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1. Quem aqui já teve uma experiência com Anjos? (Testemunho: Cultura Racional –
livro universo em desencanto – Fundador Manoel Jacintho Coelho, décado 1930).
2. Qual o texto aúreo sobre os Anjos, que revela uma das atuações angelicais com
relação aqueles que hão de herdar a salvação? Hb.1:14.
3. O vocábulo "anjo" tal qual aparece nas versões correntes, vem de uma raiz
hebraica "mal‟ãkh" (Lê-se malaque). No grego da Septuaginta (LXX), porém, os
tradutores traduziram por "angellos" no sentido de mensageiro, com tal sentido, o
vocábulo aparece em ambos os testamentos.
4. A angelologia do Antigo Testamento atingiu seu alto desenvolvimento em qual
livro? Daniel. O que é expressado pela primeira vez ali? Ali os anjos são pela primeira vez,
em toda a extensão das Escrituras -pelo menos em referência especificada - dotados de
nomes (Dn 8.16; 10.21).
5. Os Anjos, São enviados por Deus para missões específicas e, dependendo do ofício do
mensageiro, são chamados por vários títulos.
Vejamos alguns!
1.Sacerdotes (Mt 2.7); Intérpretes (Jó 33.23); Mancebos (Mc 16.5); Homens (Gn 18.2,16 -
ARA); Varões (Lc 24.4); Mensageiros (Jó 33.23); Anjos (Gn 16.7 - pela primeira vez); Na
poesia são chamados de "deuses" (SI 97.7-LXX). E assim aparecem também no texto
original da Epístola aos Hebreus.
6. Vamos dar uma olhada, como o Apóstolo Paulo trabalhou o assunto sobre os Anjos. O
apóstolo Paulo , foi bastante ponderado no que escreve sobre os anjos, se com parado
com outros autores religiosos não cristãos da sua época. Ele empregou a palavra aggelos
apenas catorze vezes em suas treze cartas. Ele se refere aos anjos de Deus, não tanto
como mensageiro: celestes ou protetores dos crentes, mas como participantes do
progresso do plano de Deus neste mundo, que participaram da entrega da Lei no Sinai
(G1 3.19) e que virão com Cristo para executar juízo sobre a humanidade (2 Ts 1.7). Estes
são os "anjos eleitos", que assistem diante de Deus (I Tm 5.2 1; cf. Gl 4.14). Uma possível
explicação para a atitude reservada de Paulo é que, para ele, o Senhor Jesus, é a
manifestação suprema de Deus, que suplanta todas as demais, diante das quais as
manifestações angélicas perdem em importância e relevância (Ef 1.21; Cl 1. 16; cf. Hb 1.
1-2). Em nenhum momento Paulo menciona em suas cartas encontros angélicos que
porventura teve, nem encoraja os crentes a buscar tais encontros. Some-se a isso a
preocupação que demonstra em suas cartas com aparições e visões de anjos. 0 apóstolo
teme que anjos caídos, passando-se por anjos de Deus, manifestem-se em visões com o
alvo de enganar os crentes. Ele menciona a possibilidade de que um anjo do céu venha
pregar outro evangelho (G1 1. S), e que Satanás apareça dissimulado de "anjo de luz" (2
Co 11.14). Ele alerta aos crentes de Colossos a que não se deixem arrastar para o culto
aos anjos propagado pelos líderes da heresia que ameaçava a igreja, e que se baseava em
visões (C1 2.18).
