tome o lugar do GH. Isso é um desastre para quem quer ganhos
musculares.
SONO
80% do total do seu GH diário é produzido durante o sono, e a maior parte
dele durante o sono profundo. Por isso que uma boa noite de sono é
fundamental para quem quer crescer. Embora os cochilos possam ser
benéficos, é pouco provável que eles sejam capazes de iniciar a produção do
GH.Dormir de 7 a 8 horas por dia é um hábito que todos devem levar em
consideração se quiserem crescer rapidamente.
Antes de dormir
Se você tem uma alimentação equilibrada não precisa fazer uso desses
aminoácidos sob a forma de suplementos,todas as proteinas que ingerimos
durante o dia são"quebradas"em aminoácidos:
Antes de dormir o ideal é que se faça a última refeição com carbo até 3 horas
antes de dormir,eu optei por comer muito pouco carbo á noite(brócolis ou
couve-flor).Já imediatamente antes de dormir(umas 2 hrs depois do jantar)
deve-se consumir 30grs de albumina(tem todos os aminoácidos necessários
pra estimular o seu GH) com água+azeite extra virgem ou 02 capsulas de
ômega 3 (02 gramas).
Malhação:
A primeira maneira de estimular a liberação de GH naturalmente é através
dos treinos. Ao malhar intensamente, o seu organismo libera mais GH, que
vai ser fundamental para aumentar a síntese de proteínas,
consequentemente levará ao aumento da massa muscular.
Mas tenha cuidado com a duração dos seus treinos. Treinos muito
demorados podem fazer com que o cortisol tome o lugar do GH. Isso é um
desastre para quem está atrás de ganhos musculares. Se você quer saber
um pouco mais sobre o cortisol, clique aqui.
Repouso:
75% do total do seu GH diário é produzido durante o sono, e a maior parte
dele durante o sono REM (o que chamamos de "sono profundo").
Por isso que uma boa noite de sono é fundamental para quem quer crescer.
Embora os cochilos possam ser benéficos, é pouco provável que eles sejam
capazes de iniciar a produção do GH.Dormir de 8 a 10 horas por dia é um
hábito que todos devem levar em consideração se quiserem crescer
rapidamente.
Alimentação / Suplementação:
Provavelmente é a seção mais importante deste artigo e a de maior interesse
de quem malha e deseja o melhor aproveitamento do seu GH. Você não pode
esperar ganhos da nutrição ou dos suplementos se os seus treinos e
repousos não forem adequados. A busca pelo GH natural começa pelos
nutrientes mais básicos - os aminoácidos.
4. Glicina
5. OKG