a) No Antigo Testamento eles são mencionados textualmente por 108 vezes e sempre em
missões específicas. Veja! Gênesis 16.7,9-11; 19.1,15; 22. 11,15; 24.7,40; 28.12; 31.10,11;
32.1; 48; Êxodo 3.2; 14.9; 23.20,23; 32.34; 33.2; Números 20.16; 22.22-27, 31,32,34,35;
Juízes 2.1,4; 5.23; 6.11,12,20-22; 13.3,6,13,15-17,19,20; 1 Samuel 29.9; 2 Samuel 14.17;
19.27; 1 Reis 13.18; 19.5,7; 2 Reis 1.3,15; 19.35; 1 Crônicas 21.12,15,16,18,20,27,30; 2
Crônicas 32.21; Jó 4.18; Salmo 8.5; 34.7; 35.5,6; 91.11; 103.20; 148.2; Eclesiastes 5.6;
Isaías 37.36; 63.9; Daniel 3.28; 6.22; Oséias 12.4; Zacarias 1.9, 11-14,19; 2.3; 3.3,5,6;
4.1,4,5; 5.10; 6.4,5; 12.8; Malaquias 2.7; 3.1.
b) No Novo Testamento essas criaturas são mencionadas sempre servindo aos santos,
por 175 vezes. Observemos cada texto e contexto onde a palavra está presente:
Mateus 1.20,24; 2.13,19; 4.6,11; 11.10; 13. 39,41,49; 16.27; 18.10; 22.30; 24.31,36;
25.31,41; 26.53; 28.2,5; Marcos 1.2,13; 8.38; 12.25; 13.27,32; Lucas
1.11,13,18,19,26,28,30,34,35,38; 2.9,10,13,15; 4.10; 7.27; 9.26; 15.10; 16.22; 20.36;
22.43; 24.23; João1.51; 5.4; 12.29; 20.12; Atos 5.19; 6.15; 7.35,53; 8.26; 10.3,7,22; 12.7-
11,15,23;23.8,9;27.23; Romanos 8.38; 1Coríntios4.9; 6.3;11.14; Gálatas 1.8; 3.19; 4.14;
Colossenses 2.18; 2Tessalonicenses1.7; 1Timóteo3.16;5.21; Hebreus1.47,13; 2.2,7,9,16;
12.22; 13.2; 1Pedro1.12; 3.22; 2Pedro2.4,11; Judas v.6; Apocalipse 1.1,20; 2.1,8,12,18;
3.1,7,14; 5.1,11; 7.1,2,11; 8.2-8,10,12.13; 9.1,11,13,14,15; 10.1,5,7-10;11.1,15; 12.7;
14.6,8-10,15,17-19;15.1,6,8;16.1,3-5,8,10,12,17; 17.1,7; 18.1,21; 19.17; 20.1; 21.9,12,17;
22.6,8,16(4). No Apocalipse de João, existem apenas três capítulos (4,6,13) onde o
vocábulo está ausente, mas nos demais ele ocorre 71 vezes. Na esfera celeste, porém,
este número angelical é elevado a um grau supremo. A Bíblia afirma existir "...milhares
de milhares "e" milhões de milhões" (Ap 5.11). Existem muitas outras citações similares
com outros apelativos que expressam o mesmo significado do pensamento, a saber:
"arcanjo" (Jd 9). "varões" (Gn 18.2), "homens" (Js 5.13), "intérpretes" (Jó 33.23),
"sacerdotes" (Ml 2.7), "ministros" (SI 104.4), "espíritos" (Hb1.14), "ventos" (SI 104.4),
"mancebos" (Mc 16.5). "águia = ARA" (Ap 8.13), "estrelas" (Ap 1.20; 12.4), "deuses = LXX"
(SI 97.7), "Labaredas de fogo" (Hb 1.7), "filhos de Deus" (Jó 1.6 e 2.1), "filhos dos
poderosos" = referência à Trindade, LXX (SI 29.1), "hostes" (SL 103.20 - LXX), "querubins"
(Gn 3.24), "serafins" (Is 6.2-6), "criaturas viventes" (Ap 4.6), "principados" (Ef 1.21),
"potestades" (Ef 1.21), "poderes" (1 Pe 3.22 = ARA), "domínios" (Ef 1.21), "santos" (Dn
4.13), "mensageiros" (Jó 33.23), "vigias" (Dn 4.13), "Príncipes" (Js 5.13,14), etc.